domingo, 12 de outubro de 2014

Pesquisa IstoÉ-Sensus indica Aécio à frente de Dilma.

Pesquisa IstoÉ-Sensus indica Aécio à frente de Dilma.



Pesquisa divulgada neste domingo pela revista Istoé aponta o tucano Aécio Neves com 58,8% dos votos válidos, contra 41,2% da presidente Dilma Rousseff.
A pesquisa foi concluída neste domingo e é a primeira a captar os efeitos das delações premiadas de Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef, que foram classificadas como "golpe" pela presidente Dilma e pela coordenação de campanha do PT; de acordo com o cientista político Ricardo Guedes, que controla o instituto Sensus, Aécio "já está eleito"

sábado, 11 de outubro de 2014

O PT institucionalizou a corrupção e não pode continuar no poder


A corrupção sempre existiu, não só no Brasil, mas em todos os países do mundo, sob todo e qualquer regime.
Porém, jamais foi praticada tão escancaradamente e em tal vulto, como sob os auspícios do PT;
Ela foi se instalando e crescendo sob o manto da impunidade. Com todos os setores do estado dominados, os petistas foram se sentindo os donos da bola e acima de qqr controle, e não se contêm em roubar. Vingam-se, perseguem os seus contestadores e até matam, como fizeram com o professor curitibano que deu uma bengalada no Dirceu e passou anos fora do país. Julgando que com a condenação do Dirceu estaria livre, voltou ao Brasil, tendo sido preso ao desembarcar, apareceu morto e foi cremado, para que não pudessem comprovar a sanha assassina.  Outro exemplo flagrante é o assassinato do prefeito de S. Bernardo, que o PT se empenhou em encobrir, tendo sido eliminados todos aqueles (oito) que podiam testemunhar que ele fora torturado para entregar o dossiê que montara.
Se o PT não for afastado agora do poder, eu tenho a impressão que estaremos todos ferrados, porque eles dominaram todos os três poderes, em especial o Judiciário, como se pode constatar com a perseguição que fazem ao Min. Joaquim Barbosa, que ousou julgar e condenar a cúpula do PT, e perseguirão quem se opuser.
Para esta gente os fins justificam os meios e pretendem instituir no país um sistema de domínio absoluto e incontestável.

Aécio acusa Dilma de terrorismo eleitoral.


Abaixo, trechos da entrevista que Aécio concedeu para Veja, que está chegando nas bancas.

Tido como derrotado até meados de setembro, o senador Aécio Neves afirma que, mesmo nos momentos mais desanimadores, nunca desistiu. Ele atribui sua chegada ao segundo turno à decisão de abandonar os conselhos de marqueteiros e assessores: “Se hoje avancei, não foi porque mudei a estratégia ou incorporei outras propostas, mas porque comecei a olhar nos olhos das pessoas, deixando de lado o teleprompter, os textos feitos e as sugestões”. Ele acusa o PT de “terrorismo eleitoral”, reafirma que vai manter e aprimorar o Bolsa Família e se permite ser otimista: “Vou ganhar esta eleição”. Abaixo, a entrevista que ele concedeu a VEJA na manhã de sexta, em seu comitê no Rio de Janeiro. 

Como o senhor se sente, à frente nas pesquisas, depois de ter chegado a ser considerado uma carta fora do baralho?
As pesquisas não vão me tirar do chão. Sei que vamos ter dificuldades lá na frente. Sempre acreditei na vitória, mesmo nos momentos de maior dificuldade. Nós tivemos duas eleições. Uma antes e a outra depois da trágica morte do Eduardo Campos. Naquele momento, minha candidatura se fragilizou, porque o emocional prevaleceu sobre o racional. Minha candidatura é baseada na razão. O meu desafio agora é deixar a emoção aflorar também.

O senhor perdeu da presidente Dilma Rousseff em Minas Gerais, e o seu candidato a governador não se elegeu. O que deu errado?
Quando saí do governo, minha aprovação era de 92%. Mas isso já faz algum tempo. Claro que gostaria de ter tido um resultado melhor lá, mas é preciso saber distinguir as coisas. A maioria dos eleitores optou pelo candidato do PT. Tenho que, democraticamente, aceitar essa opção. Agora, pode ter certeza de que vou chegar bem na frente no segundo turno em Minas Gerais.

Como pretende explicar aos mais pobres que sua política também os beneficiaria, já que o o PT afirma que o PSDB só governa para os ricos?
Esse discurso do governo é de perdedor. O governo sabe que a vida das pessoas só vai melhorar se voltarmos a crescer, a gerar empregos com maior qualidade e se avançarmos em investimentos na área social. Um país que não cresce e não controla a inflação não vai melhorar a vida das pessoas. O governo quer blindar uma parcela do eleitorado que ele acha que lhe é cativa, que ele acha que domina em razão dos benefícios que distribui. É uma deslealdade para com os brasileiros usar essa tática do terror. Porque não é a mim que eles aterrorizam, mas aos cidadãos mais humildes, que dependem desse benefício. É a eles que a inflação pune mais. Quem ganha dois salários mínimos vê 35% de sua renda ir embora com alimentos. A inflação de alimentos no governo Dilma foi de 34%.

Dilma censura debate do SBT.


A “Folha de S. Paulo” anunciou nesta sexta-feira que deixou o debate que faria em parceria com o SBT, a rádio Jovem Pan e o UOL na próxima quinta-feira (16 de outubro) porque não entrou em acordo com a campanha da candidata à reeleição, Dilma Rousseff. 

A petista não permitiu que jornalistas fizessem perguntas aos candidatos e, por isso, o jornal diz não ter visto motivos para participar. O editor-executivo da “Folha”, Sérgio Dávila, considerou a proibição “um passo atrás inaceitável”. Apesar do desacordo, o debate foi mantido, inclusive com transmissão ao VIVO também pelo UOL, que pertence ao Grupo Folha.

— Os debates já são bastante engessados por imposição da Lei Eleitoral e dos próprios candidatos. As regras impostas já vetam o direito à réplica para jornalistas. Proibir também as perguntas dos jornalistas é dar um passo atrás inaceitável. Assim, a Folha deixa de fazer parte da organização do evento, pois considera que não terá nenhuma influência para representar os direitos e interesses de seus leitores nele — disse Dávila.

O presidente nacional do PT e coordenador-geral da campanha de Dilma Rousseff, Rui Falcão, afirmou que para os petistas, no segundo turno, o debate deve ser travado apenas entre os candidatos.— Se for para fazer perguntas de jornalistas, é melhor fazer uma entrevista— disse ele, que afirmou que Dilma tem dado entrevistas com frequência.(O Globo)

Aécio prega a união nacional: " é triste ver a Presidente da República querer transformar os brasileiros em inimigos dentro do nosso próprio território".


O candidato da Coligação Muda Brasil à Presidência da República, Aécio Neves, reafirmou, nesta sexta-feira (10/10), o compromisso de trabalhar pela união do Brasil e rechaçou o discurso da presidente e candidata do PT, Dilma Rousseff, que prega a divisão do país. Segundo ele, é lamentável a ação de Dilma de tentar mostrar um Brasil dividido entre classes e regiões.

“Acho que é triste, chega a ser melancólico o início desse segundo turno, onde a presidente da República prefere, talvez por não ter outros argumentos, ir naquela velha perversa tentativa de divisão do Brasil entre nós e eles, entre Nordeste e Sudeste, entre Norte e Sul”, afirmou ele.

Aécio questionou sobre quais são os benefícios que há em um discurso de divisão do Brasil. “A quem que isso serve? Apenas ao projeto de poder do PT. Eu, ao contrário, quero unir o Brasil, todas as forças, todas as classes sociais, todas as regiões, para fazer as mudanças que o Brasil precisa viver.”

Para o candidato, a adversária petista age de maneira contrária à forma como uma governante deveria se comportar. “É triste ver a presidente da República – que deveria ter exatamente essa responsabilidade de manter o país coeso, para que todos se sentissem irmanados – querendo transformar os brasileiros inimigos dentro do nosso próprio território”, disse Aécio.

Coerência e honestidadeAécio cobrou de Dilma coerência no seu discurso e recomendou que ela entenda que nem sempre se vence uma disputa. “Quero dizer à presidente que perder uma eleição é do jogo democrático. Ela, por ter disputado apenas uma eleição, talvez não compreenda com clareza isso. O que não se pode perder numa disputa política é, na verdade, o compromisso com as pessoas, é coerência. É infelizmente aquilo que nós estamos assistindo com esses ataques feitos do momento eleitoral”, acrescentou Aécio.

Ao ser perguntado sobre as críticas de Dilma ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, acusando-o de se opor aos pobres, Aécio afirmou que falta honestidade intelectual por parte da petista.

“Eu acho isso uma desonestidade intelectual. A presidente Dilma já teve, inclusive no passado, de reconhecer a contribuição do presidente Fernando Henrique ao próprio governo do PT. Não tivesse a estabilidade da moeda, não tivesse a Lei de Responsabilidade Fiscal, não tivesse a privatização de setores importantes da economia, não teria vindo o governo do presidente Lula com os resultados que teve”, disse Aécio.

Aécio recebe hoje o legado de Campos.


Hoje Aécio Neves deve estar em Pernambuco para ter com Renata Campos e sua família, lá recebendo o apoio da família. Abaixo, entrevista do governador eleito Paulo Câmara (PSB), concedida para a revista VEJA, que traz Aécio na capa, confirmando que Pernambuco vai estar com o tucano.
 
Candidato a governador mais bem votado do país, Paulo Câmara (PSB) obteve 68% dos votos em Pernambuco no último domingo – e carrega agora o peso de dar continuidade ao governo de seu padrinho político, Eduardo Campos, morto em acidente aéreo em 13 de agosto. A chapa de 21 partidos com a qual disputou a eleição – também articulada por Campos – elegeu ainda vinte deputados federais, oito deles do PSB, e Fernando Bezerra Coelho ao Senado. 

Aliado à comoção que tomou o Estado na esteira da tragédia que matou Campos, o forte palanque resultou, ainda, na vitória de Marina Silva em Pernambuco. Terceira colocada na disputa ao Planalto, ela obteve 48% dos votos no Estado. Na quarta-feira, o PSB anunciou seu apoio ao candidato Aécio Neves (PSDB) no segundo turno da corrida à Presidência. Câmara se torna, assim, um importante cabo eleitoral do tucano em Pernambuco. 

No dia seguinte ao encontro com Aécio em Brasília, o governador eleito recebeu a reportagem do site de VEJA na sede do PSB em Pernambuco. E afirmou: "A única candidatura capaz de mudar é Aécio. Essa não era nossa candidatura dos sonhos, mas sim Eduardo e Marina. Mas o Brasil pode melhorar com Aécio. Nós estamos apostando nisso”. A seguir, confira a entrevista do socialista:

Como foram as conversas com Aécio Neves, a quem o PSB anunciou apoio no segundo turno? Estamos entregando um conjunto de ações programáticas, que envolvem questões que o próprio PSB já tinha colocado, tanto por Eduardo quanto por Marina. Essas questões envolvem reforma política, reforma tributária, comprometimento de gastos com a saúde, pacto pela vida, e envolve também o passe livre. Envolve sustentabilidade. São questões programáticas às quais, num primeiro momento, Aécio não se mostrou contrário.

O passe livre é uma promessa que estava no programa do PSB, mas não aparecia entre as ações de Aécio. Ele vai assumir esse compromisso? Ele já está estudando. Nosso apoio é condicionado a questões programáticas, como mostra a carta que entregamos a ele. Estamos com expectativas muito positivas porque ele se mostrou receptivo a tudo. Eu acredito que não vai ter problema porque ele quer governar com pessoas que tenham ideias boas para o Brasil. Não quer fazer uma aliança apenas eleitoral, quer uma aliança para governar o Brasil.

O PSB de Pernambuco foi um dos diretórios do partido que decidiram pelo apoio a Aécio. Foi uma decisão favorável para a sigla? Tive o cuidado, aqui em Pernambuco, de conversar com os deputados federais eleitos, com os deputados estaduais eleitos, com um conjunto de pessoas que conhecem a realidade do Estado para saber qual era o sentimento, fora a minha opinião pessoal. Não houve nenhuma restrição ao apoio a Aécio. Há um sentimento muito forte em Pernambuco de que é preciso mudar. A única candidatura capaz de mudar é Aécio, apesar de ele não ser a candidatura dos nossos sonhos, que era a de Eduardo e de Marina. O Brasil pode melhorar com Aécio. Nós estamos apostando nisso. 

Como foi a participação de Renata Campos (viúva do ex-governador) nesse processo?Renata conversou com a gente e colocamos para ela todo o processo de escuta (dos membros do partido). Está muito serena e nos delegou a condução do processo. Está ciente de que o Brasil precisa melhorar. A gente não vê a possibilidade de melhorar do jeito que a gente quer com mais quatro anos do governo Dilma. A gente acha que o Brasil não quebra questões importantes que precisam ser quebradas, como as relações com o Congresso, o jeito de gerir 39 ministérios, a falta de previsibilidade e as instituições que não funcionam. A gente não acredita que isso tudo possa ser consertado com o conjunto de pessoas que estão aí porque eles tiveram quatro anos para fazer e não fizeram e estão entregando o Brasil pior do que receberam. Pioraram em tudo, não há nada melhor.

Começam a aparecer nomes de políticos do PT envolvidos no propinoduto da Petrobras: Lindbergh Farias é um deles.


Lindbergh Farias e Graça Foster, em depoimento no Senado.

No depoimento desta semana passada, Paulo Roberto contou que foi abordado no começo do ano por um candidato ao governo do Rio de Janeiro. Nesse depoimento, ele não mencionou o nome do candidato. Na delação que fez ao procurador-geral da República, contou que se tratava do senador Lindberg Farias, do PT. Dois lobistas que trabalhavam com Paulo Roberto confirmaram a ÉPOCA a proximidade dele com Lindberg.

 “O objetivo é que eu preparasse para ele um programa de energia e infraestrutura de maneira geral. E participei de umas três reuniões com esse candidato lá no Rio de Janeiro, assim como outras pessoas participaram. Foi listada uma série de empresas que poderiam contribuir para o cargo político a que ele estava concorrendo. Ele me contratou para fazer o programa de energia e infraestrutura do Rio de Janeiro. Listou uma série de empresas com que eu tinha contatos. Outras não. Hope, não conheço. Mendes Júnior, conheço. UTC, conheço. Constran, não. Engevix, conheço. Iesa, conheço. Toyo Setal, conheço. E foi solicitado que houvesse a possibilidade de as empresas participarem da campanha. E me foi dito pelo candidato.” Aos procuradores, Paulo Roberto afirmou ter pedido as contribuições de campanha, mas disse não saber se houve pagamentos.

No depoimento, Youssef afirmou que as reuniões para tratar da propina repassada a políticos e a outros agentes públicos eram registradas em atas. Desses encontros, disse Youssef ao juiz Sérgio Moro, participavam ele, Paulo Roberto e Genu. Ele disse ainda, durante a audiência, que as reuniões eram feitas com as empreiteiras individualmente. Serviam para discutir valores, andamento das obras e, naturalmente, o pagamento da propina. Youssef afirmou que entregará esses documentos para ser anexados ao processo.

Youssef tem em seu poder 12 ou 13 atas manuscritas em papel no formato A4, sobre reuniões que ocorriam em escritórios, HOTÉIS e restaurantes. Delas participavam políticos e executivos das empreiteiras envolvidas nas principais e mais caras contratações da estatal. Com minúcia de detalhes, as atas ajudam a esclarecer como eram partilhados os contratos superfaturados e o caminho da propina. Uma dessas atas traz até o carimbo de uma das empresas investigadas no escândalo. Existem também anotações sobre os partidos beneficiados pelo desvio de recursos – PT, PP e PMDB.


O conjunto de provas de Youssef vai além das atas. Ele dispõe de uma série de notas fiscais, emitidas contra as empreiteiras participantes do esquema com anotações sobre o valor líquido – a propina – a dividir entre os operadores e os chefes de esquema de corrupção. Além disso, ele garantiu aos investigadores acesso a aparelhos telefônicos ponto a ponto, usados somente entre duas pessoas, usados por integrantes do esquema. São pelo menos dez canais exclusivos de comunicação.

Nos depoimentos, Paulo Roberto e Youssef confirmaram que o lobista Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, era o operador do esquema com o PMDB, conforme revelou ÉPOCA. O envolvimento do PMDB no esquema, dizem os delatores, é vasto. Segundo Paulo Roberto, o senador Renan Calheiros era beneficiado pelos desvios na Transpetro. Um dos episódios contados por ele envolve o deputado Aníbal Gomes, do PMDB do Ceará. Gomes, segundo o relato, levou um empresário amigo a Paulo Roberto, para que ele o ajudasse a resolver uma pendência judicial na Petrobras. Gomes, disse Paulo Roberto, usou o nome de Renan. 

Procurado, Gomes confirmou as visitas a Paulo Roberto. “Paulo Roberto é meu amigo. É meu conhecido há 12 anos. Sempre foi uma pessoa muito decente e educada. Era um marqueteiro da Petrobras. Um vibrador (sic) pela empresa.” Gomes diz que “pode ter acompanhado empresários” em visitas a Paulo Roberto. “Mas não consigo lembrar quem”, diz. Ele afirma que às vezes alguns pediam para agilizar uma audiência com Paulo Roberto. E Paulo Roberto, segundo ele, pedia para formalizar o pedido. “Ele era uma pessoa que todo empresário gostaria de conhecer, por causa da força que tinha.” Gomes afirma jamais ter usado o nome de Renan nas conversas com Paulo Roberto nem ter atendido a alguma solicitação de Renan relativa à Petrobras. Ele afirma, ainda, que nunca teve relação comercial com Paulo Roberto. Renan também nega relações com Paulo Roberto.

TSE condena Dilma por propaganda suja e mentirosa contra Aécio Neves.


O ministro Admar Gonzaga, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), atendeu pedido da coligação do tucano Aécio Neves para suspender em caráter liminar propaganda veiculada pela campanha da presidente e candidata do PT, Dilma Rousseff, que usa a construção do aeroporto de Cláudio (MG) para atacar o mineiro.

A decisão foi registrada no sistema do TSE há pouco. Para o ministro, o "formato jocoso e o tom nitidamente difamatório trazem risco imediato à imagem do candidato, razões para mim suficientes à necessidade de interrupção de sua continuidade". 

Gonzaga não analisou, na liminar, o pedido de direito de resposta formulado pela coligação do tucano, apenas determinou que a propaganda não seja veiculada novamente. Ele apontou que o episódio do aeroporto foi "fartamente explorado pelos meios de comunicação e recentemente apreciado pelo Ministério Público Federal". 

"Ou seja, afigura-se como fato já desvendado, que não se ajusta à mensagem propagada pela peça publicitária", disse o ministro. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, arquivou nesta semana parte de representação do PT contra Aécio sobre o caso.

A peça de propaganda, veiculada na tarde de hoje no horário eleitoral da campanha de Dilma no rádio, traz uma música que diz que "Aécio fez aeroporto só para ele". A marchinha veiculada na propaganda de Dilma chama o candidato tucano de "aviador" e diz que Aécio "gastou milhões do DINHEIRO do mineiro, do povo brasileiro, pra caçar e pescar". "Vai de avião, tem a chave do portão, se diverte pra chuchu com o dinheiro do povão", completa a música.

A Muda Brasil, coligação do tucano, levou o caso ao TSE alegando que há veiculação de informação inverídica, com o objetivo de incutir no eleitor a mensagem de que Aécio usaria DINHEIRO público em benefício próprio. O pedido de liminar era para que o tribunal suspendesse eventuais inserções com o mesmo teor, sob pena de multa. No mérito, os tucanos querem que seja concedido direito de resposta não inferior a um minuto.

O caso foi distribuído para o ministro Herman Benjamin na tarde desta sexta-feira (10), mas a liminar foi concedida pelo ministro Admar Gonzaga no início da noite. Os dois ministros fazem parte do setor do tribunal responsável por analisar propagandas eleitorais nas eleições deste ano. (Estadão)

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Brasil inteiro unido contra o PT corrupto. Frente de Aécio já conta com 15 partidos.

Com os apoios fechados até agora ao candidato do PSDB, Aécio Neves, começou a se formar no segundo turno uma frente anti-PT. A coligação do tucano, formada inicialmente por nove partidos, agora chega a 15 siglas, com a adesão do PSB, PV e PSC, entre outros. Aécio conta ainda com dissidentes do PMDB, PDT e PP — que integram a aliança de Dilma Rousseff. Mas a joia da coroa, a adesão da candidata Marina Silva, ainda depende de acertos sobre uma lista de pontos que ela quer ver contemplados no programa de governo de Aécio. 

Também com nove partidos no primeiro turno, a Coligação Com a Força do Povo, da presidente Dilma Rousseff, não conseguiu atrair novas siglas no segundo turno. A candidata do PSOL, Luciana Genro, vetou voto em Aécio, mas não indicou voto em Dilma. Quadros importantes do partido, porém, como Marcelo Freixo, o deputado estadual mais votado do Rio, declararam apoio à candidata do PT.

O senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), candidato a vice na chapa de Aécio, acha que, com a divulgação das primeiras pesquisas mostrando o tucano à frente de Dilma, o fluxo de adesões vai aumentar. — Criou-se um fenômeno cumulativo. Uma coisa puxa a outra, quanto mais cresce, mais gente se junta ao Aécio. Agora está muito bom, o ritmo aqui está frenético. No tempo das vacas magras aqui no comitê, eu perguntava para minha secretária: dona Flávia, tem algum recado para mim? Ela respondia desanimada: Não tem nenhum recado, senhor senador! Mas o Aécio foi terrível, não deixou a peteca cair e hoje está desse jeito — comemorou Aloysio, depois de receber, em São Paulo, o apoio do senador Ataides Oliveira (PROS-TO).

APOIO DE CRISTOVAM E REGUFFE
Depois de um ato que reuniu no memorial JK os presidenciáveis derrotados Pastor Everaldo (PSC) e Eduardo Jorge (PV), além de dissidentes de PDT, PMDB e PP, Aécio voltou ao gabinete no Senado e logo foi chamado à sede do PSB pelo presidente Roberto Amaral para o anúncio oficial do apoio do partido. Na entrada do ELEVADOR, encontrou-se com os senadores Cristovam Buarque (PDT-DF) e o recém-eleito Reguffe (PDT-DF), que foram lhe comunicar a adesão.

— Venham comigo, vou chegar lá emoldurado por duas das maiores lideranças do Distrito Federal. Ou me esperem aqui no gabinete? Vou lá correndo e volto — convidou Aécio. — Não precisa! Viemos aqui para dizer que estamos com você incondicionalmente — respondeu Cristovam. 

Um dos mais ferrenhos anti-lulistas, o presidente do PPS, Roberto Freire (SP), alertou aos novos aliados de Aécio para a necessidade de união para enfrentar a campanha de Dilma no segundo turno:— Temos que ficar atentos porque estaremos lutando contra uma candidatura e um governo que não têm limites. Para enfrentar essa campanha suja, temos que atuar com muita unidade.

Dilma não conseguiu agregar mais apoios à sua coligação, com a qual saiu na frente no primeiro turno. Mesmo assim, receberá apoio de integrantes de legendas que declararam apoio a Aécio ou ficaram neutros. É o caso dos governadores da Paraíba, Ricardo Coutinho, e do Amapá, Camilo Capiberibe, ambos do PSB; do deputado estadual Marcelo Freixo e do deputado federal Jean Wyllys, do PSOL do Rio.

“Aderindo à posição da direção nacional do PSOL, que declarou ‘Nenhum voto em Aécio’, eu declaro que, neste segundo turno das eleições, eu voto em Dilma e a apoio, mesmo assegurando a vocês, desde já, que farei oposição à esquerda ao seu governo (…), apoiando aquilo que é coerente com as bandeiras que defendo e me opondo ao que considero contrário aos interesses da população em geral e daqueles que eu represento no Congresso, como sempre fiz”, afirmou Wyllys em carta.

DINO DEVE SE MANTER NEUTRO
Já no PCdoB, o governador eleito do Maranhão, Flávio Dino, ficará neutro no segundo turno, apesar de seu partido integrar a coligação de Dilma. O comunista tem como vice um tucano e ficou contrariado com o fato de o ex-presidente Lula ter gravado para a propaganda de seu adversário Lobão Filho (PMDB).

Nem os nanicos de esquerda devem fechar com Dilma. O PSTU e o PCO devem anunciar nesta sexta-feira, ou neste sábado, respectivamente, seu posicionamento, que deve ser pelo voto nulo.Apesar do apoio do PSB, e possivelmente de Marina, a Aécio, um revés para a campanha petista, a presidente e seus apoiadores têm insistido que o voto do eleitor “não tem dono”. Eles apostam que herdarão parte dos votos da ex-senadora.

Sem a presença da senadora Ana Amélia Lemos (PP), principal aliada de Aécio no Rio Grande do Sul, o candidato do PMDB ao governo gaúcho, José Ivo Sartori, confirmou ontem apoio ao tucano no segundo turno. Apoiadora desde o início do tucano, Ana Amélia discursou ontem na tribuna do Senado com um adesivo de Aécio no peito.

O apoio de Sartori e Ana Amélia foi definido na segunda-feira, logo após PP, PSDB, PRB e SD decidirem abrir voto para Sartori no segundo turno. Segundo Sartori, Aécio deverá participar de pelo menos uma atividade junto à sua candidatura até o final da campanha. Mas o candidato não soube informar em que data irá receber o tucano no estado. ( O Globo )

O Partido do Crime Organizado.

                                                  PCC - A SERVIÇO DO PT

Surpreendida pelos resultados das urnas no primeiro turno, a alta “cúpula” (e deveria eu dizer “alta cópula”) do Partido-Religião lançou suas hordas na internet e principalmente nas redes sociais com o velho discurso do tipo “eles não sabe do que a gente é capais”

Esse tipo de atitude, que já não assusta mais ninguém, só serve para demonstrar o desespero dos vagabundos petistas apavorados com a proximidade da perda das “tetas” da máquina pública.

Imaginem o seguinte, meus amigos: você é um pobre diabo em dúvida com sua sexualidade, sozinho ou separado de 5 casamentos, professor da Universidade Pública com PhD na Alemanha e é chefe-companheiro de alguma cadeira do ciclo básico na USP... ou pense por outro lado que você é um desses parasitas que habitam as ONGS, um desses funcionários públicos incompetentes que está “cedido” para outra secretaria onde ganha uma enorme gratificação por ser petista. 

Imaginou? Pois é: seu mundinho está desmoronando, não está meu amigo?
Pense, seu picareta, na dificuldade de receber DINHEIRO do CNPQ do B com os vagabundos petistas fora do poder. Imagine a dificuldade em publicar trabalhos do tipo “A Masturbação Feminina no Interior de São Paulo durante o Regime Militar”. Aproxima-se o fim da mamata, seu charlatão ! Toda aparelhagem da máquina pública que vocês cuidadosamente montaram desde 2003 está para desmoronar, não está?

É por causa desse tipo de efeito cascata..por causa dessa gente toda com os dias contados que os petistas, mais uma vez, estão lançando suas baixarias pela internet. Milhares e milhares de funcionários da administração pública brasileira estão contando os dias para ver essa ralé pela costas e respirar ar puro dentro das repartições que essa gente empestou com o cheiro do álcool barato, da maconha e do lança-perfume.

Os petistas sabem que vão sair. Já vi esse filme passar aqui na Prefeitura Municipal de Porto Alegre em 2006 quando esses vagabundos custaram a “cair na real” depois de perderem a eleição. Preparem-se meus amigos. Não é o MAV no facebook que nos deve preocupar. Não é o motoqueiro com a pistola na cintura – tão chegado aos vagabundos do Foro de São Paulo – que devemos temer. O que nós precisamos saber é que, nos últimos dias de seu governo, essa gente vai fazer a política da “terra arrasada” e vai tentar destruir, fraudar, roubar, levar para casa ou esconder TUDO que possa deixar a marca de sua PASSAGEM pelo poder.

O que a eleição de 2014 está ensinando aos brasileiros é que o PT não tem adversários; tem inimigos. Há, e eu já disse isso um dia, uma gigantesca diferença entre os dois cuja característica mais importante a ser lembrada é a incapacidade dessa gente conviver dentro de uma sociedade se revezando no poder. Não será portanto a economia destruída, o risco do Ebola ou a crise na segurança o monstro que Aécio Neves terá de enfrentar. Não será a rede hospitalar brasileira destruída e sucateada, as universidades aparelhadas ou os policiais na miséria...

Será a pior, mais covarde, traiçoeira e inescrupulosa oposição que algum governo já teve. O PT, meus amigos, vai levar o país ao caos conforme ele agora já vem prometendo e poucos vêm levando a sério – mais uma lição para os que viram o crime organizado assumir o governo em 2003 e voltar a oposição em 2015 como se fosse um “partido de trabalhadores” - um partido que pode aceitar deixar o governo para ser oposição e que pode eventualmente um dia sair novamente da oposição para ser governo mas que jamais deixará de ser o que sempre foi – o Partido do Crime Organizado.

Aécio vai ao Recife receber o apoio de Renata Campos e família. O mesmo apoio que daria a Eduardo se ele estivesse em seu lugar.

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Aécio Neves vai ao Recife neste sábado, 11, para selar o apoio de Renata Campos, viúva de Eduardo Campos, ex-governador morto em agosto. O tucano cumprirá na capital pernambucana uma extensa agenda ao lado do governador eleito, Paulo Câmara (PSB), e do prefeito Geraldo Júlio (PSB). A dupla de pessebistas já assumiu a coordenação da campanha presidencial de Aécio em Pernambuco e transferiu para ele a estrutura da campanha estadual da sigla. Os tucanos acreditam que o apoio da família Campos será capaz de promover uma transferência massiva de eleitores de Marina, a mais votada em Pernambuco no domingo, para Aécio, que obteve apenas 6% dos votos. (Do Estadão)

Assim como nega o "mensalão" até hoje, PT também diz que o "petrolão" não existiu. Mas agora o povo já conhece a quadrilha.

PT MUDARÁ O NOME DA SIGLA PARA PTC: AO INVÉS DE PT, ADOTARÁ PTC - PARTIDO DE TRABALHADORES CORRUPTOS (Sem ofender os trabalhadores que trabalham).

UMA VERDADEIRA MÁFIA DESTRUINDO O PAÍS, SOB A LIDERANÇA DE LULA E DILMA
(os fatos comprovam)
João Vaccari substituiu Delúbio Soares. O mensalão deu lugar ao petrolão. O milhão roubado virou bilhão. Dinheiro, que além de enriquecer os companheiros, também foi usado para pagar a riquíssima campanha de 2010, que elegeu Dilma Rousseff, segundo revelaram os delatores que operavam o esquema para o PT.

Após a divulgação do conteúdo dos depoimentos do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, e do doleiro Alberto Youssef, o PT informou, por nota oficial, que o presidente nacional do partido, Rui Falcão, negou as acusações de Costa e disse que a legenda “estranha a repetição de vazamentos de depoimentos no Judiciário, tanto mais quando se trata de acusações sem provas”. 

Ainda segundo a nota, o partido diz repudiar com “veemência e indignação” as “declarações caluniosas” do ex-diretor da estatal, “proferidas em audiência perante o mesmo juiz que, anteriormente, acolhera seu depoimento, sob sigilo de Justiça, no curso de um processo de delação premiada”.

“O PT desmente também a totalidade das ilações de que o partido teria recebido repasses financeiros originados de contratos com a Petrobras”, diz a nota de Rui Falcão. O líder petista prossegue dizendo que “todas as doações para o Partido dos Trabalhadores seguem as normas legais e são registradas na Justiça Eleitoral”. 

Para finalizar, a nota afirma ainda: “Lamentamos que estejam sendo valorizadas as palavras do investigado, em detrimento de qualquer indício ou evidência comprovada”. “A Direção Nacional do PT, por intermédio de seus advogados, analisa a adoção de medidas judiciais cabíveis.”

Em depoimento à Justiça, Costa disse que o esquema de corrupção na diretoria de Serviço da estatal era operado pelo PT. Segundo ele, dos 3% de cada contrato cobrado como propina, 2% era “para atender o PT”. Em outro depoimento, Costa disse que o partido ficava com o total do dinheiro desviado, de 3%. Ainda de acordo com o depoimento, o esquema da Diretoria de Serviços era operado pelo tesoureiro da sigla, João Vaccari.

Indagado pelo juiz Sérgio Moro sobre quem distribuía o dinheiro dentro da diretoria de Serviços, afirmou que a ligação era diretamente com o tesoureiro. No PMDB, quem era responsável pela articulação era Fernando Soares, o Fernando Baiano.

A Secretaria Nacional de Finanças do partido também enviou nota respondendo as acusações de Costa. Segundo o texto, o secretário João Vaccari Neto "nunca tratou sobre contribuições financeiras do partido, ou de qualquer outro assunto" com o ex-diretor de Abastecimento da estatal. De acordo com a nota, "o depoimento prestado por ele à Justiça está carregado de afirmações distorcidas e mentirosas".

"Essas acusações, difundidas insistentemente por meio de notícias na imprensa, sem possibilidade de acesso de nossos advogados aos depoimentos, impedem o direito ao exercício constitucional da ampla defesa", diz o texto. A nota diz ainda que "as contribuições financeiras recebidas pelo PT são transparentes e realizadas sempre de acordo com a legislação em vigor", e que Vaccari vai processar "civil e criminalmente aqueles que têm investido contra sua honra e reputação".

TRANSPETRO TAMBÉM NEGA ACUSAÇÕES
A Transpetro, também citada no depoimento de Costa, também negou as acusações por meio de nota à imprensa. Ao ser questionado pelo juiz Sérgio Moro se empresas subsidiárias a Petrobras participavam do esquema de propina, Paulo Roberto Costa afirma não ter conhecimento sobre o esquema na BR Distribuidora, mas que ele sabia do funcionamento na Transpetro, onde, segundo depoimento, “também tinha repasse para políticos”. 

— O senhor recebeu propinas da Transpetro? — questionou Moro

— Recebi uma parcela. R$ 500 mil. Quem me pagou foi o Sergio Machado, presidente da Transpetro, em 2009 ou 2010, não lembro direito o ano. Da Transpetro recebi numa única oportunidade. Contratação de alguns navios pela Transpetro. Foi me entregue no apartamento dele, no Rio de Janeiro. Saiu em 2012 — respondeu Costa.

— O esquema continuou depois que ele saiu da Petrobras? — insistiu Moro.

— Eu tinha algumas pendências a receber. Eu recebi através de contratos de prestação de serviços com essas empresas. Para justificar repasses, mas valores eram relativos ao 1% que eu tinha que receber do que ficou para trás. Tinha recursos a receber do Youssef.

Por nota, a Transpetro diz que “o presidente da Transpetro, Sergio Machado, nega com veemência as afirmações feitas a seu respeito pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa. As acusações são mentirosas e absurdas. Machado faz questão de ressaltar o seu estranhamento com o fato de que as declarações estejam sendo divulgadas em pleno processo eleitoral. Machado jamais foi processado em decorrência de qualquer dos seus atos ao longo de 30 anos de vida pública. E tomará todas as providências cabíveis, inclusive judiciais, para defender a sua honra e a imagem da Transpetro”. ( O Globo)

O jeito corrupto de ser da coligação PT-PMDB

SÃO TANTOS ESCÂNDALOS NA PETROBRAS E OUTROS SETORES DO GOVERNO DO PT, QUE NÃO TEM COMO ACOMPANHAR DO DIA-A-DIA.

Fausto Macedo e Mateus Coutinho – Estadão
O Ministério Público Federal requereu à Justiça que decrete o imediato afastamento do presidente da TRANSPETRO, Sérgio Machado, e o bloqueio de seus bens. Em ação de improbidade administrativa, o MPF acusa Machado de participar de um suposto esquema para fraudar o processo de licitação para compra de 20 comboios com 80 barcaças no valor de US$ 239,16 milhões destinadas ao transporte de etanol pela hidrovia Tietê/Paraná, no interior de São Paulo.
A TRANSPETRO (Petrobrás Transporte S/A), a maior processadora brasileira de gás natural, é presidida pelo ex-deputado Sérgio Machado, aliado do senador Renan Calheiros (PMDB-AL). Ele foi nomeado, em 2003, pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A ação foi protocolada no dia 29 de setembro na Justiça Federal em Araçatuba (SP) onde foi realizada a “licitação”, em 2010. Seis procuradores da República subscrevem a ação. Eles sustentam que Machado e outros alvos da investigação, entre pessoas físicas e jurídicas, “agindo livre, deliberada, orquestrada e conscientemente, frustraram a licitude do processo licitatório da TRANSPETRO”.
Os procuradores argumentam que “há indicativos de ‘antecipação’ do processo licitatório para a compra dos comboios em relação à construção dos terminais de etanol”. Eles apontam “indícios de constituição do consórcio vencedor antes mesmo da deflagração interna do processo na TRANSPETRO”.
FRAUDE
“A licitude do processo licitatório foi frustrada por meio de fraude do seu caráter competitivo, pois há evidências de que o consórcio vencedor, assim como a localidade (área e município) onde seria construído o estaleiro já estavam pré-definidos antes mesmo de deflagrado o processo”, assinalam os procuradores. Ou seja, “a licitação foi direcionada, no ventre, impedindo a contratação da proposta mais vantajosa para a TRANSPETRO ou, do contrário, seria desnecessário viciar a competição”.
Em 47 páginas, o Ministério Público Federal fala em “jogo de cartas marcadas”. “Envelopes contendo as propostas apresentadas pelos participantes da licitação foram abertos no dia 10 de agosto, todavia, o site da TRANSPETRO já havia publicado, um dia antes, uma press releasedando conta de que o consórcio Rio Maguari apresentara o menor preço para a construção de 20 comboios”, destacam os procuradores.
Segundo a ação, a área do estaleiro havia sido arrendada no dia 10 de fevereiro de 2010 “especificamente para o fim de construir os comboios para a TRANSPETRO e por uma das empresas que comporia o consórcio vencedor, ou seja, a área foi arrendada seis meses e 20 dias antes de conhecido o vencedor da licitação, um mês antes de oficialmente comunicada ao mercado”.
RESULTADO PRÉVIO
Os procuradores afirmam, ainda, que “independentemente de as propostas estarem lacradas antes ou abertas, ou de uma ter sido ou não violada, é nítido que já se sabia previamente o resultado da licitação, inclusive a ordem de todas as propostas”.
Eles pedem à Justiça que seja decretada a indisponibilidade dos bens dos acusados no montante necessário para ressarcir o prejuízo conhecido até o momento, calculado em R$ 21,91 milhões, “devidamente corrigido pelos índices contratuais, mais o dobro, a título de garantir a multa a ser imposta, portanto, estima-se a indisponibilidade de bens no valor de R$ 70 milhões”.
Os procuradores pedem, ainda, nulidade do processo licitatórionulidade dos 20 contratos de aquisição dos comboios dele decorrentes e de todos os seus termos aditivos, celebrados entre a TRANSPETRO e o consórcio ERT.
Os procuradores requereram também que seja “anulada a prioridade de apoio financeiro que a União concedeu à TRANSPETRO para a ‘construção’ dos comboios, bem como seja condenada a não realizar qualquer transferência de numerário do Fundo da Marinha Mercante (FMM) em decorrência desse apoio e a reaver o que já despendeu”.
Eles atribuem à causa o valor de R$ 432,31 milhões, correspondentes ao preço final dos 20 comboios. Ao final da ação, eles pedem a condenação solidariamente de todos os acusados ao ressarcimento integral do dano e ou perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, “ou seja, tudo o que o ERT tiver recebido pela venda dos 20 comboios à TRANSPETRO”.

A hora é de mudança.


Aécio, a verdadeira mudança.

Cinco notícias me chamaram atenção nesta quinta feira, 9 de outubro:

1. Dilma condena o preconceito contra o Nordeste para atacar tucanos; 

2. Rui Falcão lança candidatura de Lula para 2018; 

3. Esquema beneficiou PT, PP e PMDB nas eleições de 2010, diz delator do escândalo da Petrobrás; 

4. Empresário que atuou na campanha de Pimentel, eleito  governador de Minas Gerais pelo PT é preso com 126 mil reais em dinheiro vivo num jatinho em Brasília;

5. ONU exige libertação imediata de Lopez, opositor ao governo venezuelano que está preso há 8 meses por liderar protestos. 

A 1ª notícia trata de incitar brasileiros entre si ( luta de classes); a segunda de projeto de governo para perpetuação no poder (ditadura); a 3ª e a 4ª da total falta de ética (os fins justificam os meios)  e a 5ª de privação de liberdade apenas por se mostrar contra a ditadura chavista. 
Ódio entre classes, mentiras, corrupção, desonestidade, violência estão minando o nosso país. Essas eleições de 2014 definirão por completo o futuro do Brasil. 
Chegou o momento de conversarmos com parentes, amigos, colegas e vizinhos.


A arte de seguir em frente