terça-feira, 21 de outubro de 2014

PREPARA-TE MINAS GERAIS


              LIBERDADE AINDA QUE SEJA TARDE.


ORIUNDOS DE BOAS FAMÍLIAS O LINDO CASAL IRÁ ORGULHAR O NOSSO PAÍS.

TANCREDO NEVES E SEU NETO AÉCIO NEVES




Nascedouro da nacionalidade, berço da liberdade e sacrário dos valores eternos, minha Minas Gerais 
não ficará silente nem deserdará seus filhos neste momento tenebroso por que passa o Brasil.
Nuvens negras já despontam no horizonte da Pátria com vistas a turvar e demolir a nossa democracia penosamente construída.

Homens inescrupulosos, impatrióticos e vendilhões se apoderaram do poder em todos os níveis e nele pretendem se perpetuar, impondo-nos ideologia e regime político alienígenas, incompatíveis com nossa tradição, nossas aspirações e com a nossa história.

Estes se espelham no decadente facínora Fidel Castro, nos inconcebíveis regimes ditos bolivariano, da Venezuela, e nos mais sanguinários ditadores do mundo.
Aspiram se eternizarem no poder mediante o covarde silêncio do Congresso Nacional e da recente decisão do STF no escandaloso caso de corrupção denominado "mensalão".

O povo, em boa parte analfabeta, carente e dependente das tais bolsas compra votos (bolsa família, bolsa gás, bolsa escola, bolsa prostituta, etc...) não vislumbra, por absoluta incapacidade de discernir, o perigo que se avizinha.

Já perdemos nossa identidade cívica, social e moral e, não demorará perderemos a liberdade caso prossigamos nesta trilha maldita de corrupção e cinismo implantada pelo PT comandado por Lula.

É revoltante assistir a presidente empunhando entusiasticamente a bandeira cubana ao lado do ditador ilhéu; congressistas ostentando nas paredes de seus gabinetes a foto do sanguinário Che Guevara e o presidente da Câmara a afrontar em momento solene o Ministro Joaquim Barbosa, Presidente do STF.

Avulta-se, com desenvoltura nunca vista, o aparelhamento do Estado, a compra de parlamentares, o sucateamento das Forças Armadas, o manietar da Polícia Federal e pior, o silêncio complacente das instituições, especialmente dos Ministérios Público Federal e Estaduais e a leniência de boa parte do Judiciário além do andar paquidérmico dos processos.

Os políticos, por seu turno, perderam a hombridade e se quedam em covarde passividade diante destes descalabros. Não há oposição para combater tantos desmandos; nenhuma voz se alteia contra este estado de coisas, no Congresso submisso. Empréstimos secretos são feitos a ditaduras; dívidas de países governados por ditadores são perdoadas sem que a opinião pública brasileira seja consultada; investimentos milionários são feitos em Cuba sob o suspeito crivo de "secretos"; igualmente "secretos" e suspeitos são os gastos com cartões corporativos, as viagens da secretária do ex-presidente e as despesas com viagens internacionais, enquanto ministérios inúteis foram criados para arrebanhar cúmplices neste nefasto aparelhamento do estado petista.

Não há uma ação sequer do governo petista que seja clara e induvidosa. Sobre todas pairam suspeitas e inexplicável silêncio dos governantes. O Supremo Tribunal Federal, salvo as notórias exceções, hoje mais ainda realçadas, resvalou para o julgamento de conveniência e já não há um cidadão que lhe renda o devido respeito.As Forças Armadas - silentes por enquanto- se submetem a inaceitável e proposital sucateamento e ainda são humilhadas pela unilateral Comissão da Verdade.
Nossas fronteiras, deliberadamente escancaradas ao narcotráfico, ao contrabando e ao descaminho, às FARC e aos médicos cubanos, são indícios de que estamos perdendo nossa soberania e o controle do que se passa em nosso território.
Adicionem-se a este quadro nebuloso da nacionalidade as suspeitas demarcações de terras indígenas, a desenvoltura do MST, (este claramente estimulado e financiado pelo Planalto) e tem-se o caldo da desobediência civil, do atrito entre irmãos e do caos social.
A violência urbana, já incontrolável, domina todas as comunidades do país; as drogas já escravizam milhões de brasileiros e, segundo consta, já passa de um milhão a corte de menores zumbis que vaga pelas cidades, dependentes que são do "crak".

Saúde pública vergonhosa, ensino público sofrível, segurança pública nenhuma.
Direitos humanos só para transgressores da lei em inaceitável inversão de valores.
No malsinado governo Goulart, no qual as ameaças foram muito mais tímidas Minas Gerais se levantou e espantou o fantasma que nos rondava.
Na verdade, o Brasil é hoje, apesar da sua grandiosidade, país satélite das diminutas (em todos os sentidos) republiquetas sul-americanas.
Pergunto então: onde está a Maçonaria?
Onde estão as comunidades religiosas?
Onde estão os Clubes de Serviço apologistas das liberdades? Onde estão os homens de bem deste país? Onde estão as forças vivas da comunidade brasileira? Onde está a imprensa?
Estão fingindo nada ver e nada ouvir e fazendo cara de paisagem diante da borrasca político/social que se avizinha.

Creio e espero que agora, se necessário for, Minas novamente se levantará contra o caudilhismo e o comunismo que aí estão à vista e já avizinhados, para honrar a tradição de liberdade que naquelas montanhas é cultuada desde os primórdios da colônia.
Se assim for, estimarei ser convocado e serei um entusiasmado voluntário.

Se o outro nome de Minas é Liberdade como acentuou Tancredo Neves, ela, a Liberdade, daquelas montanhas jamais se arredará.

Tenho fé.


Aprendendo a Discursar com Dilma Rousseff

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Não! Esta não é uma eleição que possamos perder. Não! Esta é a última eleição que podemos vencer. Definitivamente.

Não estamos vivendo um momento comum da nossa frágil democracia.
Podemos estar vivendo o seu último suspiro.
Se Aécio Neves, que representa a mudança, não vencer esta eleição, nunca mais os que estão no comando sairão do poder. 
E numa espécie de reich esquerdista de mil anos a nossa democracia definhará.
Lenta e inexoravelmente.
Por que  nunca mais o nosso pensamento liberal vencerá?
Porque o estado será definitivamente aparelhado por esta quadrilha de corruptos que está acabando com a economia do país e, principalmente, com as sua instituições.
Eles já tem em mãos 40% dos votos, com a Bolsa Família.
A nova escravidão.
E não estão tendo o mínimo remorso em ameaçar as pessoas mais pobres com o fim do benefício.
Ministros de estado estão fazendo isso.
A ministra dos Direitos Humanos instalou uma central de TELEMARKETING no seu comitê para pressionar e chantagear os beneficiários dos programas sociais com o fim dos mesmos, se a atual presidente da República não for reeleita.
Algum órgão de imprensa repercutiu? 
Não, ignoraram o fato que, pelo seu simbolismo, deveria ter sido usado como exemplo.
Mas não é só a Bolsa Família.
Todos os programas de governo em Saúde, Habitação, Educação já nascem com a marca da divisão medonha do país entre os pobres e os ricos. 
O ódio está virando política de estado.
E o medo a sua arma mais poderosa.
Pasmem! Dois governadores do Nordeste estão em São Paulo para fomentar o ódio dos nordestinos que vivem no maior estado do país contra os "tucanos".
Estão correndo as periferias para implantar o pânico entre o eleitorado mais humilde. 
Não trabalham e ninguém denuncia, nenhuma autoridade se manifesta, nem Igreja, nem Imprensa, ninguém!
Nem vamos falar de Lula e da sua bocacancerosa, um verdadeiro biodigestor, de onde saem os piores dejetos, uma coleção de ofensas baixas e imorais contra o  adversário, como jamais visto na História do País.
Se eles vencerem, nunca mais quem, como nós, quer liberdade de imprensa, livre iniciativa, segurança jurídica, elegerá um Presidente da República.
Não é possível aceitar os atos de banditismo que estão sendo cometidos contra Aécio Neves, de forma oficial, com mentiras e calúnias que esta Imprensa que será a primeira a ser amordaçada apenas cobre, sem posicionamento e sem crítica, como se estivéssemos vivenciando acontecimentos normais numa democracia.
Não é! Estão sendo cometidos crimes em cima de crimes contra um dos candidatos, assim como foram cometidos contra outra candidata, que foi destroçada e destruída por estes assassinos de reputações.
Não se trata de uma eleição, senhores e senhoras, brasileiros e brasileiras.
Se trata da última eleição!
Ou vencemos ou podemos nos recolher a nossa insignificância, pois seremos aquele país que um dia sonhou em ser uma potência.
Teremos o proletariado pobre.
Teremos uma casta de funcionários públicos.
Teremos a classe política.
Teremos os cartéis e as estatais para subornar os políticos.
Teremos infinidade de pequenos negócios voltados para a sobrevivência.
Teremos nós, os amordaçados, ameaçados, perseguidos, escorraçados, que serão empobrecidos pela carga tributária e pelo engessamento da economia.
Os 50 milhões que vivem de Bolsa Família e não são considerados desempregados seguirão sendo sustentados pelo  Estado, no limite da sua necessidade de proteínas para sobreviver.
Sem futuro, sem sonhos, mas com uma ralo prato de comida garantido pela cartão de plástico amarelo.
E, a cada quatro anos, serão convocados para um plebiscito, onde a escolha será: você quer que a Bolsa Família continue, vote 13: se quiser que ela acabe, vote no outro candidato.
A campanha eleitoral não será de três meses. Ela será, depois de agora, de quatro anos, sem nenhum limite.
Podemos reagir?
Podemos, usando as mesmas armas que eles usam, porque não se vence uma guerra bacteriológica como a que eles estão travando, inoculando o vírus da calúnia e da mentira em gente mal informada, usando espadas. 
É preciso que, se empresários, reunamos os nossos empregados e mostremos a eles que, se perdermos esta eleição, muitos deles perderão os EMPREGOS. Isso é verdade. Façamos isto na próxima sexta-feira.
É preciso que, se donas de casa, chamemos a nossa doméstica e a informemos que se perdermos esta eleição o país entrará em recessão e será difícil que mantenhamos o conforto da nossa casa, pois teremos que cortar despesas. Façamos isso na próxima sexta-feira.
É preciso, se pais, que chamemos os nossos filhos e peçamos a eles para terem consciência do seu voto, pois estamos, sim, vivendo um momento dramático para o futuro do país. Façamos isto no próximo sábado.
Nossa arma é a verdade e é ela que devemos brandir sem medo, pois só ela vencerá esta carnificina que esta esquerda suja e nojenta está promovendo, ignorando qualquer limite da ética.
Não esqueçamos!
Esta não é uma eleição que podemos perder.
Esta é a última eleição que poderemos vencer.
Mas para vencer, temos que JOGAR duro, jogar sujo, jogar o jogo deles.
Você está pronto? 

Aécio canta hino nacional com multidão em Copacabana

Aécio Neves em família

Aécio Aprovado Até Pela Dilma

sábado, 18 de outubro de 2014

Oposição: reconhecimento da roubalheira da Petrobras por Dilma é confissão de culpa. Assim como dar uma de "mulherzinha" é truque para conquistar eleitorado feminino.



A oposição entendeu que as declarações da presidente Dilma Rousseff sobre a crise na Petrobras é um reconhecimento tardio da presidente sobre o escândalo que atinge a estatal. O coordenador da campanha do senador Aécio Neves (PSDB), o também senador Agripino Maia (DEM-RN), classificou a afirmação de Dilma como uma confissão de culpa. Para ele, a presidente reconheceu a corrupção somente agora por uma questão eleitoral.

— É uma confissão de culpa do petismo em relação à Petrobras. Todos os posicionamentos do governo e da presidente em relação a esse tema são sempre tardios, como foi a demissão de Paulo Roberto Costa. Demissão que se deu nos termos que o Brasil inteiro sabe, com o reconhecimento dos grandes serviços prestados por ele — disse Agripino Maia. — Até hoje, os fatos relatados não foram objeto de providências enérgicas do governo. Somente agora, às vésperas das eleições é que a presidente está reconhecendo o dolo praticado pelo petismo. Tudo isso tem um sentido eleitoral, é claro — completou.

O deputado Rubens Bueno (PPS-PR) criticou Dilma, dizendo que as declarações dela vieram após anos e anos de desvios bilionários na Petrobras. Ele cobrou que a presidente seja responsabilizada, lembrando que, ao longo dos últimas 12 anos, ela teve alguma ligação com a estatal, seja como ministra de Minas e Energia, ministra da Casa Civil, presidente do Conselho de Administração da Petrobras, ou presidente da República.

— Nesses 12 anos, só agora admite desvios na Petrobras? Por que não tomou providências na época? Todos queremos que ela seja responsabilizada por isso. Foi responsável como ministra, como presidente do Conselho, e como presidente da República, que ficou ao longo do tempo blindando de toda a forma as investigações — disse Bueno.

O coordenador da campanha de Marina Silva, Walter Feldman, afirmou que o fato de Dilma Rousseff ter admitido que houve desvio de dinheiro em esquema de corrupção na Petrobras seria devido à impossibilidade de negar fatos “evidentes”. Feldman disse ainda que a petista vive um momento de “confusão”, por defender o combate à corrupção como candidata, mas não tê-la combatido como presidente.

— O primeiro ponto é que é impossível negar um fato tão evidente. A Petrobras se transformou no segundo sistema de mensalão da história brasileira. Seria muito estranho um dirigente negar fatos tão evidentes. Agora, há uma tentativa de mostrar que ela tem algum envolvimento com o combate à corrupção, que ela diz fazer como candidata, mas que não fez como presidente. A presidente Dilma vive um momento confuso existencial: ela não sabe se age como candidata ou como presidente — afirmou Feldman.

A coordenação jurídica da coligação de Aécio Neves apresentou neste sábado na Procuradoria Geral Eleitoral uma representação pedindo abertura de processo contra a Dilma pela veiculação de um filmete acusando Aécio de desrespeitar mulheres. Em entrevista coletiva, a presidente disse que Aécio a teria desrespeitado por tê-la chamado de “leviana” em um debate televisivo, assim como à candidata do PSOL Luciana Genro, derrotada no primeiro turno. Dilma afirmou tratar-se de uma fala que não seria “correta para mulheres".

Essa tentativa de Dilma de criar um embate de gênero com o candidato Aécio Neves (PSDB) provocou indignação em pessoas próximas a Marina, candidata derrotada no primeiro turno e que agora apoia o tucano. Auxiliares de Marina afirmam que a campanha petista está mirando os votos femininos que foram para a ex-senadora no primeiro turno e, para isso, tentam construir uma imagem de Aécio como antagonista dos direitos das mulheres.

— Vir agora com uma posição de vítima por ter ouvido o que todos os brasileiros pensam dela é mais uma vez tentar mudar a realidade. Se tem algo que ela não pode chamar para si é o fato de ser mulher, até porque ela nunca aplicou. Isso é queixa dos próprios auxiliares dela, que dizem que ela é grossa, deselegante e insensível no trato — afirma Walter Feldman.

— Esse embate de gênero só faz sentido na cabeça dela. Como eles não têm limites, tentam explorar isso. Quem é vítima de Dilma são todos os brasileiros, homens e mulheres, que acreditaram que ela, por ser mulher, teria uma gestão mais sensível aos problemas e diferenças do país. Ela tem se mostrado a figura mais autoritária à frente de um governo, superando qualquer homem — completou Feldman. — Se for homem, pode ser leviano; se for mulher, não pode? É estranho tentar polarizar o debate dessa forma. (O Globo)

Paulo Roberto Costa deu propina de R$ 1 milhão para Gleisi Hoffmann



O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa disse ao Ministério Público Federal que o esquema de corrupção na empresa estatal repassou R$ 1 milhão para a campanha da ex-ministra Gleisi Hoffmann (PT-PR) ao Senadonas eleições de 2010, segundo o jornal "O Estado de S. Paulo". Eleita para o Senado naquele ano, Gleisi licenciou-se para assumir o cargo de ministra-chefe da Casa Civil com a posse da presidente Dilma Rousseff. Nas eleições deste ano, Gleisi concorreu ao governo do Paraná e terminou a disputa em terceiro lugar. 

Segundo o jornal, Costa disse que a campanha de Gleisi recebeu ajuda a pedido do doleiro Alberto Youssef, apontado como operador de um esquema que teria desviado recursos da Petrobras para partidos políticos. Pegos na Operação Lava Jato, os dois estão colaborando com as autoridades em troca de redução de suas penas. 

Youssef era parceiro do deputado federal André Vargas, que fazia parte do mesmo grupo político de Gleisi e do marido, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. Vargas deixou o PT este ano depois que veio a público o seu envolvimento com o doleiro. A senadora afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que não conhece Alberto Youssef nem Paulo Roberto Costa, e que todas as doações para sua campanha estão na prestação de contas entregue à Justiça Eleitoral.

Segundo o jornal, Costa afirmou às autoridades que o repasse de R$ 1 milhão à campanha de Gleisi pode ser comprovado por anotações em sua agenda pessoal, apreendida pela Polícia Federal. Paulo Bernardo afirmou que não conhece Youssef. "Chance zero de Youssef pedir para fazer uma doação para Gleisi", disse. "Ele não a conhece e não me conhece. A troco de quê vai fazer isso?"(Folha Poder)

RELEMBRE DA SENADORA TENTANDO IMPEDIR A CPI DA PETROBRAS. 
Gleisi Hoffmann vai para o embate com Aécio Neves e se dá mal - CPI da P...

A PRÁTICA DOS PETRALHAS - ACUSAR OS OUTROS DAQUILO QUE PRATICAM.



No debate desta quinta, Dilma tentou ligar Aécio Neves à bebida. E se deu mal. Era decisão partidária. Lula fizera o mesmo num comício, há três dias. Quem diria, né? O poeta da cachacinha virou um moralista! E que se note: Lula gosta mesmo é de uísque, que ele bebia à farta na Fiesp, quando negociava uma coisa com os empresários e falava outra em assembleia para a “peãozada”. Um verdadeiro artista na arte da dissimulação. Sempre foi.
Em 2004, Larry Rohter, correspondente, então, no New York Times no Brasil, escreveu que o homem gostava de uma cachacinha. O chefão petista deu ordens para expulsá-lo do Brasil. A esquerda herbívora e carnívora babou de patriotismo.
Para muita gente, segue inesquecível a solenidade de posse de Nelson Jobim no Ministério da Defesa, em 25 de julho de 2007. O chefão petista estava num daqueles dias, digamos, cheios de alegria. Ao se despedir de Waldir Pires, o ministro que saía, disse com voz bem característica que o homem, coitado!, estava cansado… Ao saudar o titular que chegava, afirmou que resolveu nomeá-lo porque este estaria em casa, sem fazer nada, enchendo o saco da mulher. Era mesmo um gigante da institucionalidade!
Mas a gente sabe como são os moralistas, não é? Um repórter estrangeiro afirmar, em tom cordial, sem viés de denúncia, que Lula toma uma cachacinha é um crime contra a pátria. Lula sacar a acusação contra um adversário é coisa de poeta. Nojo!

Aécio processa Dilma por calúnia e difamação. Até onde vai a falta de ética e decência desta senhora?



O candidato do PSDB a presidente, Aécio Neves, decidiu neste sábado (18.out.2014) processar sua adversária no segundo turno, Dilma Rousseff por “por injúria e difamação”, segundo informou a assessoria do tucano.

A razão que levou Aécio a decidir processar Dilma foi o mais novo comercial da petista, que foi ao ar hoje. Trata-se de uma peça de 30 segundos no qual um locutor diz que “Aécio tem mostrado dificuldades em respeitar as mulheres”. O material é criminosamente editado por Dilma, omitindo o que foi dito ante das palavras do tucano, com a nítida intenção de enganar o eleitor desavisado.

A campanha tucana também está entrando ainda hoje, neste sábado, no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para requerer a retirado comercial dilmista do ar. No filme de 30 segundos, o marketing de Dilma escolhe cenas de Aécio falando de forma dura contra Luciana Genro (PSOL) e contra a própria petista, e termina perguntando se “você acha que um candidato a presidente pode agir desta maneira?''

CONHEÇA BEM A CANDIDATA DILMA

DESCONCERTADA

É o Sartorécio! Aécio passa Dilma entre os gaúchos.


Pesquisa Ibope divulgada nesta sexta-feira (17) aponta os seguintes percentuais de votos válidos na corrida presidencial apenas com eleitores do Rio Grande do Sul:
  • Aécio Neves (PSDB) - 51%
  • Dilma Rousseff (PT) - 49%
O resultado mostra a tendência de que o eleitor de Sartori (PMDB), que está com 60% contra 40% do petista Tarso Genro, descarregue votos no tucano. A pesquisa foi encomendada pelo Grupo RBS. Para calcularesses votos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. 

Votos totais
Se forem incluídos os votos brancos e nulos e dos eleitores que se declaram indecisos, os votos totais da pesquisa estimulada com eleitores do RS são:
  • Aécio - 44%
  • Dilma - 43%
  • Brancos e nulos - 7%
  • Não sabe ou não respondeu - 6%
O Ibope entrevistou 1.008 eleitores em 60 municípios do estado entre os dias 14 e 16 de outubro. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%, o que quer dizer que, se levada em conta a margem de erro de três pontos para mais ou para menos, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral com o número RS-00029/2014 e no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo BR-01107/2014.

PT quer proibir pesquisa em Minas.


A campanha da presidente Dilma Rousseff pediu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que uma pesquisa de intenções de voto encomendada pelo PSDB não seja divulgada. A pesquisa é realizada pelo instituto GPP Planejamento e Pesquisa e tem previsão de divulgação para amanhã (17).

O pedido foi protocolado no início da noite desta sexta-feira (17) e distribuído ao ministro Admar Gonzaga. A alegação da campanha petista é de que há suposta irregularidade na pesquisa, que tem abrangência específica no Estado de Minas Gerais. Os advogados apontam ausência de indicador dos fatores de ponderação por grau de instrução e grau econômica.

Em liminar, a campanha de Dilma pede que a pesquisa, que foi registrada no último dia 13, não seja publicada. A pesquisa da GPP não é a primeira a ser questionada pelo PT. Em decisões liminares anteriores, os ministros do TSE já determinaram que o Instituto Paraná e que o Sensus Data World Pesquisa e Consultoria enviassem à campanha de Dilma informações sobre as pesquisas realizadas, mas os questionamentos foram feitos após a divulgação dos resultados.(Estadão)

Cuba infiltra militares comunistas entre os membros do "mais médicos".


Antonio Cruz ABr - Jair Bolsonaro
Deputado reeleito Jair Bolsonaro.
Informe reservado “Mensagem Direta de Inteligência” (MDI) ao ministro Celso Amorim (Defesa) atestou que a ditadura cubana infiltrou militares no programa Mais Médicos. A descoberta foi da Base de Administração e Apoio do Ibirapuera, do Comando Militar do Sudeste, em São Paulo, que recebe gente do Mais Médicos. Ouvido, um suspeito confessou ser capitão do Exército cubano, e que não está sozinho. Amorim nada fez.
Militares brasileiros desconfiaram do “médico” por seus hábitos de caserna (cama sempre arrumada, por exemplo). Era o capitão cubano.
A infiltração de militares no Mais Médicos repercutiu na Câmara. O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) quer convocar Amorim a se explicar.
Bolsonaro avisa que não adianta Celso Amorim negar a existência do informe reservado que lhe foi enviado: ele obteve cópia do documento. Leia na Coluna Cláudio Humberto.