sábado, 20 de dezembro de 2014

DESABAFO DE JOAQUIM BARBOSA - Um Alerta ao Brasil




"Sinto-me autorizado a alertar a nação brasileira de que esse é apenas o primeiro passo." Joaquim Barbosa, profético, ao final do épicojulgamento do Mensalão.

Registramos, abaixo, manifestações das principais autoridades do Judiciário do país, ao longo deste ano, que indicam que o primeiro negro a presidente a Suprema Corte estava coberto de razão. O que ocorreu no Mensalão não nos dá grandes esperanças quando se trata do mega esquema do Petrolão. O povo brasileiro deve estar em alerta, em estado de máxima atenção, pois estamos caminhando para um estado de coisas que ameaça seriamente a democracia.


“Estava visível que queriam interferir no processo eleitoral. O advogado do Alberto Youssef operava para o PSDB do Paraná, foi indicado pelo [governador] Beto Richa para a coisa de saneamento [Conselho de administração da Sanepar], tinha vinculação com partido. O advogado começou a vazar coisa seletivamente. Eu alertei que isso deveria parar, porque a cláusula contratual diz que nem o Youssef nem o advogado podem falar. Se isso seguisse, eu não teria compromisso de homologar a delação.” – Rodrigo Janot, Procurador Geral da República.

Foi comprovado que não havia ligação alguma do advogado de Youssef com o PSDB. O PGR foi desmentido. Ele sim, partidarizou na ocasião uma afirmação baseada em delação premiada. Aliás, hoje o STF acatou integralmente a delação do doleiro, sem retirar uma vírgula das suas denúncias, inclusive a que afirma que Lula e Dilma sabiam de tudo.

"Eleições concluídas são, para o poder Judiciário Eleitoral, uma página virada. Não haverá terceiro turno na Justiça Eleitoral. Que os especuladores se calem. Não há espaço. Já conversei com a corte e é esta a posição inclusive de nosso corregedor geral eleitoral. Não há espaço para terceiro turno que possa vir a cassar o voto destes 54.501.118 eleitores" – José Dias Toffoli, Presidente do Tribunal Superior Eleitoral

Esta declaração inusitada foi dada ontem, em discurso proferido na diplomação de Dilma Rousseff e no mesmo dia em que o PSDB protocolou ação pedindo a cassação do mandato da presidente reeleita. Uma declaração que divide os brasileiros entre os que votaram em Dilma e portanto estão dentro da lei e os que não votaram nela e que, portanto, não são merecedores da proteção da Justiça, dada pelo presidente do tribunal que deverá julgar com isenção o pleito legítimo da Oposição. Uma declaração parcial, que coloca sob suspeita o presidente do TSE e “toda a corte” que foi envolvida por ele na sua manifestação. Ontem, o passado de Toffoli o condenou, justamente na presença de um ex-presidente e de uma presidente envolvidos em denúncias de corrupção e que foram responsáveis únicos pela sua nomeação para o STF, uma nomeação política, jamais baseada em biografia ou em serviços prestados ao país. 

"Concluo julgando improcedente a denúncia (de formação de quadrilha) com relação a todos os réus e, coerentemente com o que assento agora, peço vênia, tal como fizeram colegas, para rever o voto que proferi anteriormente.”Ricardo Lewandowski, presidente do Supremo Tribunal Federal.

Ainda como ministro, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski, revisor da Ação Penal 470, todos os 13 réus acusados de formação de quadrilha no Capítulo 2 do processo do mensalão. Mudou o voto para absolver parlamentares petistas antes condenados por ele. Lewandowski defendeu a estapafúrdia tese para quem os réus nem sempre se associam como quadrilha para cometer crimes. Com isso, reduziu drasticamente as penas dos corruptos do PT e ajudou um STF aparelhado a revisar uma decisão já transitada em julgado.

"Importante ter claro que as críticas que foram feitas pelos técnicos são meramente formais. Em nenhum momento se acusou de doações ilegais ou início de caixa dois. Foram críticas formais. Essas críticas formais, segundo os advogados da campanha, são facilmente respondidas...Eu confio que o plenário do TSE irá aprovar as contas da presidente, até porque os argumentos que foram lançados pela assessoria técnica possivelmente vão levar, se acolhidos pelos tribunais regionais do país, a rejeição de todas as contas porque os fatos que são colocados qualificam uma mudança no que vinha sendo feito até hoje." José Eduardo Cardozo, ministro da Justiça

Esta declaração foi dada pelo ministro da Justiça. Não foi proferida pelo advogado ou pelo tesoureiro do PT. Um ministro da Justiça deve ser alguém que preza, acima de tudo, a República, a Constituição, o Estado de Direito, não os interesses de um partido comprovadamente corrupto e novamente sob suspeita. Temos, na pasta da Justiça, um militante partidário, em busca de uma vaga de ministro no Supremo Tribunal Federal, para completar a bolivarianização da mais alta corte do país.

STF declara válida delação premiada de Youssef.




O ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki homologou nesta sexta-feira o acordo de delação premiada firmado pelo doleiro Alberto Youssef, caixa do petrolão e um dos principais colaboradores das investigações sobre o escândalo. Agora, Youssef passa a receber benefícios judiciais em troca das informações que prestou às autoridades. O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, que também fechou acordo de delação, passou para o regime de prisão domiciliar quando teve o acordo homologado.
 
Nos vários depoimentos que presto, Youssef detalhou o esquema de pagamento de propina a políticos e então diretores da Petrobras, além de elucidar o esquema de fraudes em licitações da estatal. Também disse que empreiteiras envolvidas no escândalo repassaram dinheiro desviado da Petrobras para a campanha presidencial do PT em 2010 e simularam contribuições legais para ocultar a fraude. 

O doleiro ainda implicou no escândalo a presidente Dilma Rousseff e seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, conforme revelou VEJA.

Essa não é a primeira vez que Youssef celebra um acordo de delação premiada. Em 2004, o doleiro foi um dos colaboradores das investigações do esquema do Banestado. O acordo, porém, foi suspenso porque ele descumpriu regras firmadas com o Ministério Público e voltou a praticar crimes. Apontado como pivô do esquema, o doleiro foi preso em março, quando deflagrada a Operação Lava Jato. Bem relacionado com políticos, Youssef tinha estreito contato com parlamentares, entre eles os deputados André Vargas (Sem partido-PR), cassado na semana passada, e Luiz Argôlo (SD-BA).

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, vai esperar a volta do recesso do Judiciário, em fevereiro, para encaminhar ao Supremo os pedidos de abertura de inquérito contra parlamentares e autoridades citados nas delações de Paulo Roberto Costa, e do doleiro Alberto Youssef. Ele já havia informado que, com a análise das delações, já tinha elementos suficientes para pedir ao STF o “desmembramento” dos casos. Permanecerão no Supremo inquéritos contra parlamentares, autoridades com prerrogativa de foro e casos em que a atuação no esquema estiver diretamente ligada aos políticos. (Veja)

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

BRAÇO FORTE, MÃO AMIGA - O BICHO VAI PEGAR PARA OS BANDIDOS.





























Olha o que aconteceu com os suspeitos de matarem um cabo do Exercito, dizem que foi o Comandos Especiais do EB , "os verdadeiros facas na caveira" , outros dize...m que foi a PM ... Seja qual for o real fato, nunca faça nada contra uma nação , um Militar das Forças Armadas simboliza a nossa pátria.
É galera O bicho está pegando os marginais da Maré não sabem com quem tentaram brincar após tirar a vida de um Guerreiro, tem um batalhão inteiro de PQD'S e várias companhias, aeronaves da base aérea de Taubaté PANTERA e blindados leves GUARANY estão se deslocando para maré... Muitos blindados já passaram nessa madrugada de domingo para Segunda-Feira pela Av. Brasil e Rodovia presidente Dutra, ... recebi de um amigo envolvido nas operações... ` Pessoas de bem do Complexo de favelas da Maré fiquem dentro de casa ou saiam da comunidade nas próximas 48 h, no mínimo, pois o ` Tranco ' será bastante forte...
Comboio em deslocamentos... aeronaves na rota de aproximação... cães salivando... imprensa não entra..."
` O silêncio que precede o esporro '
Agora na maré a diversos traçantes cortando o céu favela Nova Holanda, Vamos lá EXÉRCITO BRASILEIRO E FUZILEIROS NAVAIS TÁ NA HORA DE CAÇAR AQUELES ASSASSINOS !
‪#‎PADRÃO‬
‪#‎EB‬
‪#‎SEMPREEMAÇÃO‬
‪#‎BRAÇOFORTE‬
‪#‎MÃOAMIGA

sábado, 13 de dezembro de 2014

O PT é um partido de traficantes de drogas, afirma Fernando Chiarelli


PT VOCÊ ESTUPROU O MEU PAÍS!

PT VOCÊ ESTUPROU O MEU PAÍS!

Apenas para comprovar o que estamos postando, leiam, abaixo, matéria de O Globo publicada hoje e respondam: tem como a dona Vana e Graça Foster não ter tido conhecimento de tão escancarada cadeia de corrupção?

Os maiores valores contratados para as obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) correspondem a empresas participantes do cartel que está sendo investigado na Operação Lava Jato. Sete das 16 empresas apontadas como principais integrantes do esquema abocanharam 58% do valor contratado: Toyo Setal (13%), Construtora Norberto Odebrecht (12%), UTC (10%), Queiroz Galvão (10%), Andrade Gutierrez (8%), Iesa (4%) e Engevix (1%). Esta é a conclusão da Comissão Interna de Apuração da Petrobras que avaliou 30 contratos firmados, no valor de R$ 21,8 bilhões, que representam 77% do total já contratado.

Em nove dos 30 contratos foram identificadas sucessivas revisões de estimativa de custos e preços após abertura das propostas, com justificativas inconsistentes. De acordo com a Comissão, as contratações feitas nem sempre seguiam o cronograma da obra. Muitas licitações foram feitas antes dos próprios projetos básicos. Além disso, com a justificativa de ampliar o leque de fornecedores, foram incluídas empresas sem capacidade para entregar o serviço.

Um dos exemplos é o da construtora Delta, que liderou o Consórcio Itaboraí, teve nota 2,1 no certame, muito abaixo da nota mínima exigida pela Petrobras, que é de 6,5. O contrato teve de ser rescindido por baixo desempenho. De quatro "convites" feitos à Delta para participar de licitações, a empresa assinou dois contratos, ambos rescindidos por mau desempenho.

A Toyo-Setal assinou dois contratos - um por convite e outro por inexigibilidade de licitação. A Jaraguá assinou dois contratos. Nenhuma das duas conseguiu concluir as obras e o mesmo aconteceu com a TKK Engenharia. De acordo com a Comissão, os convites permitiam mais flexibilidade na formação de consórcios, pois apenas a líder do grupo tinha de efetivamente estar na lista de "convidadas".

A Comissão ressalta que a rescisão de contrato com o consórcio da Delta levou à paralisação das obras do HDT de Nafta. A Petrobras reestudou o projeto e concluiu que era antieconômico. Com a desistência, equipamentos no valor de R$ 32,7 milhões estão encostados e sem uso. Além disso, a Delta reduziu drasticamente o número de trabalhadores alegando que tinha "produtividade arrojada" e a MPE cortou diversas vantagens trabalhistas que tinham sido acertadas com os trabalhadores.

De 17 projetos analisados, 11 tiveram licitação feita antes do projeto básico ter sido concluído. O Consórcio TE-AG (Techint e Andrade Gutierrez), por exemplo, segundo a Comissão, foi contratado numa negociação direta. A primeira licitação ocorreu em 2008, quase dois anos antes do projeto básico.

Não bastasse isso, foram programadas unidades externas que, depois, tiveram de ser abrigadas em instalações. O custo de "hibernação" passou de R$ 1 bilhão. Segundo o gerente Marcelino Simão Tuma, ouvido pela Comissão, empresas abandonaram contratos por terem sido "mal convidadas" - não tinham condição de executar o projeto. Muitas não tinham sequer "nada a ver com o objeto a ser contratado".

Foi no Comperj que a Petrobras contratou a Pragmática, empresa de consultoria da família do então diretor de Abastecimento Paulo Roberto Cosa. O contrato foi de R$ 1,085 milhão por um ano de prestação de serviço de qualificação profissional e desenvolvimento de fornecedores. Muitas das empresas indicadas não conseguiram cumprir seus contratos.

Também nas obras do Comperj houve farra de aditivos contratuais. A Alusa obteve contrato no valor de R$ 1,460 bilhão, mas acabou recebendo 47% a mais (R$ 688,6 milhões) a mais devido a 15 aditivos. Num consórcio entre a Alusa e a MPF , o valor de R$ 235,7 milhões recebeu 10 aditivos. O prazo da obra era de 720 dias e os aditivos deram mais 1.007 dias. O preço inicial foi aumentado em R$ 6,433 milhões.

A CNEC WorleyParsons Engenharia fechou contrato de R$ 4,5 milhões e prazo de 630 dias. Os aditivos prolongaram mais 560 dias e elevaram o valor em 1,311 milhões. O contrato foi encerrado por decurso do prazo.

De acordo com as investigações internas, uma das construtoras fechou contrato de R$ 819,8 milhões por 440 dias e apresentou preço 37% menor do que o custo estimado pela estatal. Acabou assinando contrato sob alegação de "estar entre as maiores construtoras do país". Até maio passado, a empresa havia firmado 13 aditivos, que aumentaram o valor em R$ 360 milhões.

No relatório encaminhado ao Ministério Público Federal no Paraná, que centraliza as investigações da Operação Lava-Jato, são atribuídas responsabilidades por irregularidades a Carlos Frederico Trevia, gerente de relacionamento e comunicação; Francisco Pais, que foi assistente do ex-diretor Renato Duque; Heyder de Moura Carvalho Filho; Jansem Ferreira da Silva, Jairo Luis Bonet, José Eduardo Loureiro, Luiz Alberto Gaspar Domingues, Paulo Cezar Amaro Aquino e Roberto Gonçalves, além do ex-diretor Paulo Roberto Costa e do gerente Pedro Barusco Filho.

PT VOCÊ ESTUPROU O MEU PAÍS!
Apenas para comprovar o que estamos postando, leiam, abaixo, matéria de O Globo publicada hoje e respondam: tem como a dona Vana e ...Graça Foster não ter tido conhecimento de tão escancarada cadeia de corrupção?
Os maiores valores contratados para as obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) correspondem a empresas participantes do cartel que está sendo investigado na Operação Lava Jato. Sete das 16 empresas apontadas como principais integrantes do esquema abocanharam 58% do valor contratado: Toyo Setal (13%), Construtora Norberto Odebrecht (12%), UTC (10%), Queiroz Galvão (10%), Andrade Gutierrez (8%), Iesa (4%) e Engevix (1%). Esta é a conclusão da Comissão Interna de Apuração da Petrobras que avaliou 30 contratos firmados, no valor de R$ 21,8 bilhões, que representam 77% do total já contratado.
Em nove dos 30 contratos foram identificadas sucessivas revisões de estimativa de custos e preços após abertura das propostas, com justificativas inconsistentes. De acordo com a Comissão, as contratações feitas nem sempre seguiam o cronograma da obra. Muitas licitações foram feitas antes dos próprios projetos básicos. Além disso, com a justificativa de ampliar o leque de fornecedores, foram incluídas empresas sem capacidade para entregar o serviço.
Um dos exemplos é o da construtora Delta, que liderou o Consórcio Itaboraí, teve nota 2,1 no certame, muito abaixo da nota mínima exigida pela Petrobras, que é de 6,5. O contrato teve de ser rescindido por baixo desempenho. De quatro "convites" feitos à Delta para participar de licitações, a empresa assinou dois contratos, ambos rescindidos por mau desempenho.
A Toyo-Setal assinou dois contratos - um por convite e outro por inexigibilidade de licitação. A Jaraguá assinou dois contratos. Nenhuma das duas conseguiu concluir as obras e o mesmo aconteceu com a TKK Engenharia. De acordo com a Comissão, os convites permitiam mais flexibilidade na formação de consórcios, pois apenas a líder do grupo tinha de efetivamente estar na lista de "convidadas".
A Comissão ressalta que a rescisão de contrato com o consórcio da Delta levou à paralisação das obras do HDT de Nafta. A Petrobras reestudou o projeto e concluiu que era antieconômico. Com a desistência, equipamentos no valor de R$ 32,7 milhões estão encostados e sem uso. Além disso, a Delta reduziu drasticamente o número de trabalhadores alegando que tinha "produtividade arrojada" e a MPE cortou diversas vantagens trabalhistas que tinham sido acertadas com os trabalhadores.
De 17 projetos analisados, 11 tiveram licitação feita antes do projeto básico ter sido concluído. O Consórcio TE-AG (Techint e Andrade Gutierrez), por exemplo, segundo a Comissão, foi contratado numa negociação direta. A primeira licitação ocorreu em 2008, quase dois anos antes do projeto básico.
Não bastasse isso, foram programadas unidades externas que, depois, tiveram de ser abrigadas em instalações. O custo de "hibernação" passou de R$ 1 bilhão. Segundo o gerente Marcelino Simão Tuma, ouvido pela Comissão, empresas abandonaram contratos por terem sido "mal convidadas" - não tinham condição de executar o projeto. Muitas não tinham sequer "nada a ver com o objeto a ser contratado".
Foi no Comperj que a Petrobras contratou a Pragmática, empresa de consultoria da família do então diretor de Abastecimento Paulo Roberto Cosa. O contrato foi de R$ 1,085 milhão por um ano de prestação de serviço de qualificação profissional e desenvolvimento de fornecedores. Muitas das empresas indicadas não conseguiram cumprir seus contratos.
Também nas obras do Comperj houve farra de aditivos contratuais. A Alusa obteve contrato no valor de R$ 1,460 bilhão, mas acabou recebendo 47% a mais (R$ 688,6 milhões) a mais devido a 15 aditivos. Num consórcio entre a Alusa e a MPF , o valor de R$ 235,7 milhões recebeu 10 aditivos. O prazo da obra era de 720 dias e os aditivos deram mais 1.007 dias. O preço inicial foi aumentado em R$ 6,433 milhões.
A CNEC WorleyParsons Engenharia fechou contrato de R$ 4,5 milhões e prazo de 630 dias. Os aditivos prolongaram mais 560 dias e elevaram o valor em 1,311 milhões. O contrato foi encerrado por decurso do prazo.
De acordo com as investigações internas, uma das construtoras fechou contrato de R$ 819,8 milhões por 440 dias e apresentou preço 37% menor do que o custo estimado pela estatal. Acabou assinando contrato sob alegação de "estar entre as maiores construtoras do país". Até maio passado, a empresa havia firmado 13 aditivos, que aumentaram o valor em R$ 360 milhões.
No relatório encaminhado ao Ministério Público Federal no Paraná, que centraliza as investigações da Operação Lava-Jato, são atribuídas responsabilidades por irregularidades a Carlos Frederico Trevia, gerente de relacionamento e comunicação; Francisco Pais, que foi assistente do ex-diretor Renato Duque; Heyder de Moura Carvalho Filho; Jansem Ferreira da Silva, Jairo Luis Bonet, José Eduardo Loureiro, Luiz Alberto Gaspar Domingues, Paulo Cezar Amaro Aquino e Roberto Gonçalves, além do ex-diretor Paulo Roberto Costa e do gerente Pedro Barusco Filho.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Para a CNV e a tal "senhora" que confessa se orgulhar do passado.

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26 de junho de 1968, há quarenta e seis anos e seis meses, um atentado consumado por ativistas da VPR destroçou o corpo de um jovem e, psicologicamente, a sua família. Parceiros do COLINA, onde se acoitava e atuava na luta armada contra o Brasil a, hoje, presidente Dilma, eram todos apátridas, ateus, entreguistas.
Indigente intelectual e moral, servil a ordens externas, esses três aspectos já embargariam o seu acesso à dirigente da Nação, caso o Brasil tivesse instituições sadias e cônscias, e povo instruído e participante.
Alma sinistra, nunca se sensibilizou com a dor que atingiu pais e irmãos do jovem vitimado pela ideologia macabra, sua religião. Explica-se, assim, a sua afinidade com terroristas que defendeu num irresponsável discurso na abertura da Assembleia Geral da ONU.
O atentado ceifou a vida do soldado do Exército que cumpria sua missão de sentinela no QG do II Exército. Foi, na certa, contabilizado como mais um alvo atingido na trajetória de destruição do País, em que esta criatura se iniciou há mais de quatro décadas.
Niilista, aprimorou-se nas prioridades que a sua desvairada ambição pelo poder, objetiva. Visa, agora, à estratégia de terra arrasada, pela eliminação dos patrimónios jurídico e geopolítico da nação: a Constituição e a Soberania Nacional.
Lutava e luta pela implantação do miserável comunismo no Brasil, e ir pelos ares um jovem e transformá-lo em irreconhecíveis despojos, não passa, na sua visão conturbada, de mero acidente de percurso.
Incapaz, dissimula os fracassos de seu governo, como “vítima de torturas na ditadura militar”. Faz crer uma posição de destaque que nunca teve no seu grupo armado. Por isso, a parte da sociedade que lhe apontou o caminho da rua deseja que mostre, já, as sequelas, as tais “marcas heroicas conquistadas na luta pela democracia”.
Há uma diferença, gélida criatura, as marcas deixadas pelo fanatismo dos seus irmãos em credo ficaram expostas no chão, restos do soldado e cidadão Kozel, fotografadas, divulgadas, enquanto as suas permanecem ocultas pela mentira do fato.
À ‘Comissão da Fraude Comunista’ não interessa este nem outros casos fartamente divulgados nos jornais da época e, hoje, pelos meios virtuais. Mas o povo brasileiro, da parcela pagadora, começa a indagar como os seus parceiros foram sempre as únicas vítimas? Estranha que numa guerra só houvesse mortes do lado acusador, o mesmo que mantém omissos os meios de informação.
Mário Kozel Filho estava no lugar certo, cumprindo o seu dever de recruta. Terroristas tentaram invadir o QG com truculência. O muro foi a barreira; a fuga dos celerados não foi notada. O solidário soldado manteve a norma dos militares em situações similares: socorrer os feridos na camioneta, que logo explodiu. Recebeu em recompensa ao gesto humanitário a própria destruição.
Incompreensível é o Destino. Zomba das pessoas de bem. No poder, os criminosos de ontem. Indenizações, nos bolsos dos responsáveis pela morte horrível do militar. Mas, o Destino ignora detalhes.
Se houver alguém capaz de governar com DECÊNCIA este País, o nome de ‘Soldado Mário Kozel Filho’ terá que encimar o portal de uma escola pública de Ensino Fundamental, e os seus alunos serem ensinados que os comunistas agradecem com morte violenta a quem lhes estende a mão.
*Por Aileda de Mattos OliveiraDr.ª em Língua Portuguesa. Vice-Presidente da Academia Brasileira de Defesa, via  “A verdade sufocada”; “Orvil”.

Parece que a solução do nosso problema pode vir de onde menos se espera! Da Petrobrás!


"Parece que a solução do nosso problema pode vir de onde menos se espera! Da Petrobrás! A Justiça Americana vai acabar fazendo o serviço que a do Brasil não tem coragem de fazer!"
*Maria Aparecida Fraga Ferreira, via Turma do Bafômetro
Enquanto isso..."Dilma ainda não se deu conta da gravidade da ação contra a Petrobras nos EUA e manda seu Ministro da Justiça conceder entrevistas patéticas."
*Reinaldo Azevedo - Blog da Veja.com

André Vargas, enfim, é cassado pela Câmara dos Deputados.




















Delação premiada de Youssef chega à mesa de Teori Zavascki.

Cerca de 60 políticos estão relacionados como beneficiários na roubalheira montada pelo PT na Petrobras.
A delação premiada do doleiro Alberto Youssef já está na mesa do ministro Teori Zavascki, relator da Operação Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF). Ele deve decidir sobre a homologação do documento nas próximas semanas. Ao menos 60 políticos foram mencionados por Youssef como participantes em supostos desvios de recursos da Petrobras. O número é similar ao fornecido pelo ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa e ambas as listas têm dezenas de nomes em comum.
Zavascki homologou a delação de Costa no dia 30 de setembro. Ao validar a colaboração do delator assentiu, ainda que indiretamente, haver indícios de envolvimento de parlamentares no escândalo bilionário da Petrobras. O ministro terá de analisar, caso a caso, os políticos citados por Costa e por Youssef, caso homologue a delação premiada do doleiro.
Alguns dos parlamentares mencionados devem ficar sem mandato a partir da próxima legislatura, que começa em fevereiro - não se sabe quantos, pois a lista de delatados é sigilosa. Não há, entretanto, uma definição clara no meio jurídico sobre o que acontecerá com os parlamentares apontados como envolvidos no esquema de corrupção e que vão ficar sem mandato; pode ser que sejam submetidos ao julgamento do STF ou que tenham seus processos remetidos à primeira instância e julgados por Sergio Moro, juiz federal da 13ª Vara Criminal de Curitiba. A Procuradoria-Geral da República não comenta o assunto e tampouco informa a data em que oferecerá denúncia criminal contra os parlamentares delatados.
O ex-presidente do STF, Carlos Velloso, avalia que a jusrisprudência do Supremo está pacificada sobre a questão. "Depois do dia 31 de janeiro, quando termina a atual legislatura, os deputados deixam de ter o mandato. Portanto, se a denúncia for apresentada pelo procurador-geral da República até essa data limite, o parlamentar responderá ao processo no STF. Já se a acusação for formalizada a partir de fevereiro, aí o parlamentar será julgado pelo juízo de primeira instância."
"O que marca não é a [data da homologação da] delação, e sim, uma eventual denúncia do procurador-geral da República", diz o advogado Márcio Kayatt. Para o especialista em direito constitucional e empresarial, é possível que os parlamentares em fim de mandato tenham foro privilegiado, caso sejam denunciados em janeiro.
Eloísa Machado, coordenadora do projeto Supremo em Pauta, da Fundação Getulio Vargas, diz que "o STF não disse ainda com clareza nos vários casos em que julgou, quando cessa o acesso do parlamentar ao foro privilegiado". Ela cita o ex-deputado Natan Donadon (RO), expulso do PMDB e o ex-senador e ex-deputado Eduardo Azeredo (PSDB-MG), envolvidos em escândalos de corrupção. Donadon renunciou, mas o caso seguiu no STF; o processo de Azeredo foi remetido à primeira instância, depois de ele abrir mão do mandato. "Não dá para ter certeza de como o Supremo vai agir no caso dos parlamentares que têm mandato agora e não terão no ano que vem."
Eloísa diz que o julgamento do mensalão travou a pauta do Supremo por um ano e meio, e então os ministros perceberam que não há estrutura para julgar um caso tão grande. Por isso, a tendência, em sua opinião, é que o STF não julgue casos de parlamentares sem foro privilegiado.
Já para o ex-ministro Velloso, casos como o de Donadon e Azeredo são exceções à regra: "Na minha opinião isso está pacificado. Nos anos 1990 o Supremo reformulou sua jurisprudência e alterou a súmula que garantia o foro privilegiado por competência ou função. Não creio ser diferente agora".
A delação de Youssef foi enviada ao STF há dez dias, conforme antecipou o Valor PRO, serviço de informação em tempo real do Valor, na sexta-feira. O trabalho resulta de 55 depoimentos do doleiro num total de 120 horas. Paulo Roberto Costa era o operador político do esquema na diretoria de abastecimento da estatal, segundo a Lava-Jato. Está em prisão domiciliar. Já Youssef era o operador financeiro do PP e continua em prisão preventiva na Superintendência da PF em Curitiba.
(Valor Econômico)

E a corrupção de espalha pelo setor elétrico, no Governo Petista.





Ao encontrar uma planilha de custos da obra da hidrelétrica de Jirau na casa do #Doleiro Youssef, a PF identifica tentáculos do esquema do #Petrolão também no #SetorElétrico.
Ao cumprir mandado de busca e apreensão na casa do doleiro, a polícia encontrou uma planilha com 750 projetos. Do total, apenas 19 correspondem a contratos com a #Petrobras. O restante refere-se à atuação do doleiro no setor elétrico, em #Infraestruturae até na área de Defesa.

Cemitério de Obras Superfaturadas.


Não bastasse as obras nunca terminarem, no Brasil dos anos petistas a carteira de empreendimentos superfaturados do governo também serve para alimentar a corrupção
Nos anos recentes, o país acostumou-se com o padrão petista de iniciar e nunca terminar obras dentro do prazo. O programa criado para acelerar o crescimento do país tornou-se pródigo em jamais entregar o que promete. Com as investigações do "petrolão", estamos vendo que o quadro é mais grave:
o cemitério de obras inacabadas também é superfaturado.

Conforme as investigações da Operação Lava Jato avançam, vai ficando explícito que a teia de falcatruas envolvendo obras públicas montada pelo PT e seus aliados vai bastante além da carteira de encomendas da Petrobras. É algo, para ficar na síntese de um de seus principais operadores, que se espalha "pelo país inteiro".
Reportagem publicada pelo jornal O Globo no sábado forneceu contornos mais nítidos sobre o alcance da roubalheira. O esquema criminoso de desvio de recursos estruturado a partir da Petrobras abarca 747 obras públicas e envolve nada menos que 170 empresas, conforme consta de planilha do doleiro Alberto Youssef apreendida pela Polícia Federal.
Até agora, trabalhava-se com a hipótese de a rede de drenagem de dinheiro sujo para alimentar partidos políticos, o PT à frente, ter movimentado R$ 10 bilhões. Pelo documento encontrado agora pela PF, o valor é ainda maior: 
R$ 11,5 bilhões, dos quais 59% envolvem a Petrobras como cliente final.

Há suspeitas para todos os lados. 
Até o programa de concessões pode ter sido pilhado pela quadrilha: 
obras em cinco dos aeroportos privatizados pela presidente Dilma Rousseff também constam das planilhas de Youssef, de acordo com O Estado de S. Paulo, e estão no foco das investigações do juiz Sérgio Moro.

É nítido, mais uma vez, que estamos diante da maior organização criminosa que um dia ousou assaltar o Estado brasileiro. As cifras que surgem a cada dia deixam o mensalão com carinha de piada de salão - exatamente como Delúbio Soares, o tesoureiro condenado à prisão por aquelas tenebrosas transações, previra...
No depoimento que deu à CPI da Petrobras na semana passada, Paulo Roberto Costa disse que as falcatruas em torno do esquema criminoso envolviam a contratação de obras em "rodovias, ferrovias, portos, aeroportos, hidrelétricas". Pelo jeito, o leque é bem mais amplo e alcança até mesmo obras no exterior, como o porto de Mariel, em Cuba, viabilizado por meio de secretíssimo financiamento concedido pelo BNDES.
É ruim quando um governo inicia obras necessárias para o país e não as entrega à população. É pior ainda quando, além disso, usa sua carteira de empreendimentos como fonte de dinheiro para a corrupção. O Brasil dos anos petistas tem as duas coisas.
*Este e outros textos analíticos sobre a conjuntura política e econômica estão disponíveis na página do Instituto Teotônio Vilela.

PF indicia cúpula das empreiteiras do cartel da Petrobrás.



A Polícia Federal indiciou todos os executivos presos pela Operação Juízo Final, sétima fase da Lava Jato, que desmantelou o cartel de empreiteiras na Petrobrás. A PF atribui aos indiciados os crimes de corrupção ativa, lavagem de dinheiro, fraude à licitação, falsidade ideológica e falsificação de documento.
Os indiciamentos foram realizados pela delegada Erika Mialik Marena. Ela destacou, em relatório à Justiça Federal, que na sede da Queiroz Galvão foi apreendido “grande volume de recibos oficiais de doações para partidos políticos diversos”.
A delegada ponderou que “em razão da exiguidade do tempo” não foi possível analisar toda a documentação apreendida nas empreiteiras investigadas por formação de cartel na estatal petrolífera. Foi indiciada a cúpula da OAS – Agenor Franklin Magalhães Medeiros, diretor; José Aldemário Pinheiro Filho, o Léo Pinheiro, presidente; Mateus Coutinho de Sá Oliveira, vice presidente do Conselho de Administração; Alexandre Portela Barbosa, advogado da construtora; e José Ricardo Nogueira Breghirolli.
Também foram indiciados executivos do primeiro escalão da Galvão Engenharia e da Queiroz Galvão – Erton Medeiros Fonseca, Othon Zanoide de Moraes Filho e Ildefonso Colares Filho. Da empreiteira Mendes Jr foram indiciados quatro executivos: Sérgio Cunha Mendes, Angelo Alves Mendes, Flávio Sá Motta Pinheiro e Rogério Cunha de Oliveira.
A delegada Érika Mialik Marena anotou que os indícios de que a Mendes Jr estaria utilizando os esquemas de lavagem de dinheiro de Alberto Youssef surgiram inicialmente da análise do material apreendido no escritório do doleiro da Lava Jato. Segundo a PF, esses documentos apontaram para a existência de contratos de fachada entre a empreiteira e a GFD Investimentos, “em valores substanciais”. A GFD é uma das empresas de fachada que o doleiro usou para repassar propinas a políticos.
No relatório final do capítulo Mendes Jr, a PF destacou. “O esquema criminoso vinha sendo bem sucedido em razão de a ele ter aquiescido uma série de personagens, desde os ‘meros’ courriers até os grandes pagadores de propinas, cujo objetivo era a obtenção de facilidades nos contratos com a Petrobrás.”Segundo a delegada Érika, “para que tudo funcionasse a contento, e assim funcionou por um bom tempo, muitas ações criminosas tiveram que ser praticadas”.
”Constatamos a abertura de contas bancárias em nome de interpostas pessoas, o fluxo mascarado de dinheiro, a celebração de contratos de ‘papel’ para esquentar a saída de dinheiro na contabilidade dos corruptores, o uso de doleiros para propiciar a disponibilização de valores fora do País aos corruptos, e a falta de uma concorrência efetiva nos certames da Petrobrás, visto que a empreiteira

A arte de seguir em frente