quarta-feira, 22 de julho de 2015

A MORTE LENTA


                                                       
 A MORTE NÃO MANDA AVISO

 Morre lentamente quem não troca de ideias, não troca de discurso, evita as próprias contradições.


Morre lentamente quem vira escravo do hábito, repetindo todos os dias o mesmo trajeto e as mesmas compras no supermercado. Quem não troca de marca, não arrisca vestir uma cor nova, não dá papo para quem não conhece.


Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru e seu parceiro diário. Muitos não podem comprar um livro ou uma entrada de cinema, mas muitos podem, e ainda assim alienam-se diante de um tubo de imagens que traz informação e entretenimento, mas que não deveria, mesmo com apenas 14 polegadas, ocupar tanto espaço em uma vida.


Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o preto no branco e os pingos nos is, a um turbilhão de emoções indomáveis, justamente as que resgatam brilho nos olhos, sorrisos e soluços, coração aos tropeços, sentimentos.


Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto, atrás de um sonho. Quem não se permite, uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.


Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não acha graça de si mesmo.


Morre lentamente quem destrói seu amor-próprio. Pode ser depressão, que é doença séria e requer ajuda profissional. Então fenece a cada dia quem não se deixa ajudar.


Morre lentamente quem não trabalha e quem não estuda, e na maioria das vezes isso não é opção e, sim, destino: então um governo omisso pode matar lentamente uma boa parcela da população.


Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da chuva incessante, desistindo de um projeto antes de iniciá-lo, não perguntando sobre um assunto que desconhece e não respondendo quando lhe indagam o que sabe.


Morre muita gente lentamente, e esta é a morte mais ingrata e traiçoeira, pois quando ela se aproxima de verdade, aí já estamos muito destreinados para percorrer o pouco tempo restante. Que o amanhã, portanto, demore muito para ser o nosso dia. Já que não podemos evitar um final repentino, que ao menos evitemos a morte em suaves prestações, lembrando sempre que estar vivo exige um esforço bem maior do que simplesmente respirar.

terça-feira, 21 de julho de 2015

DESESPERO? DEUS EXISTE!


                  

O ÁLCOOL  É O REFÚGIO DOS DESESPERADOS.
 DESESPERO? DEUS EXISTE!


I
O que fazer?
Quando tudo na vida vai mal.
Quando todos nos recriminam.
Quando a perda é sempre fatal.
Quando os amigos nos eliminam.
II
O que fazer?
Quando existe uma separação.
Quando o nosso amor vai embora.
Quando dói e fere o seu coração.
Quando você fica sozinho e chora.
III
O que fazer?
Quando os filhos ficam ausentes.
Quando você fica com ansiedade.
Quando eles já são conscientes.
Quando você sabe que é maldade.
IV
O que fazer?
Quando o amor não corresponde.
Quando os problemas aumentam.
Quando você não sabe de onde.
Quando acredita que só inventam.
V
O que fazer?
Quando acabaram os nossos ideais.
Quando fugiram os sentimentos.
Quando não sentimos prazer mais.
Quando só vivemos de lamentos.
VI
O que fazer?
Quando as nossas dívidas aumentam.
Quando os nossos salários estacionam.
Quando os outros não nos agüentam.
Quando falamos e eles logo reclamam.
VII
O que fazer?
Quando nasce o dia e não temos luz.
Quando chega à noite e só escuridão.
Quando nos esquecemos do salvador JESUS.
Quando deixamos ainda de ser Cristão.
VIII
O que fazer?
Quando perdemos inteiramente a fé.
Quando nos tornamos seres irracionais.
Quando não temos JESUS DE NAZARÉ.
Quando fizemos pacto com o satanás.
IX
O que fazer?
Quando costumo beber muito e fumar.
Quando sei que o vício é uma desgraça.
Quando conheço que a vida vai acabar.
Quando sinto os efeitos do fumo e da cachaça.
X
O que fazer?
Quando a doença bate em nossa porta.
Quando acabaram as nossas crenças.
Quando o tratamento não mais importa.
Quando temos a morte como urgência.
XI
O que fazer?
Quando chegarmos ao final da vida.
Quando entes queridos estão distantes.
Quando não temos mais uma mão amiga.
Quando os bens materiais são importantes.
XII
O que fazer?
Quando a corrupção nesse governo campeia.
Quando  a roubalheira cada dia aumenta mais.
Quando não existem maus políticos na cadeia.
Quando são só mentiras, promessas e nada mais.
XIII
O que fazer?
Quando o nosso país cair realmente no abismo.
Quando o capitalismo não enfrentar esses tiranos.
Quando o Lula e a Dilma implantar o comunismo.
Quando o nosso povo tornar-se bolivarianos.
XIV
O Que fazer?
Quando os obstáculos se multiplicam.
Quando tudo parece estar contra nós.
Quando golpes, outros nos aplicam.
Quando às vezes nos sentimos sós.
XV
O que fazer?
Quando a solidão e o tédio nos assolam.
Quando o amigo fiel nos volta às costas.
Quando estamos fracos e nos degolam.
Quando acusações sem provas são impostas.
XVI
O que fazer?
Quando respondemos por crime num Tribunal.
Quando nunca praticamos nenhum delito.
Quando tem crédito, voz e apoio -, só quem é mal.
Quando vivemos em um país corrupto e maldito.
XVII
O que fazer?
Quando a egoísta sociedade nos rejeita.
Quando vivemos em constantes pesadelos.
Quando a verdade ninguém mais aceita.
Quando a mentira é marca e modelos.
XVIII
O que fazer?
Quando à família é constantemente destruída.
Quando os filhos não mais respeitam os pais.
Quando ao governo a responsabilidade é atribuída.
Quando não mais existem condutas éticas e morais.
XIX
O que fazer?
Quando o governo é corrupto e incompetente.
Quando os poderes não vivem em harmonia.
Quando a Presidente da República é uma demente.
Quando os seus comandados seguem a sua guia.
XX
O que fazer?
Quando as preocupações nos prejudicam.
Quando falamos no nosso valor profissional.
Quando o baixo rendimento elas indicam.
Quando o homem sem auto-estima, produz mal.
XXI
O que fazer?
Quando falta firmeza no solo em que pisamos.
Quando nos vemos rodeados de feras todo dia.
Quando não conseguimos dormir quando deitamos.
Quando nos deparamos com atos de covardia.
XXII
O que fazer?
Quando em nossas cabeças só existem problemas.
Quando nuvens pesadas só anunciam tempestades.
Quando dia após outro, só aparecem dilemas.
Quando convivemos no dia a dia, com infelicidades.
XXIII
O que fazer?
Quando nos faltam educação e segurança.
Quando a saúde encontra-se em frangalhos.
Quando ninguém mais aplica na poupança.
Quando temos um governo de espantalhos.
XXIV
O que fazer?
Quando os juros crescem sem parar.
Quando o PIB despenca ladeira abaixo.
Quando um governo não sabe governar.
Quando existe incompetência, - é o que acho.
XXV
O que fazer?
Quando o crime aumenta a todo instante,
Quando as drogas entram livres no país.
Quando aumentam os drogados e meliantes.
Quando o povo sofre, morre e não é feliz.
XXVI
O que fazer?
Quando a polícia prende e a justiça solta.
Quando a proteção só é feita pra bandido.
Quando o ordeiro e honesto se revolta.
Quando o povo não consegue ser unido.
XXVII
O que fazer?
Quando prestamos contas de tudo na vida.
Quando subirmos naquela justa e fiel balança.
Quando os pecados pesarem na divina medida.
Quando nada restar como perdão e esperança.
XXVIII
E a solução?
Darei a você algumas respostas,
Como sair desses embaraços,
Tire o fardo do pecado das costas,
E já conquistou os primeiros passos.
XXIX
Siga os mandamentos de DEUS,
Faças o bem, sem olhar a quem,
Esses são os conselhos meus,
Viva com amor e feliz também.
XXX
Como fazer!
Quando você não encontra alguma solução.
Quando tudo parece que está em desfavor.
Tenha fé, humildade e DEUS no coração.
Essa é prática mais perfeita de um CRISTÃO.
XXXI
Como fazer!
Sem CRISTO foste levado ao DESESPERO.
Olhe pra cima, ergues as mãos para o alto.
Não padeça, ame e creia nele primeiro.
Em sua vida, você deu um grande salto.
XXXII
Como fazer!
Lembra-te que existe um só DEUS.
Levanta a tua voz e exalta-o em oração.
Acredite sempre nos milagres seus.
Só assim, serás um bom CRISTÃO.
XXXIII
Como fazer!
O Senhor JESUS com certeza te ouvirá.
Os teus problemas com certeza acabarão.
A tua felicidade em seguida voltará.
A ansiedade e a depressão terminarão.
XXXIV
Como fazer!
Com isso o desespero acabará.
E um sorriso de vitória aparece.
Dos teus lábios ele logo fluirá.
E é algo que só com DEUS acontece.
XXXV
Como fazer!
Aprenda a ser feliz a todo custo.
Resolva todos os problemas seus.
Perdoe e faça o bem sem ser injusto.
E você consegue ser feliz com DEUS.
XXXVI
E enquanto o povo chora insatisfeito.
Buscando na justiça, a verdade e o perdão.
Querendo a todo custo ser perfeito.
Você já é feliz, com DEUS no coração.
XXXVII
Encerrado a minha prosa,
Sem nenhum entrevero,
Falei sobre desespero,
Da maneira mais formosa.
XXXVIII

Momentos de incerteza,
O país quer consciência,
Rogo a DEUS que nos proteja,
A sairmos da indecência,
E é isso que o povo almeja,
Sem nunca pedir clemência.
XXXIX
Estou aqui fazendo um teste,
Com rima, prosa e poesia,
sou o MORAES do agreste,
Faço versos com alegria.
XL
Irei parar por aqui,
Sou o MORAES para alguns,
Mas meu nome é JOSEMIR,
E nasci em Garanhuns.

Autoria: Josemir Moraes - MORAES DO AGRESTE (modesto escriba, afilhado de poeta e caboclo sonhador).



segunda-feira, 20 de julho de 2015

A felicidade pode ser duradoura?


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               UM CASAL FELIZ  






A felicidade é um estado de espírito. Se você atribuir o sentimento de felicidade somente às coisas externas será sempre infeliz. São nossas imperfeições que provocam a  infelicidade.


Através delas fazemos escolhas não apropriadas, temos  pensamentos negativos e comportamentos inadequados.


Algumas pessoas acham que os bons sofrem mais do que os ruins. São colocações que nada tem a ver com felicidade. A felicidade não é a interrupção do sofrimento e dos desafios da vida.


Se nós vivemos num mundo ainda inferior estamos sujeitos às mudanças, intempéries. Temos proteção espiritual. Só passamos por desafios que vão nos fazer bem.


Uma dor hoje pode ser sua felicidade amanhã. A dor também é resultado de nossas ações que não estão de acordo com a Lei da Harmonia. É a lei da causa e efeito. “Semeadura opcional, mas a colheita é obrigatória”.


A causa da infelicidade é sempre a desarmonia e a ignorância. Desarmonia no pensar, no sentir e no agir. Tem que haver equilíbrio nos pensamentos e nas atitudes. Pensar de um jeito e agir de outro pode ser a causa de muitas desarmonias psíquicas.


Felicidade é se sentir bem! Quando a gente se sente muito infeliz é porque não está no caminho verdadeiro. O caminho verdadeiro é o da nossa essência espiritual. Ela é que deve ditar suas escolhas. Geralmente, somos tragados pelo ego. Ele é egoísta e se ilude muito com aparências.


Felicidade e alegria podem andar juntas, mas nem sempre. A alegria é momentânea, a felicidade perene. Geralmente, as pessoas felizes são alegres. 


Felicidade é estar dentro do mundo, mas não se envolver muito nele. Integrar seus sentimentos. Aceitar seus defeitos para depois modificá-los.


Se você quiser se sentir mais feliz olhe para dentro de si mesmo. A felicidade não é uma emoção estagnada. Ela precisa de mudanças. Estar presente no aqui e no agora! Nem no passado e, muito menos, no futuro.


Mente voltada somente para o passado pode ficar depressiva. Pensamentos direcionados somente para o futuro causam estresse negativo e ansiedade. Lidar de forma raciocinada com a fé e a espiritualidade. Ser realista, mas ter esperança.


FELICIDADE:  Fé, Esperança, Lealdade, Inovação, Calma, Indulgência, Determinação, Amor, Destemor, Entendimento.
Algumas pessoas tem mais predisposição para a felicidade do que outras. Talvez por conta do ambiente, dos genes e até da educação no lar.

Você pode ser feliz através da reforma íntima. Não é apenas se arrepender do que faz, mas mudar por dentro. São atitudes positivas que transformam a vida. Ter um bom relacionamento consigo mesmo. Assim, terá um relacionamento produtivo com o próximo também. A auto-estima é a pérola da felicidade.
 
Mentalização para atrair felicidade: Respire fundo, feche os olhos e imagine um jardim cheio de flores coloridas de todos os matizes. Imagine que estará colhendo sua própria felicidade em forma de flor. Perceba o aroma, o tipo de flor, cor das pétalas. Coloque as flores dentro do seu coração. Quando estiver triste e chateado se lembre do ramalhete de flores. Imediatamente seu estado mental vai mudar.

Seja feliz!


domingo, 19 de julho de 2015

Documentos aproximam Lula da cadeia.


Lula, depois de deixar a presidência, atuou em pelo menos duas ocasiões para beneficiar a Odebrecht.



Lula, depois de deixar a presidência, atuou em pelo menos duas ocasiões para beneficiar a Odebrecht.
O Globo obteve os telegramas diplomáticos que desmentem a alegação de ambos de que a atividade do petista para a empreiteira se resumia a dar palestras no exterior.


1) Portugal:


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Lula e o primeiro-ministro de Portugal, Pedro Passos Coelho – 24-4-2014 / Roberto Stuckert Filho

O embaixador brasileiro em Lisboa, Mario Vilalva, registrou a ação direta de Lula em favor da Odebrecht.
“Repercutiu positivamente na mídia recente declaração do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em entrevista à RTP no dia 27/04 último, no sentido de que o Brasil deve-se engajar mais ativamente na aquisição de estatais portuguesas. O ex-presidente também reforçou o interesse da Odebrecht pela EGF ao primeiro-ministro Pedro Passos Coelho, que reagiu positivamente ao pleito brasileiro.”

2) Cuba:

lula e fidel
Calma, Raúl, deixa que eu resolvo


Diz o jornal: “O encarregado de negócios brasileiros em Cuba, Marcelo Câmara, num telegrama de 3 de março de 2014, informa sobre a visita que Lula fez à ilha entre os dias 24 e 27 de fevereiro do mesmo ano. Resumo da mensagem:
‘Tema central de suas interlocuções foi a prospecção de iniciativas para aperfeiçoamento da matriz energética à zona especial de Mariel, e o reforço da cultura de soja no país’.
Nessa viagem, ‘em atendimento a convite do governo local e com apoio do grupo COI/Odebrecht’, como descreve o documento, Lula foi acompanhado, entre outros, pelo senador Blairo Maggi (PR-MT) e pelo ex-ministro de Minas e Energia Silas Rondeau, que deixou o governo em 2007 acusado de receber propina para favorecer empresas com obras federais.”
Tem mais:
“Os documentos do Itamaraty registram ainda outras viagens de Lula a Cuba. Em junho de 2011, o ex-presidente foi recebido no hotel por Marcelo Odebrecht, presidente da empresa, e José Dirceu. ‘Em sua chegada ao hotel, Lula recebeu os cumprimentos do Senhor José Dirceu e do empresário Marcelo Odebrecht, Diretor-Presidente daquela construtora’, registrou o encarregado de negócios em Cuba na ocasião, Albino Poli Jr., em telegrama enviado para o ministério.”


3) Zimbábue:


Brazil's President Lula da Silva greets Zimbabwe's President Mugabe during a food summit in Rome
Mugabe e Lula: sem preconceito com ditaduras


Outro telegrama revela que Lula abriu as portas do BNDES ao governo do Zimbábue, país africano governado pelo ditador Robert Mugabe, embora não fique claro se há ou não alguma ligação direta com obras da Odebrecht.
O que está claro é que os documentos revelados pelo Globo aproximam Lula da cadeia por tráfico de influência, crime pelo qual o petista já está sendo investigado pela procuradoria do Distrito Federal.
O Brahma não está numa fase boa, não.

Uma continência ao esporte brasileiro.


A CONTINÊNCIA

Dizem que esse cumprimento teve origem com militares da marinha em um determinado país monarca. Havia uma belíssima rainha que todos os dias pela manhã passeava no porto e os militares desejavam vê-la. Porém a posição que estavam dava de frente para o sol,  ofuscando as suas vistas. Foi então que todos resolveram colocar a mão acima dos olhos, na região da testa, para tapar o sol, prestando assim, as primeiras continências.

Há um filme, ao qual assisti e eles diziam que a continência era um costume que surgiu na idade média, onde os cavaleiros com suas armaduras, tinham que levantar os visores para que pudessem ver e ao mesmo tempo falar com as pessoas em modo geral, - e principalmente com os Reis e as Rainhas, vindo daí a continência. São as versões mais prováveis da origem da continência e aceitas pela maioria dos historiadores. 

A continência é a saudação de um militar para outro, para civis (isso mesmo, a continência pode ser prestada para civis, já que se trata de um cumprimento) e também para os símbolos (a Bandeira Nacional, por exemplo). Afinal, é um ato de respeito, consideração e apreço com um símbolo, pessoa ou autoridade a quem é prestada. Ela, a continência divide-se em três partes: atitude, gesto e duração. 

Antigamente não era previsto à continência sem a cobertura, mas hoje é regulamentar e praticado com intensidade em locais cobertos e fechados. Por oportuno, tenho o costume de cumprimentar civis pela continência e fala, ao mesmo tempo, automaticamente. 

A educação e a civilidade é um binômio que associado a moral, conduz o homem a ser reispeitado em suas ações e atos praticados na sociedade.                                                       



Prefiro prestar uma continência ao saber e ao esporte, do que me render à ignorância.

Prefiro prestar uma continência ao esporte brasileiro e ao Exército Brasileiro, e a todas as Forças Armadas, que valorizam o esporte, do que me render aos políticos de sempre, que não fazem nada, ou melhor, fazem sim, cortam verbas e aumentam tributos.

Olhe só, não se bate continência, se presta. É um sinal de respeito, de garbo, de prudência, e acima de tudo, de postura séria perante o outro.

Triste de ver jornalistas, mídias e idiotas úteis lamentarem a postura de atletas brasileiros, e militares, que conquistaram medalhas nos Jogos Pan Americanos, por prestarem continência ao toque do Hino Nacional. Gostaria de entender o motivo das lamúrias? Será que os mesmos lamentaram com o corte de R$ 9 bilhões da Educação? Ou lamentaram com o avanço da corrupção e da violência no Brasil?

Só para lembrar, boa parte dos militares que se destacaram nos esportes, só lograram êxitos, porque o Exército Brasileiro, a Marinha e a Força Aérea, os abraçaram de peito aberto, com patrocínio, suporte e infra-estrutura. O dinheiro desse governo de corruptos, chefiado pela guerrilheira e assaltante de bancos, cognominada de Estela Carabina, só é gasto e direcionado para o ralo da corrupção. Será mentira o que protesto e externo em minhas palavras?

É sempre bom lembrar que a primeira medalha olímpica do Brasil, foi conquistada por um Oficial do Exército Brasileiro na modalidade de Tiro. Graças ao Oficial Atirador Guilherme Paraense, em 1920 na Antuérpia, o Brasil “disparava” seu orgulho de ser Brasil, no mundo. 

Prefiro prestar continência à Bandeira e ao Hino Nacional Brasileiro, do que me render aos desmandos de um Projeto de Poder, desses canalhas petralhas e corruptos, inquilinos do poder, que guiam ainda os nossos destinos.

Josemir Moraes

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Parabéns aos nossos atletas!
Fonte: Uol
Fonte: Uol
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O medo de Lula vira desespero.


Não basta ter literalmente 'odebrechado' os cofres públicos, tem que dar uma de 'imperador' da cachaça e pedir a suspensão do inquérito contra ele e ainda requerer punições contra o Procurador que o enquadrou!
Desta feita, dá para ver o tamanho do desespero do Molusco 51...

sexta-feira, 17 de julho de 2015

COLLOR E LULA - LULA E COLLOR


O aumento da fortuna e do prontuário de Fernando Collor prova que por trás do Lula pai dos pobres existe um Lula mãe dos ricos.

Lula recita de meia em meia hora que só pensa nos pobres. Mas o farsante que inventou o Brasil Maravilha sempre encontrou tempo para enriquecer, garantir a prosperidade da família e aumentar a fortuna de amigos já milionários. 

Fernando Collor, por exemplo, foi premiado com uma diretoria da BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras.

Numa negociata desvendada pela Operação Lava Jato, embolsou 20 milhões de reais. Essa e muitas outras maracutaias em que se meteu justificaram a operação da Polícia Federal que deixou “indignado” o ex-presidente defenestrado do Planalto por vontade popular. 

Muito maior é a indignação do Brasil decente, ultrajado pelas delinquências protagonizadas em parceria por Lula e Collor.

Por enquanto, só foram apreendidos carrões e computadores. O país que presta aguarda, com justificada ansiedade, o confisco de ex-presidentes que imploram pela traseira de um camburão.

Lava jato já chega aos políticos da base aliada.


O desfile de carros de luxo do ex-presidente Fernando Collor apreendidos pela Polícia Federal desencadeou no Congresso e em setores acuados pela Operação Lava Jato a gritaria de abuso de poder e de que a medida era puramente cinematográfica. Documentos obtidos por ÉPOCA mostram que o procurador-geral, Rodrigo Janot, em coordenação com a Polícia Federal, apoia-se em provas, testemunhos e investigações que justificam a ação. Chancelada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki, a Operação Politeia é o primeiro desdobramento da Operação Lava Jato em relação a parlamentares. As provas de Janot contra os parlamentares mostram uma rede de lavagem de dinheiro, com empresas de fachada e saques em dinheiro vivo, para abastecer políticos com dinheiro desviado da Petrobras, principalmente o senadores Collor e o presidente do PP, Ciro Nogueira.
As principais operações financeiras feitas pelo senador Fernando Collor (PTB-AL) tratam da empresa Água Branca Participações, usada pelo ex-presidente para comprar carros luxuosos: “A empresa não tem empregados. Também não tem existência física. Conforme informação policial de campo, no endereço cadastrado como sede da Água Branca funcionam outras empresas. Trata-se, provavelmente, portanto, de ‘pessoa jurídica de fachada’, usada especificamente para lavagem de dinheiro”, afirma o relatório da Procuradoria Geral da República. A investigação foi além e descobriu que a Água Branca, apesar de não existir, recebera R$ 930 mil apenas em 2013, de uma empresa fantasma, a Phisical Comércio, abastecida pelo operador de propinas Alberto Youssef. Fechava-se o caminho do dinheiro.
Apesar da forte reação de Collor contra a operação, três delatores da Lava Jato mostram o mesmo caminho: entregas de dinheiro vivo para o senador. O assessor Rafael Ângulo, responsável pelos carregamentos de dinheiro a mando de Youssef, detalhou uma entrega de R$ 60 mil, e narra, sem floreios, a naturalidade com que o ex-presidente recebia a propina. Eis um relato literal da delação premiada selecionado por Janot para ilustrar o envolvimento de Collor: “Que ouviu o barulho de abrir com chave; Que em seguida, adentrou na porta e foi atendido pessoalmente por FERNANDO COLLOR DE MELLO;[...] Que, porém, como o declarante reconheceu COLLOR e o declarante tinha sido orientado a entregar o dinheiro pessoalmente para ele, o declarante disse: ‘eu trouxe sessenta, o senhor sabe?’; Que ele respondeu: ‘Sei’; Que então, como a quantia era menos volumosa, sobretudo porque estava em notas de R$ 100,00, o declarante entregou o valor diretamente para COLLOR; […] Que FERNANDO COLLOR pegou os valores e apenas disse ‘tudo bem’; Que COLLOR não contou os valores e apenas colocou ao lado”.
Ricardo Pessôa, presidente da empreiteira UTC, diz ter pago pelo menos R$ 20 milhões de propina a um diretor da BR Distribuidora. “O declarante sabia que por trás da indicação de ZONIS estava FERNANDO COLLOR, do contrário, não aceitaria pagar 20 milhões de propina”, diz trecho do depoimento.
Na terça-feira, quando foi realizada a Operação Politeia, Collor negou as suspeitas. “A defesa do senador Fernando Collor repudia com veemência a aparatosa operação policial realizada nesta data em sua residência. A medida invasiva e arbitrária é flagrantemente desnecessária, considerando que os fatos investigados datam de pelo menos mais de dois anos, a investigação já é conhecida desde o final do ano passado, e o ex-presidente jamais foi sequer chamado a prestar esclarecimentos.”
*Via Revista Época

terça-feira, 14 de julho de 2015

UM POUCO DE PORTUGUÊS.





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ENSINAR É APRENDER MAIS























Pois bem amigo, não fique triste por não saber escrever e utilizar algumas palavras da nossa língua pátria corretamente. Tudo que aconteceu em nossas vidas, existe um motivo e uma explicação, que justifica ou não justifica os nossos erros cometidos. Estamos sempre prontos para aprender algo novo e diferente, que às vezes passamos batidos, por negligência e falta de oportunidade. Será que faltamos àquela aula importante? Será que tínhamos maiores aptidões para ciências exatas? Não sei!
Diante disso,  estamos reciclando e aprendendo mais um pouco, - e ao mesmo tempo colaborando com os amigos leitores, na medida do possível. Muito obrigado a todos. Autoria: Josemir Moraes

ENFIM ou EM FIM?



A dúvida é: devemos escrever enfim (junto) ou em fim (separado)?





Resposta:

Tanto "enfim" quanto "em fim" existem, porém essas palavras possuem significados diferentes.

A palavra enfim é um advérbio de tempo que tem o mesmo sentido de "finalmente".

Exemplo:

Enfim nós vamos conseguir comprar a casa 
(ou seja: finalmente nós vamos conseguir comprar a casa)

Em fim (separado) é uma locução adverbial, ou seja: é a união de duas ou mais palavras que funcionam como um advérbio. Nesse caso, "em fim" tem o mesmo sentido de "no final de alguma coisa". Ou seja: sempre usamos "em fim de alguma coisa". 

Exemplo:

Aquele professor chato já deve se aposentar porque ele está em fim de carreira. 
(ou seja: no final da carreira dele).

Dilma, a insuperável.

Dilma Rousseff (Foto: Adriana Spaca / Brazil Photo Press / Agência O Globo)
 A MELHOR SOLUÇÃO É A RENÚNCIA

                                    
Aécio Neves deve estar exultante. Desde outubro do ano passado, na quase virada entre o primeiro e o segundo turnos das eleições, ele não surfava nem mesmo perto do topo da onda. Volta agora sob o patrocínio de Dilma Rousseff, que, relegada ao volume morto, bate boca e dá trela ao rival, abrindo generosos espaços para ser criticada por ele. Em dobro, triplo ou mais.
Dilma joga contra ela.
Talvez pela mania de autossuficiência, de tudo impor à sua maneira. Talvez por falta de tato e impaciência. Provavelmente por soberba e teimosia, ou tudo isso junto, Dilma parece não compreender o quanto ela perde cada vez que retruca a fala do senador mineiro, recém-reeleito presidente do PSDB, maior partido de oposição.
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Pior: nada ganha. Até os poucos fiéis que ainda lhe restam divergem da eficácia da estratégia de ela própria vir a público protestar quanto às possibilidades de seu impedimento. No ímpeto de se mostrar forte, expõe sua fragilidade. Atenta contra si.
Embrenha-se em um espinheiro no qual quanto mais ela se mexe mais se machuca, e escancara o fato de não conseguir um aliado sequer para defendê-la, para debater com Aécio de igual para igual.
As acusações de golpismo, ainda que despropositadas, soariam menos impróprias se viessem do líder do governo no Senado ou do presidente do PT. De igual para igual.
Poupariam Dilma do vexame do “daqui não saio daqui ninguém me tira” que, como criança birrenta, ela transformou em “não vou, não vou, não caio, não caio”, na fatídica entrevista à Folha de S. Paulo. Como se tivesse qualquer possibilidade de interferir nas normas constitucionais caso algum processo venha a ser aberto contra ela.
Dilma abusa do direito de errar. Nos Estados Unidos, acuada pelas novas diligências da Lava-Jato, caiu na esparrela de comparar a delação prevista em lei que ela própria sancionou a coerção tirana exercida pelo governo militar. A espantosa declaração ofuscou os resultados da viagem.
E insiste no erro: de Ufá, na Rússia, onde se reuniu com os parceiros dos BRICS, tinha tudo para mudar a pauta. Mas preferiu, para delírio da oposição em geral e de Aécio em particular, rebater o senador. Novamente.
Erráticos na forma de exercer oposição – chegaram ao absurdo de votar contra temas que já foram pilares de sua agenda, como o fator previdenciário e a reeleição -, os tucanos não têm conseguido capitalizar a aguda insatisfação popular com Dilma e o PT. Só tinham perdido terreno desde as eleições. Mesmo com a presidente sangrando.
Com o empurrão de Dilma, voltam a ter voz.
Mas ainda estão longe da liderança no ranking dos que mais perturbam a presidente. Ficam muito atrás do PMDB de Eduardo Cunha e Renan Calheiros. Perdem para Lula e para a própria Dilma. Esta, sim, insuperável em derrubar a si mesma.

‘Acabou o jogo. Dilma vai sair no próximo semestre e Eduardo Cunha assum...


segunda-feira, 13 de julho de 2015

Lula, o mal que o Brasil não quer nunca mais.



"Uma das façanhas da diplomacia inaugurada pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva, em 2003, foi isolar o País das grandes oportunidades de integração comercial, torná-lo dependente em excesso do Mercosul e da vizinhança e condená-lo a uma relação semicolonial com a China. 
Na segunda maior economia do mundo, governada por um partido comunista, mais empenhada em jogar na primeira divisão do capitalismo, os líderes devem gargalhar quando comentam o tosco e requentado terceiro-mundismo ainda seguido, embora com alguns sinais de divergência, nos gabinetes oficiais de Brasília."

Nordestinos já se arrependem de ter votado em Dilma.





Taxas de demissões no Nordeste são as maiores do Brasil

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Segundo pesquisa Ibope, encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), a Região Nordeste, onde a petista tradicionalmente tinha seus melhores índices de aprovação, foi onde sua popularidade mais caiu: de 18% em março para 13% em julho. No País, em média, a aprovação ficou em 9% e a reprovação, em 68%.
Na Bahia, por exemplo, reduto petista, onde a presidente obteve 70% dos votos em 2014 enquanto o candidato do PSDB, Aécio Neves, ficou com 30%, a rejeição à presidente cresce à medida que aumenta o desemprego.
Salvador é a região metropolitana com a maior taxa de desemprego, segundo o IBGE, 11,3%. A segunda maior, também está no Nordeste: Recife, com 8,5%. No País, o desemprego subiu para 6,7% em maio.

domingo, 12 de julho de 2015

Angra 3: R$ 116 milhões de propina do setor elétrico para a campanha de Dilma.



(Veja) Quando era presidente, Fer­nan­do Henrique Cardoso cultivou a fama de exterminador de crises, que, dizia-­se, sempre saíam do Palácio do Planalto menores do que entravam. De Dilma Rousseff, fala-se exatamente o oposto. Centralizadora e avessa a negociações, a presidente semeou um quadro de recessão econômica e de derrotas no Congresso. Rejeitada por nove em cada dez brasileiros, ela também perde apoiadores no grupo de políticos e empresários que ditam o rumo do país. Até o ex-presidente Lula, seu mentor, lhe faz críticas cada vez mais contundentes. 

Com apenas seis meses de segundo mandato, Dilma está só, não exerce o poder na plenitude nem consegue mobilizar a tropa governista. De quebra, é acossada por investigações que podem destituí-la do cargo - entre elas, a Operação Lava-Jato, que esquadrinha o maior esquema de corrupção da história do país. Diante de uma conjuntura assim, a maioria dos governantes optaria por mais diálogo, sensatez e pés no chão. Dilma não. Ela reage à crise com argumentações destrambelhadas, otimismo exagerado e erros primários de avaliação. Pior: como de costume, alimenta a agenda negativa.

Na semana passada, a presidente, contrariando o mais elementar dos manuais de política, fisgou a isca dos adversários e abordou novamente em público a possibilidade de enfrentar um processo de impeachment. "Eu não vou cair, isso é moleza", desafiou em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, na qual chamou setores da oposição de golpistas. A resposta foi imediata: "Tudo o que contraria o PT é golpe", ironizou o senador Aécio Neves (PSDB). Nos regimes democráticos, a destituição de um mandatário depende de provas, do aval das instituições e do apoio da opinião pública. 

Em sua defesa, Dilma alega que jamais se locupletou de dinheiro sujo. Falta a essa versão o respaldo inequívoco dos fatos. VEJA teve acesso a mais um testemunho de que propina cobrada em troca de contratos - desta vez, no setor elétrico, a menina dos olhos de Dilma - abasteceu os cofres do PT em pleno ano eleitoral. Os operadores da transação criminosa foram o onipresente João Vaccari Neto, então tesoureiro do partido, e Valter Luiz Cardeal, diretor da Eletrobras, o "homem da Dilma" na estatal e um dos poucos quadros da administração com livre acesso ao gabinete presidencial.

O relato desse novo caso de desvio de verba pública para financiar o projeto de poder petista consta do acordo de delação premiada firmado entre o engenheiro Ricardo Pessoa, dono da construtora UTC, e o Ministério Público Federal. Num de seus depoimentos, Pessoa contou que em setembro do ano passado o consórcio Una 3 - formado por Andrade Gutierrez, Odebrecht, Camargo Corrêa e UTC Engenharia - fechou um contrato para tocar parte das obras da Usina de Angra 3. A assinatura do contrato, estimado em 2,9 bilhões de reais, foi precedida de uma intensa negociação. A Eletrobras pediu um desconto de 10% no valor cobrado pelo consórcio, que aceitou um abatimento de 6%. 

A diferença não resultou em economia para os cofres públicos. Pelo contrário, aguçou o apetite dos petistas. Tão logo formalizado o desconto de 6%, Cardeal chamou executivos do consórcio Una 3 para uma conversa que fugiu aos esperados padrões técnicos do setor elétrico. Faltava pouco para o primeiro turno da sucessão presidencial. O "homem da Dilma" foi curto e grosso: as empresas deveriam doar ao PT a diferença entre o desconto pedido pela Eletrobras e o desconto aceito por elas. A máquina pública era mais uma vez usada para bancar o partido em mais um engenhoso ardil para esconder a fraude.

A conversa de Cardeal foi com Walmir Pinheiro, diretor financeiro da empresa, escalado para tratar dos detalhes da operação. Depois dela, Vaccari telefonou para o próprio Ricardo Pessoa e cobrou o "pixuleco". "Quando soube que a UTC havia assinado Angra 3, João Vaccari imediatamente procurou para questionar a parte que seria destinada ao PT - o que foi feito pela empresa", relatou o empreiteiro. Aos investigadores, Pessoa fez questão de ressaltar que, segundo seu executivo, foi Cardeal quem alertou Vaccari sobre a diferença de 4 pontos percentuais entre o desconto pedido pela Eletrobras e o concedido pelas construtoras (R$ 116 milhões). Perguntado sobre o que sabia a respeito de Cardeal, Pessoa afirmou: "É pessoa próxima da senhora presidenta da República, Dilma Rousseff".

A arte de seguir em frente