Por Jorge Serrão
Tomara que o Supremo Tribunal Federal reafirme, mais uma vez e definitivamente, na próxima quinta-feira que a Lei de Anistia de 1979 tem validade e alcance amplo. Tomara que o STF também julgue, assim que entrar na pauta, a inconstitucionalidade flagrante de dois artigos da lei que instituiu a tal “Comissão da Verdade” – cujo distorcido propósito é desvendar apenas as supostas verdades contra um lado ideológico da História (os militares), preservando, como pretensos heróis, aqueles que perderam a guerra para implantar um regime totalitário-comunista no Brasil.
Tomara que os 11 ministros do STF (incluindo os oito indicados por Lula & Cia) tenham a sabedoria institucional de perceber que, se for quebrado o complicado pacto da anistia, a decisão deles recolocará o Brasil, explicitamente, no cruel octógono de uma guerra ideológica de prejuízos incalculáveis. Afinal, o mais provável resultado de um radical conflito ideológico será a instauração de (mais um) regime autoritário ou totalitário em nosso País historicamente acostumado a sobreviver sob ditaduras – explícitas ou disfarçadas.
A quem interessa um Brasil permanentemente dividido sob a ilusão das ideologias – tal como uma fanática turba de torcedores fanáticos de times de futebol? Interessa à Oligarquia Financeira Transnacional que patrocina seus lacaios e marionetes para manter o Brasil como uma mera colônia de exploração. Aos controladores globalitários interesse uma nação dividida, sem soberania, sem projeto nacional, mas com uma oligarquia política local que enriquece na base do roubo e da especulação do juro alto, enquanto a massa de “torcedores do futuro”, cada vez mais sem educação de verdade, sobrevive com salários ridículos e sob a ilusão do crédito (caro) para o consumismo.
O Brasil é um país Capimunista. Do capitalismo, temos um sofisticado sistema financeiro e um mercado de capitais que segue regras de primeiro mundo, concentrando renda na mão de poucos para fabricar cada vez mais mi ou bilionários. Do comunismo, temos um arcabouço legal excessivamente autoritário que permite ao Estado agir como constante interventor na sociedade. O capimunismo se complementa com o Governo do Crime Organizado – a associação entre políticos, servidores estatais e criminosos para usurpar a coisa pública.
Via Capimunismo (ou Capitalismo de Estado), o método de colonização no globalitarismo é mais que manjado. Em países sem soberania, autodeterminação e independência como o nosso, a Oligarquia Financeira Transnacional patrocina seus ideólogos ou ideocratas para que promovam pelo menos quatro instrumentos básicos de controle, dominação ou manipulação. 1) A oferta de dinheiro (via monetarismo) 2) Os meios de comunicação de massa. 3) O “crime organizado formal” (sinônimo de violência, terrorismo e corrupção). 4) As “legislações” globais padronizadas.
Só a Velhinha de Taubaté não enxerga que o Brasil está em franco processo de destruição institucional, seja pelo sistemático desrespeito às Leis em vigor ou pela malandra e conveniente interpretação dada às leis conforme a vontade dos detentores eventuais do poder político-econômico. Tal processo destrutivo interessa ao globalitarismo – cujo objetivo principal e imediato é inviabilizar nossa soberania para que jamais tenhamos liberdade para o real desenvolvimento.
As Forças Armadas brasileiras são vítimas permanentes de uma suja guerra psicológica para que não tenham condições de cumprir seu papel de guardiãs da Pátria e da Democracia. Cumprindo sua missão de correia de transmissão dos padrões globalitários, a ONU usa seu Alto Comissariado para os Direitos Humanos e seu Tribunal Penal Internacional para se meter em nossos assuntos internos, sempre que convém aos interesses da Oligarquia Financeira Transnacional.
O mais grave de todo este processo é que sofremos da Síndrome do Rabo Comido. Tal doença exterminou os mais poderosos dinossauros da face da Terra. Ela consiste em sermos destruídos sem que percebamos ou não demos importância para a destruição gradual. Já abordamos tal anomalia na distante edição deste Alerta Total em 7 de setembro de 2008, no artigo “Dependência e Morte da Classe Mérdia”.
Era uma vez um dinossauro chamado Diplodoco. O poderoso monstro viveu 150 milhões de anos atrás, no período Jurássico. O bicho era um dos dinossauros mais conhecidos e temidos. Pesava umas 38 toneladas. Tinha 45 metros de comprimento. Um rabo enorme! Pelo menos 5 metros na altura dos quadris. Seus pés eram largos e gigantes. O herbívoro que viveu na América do Norte parecia um elefante. Só que era burro!
Por causa de sua burrice, o tal bichão levava uma enorme desvantagem tática na luta pela sobrevivência. Seu tamanho lhe tornava muito lento nas reações. Seu reduzido cérebro (lhe confere uma triste ignorância ou incapacidade de pensar a própria realidade existencial). O curioso é que o gene do Diplodoco parece inoculado na maioria dos brasileiros otários.
O ilustre saurópode em formato de dupla viga vivia um drama moral. Pequenos predadores comiam o imenso rabo do Diplodoco. E o idiota do bicho nem sentia ou percebia. O rabo era sua arma letal. Quando os predadores maiores apareciam, ele lhes dava uma “chicotada fatal”. Até que, uma hora, devorado pelos bichinhos, na hora da reação, lhe fazia falta o rabo comido. Resultado: o Diplodoco acabou extinto.
O Governo do Crime Organizado, com a conivência dos Diplodocos Tupiniquins, pratica sua ideocracia contra as expressões do poder político, econômico, jurídico, militar, científico-tecnológico, cultural e psicossocial do Estado brasileiro. Aos brasileiros diplodocos são impostas (e aceitas pela maioria néscia), idéias, conceitos, ideologias e ideocracias fora do lugar – que afrontam nossa realidade objetiva e atrasam nosso desenvolvimento como Nação.
Vamos nos curar da Síndrome do Diplodoco. Ou vamos deixar comerem nosso rabo até a destruição final?
É cura ou curra... Decida o que você prefere, antes que seja tarde demais...
Tomara que o Supremo Tribunal Federal reafirme, mais uma vez e definitivamente, na próxima quinta-feira que a Lei de Anistia de 1979 tem validade e alcance amplo. Tomara que o STF também julgue, assim que entrar na pauta, a inconstitucionalidade flagrante de dois artigos da lei que instituiu a tal “Comissão da Verdade” – cujo distorcido propósito é desvendar apenas as supostas verdades contra um lado ideológico da História (os militares), preservando, como pretensos heróis, aqueles que perderam a guerra para implantar um regime totalitário-comunista no Brasil.
Tomara que os 11 ministros do STF (incluindo os oito indicados por Lula & Cia) tenham a sabedoria institucional de perceber que, se for quebrado o complicado pacto da anistia, a decisão deles recolocará o Brasil, explicitamente, no cruel octógono de uma guerra ideológica de prejuízos incalculáveis. Afinal, o mais provável resultado de um radical conflito ideológico será a instauração de (mais um) regime autoritário ou totalitário em nosso País historicamente acostumado a sobreviver sob ditaduras – explícitas ou disfarçadas.
A quem interessa um Brasil permanentemente dividido sob a ilusão das ideologias – tal como uma fanática turba de torcedores fanáticos de times de futebol? Interessa à Oligarquia Financeira Transnacional que patrocina seus lacaios e marionetes para manter o Brasil como uma mera colônia de exploração. Aos controladores globalitários interesse uma nação dividida, sem soberania, sem projeto nacional, mas com uma oligarquia política local que enriquece na base do roubo e da especulação do juro alto, enquanto a massa de “torcedores do futuro”, cada vez mais sem educação de verdade, sobrevive com salários ridículos e sob a ilusão do crédito (caro) para o consumismo.
O Brasil é um país Capimunista. Do capitalismo, temos um sofisticado sistema financeiro e um mercado de capitais que segue regras de primeiro mundo, concentrando renda na mão de poucos para fabricar cada vez mais mi ou bilionários. Do comunismo, temos um arcabouço legal excessivamente autoritário que permite ao Estado agir como constante interventor na sociedade. O capimunismo se complementa com o Governo do Crime Organizado – a associação entre políticos, servidores estatais e criminosos para usurpar a coisa pública.
Via Capimunismo (ou Capitalismo de Estado), o método de colonização no globalitarismo é mais que manjado. Em países sem soberania, autodeterminação e independência como o nosso, a Oligarquia Financeira Transnacional patrocina seus ideólogos ou ideocratas para que promovam pelo menos quatro instrumentos básicos de controle, dominação ou manipulação. 1) A oferta de dinheiro (via monetarismo) 2) Os meios de comunicação de massa. 3) O “crime organizado formal” (sinônimo de violência, terrorismo e corrupção). 4) As “legislações” globais padronizadas.
Só a Velhinha de Taubaté não enxerga que o Brasil está em franco processo de destruição institucional, seja pelo sistemático desrespeito às Leis em vigor ou pela malandra e conveniente interpretação dada às leis conforme a vontade dos detentores eventuais do poder político-econômico. Tal processo destrutivo interessa ao globalitarismo – cujo objetivo principal e imediato é inviabilizar nossa soberania para que jamais tenhamos liberdade para o real desenvolvimento.
As Forças Armadas brasileiras são vítimas permanentes de uma suja guerra psicológica para que não tenham condições de cumprir seu papel de guardiãs da Pátria e da Democracia. Cumprindo sua missão de correia de transmissão dos padrões globalitários, a ONU usa seu Alto Comissariado para os Direitos Humanos e seu Tribunal Penal Internacional para se meter em nossos assuntos internos, sempre que convém aos interesses da Oligarquia Financeira Transnacional.
O mais grave de todo este processo é que sofremos da Síndrome do Rabo Comido. Tal doença exterminou os mais poderosos dinossauros da face da Terra. Ela consiste em sermos destruídos sem que percebamos ou não demos importância para a destruição gradual. Já abordamos tal anomalia na distante edição deste Alerta Total em 7 de setembro de 2008, no artigo “Dependência e Morte da Classe Mérdia”.
Era uma vez um dinossauro chamado Diplodoco. O poderoso monstro viveu 150 milhões de anos atrás, no período Jurássico. O bicho era um dos dinossauros mais conhecidos e temidos. Pesava umas 38 toneladas. Tinha 45 metros de comprimento. Um rabo enorme! Pelo menos 5 metros na altura dos quadris. Seus pés eram largos e gigantes. O herbívoro que viveu na América do Norte parecia um elefante. Só que era burro!
Por causa de sua burrice, o tal bichão levava uma enorme desvantagem tática na luta pela sobrevivência. Seu tamanho lhe tornava muito lento nas reações. Seu reduzido cérebro (lhe confere uma triste ignorância ou incapacidade de pensar a própria realidade existencial). O curioso é que o gene do Diplodoco parece inoculado na maioria dos brasileiros otários.
O ilustre saurópode em formato de dupla viga vivia um drama moral. Pequenos predadores comiam o imenso rabo do Diplodoco. E o idiota do bicho nem sentia ou percebia. O rabo era sua arma letal. Quando os predadores maiores apareciam, ele lhes dava uma “chicotada fatal”. Até que, uma hora, devorado pelos bichinhos, na hora da reação, lhe fazia falta o rabo comido. Resultado: o Diplodoco acabou extinto.
O Governo do Crime Organizado, com a conivência dos Diplodocos Tupiniquins, pratica sua ideocracia contra as expressões do poder político, econômico, jurídico, militar, científico-tecnológico, cultural e psicossocial do Estado brasileiro. Aos brasileiros diplodocos são impostas (e aceitas pela maioria néscia), idéias, conceitos, ideologias e ideocracias fora do lugar – que afrontam nossa realidade objetiva e atrasam nosso desenvolvimento como Nação.
Vamos nos curar da Síndrome do Diplodoco. Ou vamos deixar comerem nosso rabo até a destruição final?
É cura ou curra... Decida o que você prefere, antes que seja tarde demais...
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