segunda-feira, 15 de outubro de 2012

EM PAZ COM A VIDA E A NATUREZA


Turista toma banho nua na Orla do Flamengo, no Rio de Janeiro, durante o amanhecer. Pouco depois, ela saiu do mar e foi coberta com uma toalha pelo homem que a acompanhava.

      UM CASAL MUITO FELIZ NO SEU MODO DE VIVER


Turista toma banho nua na Orla do Flamengo, no Rio de Janeiro, durante o amanhecer. Pouco depois, ela saiu do mar e foi coberta com uma toalha pelo homem que a acompanhava.

HADDAD, O COMUNISTA.

STF TORPEDEIA A GANG PETRALHA


Petralhada.



 

Uma mulher jogou café no rosto do governador Geraldo Alckmin (PSDB) neste domingo. Durante caminhada do político em Campinas, para apoiar a campanha do candidato a prefeito da cidade Jonas Donizette (PSB), a moça se aproximou do grupo e atirou a bebida que atingiu várias pessoas entre seguranças, fotógrafos e jornalistas.
Levada à Delegacia de polícia a mulher prestou declaraçoes e foi liberada.
O Governador demonstrou superioridade e grandeza de caráter e não quis prestar queixa e oficializar o BO, preferindo encarar o fato como sem importância.
Assim, limpou os óculos, a roupa, fez uma piada e seguiu em frente.
Os petralhas devem ter gargalhado de alegria. Talvez pensem que este tipo de ação ainda caiba na militancia política destes tempos, afinal, professam uma ideologia retrógrada e falida.

Dirceu é o 'Capo', mas existe o 'Capo de todos os Capos'


 

O linguajar, usado nos meios mafiosos, costuma-se chamar o chefe do bando criminoso de “Capo”. A esse senhor, era devotada a mais absoluta, irrestrita e rastejante subalternidade nos afazeres delinquentes dessa corporação, sempre disposta a praticar seus delitos. Fato curioso, inédito era quando determinados “Capos” eram alcançados pelos curtos braços da justiça burguesa e eram lançados na prisão.
A literatura sobre esse assunto é farta no sentido de colocar os “Capos” como continuadores do comando criminoso, mesmo estando nas barras das penitenciárias, presos, continuavam no exercício pleno do crime. Sobre esse assunto, tornou-se célebre o best seller “O Poderoso Chefão”, provável leitura de cabeceira do sr. Dirceu e seus asseclas.
Noticiou a imprensa, com o devido destaque, que José Dirceu, chefe de proeminência no esquema criminoso denominado mensalão, afirmou em uma de suas peculiares bravatas: como preso, haverei de continuar exercendo minha parcela de comando junto ao Partido dos Trabalhadores, coisa que nunca deixei de fazê-lo. Assim como no PCC, Comando Vermelho, os Amigos dos Amigos ( ADAS) e outras facções criminosas. José Dirceu, porém, volta seus olhos para uma instância criminosa mais sofisticada, cujas matrizes estão na velha Itália siciliana, cheia de “glórias” no quesito crime organizado.
Pelo andar da carruagem não podemos deixar de acreditar que a ameaça de Dirceu em comandar o velho Partido dos Trabalhadores, a partir das celas do presídio, não poderá deixar de ser um triste fato, uma verdadeira zombaria, bem ao gosto do Delúbio Soares, quando afirmou: “tudo isso, num futuro próximo, não deixará de passar de uma piada de salão.”
Trata-se de um certo dissabor, mas a grande verdade é que esse e tantos outros pilantras, encontraram no crime um testemunho de que essa prática convém e é pródigas em lhes compensar com fartas riquezas, indiscutíveis prestígios.
Veja-se o exemplo do sr. Renan Calheiros, veja-se também os exemplos dos senhores Jader Barbalho, Romero Jucá, Michel Temer, o próprio José Sarney, o silencioso Antonio Palocci que fizeram fortuna às sombras do governo. Por fim, não podemos deixar de falar no mais emblemático de todos, Paulo Maluf, hoje íntimo aliado do sr Lula da Silva.
O sr José Dirceu não deixará de ser um famoso “Capo”, mas é preciso lembrar que existe o “Capo de todos os Capos”, o chefe dos chefes, ou seja, existe o poderoso chefão e, raramente, as mãos da justiça chegarão até ele, pois o crime organizado trata de protegê-lo, a todo custo. E no nosso caso, cabe uma pergunta: quem será o “Capo do Capo”? Essa pergunta talvez não seja tão difícil respondê-la, uma vez que foi público o seu empenho em desconstruir uma acusação tão sólida quanto essa, feita em torno da quadrilha dos mensaleiros.
*Gilvan Rocha, na tribunadaimpren

sábado, 13 de outubro de 2012

Fraude em licitação no MEC sob administração de Haddad.


 


 
            O jornal paulista ‘A Folha de São Paulo’ nos conta que uma investigação levada a cabo por auditores do TCU (Tribunal de Contas da União) encontrou indícios severos de fraude numa licitação aberta na gestão de Fernando Haddad no MEC (Ministério da Educação) para “reforçar a área de informática e aumentar a segurança do ENEM” (Exame Nacional do Ensino Médio). Tais indícios apontam a existência de conluio entre as empresas participantes da licitação e o ministério, com uso de documentação falsa, pagamentos irregulares, e superfaturamento. Ou seja, o velho estilo petista de governar... As conclusões da investigação ainda não foram ao plenário do TCU.
            O atual candidato à prefeitura da maior cidade da América do Sul, o ex-ministro Haddad, afirmou por diversas vezes durante sua campanha eleitoral que “jamais alguém apontou desvios de natureza ética em sua gestão como ministro, bem como nenhum reparo a sua conduta, ou a de seus auxiliares". Após o ‘vazamento’ do ENEM em 2009 e outros subsequentes, o INEP -- instituto ligado ao MEC e responsável pelo ENEM -- defendeu uma licitação em razão "dos ataques de hackers e outros incidentes de segurança".
            O jornal paulista, que alega ter tido acesso à primeira fase de investigação sigilosa do TCU (Tribunal de Contas da União) sobre essa licitação, disse que o valor total dos seis lotes chegou a R$ 42,6 milhões, divididos entre quatro empresas vencedoras: a DNA Soluções, a JETA, a MONAL, e a ATA. Depois que o jornal de Brasília “Correio Braziliense”, em 2011, publicou reportagens sobre o uso de “empresas laranjas” entre as vencedoras da licitação, o MEC declarou que cancelaria o contrato, o que acabou não fazendo e duas delas, a DNA e a Ata, receberam R$ 5,7 milhões do ministério.
            De acordo com o TCU, já na redação do edital da licitação surgem indícios fortes de fraude, com a evidente suspeita de direcionamento para determinadas marcas de produtos, o mesmo ocorrendo com o sobrepreço dos produtos a serem adquiridos. O INEP não teceu maiores considerações quanto à cotação, aos valores médios de mercado para evitar o superfaturamento. O texto dos especialistas levanta apenas questões “especiais" relativas aos itens cuja compra seria feita ao longo de 2012, deixando as discrepâncias para serem relatadas ao TCU quando o levantamento da investigação estiver completo.
DOCUMENTAÇÃO FAJUTA
            Além das irregularidades do MEC de Haddad levantadas pelo TCU, a investigação constatou a existência de falhas na análise da documentação apresentada pelos vencedores da licitação por parte do INEP. A empresa MONAL, por exemplo, apresentou atestado de capacidade técnica falsificado. Outro exemplo foi o fato de uma das “propostas perdedoras” era fictícia – o que foi confirmado pela empresa Gestão Inteligência – identificando que a DNA recebeu um repasse extra de R$ 258 mil, embora o contrato proibisse pagamentos adicionais. O TCU pediu explicações ao INEP sobre os problemas do contrato, mas as respostas do órgão foram consideradas "insuficientes para explicar a irregularidade dos procedimentos aplicados".
            Numa época em que o brasileiro procura votar limpo – em pessoas comprovadamente probas e bem intencionadas – a matéria acima tem alto valor informativo no sentido de orientar o voto do eleitor paulistano. São Paulo não pode se entregar à gangue que notoriamente usa e abusa da ilegalidade para desviar dinheiro público para o enriquecimento ilícito e a sua perpetuação no poder.  O Brasil, e em especial o Estado e a Cidade de São Paulo não são Venezuelas...
* Francisco Vianna, por e-mail, via Grupo Resistência Democrática.

Porque hoje é sábado, uma bela mulher.


A bela atriz Leona Cavali

REPORTAGEM-BOMBA DE VEJA EXULTA A 'VITÓRIA SUPREMA' COM A CONDENAÇÃO DOS MENSALEIROS!



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  A reportagem-bomba da revista Veja desta semana que está sendo desovada nas bancas na madrugada deste sábado é, como não poderia deixar de ser, sobre o mensalão

A capa, como podem ver na reprodução acima, exulta a ação saneadora do Supremo Tribunal Federal (STF) com a condenação do núcleo central da maior armação golpista contra as instituijções democráticas brasileiras.

Afinal, o mensalão tinha por objetivo conseguir o apoio total do parlamento e, depois, do próprio Judiciário para golpear mortalmente a democracia e implantar uma República Comunista do tipo cubano, em que as eleições são meras pantomimas para legitimar a ditadura.

É a versão do comunismo do século XXI, um monstrego cuja cabeçca ainda permanece incólume e como uma medusa faz nascer outras, como se vê agora mesmo em São Paulo, onde um filhote de Lula e Zé Dirceu pretende comandar o mais importante Estado do Brasil.

Sim, Haddad é uma nova cabeça desse horripilante monstrego.

É uma nova extensão da ameaça mensaleira que contamina a cidade de São Paulo.

Será que depois de tudo isso os cidadãos de São Paulo permitirão que a cidade seja governada pelo PT?

Que seja a sede do Instituto do Mensalão?

Ou o terreno doado pela municipalidade ao PT será anulada?


São coisas que precisam ser analisadas e levadas ao conhecimento público.

Melhor prevenir do que remediar.

A reportagem de Veja da edição que chega ás bancas sugere essa reflexão e aponta para um caminho de legalidade e de respeito ao que preconiza a Constrituição de 1988, erigida através de uma Assembléia Constituinte á qual o PT foi contra, como foi contra ao Plano Real, que acabou com a inflação, e às privatizações que em boa hora livraram o Brasil de ser agredido pelos mensaleiros.

Os cidadão brasileiros têm portanto o dever moral de defender a Nação brasileira da ação nefasta desses tarados ideológicos cínicos e ladravazes do dinheiro público.

Essa providência nas democracias se toma nas eleições, uma forma asséptica de promover o saneamento político e social.

A capa da revista Veja exalta esse momento importante da história do Brasil.

Como nunca antes neste país há um bom motivo para que o orgulho de ser brasileiro possa afinal se transformar num estado de espírito permanente.


O julgamento desta primeira fase do mensalão é um começo que aponta para uma segunda etapa: o mensalão 2.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

A submissa usa nosso dinheiro em favor do incapaz.


Dilma está em SP, reunida no escritório da Presidência da República, com nosso dinheiro, fazendo reunião com Lula e cuidando da agenda do PT para Haddad.
ISSO É CRIME!
É a máquina pública sendo usada para um partido. Ela é presidente do Brasil e está cumprindo agenda particular com o dinheiro dos contribuintes!

Haddad toma comunhão na boca da urna e acusa adversário de explorar a religião. Ou: É lícito a um não-católico participar da Eucaristia? Respondo


É sempre assim… Chegam as eleições, e petistas que nunca deram a menor bola para a religião tornam-se católicas, quase carolas. Chegou a vez de Fernando Haddad. Mais um pouco, essa turma do PT disputa um papel nas novelas que não se cansam de fazer caricatura do catolicismo.
Nota à margem: os autores de novelas aprenderam que é preciso respeitar todas as religiões em nome da diversidade cultural, que se tornou um valor. Respeitam todas, claro!, menos o cristianismo. Católicos e evangélicos, nos folhetins televisivos, são invariavelmente hipócritas, falsos moralistas, pilantras… Há a evangélica que evoca a Bíblia e faz filme pornô, a católica que faz o sinal da cruz, chifra o marido e rouba dinheiro de ONG dirigida por um padre pilantra e comilão, a carola que já foi quenga… Chama-se a isso “liberdade de expressão”, claro! Não se ousaria retratar um muçulmano assim para milhões de pessoas, certo? Seria considerado preconceito. Sem contar o eventual perigo… Termina a nota à margem. Sigo.
SeguindoAntes de Dilma Rousseff ser candidata à Presidência, quantas vezes nós a vimos numa igreja? Resposta: nenhuma! Antes de Fernando Haddad ser candidato à Prefeitura, qual era a intimidade que exibia com a religião? Ocupando cargos públicos, o que falaram ou disseram que demonstrasse respeito às convicções religiosas? Essas são perguntas objetivas e têm respostas também objetivas.
Ministra-chefe da Casa Civil, Dilma “honrou” o catolicismo defendendo a legalização do aborto. E o fez de várias maneiras. Deu declarações nesse sentido e permitiu que o Plano Nacional de Direitos Humanos incorporasse a legalização como diretriz a ser seguida pelo governo. O Plano veio à luz na forma de um decreto. Todo decreto ganha forma final na Casa Civil. Quando percebeu que a questão poderia lhe custar caro eleitoralmente, foi à igreja rezar e se persignar — de modo errado, diga-se. O plano, aprovado necessariamente por Dilma, bania todos os crucifixos de órgãos públicos, numa clara manifestação de perseguição religiosa.
E Haddad no poder? Como se demonstrou seu apego aos fundamentos do cristianismo ou, se quiserem, do catolicismo em particular? Ora, entregando uma dinheirama a ONGs militantes para que organizasse o tal kit gay. O material é pedagógica e didaticamente doloso à medida que, sob o pretexto de combater a intolerância, faz a apologia de comportamentos sexuais de exceção — que devem, sim, ser respeitado —, apontando a sua suposta vantagem no cotejo com o comportamento de regra. Entre outros absurdos, sustenta-se, num dos filmes dirigidos a adolescentes, que a bissexualidade traz vantagens em relação à heterossexualidade porque o bissexual tem mais chances de ter com quem sair no fim de semana. O nome disso é delinquência intelectual. Nesse caso, Haddad não quis ouvir os cristãos, católicos ou evangélicos, porque, sustentava-se, a educação no Brasil é laica.
Muito bem! Hoje, lá foi ele fazer o sinal da cruz e comungar na Obra Social Dom Bosco de Itaquera, Zona Leste, em homenagem a Nossa Senhora Aparecida, comandada pelo padre Rosalvino Morán Viñayo. O Estadão retratou assim a sua postura durante o culto: “Durante a maior parte do culto, Haddad, que em seus discursos tem enfatizado a necessidade de separar política e religião, manteve uma posição rígida, com o semblante fechado e as mãos cruzadas à frente do corpo, enquanto sua mulher, Ana Estela, e Chalita, ambos à vontade, cantavam hinos católicos e agitavam os braços. Ao final, o petista rezou um pai nosso e comungou.” Como a gente nota, um homem sério e respeitador, certo?
Até comungou!
Como não se tem notícia de qualquer vínculo anterior de Haddad com o catolicismo, agora se dá destaque à sua “formação ortodoxa”.  Ninguém vai investigar seus vínculos reais com a Igreja Ortodoxa, e fica tudo por isso mesmo… Digamos que ortodoxo fosse, ele poderia ter comungado?
A Igreja Católica não é a festa da uva, a que basta chegar para ir se enturmando. O Direito Canônico trata do assunto no Cânone 844, a saber:
“Os ministros católicos podem legalmente administrar os sacramentos apenas aos membros católicos fiéis a Cristo; estes só podem receber os sacramentos de ministros católicos”. Mas se abre, sim, uma exceção específica para a Igreja Oriental (à qual pertenceria — ??? — Haddad) No parágrafo terceiro desse cânone:
“Os ministros católicos podem legalmente administrar os sacramentos da penitência, Eucaristia e unção dos enfermos aos membros das Igrejas orientais que não estão em plena comunhão com a Igreja Católica se, espontaneamente, lhes perguntar se estão devidamente preparados (…)”
Não sei se a pergunta foi feita. Parece que não! Se fosse, até imagino qual seria a resposta — e certamente estaria em desacordo com os fatos.
Antes da missa, vejam vocês, esse Haddad que descobriu agora o seu amor pelo catolicismo, acusou o adversário José Serra de explorar temas religiosos… Como a gente nota, ele não faz isso, certo? Ele só comunga na boca da urna, mas não explora a religião…
Não por acaso, o seu cicerone na Igreja é este católico exemplar chamado Gabriel Chalita.
Por Reinaldo Azevedo

Chega de trololó, José Serra.

 
 
A semana encerrou com o PT, derrubado pelo Mensalão, dando provas de golpismo explícito. A alta direção deste partido criminoso, comandado por corruptores ativos, abriu fogo contra o Supremo Tribunal Federal, que julgou os mensaleiros à luz do dia, com transmissão ao vivo para todo país, além de investir contra a Imprensa que nunca deixou o crime ser esquecido. 

Seu poderoso chefão, José Dirceu, incitou, nos bastidores, uma revolta contra a Democracia e o Estado de Direito, desde já acatada pelos sindicatos mensaleiros, a quem Lula distribuiu centenas de milhões, transformando-os nas milícias do PT. Triste espetáculo a convocação enviada por Lula à Dilma, para que abandonasse o governo - em evento fora da agenda e escondido da opinião pública - e viesse ter com ele em São Paulo, onde montaram um balcão de negócios para comprar e vender apoios para o segundo turno das eleições muncipais. Ministérios, diretorias, cargos de confiança e verbas públicas foram distribuídas a aliados de ocasião. 

O PT, depois de dez anos no poder, não mais precisa do Mensalão com dinheiro roubado dos cofres públicos em esquemas com laranjas. Agora ele se dá e viabiliza pela pena presidencial, na forma de portarias e atos administrativos. O PT banalizou a corrupção, sofisticou a distribuição de propinas, oficializou o uso de recursos públicos para alcançar seus fins políticos e partidários. Infelizmente, o Mensalão do PT não será fator decisivo para definir as eleições. Não o foi no auge da crise, quando Lula, em vez de ser cassado, foi reeleito pela inação de uma oposição quer preferiu deixá-lo sangrar. O resultado foi o fortalecimento das práticas sujas do PT e a transformação de Lula em artíficie poderoso que elegeu um poste para Presidente. 

Portanto, fica o alerta. Se a oposição, especialmente em São Paulo, que é o que interessa, seguir a linha antiga de campanha, vai perder a eleição. As primeiras pesquisas já indicaram isso. O que pode mudar o quadro é uma campanha baseada em valores, feita olho no olho com eleitor. Que o PSDB esqueça o marquetinzinho caquético, caduco e derrotado que vem utilizando. Que pare de olhar para pesquisas enlatadas e vá para a rua prescrutar o coração das pessoas. Que faça uma campanha didática, sem medo de manchetes de jornal.  Sem medo de colunistas chapa-branca. Sem medo de editoriais maliciosos.

Ponte, viaduto, trem, metrô, clínica, escola, mutirão da catarata, no fundo, ninguém está nem aí para isso. O debate vira em obras pela pobreza das propostas dos candidatos. O mundo melhor que as pessoas desejam está bem além destas quinquilharias acessórias, oferecidas por todos e não cumpridas por nenhum. Não tenham dúvida que 99% dos paulistanos não querem o kit gay. Não tenham duvida de que a maioria dos paulistanos não querem cotas por cor. Não tenham dúvidas que grande parte dos paulistanos não sabe dos escândalos que o PT está envolvido. É hora de falar abertamente. É hora de falar a verdade. É hora de papo reto e franco. Sem patrulhas, sem medo, sem aceitar a pauta corriqueira das campanhas eleitorais. Chega de trololó, José Serra. Não queremos, mais uma vez, sermos derrotados pela sua teimosia e pela sua arrogância.

Galeria dos encontros memoráveis.


  Aguarde, porque a galeria vai crescer...
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O aperto de mãos antes inimaginável, e
agora histórico:
Lula com o Demônio em pessoa,
ambos felizes e sorridentes -- e
Haddad no meio
             (Foto: Folhapress)           
Rivais na eleição de 1989, o senador Fernando Collor (PTB-AL) e o presidente Lula se abraçam em evento em Alagoas (Foto: Ailton Cruz / Gazeta de Alagoas)

   Rivais ferozes na eleição de 1989
-- Collor trouxe de forma ignóbil, e
mentirosa, a vida pessoal de Lula
ao horário eleitoral --,
o hoje senador Fernando Collor (PTB-AL) e
o então presidente Lula se abraçam
em evento em Alagoas
(Foto: Ailton Cruz / Gazeta de Alagoas)

Ricardo Teixeira ao lado de Lula, em 2006 (Foto: Ricardo Stuckert)
Lula com o cartola que,
de tão assediado por acusações, se auto-imolou da entidade
que comandou como bem entendeu por 23 anos e se mandou para os Estados Unidos:
Ricardo Teixeira,
então presidente da CBF
(Foto: Ricardo Stuckert)
Lula sorridente ao lado do também sorridente governador do DF, José Roberto Arruda, posteriormente à foto cassado por corrupção (Foto: veja.abril.com.br)
Lula sorridente ao lado do
também sorridente governador do DF,
José Roberto Arruda (posteriormente
cassado por corrupção)
Lula gostaria que o
Lula com o senador Renan Calheiros,
que renunciou à presidência do Senado
em 2007 para não ser cassado.
Na ocasião, o presidente disse
torcer para que o "amigo" saísse ileso
da tormenta que o enredou
(Foto: Antônio Cruz / ABr)
Lula com o senador e ex-presidente José Sarney, seu firme aliado, e a quem o antigo Lula criticou e combateu durante a maior parte de sua vida política (Foto: Folhapress)
Lula com o senador e ex-presidente
José Sarney, seu firme aliado, e
a quem o antigo Lula criticou e
combateu quando estava na oposição. 
(Foto: Folhapress)
Lula e o tirano que governa o Irã, Mahmoud Ahmadinejad, que quer destruir o Estado de Israel e defende a tese de que o Holocausto dos judeus na II Guerra Mundial é uma invenção. Lula foi visitar em Teerã este pária internacional e, depois, recebeu-o em Brasília com todas as honras (Foto: AFP)
Lula e o tirano que governa o Irã,
Mahmoud Ahmadinejad,
defende a tese de que o Holocausto na II Guerra Mundial é uma invenção.
Lula foi visitá-lo em Teerã
e, depois o recebeu em Brasília com todas as honras
(Foto: AFP)
Lula cumprimenta com efusão ao deposto e assassinado ditador Muamar Kadafi, da Líbia. Na foto, outra companhia significativa: o presidente Evo Morales, que mandou o Exército da Bolívia ocupar instalações da Petrobras e obteve a
Lula cumprimenta com efusão
o deposto e assassinado ditador
Muamar Kadafi, da Líbia.
Na foto, outra companhia significativa:
Evo Morales, que mandou o Exército da Bolívia ocupar instalações
da Petrobras, expulsando brasileiros e obteve a "compreensão"
do então presidente brasileiro
(Foto: AFP)
Lula com um amigão: o ditador bufão da Venezuela, Hugo Chávez (Foto: David Fernandez / Agência EFE))
Lula com um amigão:
o ditador bufão da Venezuela,
Hugo Chávez (sabe de quem eles estão rindo?...)
(Foto: Ed Ferreira / AE)
Lula e Evo Morales, com colar de coca, na Bolívia (Foto: Reprodução / VEJA.com)
Lula e Evo Morales,
com colar de coca, na Bolívia (expropriador do patrimônio da Petrobras
e uncentivador do plantio de coca)
(Foto: VEJA.com)
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Lula, em Cuba, com os irmãos ditadores Castro, e o ministro que sempre quis controlar a imprensa, Franklin Martins (Foto: Dedoc)
Lula, em Cuba,
com os irmãos ditadores Castro, e
o ministro que sempre quis controlar
a imprensa, Franklin Martins ( acham linda, mas não mudam pra lá)
(Foto: Dedoc)
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Lula e um campeão da moralidade pública: Jader Barbalho, que renunciou ao mandato de senador para não ser cassado por corrupção e já sentiu nos pulsos o aço das algemas da Polícia Federal (Foto: Dedoc / Editora Abril)
Lula e um campeão
da moralidade pública:
Jader Barbalho, que renunciou ao mandato de senador
para não ser cassado por corrupção
 e já sentiu nos pulsos as algemas da Polícia Federal
(Foto: Dedoc / Editora Abril)
Lula e o multimilionário
Lula e o multimilionário "bispo"
da Igreja Universal, Edir Macedo ( marcaram outro encontro na porta do inferno)
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Tendo Aloizio Mercadante entre os dois, Lula com outro baluarte da moralidade pública, senador Romero Jucá (PMDB-RR)
Tendo Aloizio Mercadante entre os dois,
 Lula com outro baluarte da moralidade pública, senador Romero Jucá (PMDB-RR)

Lula com Severino Cavalcanti,
que renunciou à presidência da Câmara e
ao mandato de deputado, em 2005,
para não ser cassado por corrupção. 
*Por Pedro Paulo, remetido por Sueli Guerra,por e-mail, via Grupo Resistência

Uns saem atirando, Genoíno sai mentindo...como sempre!

Uns saem atirando, Genoíno sai mentindo...como sempre!

Suplicy, sempre "tão sensível", chora!
A tal figura patética-Suplicy chorando na tribuna do Senado ao ler carta da filha do condenado - o condenado lendo uma carta à imprensa em que se defende de condenação no STF destacando sua biografia passada – tentativas para sensibilizar a sociedade.
“Retiro-me do governo com a consciência dos inocentes" -
Oras, não é bem assim que o ex-presidente do PT José Genoino Mensaleiro entregou o cargo de assessor especial do Ministério da Defesa, e assim, deixou de encher os bolsos e cueca com os “dividendos” de assessor especial do Ministério da Defesa.
Genoíno, condenado, sempre cínico, se diz inocente.
Que praga de cargo é este que o então Genérico advogado ministro da Defesa Nelson Jobim arrumou para o Genoino logo depois de não se eleger ao Congresso? –
Tal cargo arranjado foi uma afronta ao Clube Militar, um ofensa aos brios dos soldados e ainda, por força e das mãos do ministro da Defesa, foi condecorado com a Medalha da Vitória, que só pode ser dada, por lei, a militares ou civis que "tenham prestado serviços relevantes ou apoiado o Ministério da Defesa no cumprimento de suas missões constitucionais.
Com os resultados das eleições municipais deste ano, e, Genoino como primeiro suplente da coligação PT / PRB / PR / PC do B / PT do B - o Palácio do Planalto já havia avisado ao Ministério da Defesa que Genoino teria que pedir demissão do cargo de "aspone" quando terminasse o julgamento de sua participação no mensalão, e assim, José Genoíno herdará um lugar na Câmara dos Deputados e, de quebra, a imunidade parlamentar.
Simples assim...

Chalita vira guia turístico da fé para petistas com baixo teor de cristianismo…


Gabriel Chalita se transformou numa espécie de lavador de reputações religiosas. Ele se considera um católico tão bom e tão seguidor de todas as regras do Catecismo (???) que se oferece para ser uma espécie de guia turístico da fé para gente nem assim tão pia. Agora ele vai socorrer Fernando Haddad. Já falo a respeito. Em 2010, Dilma foi confrontada com suas próprias opiniões a favor da legalização do aborto. Setores da Igreja Católica eram os mais incomodados com essa opinião. O que fez Gabriel, o anjo dos petistas em aperto? Acompanhou Dilma a Aparecida — há exatos dois anos — para que ela fingisse uma fé que não tem.
“Você é agora é juiz da fé dos outros, Reinaldo? Como pode afirmar isso?” Afirmo porque tenho boa memória — cada vez melhor! Numa entrevista à revista Marie Claire, ela havia afirmado antes de ser candidata:
“Fui batizada na Igreja Católica, mas não pratico. Mas, olha, balançou o avião, a gente faz uma rezinha”.
Segundo entendi, ela só acredita em Deus quando o avião balança e quando precisa de voto. No programa de Datena, ela se disse devota de Nossa Senhora. Com aquele seu jeito desabrido, o apresentador quis saber para qual das Aparições sua fé se voltava. Ela inventou uma santa nova: “Nossa Senhora de Forma Geral”. O outro nome dessa santa é “Nossa Senhora da Boca da Urna”. Foi nesse dia que a então candidata do PT fundou também o catolicismo pagão e politeísta: chamou Maria de “Deusa”!!!
Revejam o vídeo, com a então candidata ladeada por Chalita e Gilberto Carvalho. Na hora de persignar-se, ela se atrapalhou um tantinho. Há uma sequência, como sabe todo católico. As cruzes, a exemplo do Sinal da Cruz que se segue a essa persignação, devem ser feitas da esquerda para a direita, não da direita para a esquerda. Recém-convertida, vocês sabem, a primeira cruz saiu da direita para a esquerda, a segunda da esquerda para direita (e, notem bem, o Lenho Sagrado ganha um ponto a mais, no nariz!!!), e a terceira da direita para a esquerda de novo. Tudo bem! Aquilo não era mesmo fé. Era só disputa eleitoral.

Agora Haddad
Nesta sexta, dois anos depois de acompanhar Dilma a Aparecida, Chalita vai levar Haddad a uma missa na Zona Leste. O petista já começou a exibir a sua intimidade com a religião. Leio na Folha: “Haddad, cristão ortodoxo, disse que seu avô era líder religioso e que visita todo ano a cripta com os restos mortais dele em uma igreja. Afirmou que sua mãe é religiosa e tem obra social em uma favela.” Entendi. O “cristão” Haddad visita o túmulo do avô e tem uma mãe que é religiosa.
Chalita, claro!, faz tudo isso pensando apenas na glória de Deus e no sacrifício de Jesus Cristo! É bem verdade que um ministério pode aguardá-lo na reforminha que Dilma deve fazer depois das eleições. Também o PMDB, caso Haddad vença a eleição, terá direito a algumas fatias da administração.
Tudo para a honra de Nosso Senhor Jesus Cristo, não é mesmo, Chalita? Não é mesmo Haddad? Nunca antes na história deste dois seguidores tão rigorosos do Catecismo Católico estiveram tão próximos!
Mas, é claro!, quem explora a religião, a se dar crédito a certo noticiário, são os adversários do PT!
Texto publicado originalmente às 4h09
Por Reinaldo Azevedo

Dilma em SP para reunião com Lula com o dinheiro do contribuinte: é o mensalão por outros meios




A TURMA DO BARULHO

O deslocamento do presidente da República de um estado para outro custa muitos milhares de reais a mais do que a Presidência já consome normalmente. Pois bem! Dilma Rousseff se deslocou anteontem para São Paulo, com todo o séquito. Segundo a assessoria de Imprensa do Palácio do Planalto, cuidava de uma “agenda privada”. Não deixava de ser uma informação correta. A chefe do Executivo veio se encontrar com o antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, que, salvo engano, não exerce mais cargo nenhum no país. Ficaram fechados por longas quatro horas no escritório da Presidência na capital paulista. Participaram da reunião os ministros Aloizio Mercadante (Educação), Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio) e Gilberto Carvalho (Secretaria Geral da Presidência), além de Marco Aurélio Garcia, assessor especial.
Todas essas pessoas, exceção feita a Lula, têm gabinetes em Brasília. Carvalho trabalha no mesmo prédio em que Dilma dá expediente. Os outros podem se deslocar a pé para o Palácio do Planalto. O que se viu, então, foi o gabinete presidencial se deslocando de Brasília para o encontro com aquele que se pretende — e, como tal, é tratado ainda — condestável da República. Dilma deixou seus afazeres de presidente para cuidar da disputa eleitoral na cidade. Isso dá uma medida da importância que tem para o PT — e para o Apedeuta em particular — a eventual eleição de Fernando Haddad, especialmente depois que Recife derrotou o Babalorixá de Banânia, e Belo Horizonte, a própria presidente da República.
Bastaram dois anos e uma eleição para que Dilma demonstrasse que, se preciso, perde a linha sem medo de ser feliz. Já nomeou uma ministra de Estado (Marta Suplicy, da Cultura) para estimulá-la a ingressar na campanha de Haddad. Agora, Gabriel Chalita já recebeu a promessa de um assento na Esplanada dos Ministérios para fechar acordo com o candidato petista à Prefeitura.
Como se vê, trata-se do uso escancarado da máquina pública em favor do candidato do partido. A nova fantasia do PT — ainda voltarei ao assunto em outro post — é a de que uma vitória na maior cidade do país seria a evidência de que a população não está nem aí para o mensalão. Nunca estive entre aqueles que acreditavam que o escândalo pudesse fulminar o PT. Irrelevante certamente não é, e isso não está ainda quantificado — nem mesmo qualificado. De todo modo, uma coisa é certa: as urnas não absolvem o que — e os que —o STF condenou. A corte, por intermédio dos seus ministros, já caracterizou devidamente o que foi o mensalão: uma tentativa de golpe nas instituições republicanas.
Ora, o que foi o mensalão? O emprego de recursos públicos, por meio de uma engenharia criminosa, para tornar irrelevante a própria democracia. Tratou-se de um processo de privatização do estado em benefício de um partido e de um projeto de poder. Pois bem: quando Dilma nomeia uma ministra de Estado e promete nomear outro para tentar eleger seu candidato, faz o quê? Quando recebe em gabinete oficial — e o escritório da Presidência em São Paulo é… a Presidência! — um grupo para tratar de assunto exclusivamente partidário, faz o quê? Quando mobiliza para tanto a máquina que garante o seu deslocamento, faz o quê?
Respondo: privatiza recursos públicos em favor de um candidato! Isso, minhas caras, meus caros, é só o espírito do mensalão se manifestando por outros meios. E o julgamento no Supremo ainda nem acabou. Não tem jeito. São quem são e têm uma natureza. E é da natureza dessa gente não aprender nada nem esquecer nada.
Por Reinaldo Azevedo