segunda-feira, 18 de novembro de 2013

O chefe, segundo, Ivo Patarra, quer esquecer o mensalão.



DEPOIS DE TELEFONAR PARA DIRCEU E GENOÍNO, LULA AGORA QUER "ESQUECER" O MENSALÃO.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva telefonou sexta-feira para o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu e para o ex-presidente do PT José Genoino logo após saber da expedição dos mandados de prisão contra os dois. “Estamos juntos”, disse Lula aos antigos companheiros.
Apesar de manifestar solidariedade, Lula acertou com a presidente Dilma Rousseff uma estratégia para não prolongar o desgaste. Em vigor desde o ano passado no Palácio do Planalto, a lei do silêncio sobre os desdobramentos do mensalão será mantida, sob o argumento de que decisão judicial é para ser cumprida. “Nós temos um acordo de não falar sobre esse assunto”, disse ontem o ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral).
Lula passou o feriadão em sua chácara, no interior paulista, e foi de lá que ligou para Dirceu e Genoino. Na quinta-feira, ele avisou que não compareceria ao 13° Congresso do PC do B, em São Paulo, pois estaria ali representado por Dilma e por Falcão. A presidente, por sua vez, não mencionou a prisão dos petistas, citada pelo presidente do partido anfitrião, Renato Rabelo.
A partir de agora, Lula, Dilma e o PT farão de tudo para se descolar do mensalão. A frase “quem sou eu para fazer qualquer insinuação ou julgamento da Suprema Corte?” foi a senha dada por Lula, na quinta-feira, para encerrar de vez o assunto.
*Vera Rosa, no Estadão

sábado, 16 de novembro de 2013

O tão falante Lula calou.


E Lula, diferente dos velhos tempos, apenas sussurrou baixinho: "estamos juntos".
 
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva telefonou ontem para o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu e para o ex-presidente do PT José Genoino logo após saber da expedição dos mandados de prisão contra os dois. "Estamos juntos", disse Lula aos antigos companheiros.
 
Apesar de manifestar solidariedade, Lula acertou com a presidente Dilma Rousseff uma estratégia para não prolongar o desgaste. Em vigor desde o ano passado no Palácio do Planalto, a lei do silêncio sobre os desdobramentos do mensalão será mantida, sob o argumento de que decisão judicial é para ser cumprida. "Nós temos um acordo de não falar sobre esse assunto", disse ontem o ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral).
 
Lula passou o feriado em sua chácara, no interior paulista, e foi de lá que ligou para Dirceu e Genoino. Na quinta-feira, ele avisou que não compareceria ao 13° Congresso do PC do B, em São Paulo, pois estaria ali representado por Dilma e por Falcão. A presidente, por sua vez, não mencionou a prisão dos petistas, citada pelo presidente do partido anfitrião, Renato Rabelo.
 
A partir de agora, Lula, Dilma e o PT farão de tudo para se descolar do mensalão. A frase "quem sou eu para fazer qualquer insinuação ou julgamento da Suprema Corte?" foi a senha dada por Lula, na quinta-feira, para encerrar de vez o assunto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

MAU EXEMPLO PARA O PAÍS E PARA O MUNDO


      LUIS 51 - O ÉBRIO

Grupo tenta invadir STF e é levado para delegacia.


Ontem, 15 de Novembro de 2013, no dia em que o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, decretou a prisão de 12 dos condenados no processo do mensalão, um grupo de 25 pessoas tentou invadir o prédio da Corte. Segundo relatos de policiais civis, os jovens seriam ligados ao black bloc.
Eles quebraram alambrados que cercam o prédio do STF e acabaram presos por policiais militares. Todos foram levados para a 5ª Delegacia de Polícia, onde prestam depoimento.
Parte do grupo usava máscara e a polícia sustenta que alguns deles levavam coquetéis molotov. Segundo a polícia, o grupo não conseguiu entrar no prédio e os manifestantes foram detidos logo que quebraram as cercas de proteção.
A Polícia Civil informou que nem todos os 25 detidos ficarão presos. Parte dos manifestantes deverão ser liberados após prestar depoimento.
* Leia mais em oglobo.globo.com

Lula revela: a imprensa faz mal à democracia.


As palavras de Lula põem gasolina no fogo dos vândalos que atacam carros da imprensa nas ruas.

Por GUILHERME FIUZA

Discursando no Senado, em comemoração aos 25 anos de promulgação da Constituição, Lula disse que a imprensa “avacalha a política”. E explicou que quem agride a política propõe a ditadura. Parem as máquinas: para o ex-presidente Luiz Inácio da Silva, a imprensa brasileira atenta contra a democracia. É uma acusação grave.
O Brasil não tinha se dado conta de que os jornais, as rádios, a internet e as televisões punham em risco sua vida democrática. Felizmente o país tem um líder atento como Lula, capaz de perceber que os jornalistas brasileiros estão tramando uma ditadura. Espera-se que a denúncia do filho do Brasil e pai do PT tenha acontecido a tempo de evitar o pior.
No mesmo discurso, Lula cobriu José Sarney de elogios. Disse que o senador maranhense, então pr esidente da República, foi tão importante na Constituinte quanto Ulysses Guimarães. Para Lula, Sarney sim é, ao contrário da imprensa, um herói da democracia. É compreensível essa afinidade entre os dois ex-presidentes. Sarney e seu filho Fernando armaram a mordaça contra O Estado de S. Paulo. Proibiram o jornal de publicar notícias sobre a investigação da família Sarney por tráfico de influência no Senado, durante o governo do PT. Isso é que é democracia.
A imprensa é mesmo um perigo para a política nacional. Ela acaba de espalhar mais uma coisa horrenda sobre o governo popular – divulgou um relatório do FMI que denuncia a “contabilidade criativa” na tesouraria de Dilma. Contabilidade criativa é uma expressão macia para roubo, já que se trata de fraudar números para esconder dívidas e gastar mais o dinheiro do contribuinte. Assim, a imprensa avacalha a política petista, cassando-lhe o direito democrático de avacalhar as contas pú blicas.
Lula faz essa declaração no momento em que manifestantes em São Paulo e no Rio de Janeiro, numa epidemia fascista, depredam e incendeiam carros da imprensa, além de agredir jornalistas. Luiz Inácio sabe o que faz. Sabe que suas palavras são gasolina nesse fogo. E não há nada mais democrático do que insuflar vândalos contra a imprensa – já que o método Sarney de mordaça é muito trabalhoso, além de caro.
Do fundo do mar, onde desapareceu há 21 anos, Ulysses Guimarães deve estar quase vindo à tona para tentar entender como Lula conseguiu exaltar a Constituição cidadã e condenar a imprensa num mesmo discurso. Ulysses morreu vendo a imprensa expor os podres de um presidente que seria posto na rua. Ulysses viu a imprensa ressurgir depois do massacre militar contra a liberdade de expressão. Ele mesmo doou parte de sua vida nessa batalha contra o silêncio de chumbo. Ao promulgar a Constituição cidadã, jamais imaginaria que, u m quarto de século depois, um ex-oprimido descobriria que o mal da democracia é a imprensa. E estimularia jovens boçais a fazer o que os tanques faziam contra essa praga do jornalismo
Lula saiu de seu discurso no Senado e foi almoçar com Collor – cujo governo democraticamente conduzido pelo esquema PC também foi avacalhado pelos jornalistas. A união entre Lula e Collor é uma das garantias do Brasil contra a ditadura da imprensa, essa entidade truculenta e abelhuda. E o país se tranquiliza ainda mais ao saber que Lula e Collor estão unidos a Sarney. Com esse trio, a democracia brasileira está a salvo.
Chegará o dia em que a televisão e o rádio servirão apenas aos pronunciamentos de Dilma Rousseff em nome de seus padrinhos, poupando os brasileiros de assuntos ditatoriais como mensalão, contabilidade criativa, tráfico de influência, Rosemary Noronha e outras avacalhações.
Infelizmente Collor se atrasou e não pÃ?de comparec er ao almoço. Lula pÃ?de celebrar seu discurso com outros democratas, como o seu anfitrião, o senador Gim Argello (PTB-DF) – a quem a imprensa golpista também vive avacalhando, só porque ele responde a vários processos e a inquérito no STF por apropriação indébita, peculato, lavagem de dinheiro e corrupção passiva. Com a mídia avacalhando a política desse jeito, não dá nem para almoçar em paz com um amigo do peito.
A Argentina e a Venezuela, que Lula e o PT exaltam como exemplos de democracia, já conseguiram domesticar boa parte da imprensa. Com a reeleição de Dilma, o Brasil chega lá.

Um Congresso que não sabe o que fazer de sério.

Um Congresso que não sabe o que fazer de sério.

A PL 122 é um Projeto de Lei que se aprovado transformará em Lei um conceito exacerbado de Racismo e Preconceito.
É incrível como o Congresso Nacional perde tempo legislando sobre comportamentos bobos da sociedade. Os crimes referentes ao Racismo e atos preconceituosos já foram devidamente definidos em Leis já existentes.
É isso mesmo! Um país que tem um Congresso  repleto de analfabetos políticos e alfabetizados funcionais, não poderia esperar coisa melhor dessa instituição cujos membros não trabalham e vivem nababescamente à custa do erário. 

Porque hoje é Sábado, uma bela mulher.


A bela atriz britânica Naomi Harris

O cárcere que liberta a República?


Segundo a Revista Época, com a prisão dos condenados no julgamento do mensalão, pela primeira vez na história do país as algemas servirão ao avanço do princípio que consolida uma democracia: todos são iguais perante a lei.

Na minha opinião, é claro que algemas não serão utilizadas. Os presos, em sua maioria, são pessoas "extremamente comprometidas" com o PT , e como sabemos, ontem, o Ministro Lewandowsky foi claro quanto a isso quando fez de afirmar que o próprio STF estabeleceu quando se deve utilizar algemas. A estes réus tal procedimento, não se aplica.
Vejam, a seguir, parte da reportagem da Revista Época, desta semana, de autoria dos jornalistas FLÁVIA TAVARES E LEANDRO LOYOLA, COM MARCELO ROCHA E MURILO RAMOS.
Capa - Edição 808 (home) (Foto: ÉPOCA):
Capítulo 1
De como um supremo exausto decretou: “e um dia o jogo chega ao fim”
Na tarde da terça-feira (12), as algemas fizeram Justiça em Brasília. A polícia do Distrito Federal prendeu, na periferia da capital, o borracheiro Daniel Martins de Moraes, de 35 anos, acusado de ter estuprado cinco meninas no mês passado. A polícia agiu rápido e de maneira eficiente. Da data dos crimes às algemas no punho do suspeito, transcorreram três semanas. A Justiça também foi ágil. Autorizou num átimo a prisão de Daniel. Ele está detido provisoriamente numa carceragem da polícia, onde divide cela com dez presos. O vaso sanitário da cela é chamado de “boi”: um simples buraco no chão. Daniel deverá aguardar seu julgamento preso na Papuda, o maior presídio de Brasília. Será alocado na ala destinada a acusados de estupro, conhecida como “Ala dos Jack”. Essas são as algemas que, de tão corriqueiras e necessárias, o Brasil nem sequer lembra, conhece – ou de que se recordará.


Na tarde do dia seguinte, a 30 quilômetros do local onde Daniel foi preso, os ministros do Supremo Tribunal Federal apresentaram as algemas que o Brasil nunca conseguiu conhecer – mas de que jamais deverá se esquecer. São as algemas que tardaram a chegar, as algemas tão necessárias quanto as de Daniel, apesar da diferença entre os crimes, as algemas daqueles cujos crimes, por mais danosos e graves que fossem aos demais brasileiros, eram ignorados pela Justiça. São as algemas do estado de direito, que assegura a saúde da República por meio de um princípio tão simples quanto imprescindível: todos são iguais perante a lei. São as algemas do político que, num passado não tão distante, foi o segundo homem mais poderoso do país. Do tesoureiro que organizou o assalto aos cofres do Estado, de modo que uma quadrilha pudesse se perpetuar no poder – e que tinha certeza de que, em vez de algemas, acabaria rindo de tudo num salão. Do lobista que, como tantos outros ainda atuando às franjas do poder, de qualquer poder, agiu com o desembaraço e a tranquilidade que só o desprezo pela lei dos homens permite.

SÍMBOLO O ex-ministro José Dirceu.  O Supremo mandou  executar  sua pena (Foto: Juan Esteves/Ed. Globo)
O Brasil começou a conhecer o significado dessas algemas, ainda que apenas simbolicamente, quando o ministro Joaquim Barbosa, presidente do STF e relator do julgamento do mensalão, adentrou o plenário da corte, perto das 3 da tarde da quarta-feira. Talvez antevendo as longas sete horas que transcorreram até o fim da sessão, talvez ansioso por concluir a missão a que se propusera oito anos atrás – levar o julgamento a um desfecho triunfal – Joaquim tinha pressa. Enunciou o tradicional “Sentemo-nos” antes mesmo de os colegas chegarem a suas poltronas. “Ah, não”, corrigiu-se. Com todos finalmente a postos, sentaram-se e deram início à 31ª sessão plenária do Supremo Tribunal Federal.

Processo do "mensalão" é encerrado para 7 condenados.


Manifestantes fazem ato em frente ao STF em 18 de setembro de 2013 (AFP/Arquivos, EVARISTO SA)
O Supremo Tribunal Federal (STF) declarou o o fim do processo do mensalão para sete condenados, entre eles Roberto Jefferson, delator do esquema. O andamento do processo registrou na noite de quinta-feira (14) que, para os sete, houve trânsito em julgado, ou seja, não cabe mais nenhum recurso contra a condenação.
O processo do mensalão já havia transitado em julgado em maio para 12 que foram inocentados das acusações, como o publicitário Duda Mendonça.
Dos 40 denunciados pela Procuradoria Geral da República em 2006 por integrar suposto esquema de compra de votos no Congresso Nacional, 37 foram julgados pelo Supremo no ano passado - um morreu (José Janene), um fez acordo (Silvio Pereira) e outro teve o processo enviado para primeira instância (Carlos Alberto Quaglia). Vinte de cinco foram condenados e 12 absolvidos.
Nesta quarta (13), o STF determinou a prisão imediata de parte dos condenados para os quais não estão pendentes de julgamento recursos chamados embargos infringentes. Entre os que serão presos estão o ex-ministro José Dirceu, o deputado José Genoino, o ex-tesoureiro Delúbio Soares e Marcos Valério, apontado como "operador" do esquema.
O processo do mensalão terminou para quatro condenados que tiveram os segundos embargos de declaração julgados nesta semana e considerados "protelatórios" pelo tribunal. Ele eles estão os ex-deputados Roberto Jefferson e José Borba; o ex-tesoureiro do extinto PL Jacinto Lamas; e o ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato.
A ação também terminou para três condenados que não recorreram com nenhum tipo de recurso: o ex-primeiro secretário do PTB Emerson Palmieri, o ex-dono da corretora Bônus-Banval Enivaldo Quadrado e o ex-deputado Romeu Queiroz.

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Carta de um brasileiro ao ministro Joaquim Barbosa.


Excelentíssimo Senhor Ministro Joaquim Barbosa, presidente do STF:
 
Venho por meio desta manifestar o integral apoio às suas decisões, mesmo as mais inusitadas, no julgamento do Mensalão criado pela quadrilha instalada no Partido dos Trabalhadores (PT).
 
Estamos, com a graça de Deus e a proteção da Justiça, chegando ao final do processo, tanto que o senhor, neste momento, emite pessoalmente os atos de prisão dos mensaleiros que roubaram os cofres públicos. Eis aí o motivo desta carta, que detalho a seguir.
 
Pessoalmente, tenho uma série de dúvidas a respeito do que significa o regime semiaberto e aberto, para além do significado ligeiro destes termos. E tenho absoluta certeza de que esta dúvida também está presente nos corações e mentes dos brasileiros decentes.
 
Fiquei assustado e profundamente decepcionado ao ouvir a declaração do mensaleiro Valdemar da Costa Neto, condenado a 7 anos e 10 meses de prisão, afirmando na imprensa que deseja ficar preso em Brasília, para poder exercer a liderança do Partido da República (PR), cargo onde cometeu o crime pelo qual está sendo condenado. Gostaria de saber se este apenado, gozando de regime semiaberto, poderá voltar livremente ao local onde comandou um esquema que recebeu dinheiro público, de forma ilegal.
 
Da mesma forma, foi chocante para os brasileiros ver o chefe da quadrilha do Mensalão, José Dirceu, às vésperas do julgamento dos embargos infringentes, fretar um jatinho e fechar um hotel de luxo, nas paradisíacas praias da Bahia, para afrontar o STF e a todos aqueles que lutaram para que ele pagasse pelos ilícitos cometidos. Este bandido condenado provou que possui vastos recursos, que é um homem riquíssimo, levando uma vida abastada com o resultado dos seus crimes. 

A dúvida é: no regime semiaberto, este chefe de quadrilha poderá organizar festas, saraus, sair para almoços em restaurantes de luxo, receber visitas de lobistas e outros corruptos que o cercam? Quais são as regras? O que pode e o que não pode, Senhor Ministro Joaquim Barbosa?
 
E sobre uma suposta falta de vagas, Senhor Ministro? Poderão estes réus mensaleiros, recém condenados, serem beneficiados por uma pretensa lotação dos presídios ou, para que possam ir dormir na cadeia, o juiz determinará a progressão de regime para outros presos mais antigos, que lá estão ocupando vagas, abrindo lugar para estes que estão chegando? Por Justiça, parece que esta seria a melhor decisão.
 
Em resumo, Ministro Joaquim Barbosa, o que os brasileiros desejam é que as ordens de prisão emitidas por Sua Excelência tragam respostas para todas estas dúvidas, obrigando os criminosos mensaleiros a cumprirem, efetivamente, as penas impostas pelo STF. Que não haja margem para chicanas e firulas, como o senhor, de forma indignada, apelidou as sucessivas postergações impostas por advogados espertos, com a conivência de ministros venais.
 
O Brasil não quer ver estes mensaleiros exercendo funções políticas, presentes em regabofes, organizando convescotes para afrontar a Lei, apenas indo pernoitar em celas luxuosas, em função do seu poder, prestígio e capital acumulado por meio de roubo de dinheiro público.
 
Assim sendo, Senhor Presidente, seja justo, transparente e detalhista. Não deixe margem para que estes bandidos possam cumprir as merecidas penas com um sorriso irônico nos lábios. O país já foi por demais afrontado. É hora do Brasil saber que existe Justiça e que ela vale para todos.
 
Atenciosamente
 
Coronel do Blog

A Papuda é um luxo para os mensaleiros do PT.


O hotel de luxo do José Dirceu, em Brasília.
 
No julgamento, o relator do processo, ministro Joaquim Barbosa, informou que iria expedir os mandados de prisão para a Vara de Execuções Penais do Distrito Federal, que será a responsável pela execução das sentenças. Se isso acontecer, caberá ao juiz Ademar Vasconcelos decidir sobre um possível pedido das defesas para que alguns réus cumpram pena em outro local. Os pedidos também teriam que ser analisados pelo Ministério Público.
 
Segundo o juiz, ainda não há reserva de vaga para os condenados nos presídios de Brasília, mas um remanejamento de presos terá de ser feito para comportar os condenados na Ação Penal 470. "Está tudo lotado. Não tem espaço. Não tem nada reservado, porque não sei quantos réus são. Estou aguardando a decisão do Supremo para ver como nós vamos fazer", afirmou Vasconcelos.
 
CELAS INDIVIDUAIS
 
Segundo ele, os condenados ficarão preferencialmente em celas individuais por uma questão de segurança. De acordo com a legislação, a polícia só pode tentar prender os réus que estiverem em casa durante o dia. Mas, segundo Vasconcelos, pode ser determinada a prisão mesmo durante o feriado ou no final de semana. Os réus também podem se entregar a qualquer hora.
 
Os condenados a regime fechado ficarão no Complexo Penitenciário da Papuda, enquanto aqueles que terão de cumprir pena no regime semiaberto serão encaminhados para o Centro de Progressão Penitenciária (CPP). As mulheres que também cumprirão pena serão enviadas para o Presídio Feminino. Atualmente, o Distrito Federal tem uma população carcerária de 12,5 mil pessoas. (Com informações da Folha) 

A Papuda é um luxo para os mensaleiros do PT.


O hotel de luxo do José Dirceu, em Brasília.
 
No julgamento, o relator do processo, ministro Joaquim Barbosa, informou que iria expedir os mandados de prisão para a Vara de Execuções Penais do Distrito Federal, que será a responsável pela execução das sentenças. Se isso acontecer, caberá ao juiz Ademar Vasconcelos decidir sobre um possível pedido das defesas para que alguns réus cumpram pena em outro local. Os pedidos também teriam que ser analisados pelo Ministério Público.
 
Segundo o juiz, ainda não há reserva de vaga para os condenados nos presídios de Brasília, mas um remanejamento de presos terá de ser feito para comportar os condenados na Ação Penal 470. "Está tudo lotado. Não tem espaço. Não tem nada reservado, porque não sei quantos réus são. Estou aguardando a decisão do Supremo para ver como nós vamos fazer", afirmou Vasconcelos.
 
CELAS INDIVIDUAIS
 
Segundo ele, os condenados ficarão preferencialmente em celas individuais por uma questão de segurança. De acordo com a legislação, a polícia só pode tentar prender os réus que estiverem em casa durante o dia. Mas, segundo Vasconcelos, pode ser determinada a prisão mesmo durante o feriado ou no final de semana. Os réus também podem se entregar a qualquer hora.
 
Os condenados a regime fechado ficarão no Complexo Penitenciário da Papuda, enquanto aqueles que terão de cumprir pena no regime semiaberto serão encaminhados para o Centro de Progressão Penitenciária (CPP). As mulheres que também cumprirão pena serão enviadas para o Presídio Feminino. Atualmente, o Distrito Federal tem uma população carcerária de 12,5 mil pessoas. (Com informações da Folha) 

A Papuda é um luxo para os mensaleiros do PT.


O hotel de luxo do José Dirceu, em Brasília.
 
No julgamento, o relator do processo, ministro Joaquim Barbosa, informou que iria expedir os mandados de prisão para a Vara de Execuções Penais do Distrito Federal, que será a responsável pela execução das sentenças. Se isso acontecer, caberá ao juiz Ademar Vasconcelos decidir sobre um possível pedido das defesas para que alguns réus cumpram pena em outro local. Os pedidos também teriam que ser analisados pelo Ministério Público.
 
Segundo o juiz, ainda não há reserva de vaga para os condenados nos presídios de Brasília, mas um remanejamento de presos terá de ser feito para comportar os condenados na Ação Penal 470. "Está tudo lotado. Não tem espaço. Não tem nada reservado, porque não sei quantos réus são. Estou aguardando a decisão do Supremo para ver como nós vamos fazer", afirmou Vasconcelos.
 
CELAS INDIVIDUAIS
 
Segundo ele, os condenados ficarão preferencialmente em celas individuais por uma questão de segurança. De acordo com a legislação, a polícia só pode tentar prender os réus que estiverem em casa durante o dia. Mas, segundo Vasconcelos, pode ser determinada a prisão mesmo durante o feriado ou no final de semana. Os réus também podem se entregar a qualquer hora.
 
Os condenados a regime fechado ficarão no Complexo Penitenciário da Papuda, enquanto aqueles que terão de cumprir pena no regime semiaberto serão encaminhados para o Centro de Progressão Penitenciária (CPP). As mulheres que também cumprirão pena serão enviadas para o Presídio Feminino. Atualmente, o Distrito Federal tem uma população carcerária de 12,5 mil pessoas. (Com informações da Folha) 

Hino da Proclamação da República (Dourados MS)

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

DOM BOLSONARO DO BRASIL









Impossível não fazer uma analogia entre o Capitão e deputado Jair Messias Bolsonaro e Dom Quixote de La Mancha, personagem de Miguel de Cervantes, no que tange à luta de ambos em favor de algo em que acredita.

A justiça, que o idealista cavaleiro espanhol perseguia, tornou-se, nesses mais de quatro séculos, um objeto de achincalhe de ministros irmanados na satisfação de interesses outros, mas que no íntimo correspondem aos interesses próprios. 

 O caráter humano é o mesmo, e os que deveriam lutar pela legalidade, não apenas içaram a bandeira dos “embargos” beneficiando infratores, mas também traçaram uma linha argumentativa que acenava para eles, juristas, um retorno satisfatório, desde que se mantivessem em conformidade com o poder.
Mas a roda da fortuna gira, aleatória, imprevisível. Assim, juntamente com a esperada recompensa pela vileza da sujeição que ficará registrada nos anais da história do Supremo Tribunal desta República, lá estará assinalada, como lembrança de um ato vergonhoso para a instituição, a tacha de “venais” pela abjuração das leis, solenemente citadas e com pomposa retórica postas a ferro.
Dom Bolsonaro do Brasil, fiel a seus princípios e ao juramento de soldado, trava uma luta sem trégua contra os antinacionais que intentam destruir o Brasil pelo desaparelhamento das Instituições Militares e pela insistência de fazer transgredir as normas disciplinares e hierárquicas de suas Organizações.
Todo bom brasileiro sabe que Brasil e Forças Armadas são indivisíveis, formando uma sólida unidade, sendo impossível a existência de um sem as outras e vice-versa. Principalmente, Brasil e Força Terrestre por vir lá dos idos de 1648. Só quem desconhece esse dado histórico, é, justamente, a devedora da justiça, para quem aquela roda da qual se falou, deu-lhe não sei por que razão o destino do país. O que pretendeu afirmar essa roda desgovernada com tal ingrata escolha é incompreensível aos verdadeiros brasileiros.
Fiel à sua crença, como o mítico cavaleiro andante, Dom Bolsonaro, presença infalível, é o ’osso duro de roer’ da matilha petista. Faz da palavra ouriçada a lança em riste e do destemor de homem livre de alianças, de acordos, fato raro neste país de acólitos, nepotes e rapinantes, a sua marca inconfundível nestes tempos de decrepitude política.
O Brasil é um país inusitado, onde se tornam normais coisas impossíveis de acontecer em outros pontos do planeta. Em que lugar do mundo uma guerrilheira, líder de grupos de onde saíam ordens para emudecer sentinelas, esvaziar cofre recheado de dólares, calar militar estrangeiro, sequestrar embaixadores e, num movimento de ilusionismo, vê-se transformada na condutora do país que pretendeu destruir pelas armas e, agora, o destrói pela incompetência? Não bastassem tais aberrações, acumula funções de comandante em chefe das Forças que persegue, mas que lhe garantem a sua manutenção no poder. Complicado este país!
D. Quixote, no entanto, não estava tão só, tinha ao seu lado Sancho Pança que, se não lhe era útil, punha os ouvidos aos seus serviços para que por eles penetrassem as suas admoestações contra o proceder humano.
Mais solitário está Dom Bolsonaro do Brasil que não tem a seu lado quem o acompanhe, quem reforce os seus argumentos ante esse bando do Mutirão da Mentira, de inúteis agentes do governo, cupins do erário, destruidores dos ícones nacionais, todos saídos de suas tocas para aparecerem como arautos da amoralidade, da concupiscência. São deserdados da natureza, em todos os aspectos, sendo que o da inata propensão à idolatria do caos tornou-se o estigma de suas personalidades.
A cena de Dom Bolsonaro, sozinho, somente ele e sua férrea vontade, ele e sua força moral, ele e Deus, enfrentando o bando de prepostos da ministra dos direitos humanos das hienas, deixou claro que é o único opositor, de fato, da velhacaria vermelha. Líder de si mesmo tem a consciência do dever cumprido.
Todos do Mutirão queriam aparecer na tela do canal oficial, que tentava conduzir a visão do telespectador para algo inexistente ao imputar ao nosso tenaz lutador ações que suas próprias câmeras não registravam.
Que soco? Onde está a imagem do soco no fanfarrão senador? Que cena fantástica para ser posta em repetição indefinidamente, caso tivesse acontecido. O Grande Canal, em paz após o seu editorial revisionista, não falaria em outro assunto semanas a fio.
Mais irreal que o idealismo quixotesco é a mentira imposta pelos jornalistas de empresas apascentadas pelo governo e obrigadas a narrar um jogo a que ninguém assistiu.
Os correligionários que lhe faltam agora, caro Dom Bolsonaro, surgirão do nada, quando a corja petista cair, e irão cumprimentá-lo, sorridentes, para saírem bem na foto.
A Dom Bolsonaro do Brasil deixo registrada, aqui, a minha admiração pela sua coragem e obstinada vontade, por ser mais Capitão do que deputado, e por ser um confrade da Academia Brasileira de Defesa.
Prof. ª Aileda de Mattos Oliveira
                    (A opinião expressa é particular da autora.)