segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Atentado contra o cinegrafista da BAND. Porque os comunistas mentiram?


Leiam, abaixo, a grande mentira do PSTU que, no primeiro momento, tentou culpar e desmoralizar a Polícia Militar no atentado contra o cinegrafista da Rede Bandeirantes de Televisão.
Os comunistas são assim. Sejam do PT, do PSTU, do PSOL ou de qualquer outro partido adepto do comunismo, a mentira, a injúria são seu alimento para sobreviver politicamente.
Vamos à nota do tal PSTU:

Cinegrafista é atingido por bomba durante ato no Rio de Janeiro no final da tarde de ontem, 6 de fevereiro. Ele sofreu afundamento do crânio, perdeu parte da orelha esquerda e passou por cirurgia. A imprensa e o governo tentam criar suspeita de que o artefato utilizado teria partido dos manifestantes. Testemunhas da própria imprensa, como o jornalista da Globo Bernardo Menezes, que estava próximo ao local no momento, afirma que a bomba partiu da Polícia Militar. Vale destacar que o fato de haver um conflito nas ruas do centro da cidade, em plena tarde de uma quinta-feira, é de exclusiva responsabilidade do governo e suas policias. Manifestar é um direito e não é surpresa nenhuma que a PM tenha causado mais feridos graves durante protestos. Foi assim contra a imprensa e manifestantes durante as jornadas de junho, a exemplo da jornalista da Folha de São Paulo e do fotógrafo que perdeu um olho durante cobertura das manifestações. Foi assim também no primeiro protesto deste ano em São Paulo quando o jovem manifestante Fabrício foi baleado com arma de fogo. As prisões arbitrárias e a truculenta repressão a cada novo protesto só reforça a necessidade da desmilitarização da PM, entulho da ditadura militar, e da importância de combater estes governos que continuam a usar o aparato repressivo para conter o movimento ao invés de atender as vozes das ruas.
*Via Facebook

A barbárie começou há mais de 11 anos.


O cinegrafista SANTIAGO da BAND, teve paralisia cerebral.
Que a esquerda brasileira não venha dizer que a morte do cinegrafista SANTIAGO da BAND, teria sido mero acaso.
A esquerda vem apoiando um governo que mente, que pratica a injúria de forma contumaz, que apoia os black blocs, os assassinos de reputações, os vândalos, os bandidos que furtam, que roubam,  que matam, que desviam dinheiro público, que aterrorizam a sociedade.
Após ser atingido por um explosivo lançado por um vândalo esquerdista.
E agora, que um membro da imprensa foi vítima da violência dos terroristas apoiados por ela, teria a esquerda ( e sua imprensa aliada )  a vergonha, rara e única, da “mea culpa”?
Jamais!
Enquanto as vítimas forem, em sua maioria, “pessoas comuns”, estará alimentando a sede de sensacionalismo da imprensa esquerdista.
A própria imprensa infestada de comunistas “non sense” ainda ameniza a barbárie cometida contra Santiago e exacerba no fato de um bandido ser contido e imobilizado, pela sociedade, para entregá-lo à Polícia.
Este é o país da inversão de valores, onde a própria imprensa e autoridades governamentais colaboram para que o caos social ocorra.
A barbárie começou, realmente, há 11 anos quando o povo foi induzido ao erro no voto e manteve-se no erro até hoje.

Discurso de Lula sobre o mensalão - 12092005.flv


Lula negando o Mensalão: mesmo caso, segundo Azeredo.

O ex-governador e deputado Eduardo Azeredo (PSDB-MG) afirma que é tão inocente no caso do mensalão tucano quanto o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é, em sua opinião, no rumoroso caso do mensalão petista."Minha situação é semelhante à do Lula. Ele foi presidente e houve problema no Banco do Brasil. Corretamente, não foi responsabilizado", afirmou. "Eu também não posso ser responsabilizado."

Azeredo é acusado de ter autorizado o desvio de R$ 3,5 milhões (cerca de R$ 9,3 milhões em valores atualizados) do banco estatal Bemge e de duas empresas públicas para um esquema organizado para financiar sua campanha à reeleição como governador de Minas Gerais, em 1998.

Na última sexta-feira, a Procuradoria-Geral da República pediu 22 anos de prisão para Azeredo, que será julgado pelo Supremo Tribunal Federal pelos crimes de peculato (desvio de recursos públicos) e lavagem de dinheiro.

Azeredo diz que não autorizou os repasses que alimentaram o caixa de sua campanha eleitoral e não pode ser responsabilizado por isso. Para ele, a Procuradoria não levou em consideração as provas do processo. "Sou absolutamente inocente", disse. No caso do mensalão petista, que distribuiu milhões de reais a políticos que apoiaram o governo Lula, o STF concluiu que o esquema foi alimentado por empréstimos bancários irregulares e recursos controlados pelo Banco do Brasil no fundo Visanet.

Lula não foi denunciado pela Procuradoria e por isso não foi julgado pelo STF. "Ele não foi questionado pelo Visanet do Banco do Brasil", disse Azeredo. "Eu defendo o presidente Lula. Ele não tinha mesmo que ser penalizado." Ao pedir 22 anos de prisão para Azeredo, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, disse que seu papel no mensalão tucano foi "equivalente" ao do ex-ministro José Dirceu, considerado pelo Supremo o principal responsável pelo mensalão petista e atualmente preso em Brasília.

Os dois esquemas foram operados pela mesma pessoa, o empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, dono de agências de propaganda que fizeram negócios com o governo de Minas Gerais e com o governo federal. Condenado por seu envolvimento com o mensalão petista, ele está preso em Brasília. Num depoimento prestado sigilosamente à Procuradoria-Geral da República perto do fim do julgamento, Valério disse que Lula sabia do esquema e deu a ele seu aval, mas a declaração recebeu pouco crédito das autoridades e não foi investigada.

Para Azeredo, Janot se precipitou ao pedir a pena de 22 anos de prisão no seu caso. "Só se fixa pena depois da condenação. Se não existe condenação, não tem porque já querer fixar pena. Isso realmente me deu muita estranheza", afirmou o deputado. O ministro do STF Marco Aurélio Mello disse que essa é uma atribuição da Procuradoria. "Não é usual, mas a precisão é sempre elogiável. Não vejo extravagância."

A defesa de Azeredo terá 15 dias para entregar suas alegações finais no processo. Depois, o relator do caso, ministro Luís Roberto Barroso, redigirá seu voto, que será revisado pelo ministro Celso de Mello. A expectativa no STF é que o caso seja julgado ainda no primeiro semestre. (Folha de São Paulo)

O PODER DO LULA

Removida delegada que apura ligação de Lula com mensalão

Responsável pelo inquérito que investiga a suposta participação do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva no esquema do mensalão, a delegada Andrea Pinho foi removida do cargo nesta sexta-feira, 7. O inquérito que tem Lula como alvo será tocado por outro delegado, ainda não designado que pode pedir novas diligências ou o arquivamento do caso.

Pinho, que era delegada substituta da delegacia de crimes financeiros, foi transferida para a divisão de desvio de recursos públicos. Ela passará a despachar na sede da Polícia Federal em Brasília, mesmo prédio onde trabalha o diretor-geral, Leandro Daiello, que assina sua remoção, e não mais na superintendência da Polícia Federal no DF.

A delegada foi responsável pela Operação Miqueias que desarticulou um esquema de desvio de recursos de fundos de previdência municipais em vários Estados. Novata, Pinho foi escalada para tocar a operação de maior visibilidade no segundo semestre do ano passado, o que foi interpretado por colegas na PF como uma forma de lhe dar atribuições em meio às investigações sobre o ex-presidente Lula.

O inquérito sobre Lula foi aberto a partir de um novo depoimento prestado pelo operador financeiro do mensalão, o publicitário Marcos Valério, que implicou o ex-presidente e outros petistas. Revelado com exclusividade pelo jornal O Estado de S.Paulo, no depoimento Valério afirmou que Lula tinha conhecimento do esquema que resultou na condenação de 25 pessoas, entre elas José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil do governo Lula, Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT, José Genoíno, ex-presidente do PT e João Paulo Cunha, ex-presidente da Câmara pelo PT. O inquérito tramite sob sigilo. 

A preconceituosa Benedita da Silva.


Em função do trabalho tenho escrito pouco, mas na medida do possível tenho acompanhado algumas notícias, e cada vez mais acredito que estou vivendo no país errado.
Ainda que com certo atraso, gostaria de comentar o discurso da Benedita da Silva, onde a petista doente (mental) defende o bandido que foi preso por populares no Flamengo, que utilizaram uma trava de bicicleta para prendê-lo.

Benedita disse:
"- Mais uma vez, como mulher negra, olhei e vi a casa grande e a senzala. Já vimos esse filme no Estado do Rio de Janeiro. Ele é estarrecedor, é triste, é perverso"
Muito bem... Pior do que defender bandido, é dar uma declaração extremamente RACISTA como essa.
Benedita apela ao coitadismo racial, colocando o negro como um ser inferior, tal qual ela própria se vê, ao classificar-se como MULHER NEGRA e não simplesmente como mulher. Acentua a raça de forma negativa, e a remete imediatamente a um tempo de escravidão e servidão, que no mínimo, na cabeça dessa psicopata racista ainda não terminou. Não são os brancos que colocam os negros nessa senzala eterna... São negros como ela, com discursos rancorosos, cheios de ranços e recalques, que denotam muito mais uma insatisfação pela sua condição racial do que qualquer outra coisa.
Benedita a cada diarreia cerebral regurgita uma série de idiotices que envergonham a qualquer ser humano, seja ele caucasiano ou afrodescendente.
E se o bandido fosse branco? O que ela diria? Claro... Não diria nada. Prender um branco com trava de bicicleta pode, pois isso não remete à "casa grande e senzala". Então o racismo não é só contra a própria cor, mas também contra os brancos.
Políticos popularescos e oportunistas geralmente expõem seus próprios traumas, recalques e preconceitos através de discursos fracos e inconsistentes como é o caso da "Bené".

A História das Coisas (versão brasileira)

domingo, 9 de fevereiro de 2014

BOLSONARO DEFENDE PT NO APAGÃO

UMA JORNALISTA DE VERDADE!


“Com a consciência do dever cumprido”, João Paulo Cunha é o quarto deputado mensaleiro a renunciar



A confirmação do período de prisão de Henrique Pizzolato na Itália, e a descoberta de um telefonema entre o ex-diretor de marketing do Banco do Brasil e o deputado João Paulo Cunha, foram fatais para que o parlamentar, muito a contragosto, finalmente renunciasse ao cargo ontem à noite. Cunha é o quarto a sair do parlamento indo direto para o parlatório da Penitenciária da Papuda, junto com seus companheiros de condenação no Mensalão José Genoíno, Pedro Henry e Valdemar Costa Neto.

João Paulo foi curto e grosso na cartinha de renúncia: “Com a consciência do dever cumprido e baseado nos preceitos da Constituição Federal e no Regime Interno da Câmara, renuncio ao mandato”. No texto, João Paulo ainda se apropriou de uma frase do escritor cubano Leonardo Padura, para justificar seu gesto, tomado muito a contragosto e por pressão dos petistas: “Pois a dor e a miséria figuram entre aquelas poucas coisas que quando repartidas tornam-se sempre maiores”.

Ex- presidente da Câmara entre 2003 e 2005, João Paulo foi condenado a nove anos e quatro meses de prisão, por  corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro. Penas superiores a oito anos levam ao regime fechado. Mas como tem um recurso para ser julgado no crime de lavagem, por enquanto, cumpre uma pena menor, de seis anos e quatro meses, no formato semiaberto.

João Paulo foi condenado pelo STF na Ação penal 470 porque recebeu R$ 50 mil do operador do mensalão, Marcos Valério, para facilitar a vitória da agência de publicidade SMP&B em licitação. Após vencer a concorrência na Câmara, a empresa terceirizou a maioria do valor do contrato. A mulher do deputado sacou o dinheiro numa agência do Banco Rural. Inicialmente, João Paulo mentiu que a mulher fora ao banco pagar a conta da TV por assinatura. O parlamentar só admitiu que recebeu a quantia após documentos apreendidos no banco comprovarem que ele era o beneficiário direto.

Devagar, mas muito devagarinho mesmo, a casa da petralhada vai desabando...

Mas o chefão $talinácio avalia que dá para ganhar agora, e ainda retornar em 2018...

Mensaleiros tiveram até ministro do STF fantasiado de advogado.

Mensaleiros tiveram até ministro do STF fantasiado de advogado. Mas PT "vende" que os criminosos não tiveram direito de defesa.

Eduardo Azeredo (PSDB-MG) terá o mesmo direito de defesa dos criminosos do PT. Os crimes pelos quais é acusado, de forma isolada, não envolvem o partido. Envolvem o candidato a governador lá pelos anos noventa. O chefe da sua campanha é amigo do Lula. E o processo contra Azeredo só andou depois que o amigo do Lula, Walfrido Mares Guia, ficou inimputável, por completar 70 anos. O crime de Azeredo, se for comprovado, não é um Mensalão. Só é tratado assim porque o PT construiu a mentira para tentar igualar um suposto crime eleitoral ao maior escândalo de corrupção do Brasil.

Ontem os petistas colocaram a cabeça para fora para pedir que Azeredo tenha direito à ampla defesa, que os seus criminosos condenados não tiveram. Tiveram sim. Nenhum petista safado ouvirá um tucano atacar o STF e tentar transformar criminosos comuns em presos políticos. Não são. Vejam o caso do Henrique Pizzolato, homem de confiança do PT, sendo fritado pelos companheiros, porque agiu como um mafioso fugindo do Brasil. Provando que os petistas condenados são criminosos comuns. Aliás, num único circuíto de vôlei do Banco do Brasil, o Pizzolato desviava a mesma quantia que o Azeredo teria aplicado em eventos esportivos que nunca ocorreram. Isso até as tatuíras sabiam. 

Mulheres contra Dilma.


O governo federal decidiu, unilateralmente, que mulheres com até 49 anos não têm mais o direito de detectar precocemente o câncer de mama. 

A Portaria nº 1.253, editada em novembro de 2013 pelo Ministério da Saúde, restringe o repasse de verbas da União aos municípios a mamografias em pacientes na faixa etária de 50 a 69 anos. 

A medida contraria a Lei 11.664/08, em vigor desde 29 de abril de 2009, segundo a qual todas as mulheres têm direito à mamografia a partir dos 40 anos.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Apagão na poupança: depósitos caem 84%.


A diferença entre depósitos e resgates na caderneta de poupança --a chamada captação líquida-- foi 24% menor em janeiro que no mesmo mês do ano passado e ficou em R$ 1,744 bilhão, segundo dados do Banco Central. Em relação a dezembro, a queda foi ainda maior: 84%.

Em 2013, a captação líquida da caderneta ficou em R$ 71,048 bilhões, desempenho recorde anual. Os dados históricos do Banco Central mostram uma normalidade na queda da captação líquida entre os meses de dezembro --quando há pagamento de valores extras ao trabalhador, como 13º salário e bônus empresariais-- e janeiro, quando há cobrança de impostos, como o IPTU (do imóvel) e o IPVA (do automóvel) e despesas com matrícula escolar, o que pode reduzir o volume de dinheiro poupado.

Mas a redução entre os últimos meses de janeiro chama a atenção. Para consultores ouvidos pela Folha, o momento do Brasil --de pouco crescimento, inflação e juros altos, que encarecem as dívidas-- está menos favorável à poupança de recursos. "Nesse ambiente, o brasileiro tende a deixar de poupar, ou passa poupar menos, para ter recursos livres para pagar as dívidas que têm e continuar a consumir. Não vejo uma tendência de redução de consumo para poupar", afirma Valter Police, planejador financeiro.

"As pessoas estão tirando o dinheiro de seu colchão para fazer frente às obrigações, como o pagamento de dívidas, que estão ficando mais salgadas por causa do aumento de preços. Sobra menos dinheiro para guardar", acrescenta Mauro Calil, educador financeiro. (Folha de São Paulo)

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Apagão fora de controle do Governo




Em 2001, o país enfrentou racionamento de energia. Após um período de negativas e de tentativas de culpar a natureza, por falta de chuvas, ficou comprovada a ausência de investimentos em expansão da capacidade de geração e de transmissão como a verdadeira causa.

Após uma década, a ameaça de racionamento volta à agenda. A probabilidade ainda é baixa, mas não é prudente descartá-la.

Os níveis dos reservatórios de hoje são semelhantes aos do início de 2001. Há uma capacidade de geração termelétrica de 14.000 MW, muito superior à de 2001, e houve a expansão da capacidade hidrelétrica.

Mas o consumo de energia quase dobrou desde então. Dessa forma, ainda que a probabilidade de uma nova catástrofe energética seja baixa, ela está fora do controle direto das autoridades.

Dependemos novamente do comportamento da hidrologia de janeiro a março. Até o momento, ele é crítico nas nascentes dos rios Paranaíba, Grande e São Francisco, nos Estados de Goiás, São Paulo e Minas -região conhecida como "caixa-d'água" do país, por ser a formadora das bacias do Paraná e do São Francisco, onde está a maior parte da capacidade de geração.

A situação seria pior se o PIB tivesse crescido como esperado e se a produção industrial tivesse evoluído.

Esse quadro poderia ter sido evitado com planejamento e implantação de projetos hidrelétricos e eólicos, cogeração com biomassa e gás natural, além de ênfase nos programas de uso racional de energia, deixados em segundo plano na última década.
Não faltam alternativas de recursos naturais nem tecnológicos ou humanos. Faltam planejamento, organização, gestão e definição de papéis e responsabilidades.
Foram insuficientes e inadequadas as reformas implementadas em 2004, sob a liderança da então ministra e atual presidente.
Em 2006, a Diretoria de Gás e Energia da Petrobras enviou relatórios ao Ministério de Minas e Energia alertando para as graves lacunas do modelo implementado. Apontava a alocação assimétrica de riscos e custos entre agentes públicos e privados e a instabilidade na garantia da oferta.
A operação continuada de todo o parque termelétrico, que gera um custo mensal perto de R$ 1 bilhão, a ser rateado entre os consumidores, confirma a falta de coordenação entre o planejamento e a contratação da expansão.
Em condições normais, as térmicas poderiam ser desligadas após o início das chuvas, em novembro. Mas terão de continuar operando até que a hidrologia melhore.
Está na hora de promover uma profunda reforma no setor energético brasileiro. A crise elétrica afeta o mercado de gás natural, que pressiona ainda mais o de gasolina e de outros derivados, o que, por sua vez, gera indefinições no setor de etanol.
Os custos e as incertezas afetam o equilíbrio e a tranquilidade da economia.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Nada mais funciona no Brasil da Dilma.


Abram os jornais e procurem uma boa notícia sobre o governo do PT. Não há nenhuma. 13 milhões de analfabetos. O pior saldo da balança comercial. Ações da Petrobras caem mais de 30% em dois meses. Os juros sobem. O governo quer aumentar os atendimentos da Bolsa Família porque a miséria aumentou. A inflação está contida artificialmente pela manipulação dos preços públicos. A indústria caiu 3%. As novas projeções do PIB para 2014 já estão abaixo de 2%, aproximando-se de 1,5%. Mas não é só na economia.

O PT também mostra a sua cara na política. E não é só pela prisão dos maiores nomes do partido. O vice-presidente da Câmara ofende o presidente do STF na abertura do ano legislativo. Deputados condenados à prisão por corrupção resistem a renunciar aos seus mandatos, além de fazerem protesto em frente ao Supremo. Agora, pasmem, mal punido pelo Mensalão, o partido é investigado pelo Ministério Público por lavagem de dinheiro em doações para que os criminosos condenados paguem as suas multas. Mas não para por aí.

Derrubam a ministra de Comunicações porque defendia compra de mídia técnica, para que agora R$ 1,9 bi possam ser distribuídos para blogs sujos e veículos de comunicação chapa branca. Investigados por improbidade administrativa viram ministros. E ministros que saem fazem convênios com ONGs de familiares. Isso para não falar do balcão de negócios que Dilma Rousseff montou para trocar ministérios por segundos no horário eleitoral. Cada segundo vale um 100 milhões!

Ontem, mais um passo rumo ao abismo. Um apagão atingiu milhões de cidadãos, centenas de cidades de sul a norte do país. Até agora o governo não sabe dizer o que aconteceu. Quem diz, com todas as letras, é um ex-colega de Dilma Rousseff, o doutor pelo MIT, Hugo Sauer, maior especialista em energia no Brasil, em artigo na Folha de São Paulo: 

Explosão tarifária, deterioração da qualidade e riscos de desabastecimento de energia decorrem de escolhas equivocadas para promover a expansão da oferta, sem respeitar a sequência de mérito; de insuficiente capacidade instalada de usinas hídricas e eólicas, requerendo a operação térmica muito acima do justificável; de modelo e critérios de operação deficientes; de alocação de garantia física de venda superior à capacidade confiável de geração para muitas usinas; da representação errônea de parâmetros das usinas, reservatórios e da hidrologia no modelo de operação; de custos de transação e de riscos que poderiam ser evitados, especialmente nos contratos de suprimento de combustível; de privilégios para os grandes consumidores, ditos livres, com alocação assimétrica de riscos e custos entre os ambientes de contratação.

Nada mais funciona no Brasil da Dilma. Trocamo-la ou o último apaga a luz.

MP já investiga dinheirama doada aos mensaleiros do PT.


O Ministério Público está investigando as doações recebidas por petistas para pagar as multas impostas no processo do mensalão. Conforme a Folha apurou, a análise ainda é recente e, por isso, ainda não há informações sobre o andamento das investigações, nem se foram encontrados indícios de irregularidades.

Ontem, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes cobrou investigações do Ministério Público sobre as doações.De acordo com o ministro, pode estar havendo lavagem de dinheiro no sistema de arrecadação. "Será que esse dinheiro que está voltando é de fato de militantes? Ou estão distribuindo dinheiro para fazer esse tipo de doação? Será que não há um processo de lavagem de dinheiro aqui? São coisas que nós precisamos examinar", disse.

Até agora, as doações foram feitas para o ex-presidente do PT José Genoino e para o ex-tesoureiro da sigla Delúbio Soares. Juntos, eles receberam cerca de R$ 1,7 milhão para quitar multas que somam R$ 1,1 milhão. O dinheiro que sobrou será doado para o ex-ministro José Dirceu, que terá de pagar multa de R$ 971 mil, relativa à sua condenação por corrupção no mensalão.

Já o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP) protocolou na Procuradoria-Geral da República um pedido para que as doações fossem investigadas. Além das suspeitas de lavagem de dinheiro, Sampaio alega que pode estar havendo apologia ao crime, porque o PT trata os condenados como "heróis nacionais".

O advogado de Genoino, Luiz Fernando Pacheco, disse que as contas da campanha estão à disposição das autoridades: "A única lavagem que aconteceu foi da alma dos brasileiros indignados com o julgamento". O defensor de Delúbio, Arnaldo Malheiros Filho, disse que todas as doações foram pequenas e estão à disposição da Justiça: "Tudo aconteceu à luz do dia, não há nenhum tipo de irregularidade".

O deputado Luiz Sérgio (PT-RJ) e o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) criticaram Mendes. Para Sérgio, o ministro atuou "como um líder da oposição pequena". "Desafio o ministro Gilmar Mendes a mostrar que está proibido [doar]. Acho que ele não conhece a lei", disse Suplicy. (Folha de São Paulo)