segunda-feira, 12 de maio de 2014

Governo petista gasta 1,6 bilhões em refinaria, no Maranhão, que jamais saiu do papel!


Unidade foi anunciada por Lula e Dima em 2010 com a promessa de que seria a maior do Brasil...... Foi anunciada mais até hoje não saiu do papel.
Deve ser o maior mico da história do Brasil atual é o que me parece.........De escândalos e mais escândalos o Governo de Dilma vai acabando.
*José Paulo de Resende

Barbosa faz a coisa certa e veta trabalho externo para Dirceu.


O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, vetou nesta sexta-feira o pedido do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu para trabalhar fora do presídio da Papuda, no Distrito Federal, enquanto cumpre pena pela condenação no julgamento do mensalão. Relator do processo na Corte, Barbosa sustentou que o petista ainda não cumpriu o mínimo de um sexto de sua pena – sete anos e onze meses –, um requisito para conseguir o benefício, segundo a Lei de Execução Penal. No caso de Dirceu, seria preciso cumprir ao menos 1 ano, 3 meses e 25 dias de prisão no regime semiaberto – com possibilidade de descontar os dias remidos por trabalho ou estudo.
Por lei, a autorização para o trabalho externo depende do cumprimento prévio de um sexto da pena. Porém, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) tem jurisprudência que autoriza o trabalho independentemente da comprovação deste prazo. O Supremo, por sua vez, tem decisões em sentido contrário, exigindo a comprovação de cumprimento prévio de parte da sentença. Nesta quinta-feira, por exemplo, Barbosa revogou a permissão de outro mensaleiro, Romeu Queiroz, para trabalhar fora do presídio em Minas Gerais – o que deverá ser replicado para os demais menaleiros que conseguiram o benefício.
“Ausente o pressuposto objetivo para a concessão do benefício (não cumprimento de 1/6 da pena) e por ser absolutamente contrários aos fins da pena aplicada (…) indefiro o pedido”, disse Barbosa na decisão sobre o pedido de Dirceu. Em sua decisão, o magistrado contesta ainda a interpretação frequente do STJ de que o cumprimento de um sexto da pena não seria necessário e afirma que as decisões daquele tribunal “violam frontalmente o disposto no artigo 37 da Lei de Execução Penal”. “Ao eliminar a exigência legal de cumprimento de uma pequena fração da pena total aplicada ao condenado a regime semiaberto, as VEPs e o Superior Tribunal de Justiça tornaram o trabalho externo a regra do regime semiaberto, equiparando-o, no ponto, ao regime aberto, sem que o Código Penal ou a Lei de Execução Penal assim o tenham estabelecido. Noutras palavras, ignora-se às claras o comando legal, sem qualquer justificativa minimamente aceitável”, afirmou.
Em resposta à Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, a Vara de Execuções Penais do Distrito Federal já havia rejeitado a principal tese petista, segundo a qual ele estaria sendo prejudicado por ser o único mensaleiro a não ter tido autorizado o pedido de trabalho externo. Dirceu tem oferta para trabalhar no escritório do criminalista José Gerardo Grossi.
Para Barbosa, o fato de Grossi não permanecer em seu escritório durante todo o expediente, por exemplo, dificultaria a fiscalização de Dirceu durante a jornada de trabalho. “Ademais, para fins de reeducação, o apenado já vem executando atividade similar dentro do sistema prisional”, onde tem feito cursos de Direito Constitucional e trabalhado dentro da biblioteca da Papuda. Na avaliação do ministro, “não há, assim, motivo para autorizar a saída do preso para executar serviços da mesma natureza do que já vem executando atualmente, considerada a finalidade do trabalho do condenado”, que é educativa e produtiva, conforme a Lei de Execução Penal.
Em seu despacho, o ministro ainda critica duramente a oferta de trabalho feita por Grossi ao principal condenado no escândalo do mensalão e afirma que “é lícito vislumbrar na oferta de trabalho uma mera ‘ação de complacência entre companheiros’”. “É de se indagar: o direito de punir indivíduos definitivamente condenados pela prática de crimes, que é uma prerrogativa típica do Estado, compatibiliza-se com esse inaceitável tradeoff entre proprietários de escritórios de advocacia criminal? Harmoniza-se tudo isso com o interesse público, com o direito da sociedade de ver os condenados cumprirem regularmente as penas que lhes foram impostas?”, questiona ele.
Mordomias

A decisão contrária ao trabalho a José Dirceu foi divulgada no mesmo dia em que o jornal Folha de S. Paulo revelou que as mordomias do ex-ministro da Casa Civil na prisão continuam: sua filha, Joana Saragoça, foi flagrada furando a fila de visitas na Papuda com a ajuda de um funcionário da Subsecretaria do Sistema Prisional.
Nesta semana, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, já havia encaminhado documento ao Supremo no qual apontava “indicativos claros” de tratamento diferenciado concedido aos mensaleiros na cadeia. Entre esses indicativos, ele citou o fato de os presos terem recebido visitas em horários diferenciados na Papuda, administrada pelo governo Agnelo Queiroz (PT). O procurador ressaltou ainda depoimento no qual outros presidiários relataram que os condenados do mensalão recebem café da manhã diferente. “Há indicativos bastante claros que demandariam uma atitude imediata das autoridades”, disse.
Em duas edições, VEJA revelou uma série de mordomias que Dirceu e Delúbio Soares desfrutam na Papuda. Dirceu passa a maior parte do dia no interior de uma biblioteca onde poucos detentos têm autorização para entrar. Lá, ele gasta o tempo em animadas conversas, especialmente com seus companheiros do mensalão, e lê em ritmo frenético para transformar os livros em redações, o que lhe pode garantir dias a menos na cadeia. O ex-ministro só interrompe as sessões de leitura para receber visitas – incluindo um podólogo –, muitas delas fora do horário regulamentar e sem registro oficial algum, e para fazer suas refeições, especialmente preparadas para ele e os comparsas.
Já o ex-tesoureiro petista detém forte influência no Centro de Progressão Penitenciária. Os benefícios, considerados irregulares pelo Ministério Público do Distrito Federal, incluem até refeições especiais, como feijoada aos finais de semana, o que é proibido para todo o restante da população carcerária. Outro exemplo da influência de Delúbio dentro do CPP ocorreu quando o petista teve sua carteira roubada. Ele chamou o chefe de plantão, que determinou que ninguém deixasse a ala do centro de detenção até que a carteira, os documentos e os 200 reais em dinheiro fossem encontrados.

Comandada pelo PT, a Comissão de Direitos Humanos da Câmara realizou uma diligência na Papuda com o objetivo de negar a existência de benefícios aos condenados no julgamento do mensalão e, dessa forma, evitar sanções aos mensaleiros. A intenção era pressionar pela liberação do trabalho externo para Dirceu, mas o tiro saiu pela culatra: os deputados encontraram Dirceu assistindo a um jogo de futebol em TV de plasma e conferiram que sua cela é maior e mais equipada que a dos demais detentos – possui micro-ondas, chuveiro quente e uma cama melhor.
Em resposta à Comissão, a própria Vara de Execuções Penais desconstruiu o argumento de que Dirceu estaria sendo penalizado pelas autoridades judiciárias por não ter recebido aval para o trabalho externo. Conforme a VEP, ao contrário do que alega a militância petista, o regime semiaberto não garante o direito ao trabalho externo, e sim à possibilidade de o detento ser ser contemplado com esse benefício. “O regime semiaberto não se caracteriza pela existência de benefícios externos, os quais, na forma do artigo 35 do Código Penal, podem ser autorizados de forma excepcional. O trabalho ao sentenciado, como regra, é interno, mesmo no regime semiaberto. O sentenciado José Dirceu cumpre pena no regime semiaberto com estabelecimento adequado ao regime prisional fixado na sentença”, informou a VEP em ofício enviado à Câmara dos Deputados.
Dirceu está sendo investigado pela Justiça por ter usado um celular dentro da cadeia do secretário da Indústria, Comércio e Mineração do governo da Bahia, James Correia, no dia 6 de janeiro.
*Por Laryssa Borges, na Veja.com
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, vetou nesta sexta-feira o pedido do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu para trabalhar fora do presídio da Papuda, no Distrito Federal, enquanto cumpre pena pela condenação no julgamento do mensalão. Relator do processo na Corte, Barbosa sustentou que o petista ainda não cumpriu o mínimo de um sexto de sua pena – sete anos e onze meses –, um requisito para conseguir o benefício, segundo a Lei de Execução Penal. No caso de Dirceu, seria preciso cumprir ao menos 1 ano, 3 meses e 25 dias de prisão no regime semiaberto – com possibilidade de descontar os dias remidos por trabalho ou estudo.
Por lei, a autorização para o trabalho externo depende do cumprimento prévio de um sexto da pena. Porém, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) tem jurisprudência que autoriza o trabalho independentemente da comprovação deste prazo. O Supremo, por sua vez, tem decisões em sentido contrário, exigindo a comprovação de cumprimento prévio de parte da sentença. Nesta quinta-feira, por exemplo, Barbosa revogou a permissão de outro mensaleiro, Romeu Queiroz, para trabalhar fora do presídio em Minas Gerais – o que deverá ser replicado para os demais menaleiros que conseguiram o benefício.
“Ausente o pressuposto objetivo para a concessão do benefício (não cumprimento de 1/6 da pena) e por ser absolutamente contrários aos fins da pena aplicada (…) indefiro o pedido”, disse Barbosa na decisão sobre o pedido de Dirceu. Em sua decisão, o magistrado contesta ainda a interpretação frequente do STJ de que o cumprimento de um sexto da pena não seria necessário e afirma que as decisões daquele tribunal “violam frontalmente o disposto no artigo 37 da Lei de Execução Penal”. “Ao eliminar a exigência legal de cumprimento de uma pequena fração da pena total aplicada ao condenado a regime semiaberto, as VEPs e o Superior Tribunal de Justiça tornaram o trabalho externo a regra do regime semiaberto, equiparando-o, no ponto, ao regime aberto, sem que o Código Penal ou a Lei de Execução Penal assim o tenham estabelecido. Noutras palavras, ignora-se às claras o comando legal, sem qualquer justificativa minimamente aceitável”, afirmou.
Em resposta à Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, a Vara de Execuções Penais do Distrito Federal já havia rejeitado a principal tese petista, segundo a qual ele estaria sendo prejudicado por ser o único mensaleiro a não ter tido autorizado o pedido de trabalho externo. Dirceu tem oferta para trabalhar no escritório do criminalista José Gerardo Grossi.
Para Barbosa, o fato de Grossi não permanecer em seu escritório durante todo o expediente, por exemplo, dificultaria a fiscalização de Dirceu durante a jornada de trabalho. “Ademais, para fins de reeducação, o apenado já vem executando atividade similar dentro do sistema prisional”, onde tem feito cursos de Direito Constitucional e trabalhado dentro da biblioteca da Papuda. Na avaliação do ministro, “não há, assim, motivo para autorizar a saída do preso para executar serviços da mesma natureza do que já vem executando atualmente, considerada a finalidade do trabalho do condenado”, que é educativa e produtiva, conforme a Lei de Execução Penal.
Em seu despacho, o ministro ainda critica duramente a oferta de trabalho feita por Grossi ao principal condenado no escândalo do mensalão e afirma que “é lícito vislumbrar na oferta de trabalho uma mera ‘ação de complacência entre companheiros’”. “É de se indagar: o direito de punir indivíduos definitivamente condenados pela prática de crimes, que é uma prerrogativa típica do Estado, compatibiliza-se com esse inaceitável tradeoff entre proprietários de escritórios de advocacia criminal? Harmoniza-se tudo isso com o interesse público, com o direito da sociedade de ver os condenados cumprirem regularmente as penas que lhes foram impostas?”, questiona ele.
Mordomias

A decisão contrária ao trabalho a José Dirceu foi divulgada no mesmo dia em que o jornal Folha de S. Paulo revelou que as mordomias do ex-ministro da Casa Civil na prisão continuam: sua filha, Joana Saragoça, foi flagrada furando a fila de visitas na Papuda com a ajuda de um funcionário da Subsecretaria do Sistema Prisional.
Nesta semana, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, já havia encaminhado documento ao Supremo no qual apontava “indicativos claros” de tratamento diferenciado concedido aos mensaleiros na cadeia. Entre esses indicativos, ele citou o fato de os presos terem recebido visitas em horários diferenciados na Papuda, administrada pelo governo Agnelo Queiroz (PT). O procurador ressaltou ainda depoimento no qual outros presidiários relataram que os condenados do mensalão recebem café da manhã diferente. “Há indicativos bastante claros que demandariam uma atitude imediata das autoridades”, disse.
Em duas edições, VEJA revelou uma série de mordomias que Dirceu e Delúbio Soares desfrutam na Papuda. Dirceu passa a maior parte do dia no interior de uma biblioteca onde poucos detentos têm autorização para entrar. Lá, ele gasta o tempo em animadas conversas, especialmente com seus companheiros do mensalão, e lê em ritmo frenético para transformar os livros em redações, o que lhe pode garantir dias a menos na cadeia. O ex-ministro só interrompe as sessões de leitura para receber visitas – incluindo um podólogo –, muitas delas fora do horário regulamentar e sem registro oficial algum, e para fazer suas refeições, especialmente preparadas para ele e os comparsas.
Já o ex-tesoureiro petista detém forte influência no Centro de Progressão Penitenciária. Os benefícios, considerados irregulares pelo Ministério Público do Distrito Federal, incluem até refeições especiais, como feijoada aos finais de semana, o que é proibido para todo o restante da população carcerária. Outro exemplo da influência de Delúbio dentro do CPP ocorreu quando o petista teve sua carteira roubada. Ele chamou o chefe de plantão, que determinou que ninguém deixasse a ala do centro de detenção até que a carteira, os documentos e os 200 reais em dinheiro fossem encontrados.

Comandada pelo PT, a Comissão de Direitos Humanos da Câmara realizou uma diligência na Papuda com o objetivo de negar a existência de benefícios aos condenados no julgamento do mensalão e, dessa forma, evitar sanções aos mensaleiros. A intenção era pressionar pela liberação do trabalho externo para Dirceu, mas o tiro saiu pela culatra: os deputados encontraram Dirceu assistindo a um jogo de futebol em TV de plasma e conferiram que sua cela é maior e mais equipada que a dos demais detentos – possui micro-ondas, chuveiro quente e uma cama melhor.
Em resposta à Comissão, a própria Vara de Execuções Penais desconstruiu o argumento de que Dirceu estaria sendo penalizado pelas autoridades judiciárias por não ter recebido aval para o trabalho externo. Conforme a VEP, ao contrário do que alega a militância petista, o regime semiaberto não garante o direito ao trabalho externo, e sim à possibilidade de o detento ser ser contemplado com esse benefício. “O regime semiaberto não se caracteriza pela existência de benefícios externos, os quais, na forma do artigo 35 do Código Penal, podem ser autorizados de forma excepcional. O trabalho ao sentenciado, como regra, é interno, mesmo no regime semiaberto. O sentenciado José Dirceu cumpre pena no regime semiaberto com estabelecimento adequado ao regime prisional fixado na sentença”, informou a VEP em ofício enviado à Câmara dos Deputados.
Dirceu está sendo investigado pela Justiça por ter usado um celular dentro da cadeia do secretário da Indústria, Comércio e Mineração do governo da Bahia, James Correia, no dia 6 de janeiro.
*Por Laryssa Borges, na Veja.com

Delícias do poder.


O poder tem suas vantagens. Em 2013 o PT bateu novo recorde de arrecadação de doações de empresas privadas, chegando a quase R$ 80 milhões. É uma marca particularmente notável pelo fato de não ter sido um ano eleitoral, em que as doações se destinam, basicamente, ao custeio das atividades partidárias. Segundo revelou o jornal Valor, com base na prestação anual de contas apresentada pela legenda de Lula & Cia. ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em 2013 essas doações foram 57,3% maiores do que no primeiro ano do governo Dilma Rousseff (2011).
Os principais doadores do PT- geralmente os mesmos que dão dinheiro para todas as outras legendas partidárias - são empreiteiras de obras públicas e grandes empresas que dependem fortemente da boa vontade do poder público para o desenvolvimento de seus negócios. Isso evidencia, desde logo, a distorção representada pela indevida influência que a força do dinheiro empresarial passa a ter na política e, consequentemente, na administração pública, a partir do instante em que as corporações fazem "doações" aos partidos.
Justiça seja feita, essa distorção - que o STF está na iminência de erradicar - não é uma invenção do PT. Há mais de uma década no poder, a companheirada que não quer largar o osso só fez "aperfeiçoar" a distorção, enquanto jura devoção à exclusividade do financiamento público.
Mas não deixa de ser muito revelador de seu verdadeiro propósito - a permanência no poder a qualquer custo - os petistas se deixarem tranquilamente financiar pela elite que tão ferozmente combatem. Afinal, quem são os donos das maiores empresas do País? E bota elite nisso, porque 74,3% das doações de empresas recebidas pelo Diretório Nacional do PT no ano passado (R$ 59,27 milhões) saíram do bolso de um grupo de apenas 10 delas. À frente desse grupo está uma empreiteira que contribuiu com generosos R$ 12,3 milhões, despesa contabilizada que representa apenas 2% dos mais de R$ 590 milhões que faturou em contratos com o governo federal em 2013.
A lógica desse processo de financiamento partidário - que transforma governantes e aspirantes a essa condição em reféns do poder econômico - por si só demonstra que o modelo é incompatível com os fundamentos de uma sociedade democrática, na qual o voto de cada cidadão é o único instrumento legítimo para a eleição de mandatários. Empresas não votam. E seu objetivo é, primeiro, o lucro e, depois, a maximização do lucro - o que não é nenhum pecado ou demérito no capitalismo.
A receita total do diretório nacional do PT em 2013, ainda segundo a prestação de contas apresentada ao TSE, foi de R$ 170 milhões. Depois dos R$ 79,7 milhões em doações de empresas (57,3% do total), a segunda maior parcela é constituída pelos recursos públicos provenientes do Fundo Partidário: R$ 58 milhões (34%). E ainda R$ 32 milhões (18,8%) em contribuições de filiados que ocupam cargos na administração pública. As doações de pessoas físicas foram de apenas R$ 2,9 mil, equivalentes a menos de 0,05% da receita total.
A aparente má notícia é que, daqueles R$ 170 milhões, o saldo remanescente para o ano eleitoral de 2014 foi de modesto R$ 1,6 milhão. Isso deveria preocupar a cúpula do partido, que terá de enfrentar milionários compromissos financeiros na campanha eleitoral deste ano. Financiar candidaturas ao Planalto, ao Congresso, às governanças e assembleias estaduais, com os requintes tecnológicos determinados pelos marqueteiros, demanda recursos astronômicos. Mas a elite política não está preocupada com isso. A máquina arrecadadora petista - e a dos demais partidos também - tem um longo, ameno e proveitoso convívio com a elite que é dona do dinheiro.
Fique também tranquilo o cidadão-contribuinte. No final, será ele o verdadeiro financiador das campanhas políticas milionárias, pois as obras públicas que forem feitas e os serviços que forem prestados certamente virão generosamente majorados para proporcionar o reembolso daquilo que, para uns, é financiamento de uma atividade cívica, mas, para outros, é um investimento altamente lucrativo.
* Fonte: O Estado de S. Paulo

Greves ameaçam parar o Rio no mês da Copa do Mundo.


A quinta-feira sem ônibus no Rio de Janeiro foi um exemplo, em escala reduzida, do que um grupo planeja para o mês da Copa do Mundo na cidade. O período que antecede a competição, com grande visibilidade internacional, estimula diversas categorias a concentrar para maio e junho suas reivindicações, com ameaças de greve. Estão no grupo uma parte dos rodoviários, professores das redes municipal e estadual, policiais civis e militares e vigilantes. Diante da possibilidade de causar algum transtorno, páginas dos grupos Black Bloc e Anonymous no Facebook estimulam todo e qualquer protesto.
A adesão de manifestantes de plantão, mascarados e outros grupos radicais já tem um grito de guerra. O “não vai ter copa” foi substituído, nas trocas de mensagens em redes sociais, pelo “não vai ter paz na Copa”. A tática dos manifestantes é apoiar e intensificar qualquer movimento que possa inflar os protestos contra a realização da competição e os governos municipal, estadual e federal. As greves também são a forma de retomar a mobilização, esvaziada desde a morte do cinegrafista Santiago Andrade, que resultou na prisão de dois manifestantes.
Nesta sexta-feira, os vigilantes têm protesto marcado às 15h, na Candelária. Uma hora antes, grevistas da categoria vão caminhar da Candelária até o Maracanã. Professores das redes municipal e estadual anunciaram uma paralisação a partir desta segunda-feira. Policiais Civis estão dispostos a cruzar os braços e o governo não aprovar a incorporação de uma gratificação de 850 reais aos salários, no dia 15. Na lista dos que podem entrar em greve às vésperas do Mundial ainda estão as polícias Civil e Federal.
O resultado da paralisação dos ônibus na quinta-feira deixa claro que o objetivo de uma parte dos manifestantes não é só reivindicar. Piquetes para impedir a saída de veículos resultaram em 467 veículos depredados. Nas redes sociais, grupos contrários à realização da Copa no país comemoraram e listaram outras categorias que estão em greve, como os vigilantes, parados desde 24 de abril. “A luta do povo está roubando a cena. Viva”, dizia uma publicação do grupo Anonymous no Facebook.
Professores
A nova greve dos professores, após nove meses da última paralisação da categoria, pode ser um problema não só pela interrupção das aulas de milhares de alunos. A greve aumenta o risco de protestos violentos, como os que transformaram as ruas do Centro do Rio em praças de guerra no ano passado. A preocupação não está nas manifestações dos profissionais da educação, mas na adesão dos Black Blocs, que em outubro receberam o “apoio incondicional” do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio (Sepe).
*Por Pâmela Oliveira, na VEJA.com:

Até onde vai o teatrinho de Dilma, ou porque o PT não sobrevive sem mentiras?


Dilma vai ao Itaquerão, mas talvez por medo de enfrentar o operariado, faz teatrinho pata fotos e filmagens com "atores" petistas travestidos de operários.

Em Portugal, Ney Matogrosso escancara a realidade do Brasil

PT, Foro de São Paulo e Farc: terroristas, bandidos, traficantes e apátridas.




Não entendo por que o brasileiro não está nas ruas, exigindo o impeachmet e prisão da presidente e dos canalhas do pt.

A roubalheira começou com o enriquecimento do filho do apedeuta e continuou com vários escândalos sucessivos e agora é mostrado o caso da Petrobras.

A Polícia Federal (PF) calcula que o grupo supostamente chefiado pelo ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, preso na Operação Lava-Jato, desviou cerca de R$ 300 milhões, entre 2004 e 2012. A PF calculou com base em documentos apreendidos em poder do doleiro Alberto Youssef.

O objetivo agora é juntar pontas de um quebra-cabeça que parte do esquema de lavagem de dinheiro feito pela “República dos Doleiros”. Começa por Alberto Yousseff e passa pela doleira brasileira Maria de Fátima Stocker, presa na penitenciária espanhola de Madri V, depois de apanhada pela Interpol, por evidências de ligação com financiamento ao tráfico de drogas, a partir do Porto de Santos, para a máfia italiana Ndranghetta.

A conexão Youssef e Maria de Fátima Stocker pode levar ao ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, preso na Itália, e poderá chegar a ligação com o mensalão e se provar que os agentes do título são TERRORISTAS, BANDIDOS, TRAFICANTES E APÁTRIDAS.

O Brasil têm um governo de TERRORISTAS, BANDIDOS E APÁTRIDAS.

Para complementar a credibilidade do Brasil, ou melhor, do governo brasileiro, o Comitê Olímpico Internacional já perguntou à Londres se há possibilidade de sediar os jogos olímpicos de 2016, o que seria muito bom para o Brasil. Para efeito de comparação, Atenas tinha 40% das obras prontas a dois anos dos Jogos de 2004. Londres tinha 60% com o mesmo tempo restante antes de 2012. O Rio tem apenas 10% das obras concluídas.

Não podemos esquecer do assassinato do prefeito Celso Daniel e das testemunhas do crime.

Cabe perguntar: Somos governados por uma quadrilha mafiosa, de terroristas e bandidos? E o apoio que o pt da às farc, que são terroristas e traficantes, os tornam o que?

O Judiciário, com apoio das FFAA, deve intervir imediatamente.




domingo, 11 de maio de 2014

Dia das Mães

Mãe!
Que a beleza das flores, a doçura do mel,
o brilho das estrelas, envolvam você hoje
e que continue irradiando este amor e esta
alegria que sempre me ofereceu!

O Dia das Mães é um dia para celebrar e agradecer a todas as mães, para as que ainda estão presentes e para as que já se foram. O Dia das Mães é uma data móvel, ou seja, o dia a ser comemorado depende do ano, mas no Brasil é sempre no segundo domingo do mês de Maio. Em vários países é comemorado em outras datas, que vão desde março até dezembro.

É comum no Dia das Mães os filhos fazerem surpresas às suas mães, dando presentes ou organizando atividades que demonstrem amor e carinho por ela.

Origem do Dia das Mães

Dia das Mães na Antiguidade

A comemoração mais antiga do Dias das Mães tem origem na Grécia antiga, onde a entrada da primavera era comemorada por Reia, a Mãe dos deuses. A tradição de homenagem às mães continuou com as festas em honra de Cibele, também chamadaMagna Mater (Grande Mãe).

Dia das Mães na Inglaterra - Século XVII

Depois de cristianizado, o Império Romano continuou celebrando o Dia das Mães, mas no 4º domingo da Quaresma, em honra da virgem Maria, e da igreja-Mãe. Mas foi só no século XVII, na Inglaterra, que as pessoas começaram a voltar para suas igrejas-mãe no 4º domingo da Quaresma. Passou a ser conhecido na Inglaterra como "Domingo das Mães".
O Dia das Mães se tornou um dia importante para os criados, que passaram a ter folga nesse dia, para visitarem as suas igrejas-mãe com suas mães e restante família. Os feriados ainda não tinham sido inventados, por isso o Dia das Mães era para essas pessoas a única oportunidade de terem uma folga para estarem com a família.

Dia das Mães nos Estados Unidos - Século XX 

No Século XX, uma jovem americana chamada Anna Jarvis, perdeu sua mãe e entrou em depressão. Preocupadas com ela, suas amigas resolveram dar uma festa, para perpetuar a memória da mãe de Anna e ao mesmo tempo tentar animá-la. Anna quis que a homenagem fosse estendida a todas as mães, independente de estarem vivas ou mortas, e em pouco tempo a comemoração se propagou por todo os Estados Unidos.
Em 1914, a data foi oficializada pelo presidente Woodrow Wilson, e passou a ser comemorada no dia 9 de maio. Aos poucos a homenagem foi se espalhando para outros países.

Dia das Mães no Brasil

No Brasil o primeiro Dia das Mães foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918. Mas foi só em 1932 que o presidente Getúlio Vargas oficalizou o segundo domingo de maio como Dia das Mães no Brasil.
Em 1947 a data do Dia das Mães passou a ser incluída no calendário oficial da Igreja Católica no Brasil.

 Frases para o Dia das Mães

"Mãe, obrigado por ser o meu exemplo. Obrigado pela sua força, paciência e dedicação. Obrigado por me alimentar, me criar, e me amar. Você é a melhor mãe do mundo!"
"Mãe não se escolhe. Mas se eu pudesse escolher, escolheria você de qualquer jeito! Te amo!"
"Oi mãe. Você sabe que eu não tenho muito jeito com as palavras, por isso eu roubei essa frase da internet mesmo. Tenho o maior orgulho em ser seu filho/a! Te amo!"
"Nunca vou conseguir te agradecer por tudo que você fez e continua fazendo por mim! Te amo de montão e quero que todo mundo saiba! Feliz Dia das Mães!"

Mensagens para o Dia das Mães

"Os braços de uma mãe são feitos de ternura e os filhos dormem profundamente neles" - Victor Hugo
"O coração das mães é um abismo no fundo do qual se encontra sempre um perdão" - Honoré de Balzac
"A mãe compreende até o que os filhos não dizem" - Textos Judaicos
"Os homens são o que as mães fazem deles" - Ralph Emerson

Poesia para o Dia das Mães


Para Sempre - Carlos Drummond de Andrade


Por que Deus permite
que as mães vão-se embora?
Mãe não tem limite,
é tempo sem hora,
luz que não apaga
quando sopra o vento
e chuva desaba,
veludo escondido
na pele enrugada,
água pura, ar puro,
puro pensamento. 



Morrer acontece
com o que é breve e passa
sem deixar vestígio.
Mãe, na sua graça,
é eternidade.

Por que Deus se lembra
- mistério profundo -
de tirá-la um dia?
Fosse eu Rei do Mundo,
baixava uma lei:
Mãe não morre nunca,
mãe ficará sempre
junto de seu filho
e ele, velho embora,
será pequenino
feito grão de milho.

TEMPOS DIFERENTES.


“Fui criado com princípios morais comuns:
Quando eu era pequeno, mães, pais, professores, avós, tios, vizinhos, eram autoridades dignas de respeito e consideração. Quanto mais próximos ou mais velhos, mais afeto. Inimaginável responder de forma mal educada aos mais velhos, professores ou autoridades… Confiávamos nos adultos porque todos eram pais, mães ou familiares das crianças da nossa rua, do bairro, ou da cidade… Tínhamos medo apenas do escuro, dos sapos, dos filmes de terror… Hoje me deu uma tristeza infinita por tudo aquilo que perdemos. Por tudo o que meus netos um dia enfrentarão.
Pelo medo no olhar das crianças, dos jovens, dos velhos e dos adultos. Direitos humanos para criminosos, deveres ilimitados para cidadãos honestos. Não levar vantagem em tudo significa ser idiota. Pagar dívidas em dia é ser tonto… Anistia para corruptos e sonegadores… O que aconteceu conosco? Professores maltratados nas salas de aula, comerciantes ameaçados por traficantes, grades em nossas janelas e portas. Que valores são esses? Automóveis que valem mais que abraços, filhas querendo uma cirurgia como presente por passar de ano. Celulares nas mochilas de crianças. O que vais querer em troca de um abraço? A diversão vale mais que um diploma. Uma tela gigante vale mais que uma boa conversa. Mais vale uma maquiagem que um sorvete. Mais vale parecer do que ser… Quando foi que tudo desapareceu ou se tornou ridículo?
Quero arrancar as grades da minha janela para poder tocar as flores! Quero me sentar na varanda e dormir com a porta aberta nas noites de verão! Quero a honestidade como motivo de orgulho. Quero a vergonha na cara e a solidariedade. Quero a retidão de caráter, a cara limpa e o olhar olho-no-olho. Quero a esperança, a alegria, a confiança! Quero calar a boca de quem diz: “temos que estar ao nível de…”, ao falar de uma pessoa. Abaixo o “TER”, viva o “SER”. E viva o retorno da verdadeira vida, simples como a chuva, limpa como um céu de primavera, leve como a brisa da manhã!
E definitivamente bela, como cada amanhecer. Quero ter de volta o meu mundo simples e comum. Onde existam amor, solidariedade e fraternidade como bases. Vamos voltar a ser “gente”. Construir um mundo melhor, mais justo, mais humano, onde as pessoas respeitem as pessoas. Utopia? Quem sabe?… Precisamos tentar… Quem sabe comecemos a caminhar transmitindo essa mensagem… Nossos filhos merecem e nossos netos certamente nos agradecerão!”.

sábado, 10 de maio de 2014

HOMENAGEM AO DIA DA CAVALARIA - UMA DATA INESQUECÍVEL

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BUSTO DE  OSÓRIO - PATRONO DA CAVALARIA





                                        


                           ALUSIVO AO DIA DA CAVALARIA

Desde os primórdios da civilização, o homem busca combater o seu inimigo em condições de superioridade. Desse imperativo, surgiu a palavra “akva”, de origem sânscrita, cujo significado é combater em vantagem de posição, originando, dessa forma, a Arma de Cavalaria. Na antiguidade, essa vantagem era conseguida por meio do uso de plataformas empurradas por guerreiros. Mais tarde, com a ação caldeadora do tempo, as plataformas foram sendo substituídas por elefantes, camelos e cavalos.

A Cavalaria esteve presente nos principais acontecimentos da história da humanidade, mas nasceu, efetivamente, durante a atuação dos cavaleiros númidas a serviço de Cartago. Teve importante papel nas Guerras Púnicas e durante a batalha de Canes. Sua glória, no entanto, fez-se conhecer com grandes chefes militares, como Alexandre, Anibal, Gengis-Khan e Átila, que a utilizaram como uma arma decisiva no combate. Mas tarde, coube a Gustavo Adolfo, Frederico II e Napoleão, definirem o emprego clássico da cavalaria moderna, atribuindo as missões que caracterizam, até os dias atuais, a sua atuação noscampos de batalha.

No Brasil, a Cavalaria tem como patrono o Marechal Manoel Luís Osorio. Nascido em 10 de maio de 1808, na Fazenda Nossa Senhora da Conceição do Arroio, atual Município de Osório – RS, desde cedo aprendeu a dominar os animais que lhe serviam de montaria. Logo se fez ginete. Para estudar se fez soldado. De soldado a marechal jamais teve descanso. Das refregas pela consolidação da Independência até a Guerra da Tríplice Aliança, sempre se destacou pela sua coragem, lealdade, nobreza e simplicidade. Ninguém soube melhor que ele comandar esquadrões, regimentos e exércitos no fragor das batalhas. Se muito dele foi dito, mais ainda ele nos disse. Legou-nos ensinamentos que subsistem no tempo, geração após geração, como “É fácil a missão de comandar homens livres; basta mostrar-lhes o caminho do dever”, ou “A farda não abafa o cidadão no peito do soldado”.

Eis a síntese da vida de um dos maiores heróis da Pátria, o marechal Osório, Marquês do Herval, “O Legendário”.
Hoje, atuar em largas frentes, precedendo as forças terrestres, prover a segurança para os exércitos, e realizar manobras envolventes e profundas, são as missões consagradas da Arma de cavalaria.

Além disso, flexibilidade, capacidade de manobra, ação de choque, comunicações amplas e flexíveis, potência de fogo e proteção blindada, são características que lhe conferem grande importância no campo de batalha tridimensional e não linear, cada vez mais letal e dinâmico. 

O aperfeiçoamento das armas, decorrente da rápida evolução tecnológica dos últimos anos, não descaracterizou a “Arma dos Reis”. Ao contrário, ampliou suas possibilidades por meio da agregação de inovações nas modernas plataformas de combate. A cavalaria se reafirmou como meio nobre e indispensável para decidir as batalhas.

Seja montada em elefantes, camelos e cavalos, seja no bojo dos modernos carros de combate como os M60 e os Leopard, seja nas asas de helicópteros de reconhecimento e ataque, a Cavalaria continuará sendo a Arma dos horizontes largos e profundos, a vanguarda dos exércitos, capaz de conduzi-los, de forma avassaladora, à vitória final.

CAVALARIA! CAVALARIA! TU ÉS NA GUERRA A ESTRELA GUIA DOS EXÉRCITOS.”

Datafolha inventa índice para maquiar popularidade da Dilma.


O camelo é um cavalo criado pelas mesmas pessoas que criaram o Índice de Avaliação Presidencial do Datafolha. Não tem bicho mais feio!
Ontem, a Folha de São Paulo, diante da pesquisa realizada pelo Datafolha que indica segundo turno, inventou uma manchete para blindar Dilma. Em vez de informar o leitor que “Aécio cresce quatro pontos e eleição tem segundo turno”, preferiu dizer “Aécio cresce quatro pontos e diminui chance de Dilma ganhar no primeiro turno”. Ora, ficou implícito, na manchete de capa, que se não ganhar no primeiro, a atual presidente ganhará no segundo turno.

Como se isso não bastasse, o Datafolha informa que criou um “índice simplificado de avaliação dos presidentes”. Um cálculo que sintetiza a popularidade de cada mandatário num só número. Funciona assim: com base nos resultados de uma pesquisa, subtrai-se a taxa de menções negativas (ruim/péssimo) da taxa de menções positivas (ótimo/bom); para evitar números negativos, soma-se 100 ao resultado.

O índice final será um número entre 0 e 200. Se ficar acima de 100, a avaliação é considerada positiva. Abaixo de 100, negativa. O resultado de um mandato é a média de todos os índices do período.

O índice atual de Dilma, conforme os dados da última pesquisa (7 e 8 de maio), é 115. Ligeiramente positivo. Na série desde o governo Collor (1990-1992), quem obteve um resultado final mais próximo disso foi Itamar Franco, com média 105. Nesse caso, a taxa 105 de Itamar é resultado da média obtida por ele em 16 pesquisas durante seu mandato.

Levando em consideração os resultados de 16 pesquisas desde 2011, Dilma alcança índice médio 153 no modelo criado pelo Datafolha. Perde para o segundo mandato de Lula (média 183). Mas ganha de Collor (78, o pior da série), de Itamar (105), dos dois mandatos de FHC (134 e 81) e ainda do primeiro mandato de Lula (139).

A série histórica não tem o menor valor científico, a não ser puxar o saco do governo federal. Mauro Paulino, diretor do Datafolha, é mestre em dizer que “ pesquisa é o retrato do momento”. Contra seus próprios argumentos,  pegou diversos "retratos" para montar esta farsa estatística. Um verdadeiro camelo, que é um cavalo criado em instituto de pesquisa que lambe os pés do governo.

Jô Soares ! Ataque de Risos ! Fabio Rabin ( parte 1 )

Por que hoje é Sábado, uma bela mulher!

A bela atriz Emma Stone

E continuam os escândalos na PETROBRAS.


Aloysio Nunes: Okinawa é “cópia descarada” de Pasadena
Brasília (DF) - O líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (SP), afirmou nesta terça-feira (6) que as irregularidades nas negociações para a compra da refinaria Nansei, em Okinawa, no Japão, são uma cópia do que ocorreu com Pasadena, no Texas, nos Estados Unidos.

“É a cópia autêntica, descarada, de Pasadena, só que no Japão. Mas é a mesma diretoria presidida pelo [José Sergio] Gabrielli e o conselho de administração presidido por Dilma Rousseff.
Os mesmos documentos falhos, incompletos, que omitem características essenciais do negócio, elaboradas pelo mesmo [Nestor] Cerveró”, disse o senador.
Reportagem publicada na última terça-feira (6) na Folha de S.Paulo mostra que Pasadena não foi a única aquisição controversa feita pela Petrobras - gestao PT.
A compra da refinaria Nansei, em Okinawa, foi aprovada pelo conselho de administração da empresa sem que ele fosse informado dos riscos do investimento.