Aguarde, porque a galeria vai crescer...
agora histórico:
Lula com o Demônio em pessoa,
ambos felizes e sorridentes -- e
Haddad no meio
-- Collor trouxe de forma ignóbil, e
mentirosa, a vida pessoal de Lula
ao horário eleitoral --,
o hoje senador Fernando Collor (PTB-AL) e
o então presidente Lula se abraçam
em evento em Alagoas
(Foto: Ailton Cruz / Gazeta de Alagoas)
de tão assediado por acusações, se auto-imolou da entidade
que comandou como bem entendeu por 23 anos e se mandou para os Estados Unidos:
Ricardo Teixeira,
então presidente da CBF
(Foto: Ricardo Stuckert)
também sorridente governador do DF,
José Roberto Arruda (posteriormente
cassado por corrupção)
que renunciou à presidência do Senado
em 2007 para não ser cassado.
Na ocasião, o presidente disse
torcer para que o "amigo" saísse ileso
da tormenta que o enredou
(Foto: Antônio Cruz / ABr)
José Sarney, seu firme aliado, e
a quem o antigo Lula criticou e
combateu quando estava na oposição.
(Foto: Folhapress)
Mahmoud Ahmadinejad,
e defende a tese de que o Holocausto na II Guerra Mundial é uma invenção.
Lula foi visitá-lo em Teerã
e, depois o recebeu em Brasília com todas as honras
(Foto: AFP)
o deposto e assassinado ditador
Muamar Kadafi, da Líbia.
Na foto, outra companhia significativa:
Evo Morales, que mandou o Exército da Bolívia ocupar instalações
da Petrobras, expulsando brasileiros e obteve a "compreensão"
do então presidente brasileiro
(Foto: AFP)
o ditador bufão da Venezuela,
Hugo Chávez (sabe de quem eles estão rindo?...)
(Foto: Ed Ferreira / AE)
com colar de coca, na Bolívia (expropriador do patrimônio da Petrobras
e uncentivador do plantio de coca)
(Foto: VEJA.com)
-
com os irmãos ditadores Castro, e
o ministro que sempre quis controlar
a imprensa, Franklin Martins ( acham linda, mas não mudam pra lá)
(Foto: Dedoc)
-
da moralidade pública:
Jader Barbalho, que renunciou ao mandato de senador
para não ser cassado por corrupção
e já sentiu nos pulsos as algemas da Polícia Federal
(Foto: Dedoc / Editora Abril)
da Igreja Universal, Edir Macedo ( marcaram outro encontro na porta do inferno)
-
Lula com outro baluarte da moralidade pública, senador Romero Jucá (PMDB-RR)
que renunciou à presidência da Câmara e
ao mandato de deputado, em 2005,
para não ser cassado por corrupção.
|
| *Por Pedro Paulo, remetido por Sueli Guerra,por e-mail, via Grupo Resistência |
Tem como objetivo a publicação de notícias que abordam assuntos políticos, sociais e econômicos. É um informativo cultural com temas diversos, em forma de entretenimento. Mostra-se também, a verdade dos fatos ocorridos nos bastidores do poder, em tempo real, "sem ódio e sem medo". Os comentários postados serão filtrados pelo moderador e publicados.
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
Galeria dos encontros memoráveis.
Uns saem atirando, Genoíno sai mentindo...como sempre!
Suplicy, sempre "tão sensível", chora!
A tal figura patética-Suplicy chorando na tribuna do Senado ao ler carta da filha do condenado - o condenado lendo uma carta à imprensa em que se defende de condenação no STF destacando sua biografia passada – tentativas para sensibilizar a sociedade.
“Retiro-me do governo com a consciência dos inocentes" -
Oras, não é bem assim que o ex-presidente do PT José Genoino Mensaleiro entregou o cargo de assessor especial do Ministério da Defesa, e assim, deixou de encher os bolsos e cueca com os “dividendos” de assessor especial do Ministério da Defesa.
Genoíno, condenado, sempre cínico, se diz inocente.
Que praga de cargo é este que o então Genérico advogado ministro da Defesa Nelson Jobim arrumou para o Genoino logo depois de não se eleger ao Congresso? –
Tal cargo arranjado foi uma afronta ao Clube Militar, um ofensa aos brios dos soldados e ainda, por força e das mãos do ministro da Defesa, foi condecorado com a Medalha da Vitória, que só pode ser dada, por lei, a militares ou civis que "tenham prestado serviços relevantes ou apoiado o Ministério da Defesa no cumprimento de suas missões constitucionais.
Com os resultados das eleições municipais deste ano, e, Genoino como primeiro suplente da coligação PT / PRB / PR / PC do B / PT do B - o Palácio do Planalto já havia avisado ao Ministério da Defesa que Genoino teria que pedir demissão do cargo de "aspone" quando terminasse o julgamento de sua participação no mensalão, e assim, José Genoíno herdará um lugar na Câmara dos Deputados e, de quebra, a imunidade parlamentar.
Simples assim...
Chalita vira guia turístico da fé para petistas com baixo teor de cristianismo…
Gabriel Chalita se transformou numa espécie de lavador de reputações religiosas. Ele se considera um católico tão bom e tão seguidor de todas as regras do Catecismo (???) que se oferece para ser uma espécie de guia turístico da fé para gente nem assim tão pia. Agora ele vai socorrer Fernando Haddad. Já falo a respeito. Em 2010, Dilma foi confrontada com suas próprias opiniões a favor da legalização do aborto. Setores da Igreja Católica eram os mais incomodados com essa opinião. O que fez Gabriel, o anjo dos petistas em aperto? Acompanhou Dilma a Aparecida — há exatos dois anos — para que ela fingisse uma fé que não tem.
“Você é agora é juiz da fé dos outros, Reinaldo? Como pode afirmar isso?” Afirmo porque tenho boa memória — cada vez melhor! Numa entrevista à revista Marie Claire, ela havia afirmado antes de ser candidata:
“Fui batizada na Igreja Católica, mas não pratico. Mas, olha, balançou o avião, a gente faz uma rezinha”.
“Fui batizada na Igreja Católica, mas não pratico. Mas, olha, balançou o avião, a gente faz uma rezinha”.
Segundo entendi, ela só acredita em Deus quando o avião balança e quando precisa de voto. No programa de Datena, ela se disse devota de Nossa Senhora. Com aquele seu jeito desabrido, o apresentador quis saber para qual das Aparições sua fé se voltava. Ela inventou uma santa nova: “Nossa Senhora de Forma Geral”. O outro nome dessa santa é “Nossa Senhora da Boca da Urna”. Foi nesse dia que a então candidata do PT fundou também o catolicismo pagão e politeísta: chamou Maria de “Deusa”!!!
Revejam o vídeo, com a então candidata ladeada por Chalita e Gilberto Carvalho. Na hora de persignar-se, ela se atrapalhou um tantinho. Há uma sequência, como sabe todo católico. As cruzes, a exemplo do Sinal da Cruz que se segue a essa persignação, devem ser feitas da esquerda para a direita, não da direita para a esquerda. Recém-convertida, vocês sabem, a primeira cruz saiu da direita para a esquerda, a segunda da esquerda para direita (e, notem bem, o Lenho Sagrado ganha um ponto a mais, no nariz!!!), e a terceira da direita para a esquerda de novo. Tudo bem! Aquilo não era mesmo fé. Era só disputa eleitoral.
Agora HaddadNesta sexta, dois anos depois de acompanhar Dilma a Aparecida, Chalita vai levar Haddad a uma missa na Zona Leste. O petista já começou a exibir a sua intimidade com a religião. Leio na Folha: “Haddad, cristão ortodoxo, disse que seu avô era líder religioso e que visita todo ano a cripta com os restos mortais dele em uma igreja. Afirmou que sua mãe é religiosa e tem obra social em uma favela.” Entendi. O “cristão” Haddad visita o túmulo do avô e tem uma mãe que é religiosa.
Chalita, claro!, faz tudo isso pensando apenas na glória de Deus e no sacrifício de Jesus Cristo! É bem verdade que um ministério pode aguardá-lo na reforminha que Dilma deve fazer depois das eleições. Também o PMDB, caso Haddad vença a eleição, terá direito a algumas fatias da administração.
Tudo para a honra de Nosso Senhor Jesus Cristo, não é mesmo, Chalita? Não é mesmo Haddad? Nunca antes na história deste dois seguidores tão rigorosos do Catecismo Católico estiveram tão próximos!
Mas, é claro!, quem explora a religião, a se dar crédito a certo noticiário, são os adversários do PT!
Texto publicado originalmente às 4h09
Dilma em SP para reunião com Lula com o dinheiro do contribuinte: é o mensalão por outros meios
A TURMA DO BARULHO
O deslocamento do presidente da República de um estado para outro custa muitos milhares de reais a mais do que a Presidência já consome normalmente. Pois bem! Dilma Rousseff se deslocou anteontem para São Paulo, com todo o séquito. Segundo a assessoria de Imprensa do Palácio do Planalto, cuidava de uma “agenda privada”. Não deixava de ser uma informação correta. A chefe do Executivo veio se encontrar com o antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, que, salvo engano, não exerce mais cargo nenhum no país. Ficaram fechados por longas quatro horas no escritório da Presidência na capital paulista. Participaram da reunião os ministros Aloizio Mercadante (Educação), Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio) e Gilberto Carvalho (Secretaria Geral da Presidência), além de Marco Aurélio Garcia, assessor especial.
Todas essas pessoas, exceção feita a Lula, têm gabinetes em Brasília. Carvalho trabalha no mesmo prédio em que Dilma dá expediente. Os outros podem se deslocar a pé para o Palácio do Planalto. O que se viu, então, foi o gabinete presidencial se deslocando de Brasília para o encontro com aquele que se pretende — e, como tal, é tratado ainda — condestável da República. Dilma deixou seus afazeres de presidente para cuidar da disputa eleitoral na cidade. Isso dá uma medida da importância que tem para o PT — e para o Apedeuta em particular — a eventual eleição de Fernando Haddad, especialmente depois que Recife derrotou o Babalorixá de Banânia, e Belo Horizonte, a própria presidente da República.
Bastaram dois anos e uma eleição para que Dilma demonstrasse que, se preciso, perde a linha sem medo de ser feliz. Já nomeou uma ministra de Estado (Marta Suplicy, da Cultura) para estimulá-la a ingressar na campanha de Haddad. Agora, Gabriel Chalita já recebeu a promessa de um assento na Esplanada dos Ministérios para fechar acordo com o candidato petista à Prefeitura.
Como se vê, trata-se do uso escancarado da máquina pública em favor do candidato do partido. A nova fantasia do PT — ainda voltarei ao assunto em outro post — é a de que uma vitória na maior cidade do país seria a evidência de que a população não está nem aí para o mensalão. Nunca estive entre aqueles que acreditavam que o escândalo pudesse fulminar o PT. Irrelevante certamente não é, e isso não está ainda quantificado — nem mesmo qualificado. De todo modo, uma coisa é certa: as urnas não absolvem o que — e os que —o STF condenou. A corte, por intermédio dos seus ministros, já caracterizou devidamente o que foi o mensalão: uma tentativa de golpe nas instituições republicanas.
Ora, o que foi o mensalão? O emprego de recursos públicos, por meio de uma engenharia criminosa, para tornar irrelevante a própria democracia. Tratou-se de um processo de privatização do estado em benefício de um partido e de um projeto de poder. Pois bem: quando Dilma nomeia uma ministra de Estado e promete nomear outro para tentar eleger seu candidato, faz o quê? Quando recebe em gabinete oficial — e o escritório da Presidência em São Paulo é… a Presidência! — um grupo para tratar de assunto exclusivamente partidário, faz o quê? Quando mobiliza para tanto a máquina que garante o seu deslocamento, faz o quê?
Respondo: privatiza recursos públicos em favor de um candidato! Isso, minhas caras, meus caros, é só o espírito do mensalão se manifestando por outros meios. E o julgamento no Supremo ainda nem acabou. Não tem jeito. São quem são e têm uma natureza. E é da natureza dessa gente não aprender nada nem esquecer nada.
Haddad é uma "marionete" da Dilma e Lula.
Haddad, ao lado de seu novo "áulico de estimação", o cínico Chalita.
O candidato à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad (PT), minimizou, em entrevista coletiva realizada nesta quinta-feira, 11, no Jardim São Luís, na zona sul de São Paulo, o fato de o PTB e o PDT, partidos que fazem parte da base de sustentação do governo Dilma Rousseff, terem se aliado ao seu adversário, José Serra (PSDB), e classificou como indelicada a fala de Campos Machado em que este o chama de "marionete". O candidato petista disse que mesmo não contando com o apoio desses partidos no decorrer da eleição, eles poderão compor a base de apoio de sua administração caso seja eleito.
Haddad citou o fato de PTB e PDT serem aliados do governo de Geraldo Alckmin como fator atenuante para o posicionamento dos partidos na corrida pela Prefeitura. "Nós temos que lembrar também que o Governo do Estado tem uma máquina em atividade, assim como o governo municipal. Esses partidos são da base de sustentação do governo local", citou o candidato, "mas isso não significa que não contaremos com o apoio deles em um eventual governo", continuou.
PDT e PTB não apenas anunciaram apoio à José Serra como criticaram o governo de Dilma Rousseff e o candidato petista à Prefeitura de São Paulo. O candidato derrotado à Prefeitura de São Paulo pelo PDT, Paulinho da Força, disse que seu posicionamento na eleição municiapal era consequencia de a presidente "não ter cumprido reivindicações dos trabalhadores". Pelo PTB coube ao deputado estadual Campos Machado formalizar a aliança com Serra. Ele atacou o candidato petista dizendo que São Paulo não pode ficar "à mercê de marionetes". Haddad falou que não comentaria "uma indelicadeza dessas". estadão
COMENTO: Os petistas são, além de mentirosos e especialialistas na desfarçatez, contraditórios. Se PTB e PDT apoiassem o incapaz e preguiçoso Haddad, seriam partidos aliados maravilhosos, assim como o são quando na base aliada apoiam Dilma em suas mancadas ou raras iniciativas viáveis.
Já como estes partidos tem plena consciência de o candidato Serra possui mais experiência e apresenta melhores propostas, Haddad os hostiliza.
Haddad ainda negou-se a comentar o fato que se seria uma espécie de marionete de Dilma, ou mais precisamente - acrescento eu - da dulpa Dilma/Luiz da Silva.
Calar. Não comentar. Não se defender é o mesmo que admitir que, por pura falta de atributos, poderá ser uma "marionete" trapalhona, como foi com o ENEM e outros projetos do Ministério da Educcação.
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
Malafaia versus Haddad
O pastor Silas Malafaia acaba de gravar um vídeo para atacar de vez a candidatura de Fernando Haddad a prefeito de São Paulo. No programa, Malafaia ataca a recente acusação de Haddad sobre a “instrumentalização das religiões” que estaria sendo feita por José Serra na campanha. Até o julgamento do Mensalão é citado no vídeo.
- Quando algum líder evangélico apoia vocês é opinião, quando é do outro lado é fundamentalista religioso. O povo não é otário não Haddad. Vocês que tentaram instrumentalizar políticos de outros partidos
Fora Haddad!
Povo BRASILEIRO e em ESPECIAL amigos PAULISTAS!!!
O que vocês DESEJAM PARA SEUS FILHOS NA ESCOLA?
Que ensinem a ele como ser HOMOSSEXUAL??
Eu não quero isso para os meus filhos, o que se DEVE ensinar é que todos MERECEM respeito independente da ESCOLHA sexual, MAS MOSTRAR VIDEOS NAS ESCOLAS INDUZINDO A ESCOLHA, ISSO PARA É DEMAIS.
FORA HADDAD, FORA PT, FORA NÃO QUERO VIVER SOB UM REGIME SOCIALISTA COM CUNHO ditador!
BANDIDOS OFICIALIZADOS.
Zé Dirceu execrado publicamente.
Sabem José Dirceu, aquele “companheiro, herói do povo brasileiro”, como gostam de rimar os petistas?
Pois é…
Começa a ficar difícil para o rapaz sair às ruas.
Este blog não aprova nem incentiva qualquer forma de intimidação de quem quer que seja.
E falo seríssimo.
Não aprovo igualmente tentativas de intimidar um dos Poderes da República, como deram para fazer agora os petistas, especialmente Dirceu.
Eles têm de ser mais respeitosos com o estado democrático e de direito e de parar de fraudar os fatos.
Leiam o que informa Fabiana Nanô, no Uol:
Um dia após ser condenado por corrupção ativa pela maioria dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) no julgamento do mensalão, o ex-ministro José Dirceu se reuniu com os dirigentes nacionais do PT no diretório do partido, em São Paulo. Ele deixou o local em um carro blindado e sem falar com a imprensa por volta das 18h. Ao sair da garagem do edifício, o veículo foi alvo não só dos fotógrafos e cinegrafistas, mas também da população.
“Ladrão” e “malandro” foram alguns dos gritos ouvidos.
“Tem que ir para cadeia.
Acabou com o dinheiro da saúde, da educação e da segurança pública.
E não é só cadeia, não.
Tem que devolver o dinheiro do povo”, afirmou Cloves de Oliveira, subtenente reformado da Polícia Militar, que acompanhou a saída de José Dirceu do local.
A gritaria também chamou a atenção de alguns integrantes do PT presentes no diretório, que chegaram a chamar os populares que ocupavam a frente do edifício de “vagabundos”.
Na reunião, Dirceu orientou o PT a esperar o fim das eleições municipais para reagir a ataques ligados ao mensalão. Ele disse aos dirigentes do partido que a prioridade agora é tentar eleger os 22 petistas que disputam o segundo turno, especialmente o ex-ministro da Educação Fernando Haddad, que disputa a Prefeitura de São Paulo.
No discurso, que demorou apenas dois minutos, o ex-ministro do governo Lula evitou falar sobre sua condenação, mas afirmou que deixará sua defesa pública para depois do segundo turno, para evitar prejuízos aos candidatos do partido.
Barbosa fará Lula ser investigado no desdobramento da ação que condenou Dirceu & Cia no Mensalão
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Leia também o site Fique Alerta – www.fiquealerta.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
O ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem tudo para enfrentar problemas sérios no desdobramento judicial do Mensalão. Confirmada a condenação de seu ex-chefe da Casa Civil por corrupção ativa, será impossível sustentar a tese de que José Dirceu agia sozinho na operação de “compra” de partidos base aliada, sem que seu superior hierárquico “soubesse de nada”. Sob a presidência de Joaquim Barbosa no STF, a partir de 18 de novembro, o mito Lula deverá enfrentar o rigor da Justiça – com o agravante de que agora não tem mais foro privilegiado para se blindar.
Os votos de alguns ministros do STF, condenando Dirceu ontem, já deram uma pista de um nome que será investigado no desdobramento da Ação Penal 470. Trata-se de Marcelo Sereno, amigo pessoal de Dirceu, de quem foi assessor, e ex-secretário de Comunicação do PT. Sereno seria o elemento direto de ligação entre a Casa Civil e o gabinete de Lula da Silva. Sereno se torna alvo por suas ligações com Waldomiro Diniz e Carlinhos Cachoeira – cuja CPI o PT faz de tudo para que acabe em pizza, antes que macule a imagem de alguém poderoso do partido.
Embora Lula tenha pregado ontem a candidatos petistas que disputam o segundo turno eleitoral que “é preciso manter a cabeça erguida”, após a condenação de Dirceu, Lula sabe que é a sua própria cabeça que ficará a prêmio daqui por diante. O sinal de alerta foi ligado com a reportagem de setembro da revista Veja, na qual o empresário Marcos Valério, operador do esquema, apontou Lula como o chefe do mensalão. Portador de gravações-dossiês para serem usadas conforme a conveniência, Valério também revelou que o PT usou R$ 350 milhões no esquema.
Assim que assumir a presidência do STF, o herói nacional Joaquim Barbosa deverá retirar o estranho segredo de Justiça sobre o Processo Investigatório 2.474. Os 77 volumes em sigilo apuram as supostas irregularidades no convênio entre o Banco BMG e o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), com a participação da Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência (Dataprev), para a “operacionalização de crédito consignado a beneficiários e pensionistas”. O caso dormita “blindado”, desde 2007, no Supremo.
Foi com as mesmas informações desse caso (estranhamente em segredo) que o Ministério Público Federal em Brasília entrou com uma ação na Justiça Federal, por improbidade administrativa, contra o ex-presidente Lula e seu então ministro da previdência Social, Amir Lando. Além de suspeitos de favorecimento ao banco BMG (envolvido com as operações de Marcos Valério), o MPF denunciou Lula e Lando por prática de “autopromoção”. Ambos assinaram as cartas a aposentados e pensionistas oferecendo crédito consignado via BMG.
Investindo nesse mesmo Processo Investigatório 2.474, Joaquim Barbosa já autorizou a abertura de um inquérito para investigar repasses feitos pelo esquema com o BMG para pessoas ligadas ao ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, e a outros políticos petistas. O novo inquérito, que tramita na Justiça Federal em Belo Horizonte, investigará repasses que beneficiaram pessoas ligadas aos deputados Benedita da Silva (PT-RJ) e Vicentinho (PT-SP), além de dezenas de outras pessoas e empresas que receberam dinheiro do mensalão. Tal esquema só foi descoberto pela Polícia Federal quando a ação principal do Mensalão já estava em andamento no STF.
A Procuradoria Geral da República já denunciou o deputado Carlos Bezerra (PMDB-MT). Ele é acusado de favorecer as operações de crédito consignado do Banco BMG, quando presidiu o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O BMG é acusado de ter simulado empréstimos de fachada para o PT e as agências de publicidade do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza para abastecer o esquema ilícito de pagamento de propina. Gurgel também pediu a abertura de um inquérito independente contra o deputado José Mentor (PT-SP) “para apurar os repasses efetuados em seu benefício pelo grupo de empresas de Marcos Valério”.
Outra frente de negócios que pode bater em Lula. O MPF já mandou para a Justiça Federal em São Paulo a apuração sobre o envolvimento da Brasil Telecom (atual Oi), Telemig Celular e Amazônia Celular com Marcos Valério. A Justiça Federal em Brasília da apuração sobre irregularidades nas gestões realizadas pelos bancos Econômico e Mercantil de Pernambuco perante o Banco Central. O MPF denunciou que tal gestão também teve o intermédio de Valério. Incluindo os réus agora em julgamento no STF, o mensalão tem 118 réus investigados em outras instâncias do Judiciário.
Quem conduz as investigações da nova frente do Mensalão é a mulher de Roberto Gurgel, Procurador-Geral da República. A subprocuradora Cláudia Sampaio Marques investiga o escândalo desde antes da gestão do marido. O novo inquérito tem 77 volumes e mais de 13 mil páginas. O novo relatório da Polícia Federal, com novidades sobre o caso, com 332 páginas, só chegou ao MPF em fevereiro do ano passado. Como o Procurador-Geral da República, Roberto Gurgel, já avisou que pretende destravar outras frentes de investigação sobre o escândalo, logo após o veredicto no STF, o Mensalão e seus desdobramentos assombrarão Lula e a petralhada agora e muito além da atual campanha municipal.
Leia também o site Fique Alerta – www.fiquealerta.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
O ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem tudo para enfrentar problemas sérios no desdobramento judicial do Mensalão. Confirmada a condenação de seu ex-chefe da Casa Civil por corrupção ativa, será impossível sustentar a tese de que José Dirceu agia sozinho na operação de “compra” de partidos base aliada, sem que seu superior hierárquico “soubesse de nada”. Sob a presidência de Joaquim Barbosa no STF, a partir de 18 de novembro, o mito Lula deverá enfrentar o rigor da Justiça – com o agravante de que agora não tem mais foro privilegiado para se blindar.
Os votos de alguns ministros do STF, condenando Dirceu ontem, já deram uma pista de um nome que será investigado no desdobramento da Ação Penal 470. Trata-se de Marcelo Sereno, amigo pessoal de Dirceu, de quem foi assessor, e ex-secretário de Comunicação do PT. Sereno seria o elemento direto de ligação entre a Casa Civil e o gabinete de Lula da Silva. Sereno se torna alvo por suas ligações com Waldomiro Diniz e Carlinhos Cachoeira – cuja CPI o PT faz de tudo para que acabe em pizza, antes que macule a imagem de alguém poderoso do partido.
Embora Lula tenha pregado ontem a candidatos petistas que disputam o segundo turno eleitoral que “é preciso manter a cabeça erguida”, após a condenação de Dirceu, Lula sabe que é a sua própria cabeça que ficará a prêmio daqui por diante. O sinal de alerta foi ligado com a reportagem de setembro da revista Veja, na qual o empresário Marcos Valério, operador do esquema, apontou Lula como o chefe do mensalão. Portador de gravações-dossiês para serem usadas conforme a conveniência, Valério também revelou que o PT usou R$ 350 milhões no esquema.
Assim que assumir a presidência do STF, o herói nacional Joaquim Barbosa deverá retirar o estranho segredo de Justiça sobre o Processo Investigatório 2.474. Os 77 volumes em sigilo apuram as supostas irregularidades no convênio entre o Banco BMG e o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), com a participação da Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência (Dataprev), para a “operacionalização de crédito consignado a beneficiários e pensionistas”. O caso dormita “blindado”, desde 2007, no Supremo.
Foi com as mesmas informações desse caso (estranhamente em segredo) que o Ministério Público Federal em Brasília entrou com uma ação na Justiça Federal, por improbidade administrativa, contra o ex-presidente Lula e seu então ministro da previdência Social, Amir Lando. Além de suspeitos de favorecimento ao banco BMG (envolvido com as operações de Marcos Valério), o MPF denunciou Lula e Lando por prática de “autopromoção”. Ambos assinaram as cartas a aposentados e pensionistas oferecendo crédito consignado via BMG.
Investindo nesse mesmo Processo Investigatório 2.474, Joaquim Barbosa já autorizou a abertura de um inquérito para investigar repasses feitos pelo esquema com o BMG para pessoas ligadas ao ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, e a outros políticos petistas. O novo inquérito, que tramita na Justiça Federal em Belo Horizonte, investigará repasses que beneficiaram pessoas ligadas aos deputados Benedita da Silva (PT-RJ) e Vicentinho (PT-SP), além de dezenas de outras pessoas e empresas que receberam dinheiro do mensalão. Tal esquema só foi descoberto pela Polícia Federal quando a ação principal do Mensalão já estava em andamento no STF.
A Procuradoria Geral da República já denunciou o deputado Carlos Bezerra (PMDB-MT). Ele é acusado de favorecer as operações de crédito consignado do Banco BMG, quando presidiu o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O BMG é acusado de ter simulado empréstimos de fachada para o PT e as agências de publicidade do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza para abastecer o esquema ilícito de pagamento de propina. Gurgel também pediu a abertura de um inquérito independente contra o deputado José Mentor (PT-SP) “para apurar os repasses efetuados em seu benefício pelo grupo de empresas de Marcos Valério”.
Outra frente de negócios que pode bater em Lula. O MPF já mandou para a Justiça Federal em São Paulo a apuração sobre o envolvimento da Brasil Telecom (atual Oi), Telemig Celular e Amazônia Celular com Marcos Valério. A Justiça Federal em Brasília da apuração sobre irregularidades nas gestões realizadas pelos bancos Econômico e Mercantil de Pernambuco perante o Banco Central. O MPF denunciou que tal gestão também teve o intermédio de Valério. Incluindo os réus agora em julgamento no STF, o mensalão tem 118 réus investigados em outras instâncias do Judiciário.
Quem conduz as investigações da nova frente do Mensalão é a mulher de Roberto Gurgel, Procurador-Geral da República. A subprocuradora Cláudia Sampaio Marques investiga o escândalo desde antes da gestão do marido. O novo inquérito tem 77 volumes e mais de 13 mil páginas. O novo relatório da Polícia Federal, com novidades sobre o caso, com 332 páginas, só chegou ao MPF em fevereiro do ano passado. Como o Procurador-Geral da República, Roberto Gurgel, já avisou que pretende destravar outras frentes de investigação sobre o escândalo, logo após o veredicto no STF, o Mensalão e seus desdobramentos assombrarão Lula e a petralhada agora e muito além da atual campanha municipal.
Porque Jose Serra poderá perder a eleição em São Paulo.
Pesquisa Datafolha/Rede Globo divulgada ontem, quarta (10), sobre a corrida eleitoral neste segundo turno na Capital paulista, mostra que o petista Haddad está à frente de José Serra, na preferência do eleitorado, apesar de o Petista fazer parte do grupo que provocou um dos maiores escândalos de corrução da história do país.
Ministro da Educação medíocre e sem dinamismo, Haddad se preocupou em abafar seus deslizes de capacidade como gestor, sobretudo na pobreza de idéias quanto a projetos de incremento na qualidade do ensino no Brasil, tentando agradar ao “mundo gay” com o chamado kit gay, do qual se depreendia vídeos que induziam, claramente, aos estudantes encararem o homossexualismo como uma prática normal dentro do ambiente escolar.
Pobre Haddad! Com tanta coisa para fazer no ensino brasileiro e a sua incapacidade de gestão pouco fez e, assim mesmo, deu algum andamento ao que já existia, mudando nomes de projetos já existentes, e incrementou programas para inflar as faculdades brasileiras de alunos que mal sabem escrever e ler.
Seu acervo de realizações só não é menor que a pequenez de seus “companheiros” condenados por corrupção pelo STF.
Mas Haddad caiu na graça de Luiz da Silva, o ex-presidente que se julga deus, que o indicou assim como o fez com Dilma Roussef. E, como emplacou Dilma, o seu “poste vitorioso”, Haddad é o poste de Lula tentando a vitória em São Paulo.
Mas ao contrário de Humberto em Recife, que Luiz da Silva também tentou impor ao eleitorado, e tomou uma “surra” histórica patrocinada pelo "aliado" Eduardo Campos, amargando uma derrota que o deixou inconsolável, Haddad não possui uma oposição sólida em São Paulo.
Tem contra si uma “toupeira” que é Kassab, que apesar de ter feito uma boa gestão, deixou-se ser execrado pela cínica imprensa vermelha que domina as redações das TVs, Rádios e dos Jornalões Paulistas.
Já o governador Geraldo Alkmin, mas conhecido como “picolé de xuxu”, embora seja um gestor capaz e realizador, é tão lento no jogo político quanto o seu candidato ( ou pelo menos do seu partido ) José Serra, que demonstrou uma astenia nestas eleições ( no primeiro turno) só comparável a “lerdeza” que demonstrou nas eleições de 2010.
Haddad é mais jovem e mais “apoiado”. Tem do seu lado a esquerda petista e não petista, os lulistas petistas ou não, e até os malufistas imbecís que acham que o elegendo “vingará” o líder do malufismo das inúmeras acusações e condenações na Justiça.
Essa turma do Haddad tem o mérito de mentir mais que enredo de filme americano, mas tem como opositores, gente, até decente, porém, lerda, apática, sem coragem de vencer pela garra. Sem coragem de dizer na cara do adversário seu comprometimento com gente que o STF, a suprema corte do país, já condenou como corruptos.
Serra teme o confronto ( por quê será? ) ou não sabe , olhando na cara de seu adversário, dizer toda a sujeira que o povão não sabe que vem sendo varrida para baixo do tapete ha doze anos.
Serra, apesar de competente. Apesar de uma história política que o credencia, desde os tempos de presidente da UNE a ser uma dos maiores políticos deste país, parece estar cansado ou não mais consegue ter credibilidade junto ao eleitorado que talvez tenha cansado de sua imagem que o PSDB, em nenhum momento, tentou melhorá-la quando dispôs de tempo na mídia para fazê-lo.
O PT está desmoronando, mas, antes disso, eles querem, a qualquer custo, o domínio político e administrativo em São Paulo, cidade de onde pretendem, mais uma vez, tentar recuperar a credibilidade do partido, apesar dos mensaleiros que hoje posam de “santos inocentes” e injustiçados.
O PT é assim, ou santo ou Demônio. Pode parecer extremamente contraditório, mas sempre o permite estar na mídia e chegar ás massas com facilidade..
É isso: Santo ou demônio. Mas nem isso o PSDB consegue ser.
Pesquisa Datafolha/Rede Globo divulgada ontem, quarta (10), sobre a corrida eleitoral neste segundo turno na Capital paulista, mostra que o petista Haddad está à frente de José Serra, na preferência do eleitorado, apesar de o Petista fazer parte do grupo que provocou um dos maiores escândalos de corrução da história do país.
Ministro da Educação medíocre e sem dinamismo, Haddad se preocupou em abafar seus deslizes de capacidade como gestor, sobretudo na pobreza de idéias quanto a projetos de incremento na qualidade do ensino no Brasil, tentando agradar ao “mundo gay” com o chamado kit gay, do qual se depreendia vídeos que induziam, claramente, aos estudantes encararem o homossexualismo como uma prática normal dentro do ambiente escolar.
Pobre Haddad! Com tanta coisa para fazer no ensino brasileiro e a sua incapacidade de gestão pouco fez e, assim mesmo, deu algum andamento ao que já existia, mudando nomes de projetos já existentes, e incrementou programas para inflar as faculdades brasileiras de alunos que mal sabem escrever e ler.
Seu acervo de realizações só não é menor que a pequenez de seus “companheiros” condenados por corrupção pelo STF.
Mas Haddad caiu na graça de Luiz da Silva, o ex-presidente que se julga deus, que o indicou assim como o fez com Dilma Roussef. E, como emplacou Dilma, o seu “poste vitorioso”, Haddad é o poste de Lula tentando a vitória em São Paulo.
Mas ao contrário de Humberto em Recife, que Luiz da Silva também tentou impor ao eleitorado, e tomou uma “surra” histórica patrocinada pelo "aliado" Eduardo Campos, amargando uma derrota que o deixou inconsolável, Haddad não possui uma oposição sólida em São Paulo.
Tem contra si uma “toupeira” que é Kassab, que apesar de ter feito uma boa gestão, deixou-se ser execrado pela cínica imprensa vermelha que domina as redações das TVs, Rádios e dos Jornalões Paulistas.
Já o governador Geraldo Alkmin, mas conhecido como “picolé de xuxu”, embora seja um gestor capaz e realizador, é tão lento no jogo político quanto o seu candidato ( ou pelo menos do seu partido ) José Serra, que demonstrou uma astenia nestas eleições ( no primeiro turno) só comparável a “lerdeza” que demonstrou nas eleições de 2010.
Haddad é mais jovem e mais “apoiado”. Tem do seu lado a esquerda petista e não petista, os lulistas petistas ou não, e até os malufistas imbecís que acham que o elegendo “vingará” o líder do malufismo das inúmeras acusações e condenações na Justiça.
Essa turma do Haddad tem o mérito de mentir mais que enredo de filme americano, mas tem como opositores, gente, até decente, porém, lerda, apática, sem coragem de vencer pela garra. Sem coragem de dizer na cara do adversário seu comprometimento com gente que o STF, a suprema corte do país, já condenou como corruptos.
Serra teme o confronto ( por quê será? ) ou não sabe , olhando na cara de seu adversário, dizer toda a sujeira que o povão não sabe que vem sendo varrida para baixo do tapete ha doze anos.
Serra, apesar de competente. Apesar de uma história política que o credencia, desde os tempos de presidente da UNE a ser uma dos maiores políticos deste país, parece estar cansado ou não mais consegue ter credibilidade junto ao eleitorado que talvez tenha cansado de sua imagem que o PSDB, em nenhum momento, tentou melhorá-la quando dispôs de tempo na mídia para fazê-lo.
O PT está desmoronando, mas, antes disso, eles querem, a qualquer custo, o domínio político e administrativo em São Paulo, cidade de onde pretendem, mais uma vez, tentar recuperar a credibilidade do partido, apesar dos mensaleiros que hoje posam de “santos inocentes” e injustiçados.
O PT é assim, ou santo ou Demônio. Pode parecer extremamente contraditório, mas sempre o permite estar na mídia e chegar ás massas com facilidade..
É isso: Santo ou demônio. Mas nem isso o PSDB consegue ser.
Pesquisa Datafolha/Rede Globo divulgada ontem, quarta (10), sobre a corrida eleitoral neste segundo turno na Capital paulista, mostra que o petista Haddad está à frente de José Serra, na preferência do eleitorado, apesar de o Petista fazer parte do grupo que provocou um dos maiores escândalos de corrução da história do país.
Ministro da Educação medíocre e sem dinamismo, Haddad se preocupou em abafar seus deslizes de capacidade como gestor, sobretudo na pobreza de idéias quanto a projetos de incremento na qualidade do ensino no Brasil, tentando agradar ao “mundo gay” com o chamado kit gay, do qual se depreendia vídeos que induziam, claramente, aos estudantes encararem o homossexualismo como uma prática normal dentro do ambiente escolar.
Pobre Haddad! Com tanta coisa para fazer no ensino brasileiro e a sua incapacidade de gestão pouco fez e, assim mesmo, deu algum andamento ao que já existia, mudando nomes de projetos já existentes, e incrementou programas para inflar as faculdades brasileiras de alunos que mal sabem escrever e ler.
Seu acervo de realizações só não é menor que a pequenez de seus “companheiros” condenados por corrupção pelo STF.
Mas Haddad caiu na graça de Luiz da Silva, o ex-presidente que se julga deus, que o indicou assim como o fez com Dilma Roussef. E, como emplacou Dilma, o seu “poste vitorioso”, Haddad é o poste de Lula tentando a vitória em São Paulo.
Mas ao contrário de Humberto em Recife, que Luiz da Silva também tentou impor ao eleitorado, e tomou uma “surra” histórica patrocinada pelo "aliado" Eduardo Campos, amargando uma derrota que o deixou inconsolável, Haddad não possui uma oposição sólida em São Paulo.
Tem contra si uma “toupeira” que é Kassab, que apesar de ter feito uma boa gestão, deixou-se ser execrado pela cínica imprensa vermelha que domina as redações das TVs, Rádios e dos Jornalões Paulistas.
Já o governador Geraldo Alkmin, mas conhecido como “picolé de xuxu”, embora seja um gestor capaz e realizador, é tão lento no jogo político quanto o seu candidato ( ou pelo menos do seu partido ) José Serra, que demonstrou uma astenia nestas eleições ( no primeiro turno) só comparável a “lerdeza” que demonstrou nas eleições de 2010.
Haddad é mais jovem e mais “apoiado”. Tem do seu lado a esquerda petista e não petista, os lulistas petistas ou não, e até os malufistas imbecís que acham que o elegendo “vingará” o líder do malufismo das inúmeras acusações e condenações na Justiça.
Essa turma do Haddad tem o mérito de mentir mais que enredo de filme americano, mas tem como opositores, gente, até decente, porém, lerda, apática, sem coragem de vencer pela garra. Sem coragem de dizer na cara do adversário seu comprometimento com gente que o STF, a suprema corte do país, já condenou como corruptos.
Serra teme o confronto ( por quê será? ) ou não sabe , olhando na cara de seu adversário, dizer toda a sujeira que o povão não sabe que vem sendo varrida para baixo do tapete ha doze anos.
Serra, apesar de competente. Apesar de uma história política que o credencia, desde os tempos de presidente da UNE a ser uma dos maiores políticos deste país, parece estar cansado ou não mais consegue ter credibilidade junto ao eleitorado que talvez tenha cansado de sua imagem que o PSDB, em nenhum momento, tentou melhorá-la quando dispôs de tempo na mídia para fazê-lo.
O PT está desmoronando, mas, antes disso, eles querem, a qualquer custo, o domínio político e administrativo em São Paulo, cidade de onde pretendem, mais uma vez, tentar recuperar a credibilidade do partido, apesar dos mensaleiros que hoje posam de “santos inocentes” e injustiçados.
O PT é assim, ou santo ou Demônio. Pode parecer extremamente contraditório, mas sempre o permite estar na mídia e chegar ás massas com facilidade..
É isso: Santo ou demônio. Mas nem isso o PSDB consegue ser.
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Tucanos querem que STF investigue Lula
A condenação do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no processo do mensalão, apontado como o "chefe da quadrilha" pelo Ministério Público, reforçou nesta terça a proposta do PSDB de entrar com representação na Procuradoria-Geral da República contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O líder tucano no Senado, Alvaro Dias (PR), entende que Dirceu e Lula agiam em conjunto e que não há argumento capaz de isolar as ações de ambos. "É uma heresia dar tratamento diferenciado ao ex-ministro e ao ex-presidente", alega. "Lula não só sabia do esquema como participou de toda a farsa. No mínimo ele cometeu crime de responsabilidade". O líder lembrou que os presidentes do DEM e do PPS já se manifestaram favoráveis à representação contra o ex-presidente logo que terminar a fase atual do julgamento do mensalão.
Para o tucano, o desempenho do STF de "condenar a corrupção onde existiu corrupção" obriga a classe política a rever todos os tipos de comportamentos que impliquem relacionamento promíscuo no poder. "Não se aceita mais rimar governabilidade com promiscuidade e nem a instalação de balcões de negócio dentro do governo", alegou.
O líder do PPS, deputado Rubens Bueno (PR), destacou igualmente como repercussão da condenação de José Dirceu o envolvimento de Lula na prática de usar dinheiro público para "comprar" deputados. "A condenação do Supremo pelo crime de corrupção ativa carimba o governo Lula como o mais corrupto da história do País", constata.
No entender do líder, a provável prisão de "homens fortes do PT" marca uma nova etapa no País no que se refere ao combate à corrupção. "O que assistimos até hoje eram políticos corruptos sendo acusados, algumas vezes até presos, mas na Justiça eles eram beneficiados pela prescrição dos crimes, pela demora no julgamento ou mesmo inocentados", lembra. "Ao condenar a quadrilha do mensalão, o Supremo dá ao País o recado de que os poderosos não estão acima da lei".
Para o presidente do DEM, senador José Agripino (RN), a condenação de Dirceu "complementa" o processo entre os mandantes do esquema e aqueles que cumpriam as ordens. "Morre a história da farsa e do mensalão que diziam não ter existido", afirma. "O esquema existiu com seus mandantes e seus mandados". Agripino entende que a condenação de José Dirceu retira todas as dúvidas quanto à participação de Lula no esquema. "Na hora em que o chefe da Casa Civil é condenado, o problema se situa na antessala do presidente da República", afirma. No entender do democrata, a situação de Lula tende a se agravar, já que ele não conseguirá convencer quanto ao desconhecimento do que se passava na sua antessala.
O líder tucano no Senado, Alvaro Dias (PR), entende que Dirceu e Lula agiam em conjunto e que não há argumento capaz de isolar as ações de ambos. "É uma heresia dar tratamento diferenciado ao ex-ministro e ao ex-presidente", alega. "Lula não só sabia do esquema como participou de toda a farsa. No mínimo ele cometeu crime de responsabilidade". O líder lembrou que os presidentes do DEM e do PPS já se manifestaram favoráveis à representação contra o ex-presidente logo que terminar a fase atual do julgamento do mensalão.
Para o tucano, o desempenho do STF de "condenar a corrupção onde existiu corrupção" obriga a classe política a rever todos os tipos de comportamentos que impliquem relacionamento promíscuo no poder. "Não se aceita mais rimar governabilidade com promiscuidade e nem a instalação de balcões de negócio dentro do governo", alegou.
O líder do PPS, deputado Rubens Bueno (PR), destacou igualmente como repercussão da condenação de José Dirceu o envolvimento de Lula na prática de usar dinheiro público para "comprar" deputados. "A condenação do Supremo pelo crime de corrupção ativa carimba o governo Lula como o mais corrupto da história do País", constata.
No entender do líder, a provável prisão de "homens fortes do PT" marca uma nova etapa no País no que se refere ao combate à corrupção. "O que assistimos até hoje eram políticos corruptos sendo acusados, algumas vezes até presos, mas na Justiça eles eram beneficiados pela prescrição dos crimes, pela demora no julgamento ou mesmo inocentados", lembra. "Ao condenar a quadrilha do mensalão, o Supremo dá ao País o recado de que os poderosos não estão acima da lei".
Para o presidente do DEM, senador José Agripino (RN), a condenação de Dirceu "complementa" o processo entre os mandantes do esquema e aqueles que cumpriam as ordens. "Morre a história da farsa e do mensalão que diziam não ter existido", afirma. "O esquema existiu com seus mandantes e seus mandados". Agripino entende que a condenação de José Dirceu retira todas as dúvidas quanto à participação de Lula no esquema. "Na hora em que o chefe da Casa Civil é condenado, o problema se situa na antessala do presidente da República", afirma. No entender do democrata, a situação de Lula tende a se agravar, já que ele não conseguirá convencer quanto ao desconhecimento do que se passava na sua antessala.
ROSA COSTA - Agência Estado
Chefe do Mensalão agora quer guerra contra a Imprensa e a Justiça.
O ex-presidente Lula incitou ontem os petistas a declarar "guerra" contra os adversários que usarem o mensalão como arma de campanha nas eleições municipais. Ele cobrou reação em reunião fechada com dirigentes do partido, prefeitos eleitos e candidatos que disputarão segundo turno no dia 28. "Não queríamos guerra. Mas, já que eles nos chamaram, vamos para a guerra", disse, segundo relato de participantes do encontro.
Lula exaltou a atuação do próprio governo no combate à corrupção e pediu que os petistas confrontem sua ação no setor com a do antecessor, Fernando Henrique Cardoso. "Vamos discutir problemas das cidades. Mas, se formos chamados de mensaleiros, não podemos deixar sem resposta. Vamos debater de cabeça erguida", afirmou. O secretário de Organização do PT, Paulo Frateschi, acusou adversários de montar um script, "inclusive com as Redações dos grandes jornais", para prejudicar a sigla. "Vamos responder. Aceitar que o PT apanhe desse jeito não é do nosso DNA. Não podemos permitir que nos coloquem na defensiva. Isso é totalmente absurdo", afirmou.
A ordem já foi seguida pelo candidato do PT em São Paulo, Fernando Haddad. Ele adotou tom mais agressivo e citou o escândalo da compra de votos para a reeleição de FHC ao ser questionado anteontem sobre o mensalão. Coordenador da ala majoritária da sigla, Construindo um Novo Brasil, o dirigente Francisco Rocha disse que os militantes não vão "se esconder embaixo da mesa" e também reagirão a quem chamar petistas de mensaleiros. "Uma militância que não se curvou durante dois meses sob massacre não se curvará num processo de 20 dias", afirmou, referindo-se ao segundo turno. "É evidente que vão explorar o julgamento, mas vamos enfrentá-los."
A prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins, disse que os danos políticos do mensalão teriam ficado no passado. "O que o PT tinha que sangrar, já sangrou há sete anos." Lula chegou de surpresa à reunião de ontem, em que a direção do partido apresentaria um balanço do primeiro turno em todo o país. Além de discursar sobre o mensalão, ele prometeu viajar mais e prometeu ir às capitais nordestinas onde o PT está na disputa: Fortaleza, João Pessoa e Salvador. O ex-presidente deixou a sede do partido pouco depois de a maioria dos ministros do STF votar pela condenação de José Dirceu e José Genoino por corrupção ativa. Saiu com os vidros do carro fechados para não dar entrevistas.(Folha de São Paulo)
SUBCOMANDANTE DA QUADRILHA. ESTÁ CHEGANDO A HORA.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva cobrou mais empenho do governador Omar Aziz (PSD-AM) na campanha de Vanessa Grazziotin (PC do B) na eleição de Manaus, que é uma das prioridades do PT.
A campanha do segundo turno na cidade opõe a senadora Grazziotin ao ex-senador Arthur Virgílio (PSDB), um dos principais desafetos de Lula durante seu período na Presidência. A comunista foi, inclusive, a única não petista a receber Lula em seu palanque na atual campanha.
A campanha do segundo turno na cidade opõe a senadora Grazziotin ao ex-senador Arthur Virgílio (PSDB), um dos principais desafetos de Lula durante seu período na Presidência. A comunista foi, inclusive, a única não petista a receber Lula em seu palanque na atual campanha.
Fim de linha para o estalinista-mor do PT e de seu projeto totalitário.
Sete anos após a eclosão do maior escândalo da política nacional, o ex-todo-poderoso ministro da Casa Civil José Dirceu, braço direito de Lula e grande mentor de um projeto estalinista de tomada do Estado por um partido – o seu, o PT –, é condenado pela mais alta corte de Justiça do país, mesmo antes do voto de todos os 10 ministros em atividade, pelo crime de corrupção ativa — por comprar apoio ao governo Lula com dinheiro sujo.
O mesmo destino tiveram, por votação mais ampla, o ex-presidente do PT José Genoino e o ex-tesoureiro do partido Delúbio Soares.
A condenação, ainda que por ela eventualmente — repito, eventualmente — Dirceu não vá cumprir pena de cadeia (há que aguardar o julgamento dos outros crimes de que ainda é acusado no processo e a atribuição de penas pelos ministros), encerra, de forma peremptória e dramática, a carreira política do ambicioso ex-líder estudantil, ex-exilado, ex-clandestino, ex-candidato ao governo de São Paulo, ex-deputado e ex-ministro que, não fora a eclosão do escândalo do mensalão, em 2005, seria o delfim de Lula, o homem que muito provavelmente estaria, hoje, ocupando o Palácio do Planalto.
A condenação pelo Supremo faz justiça ao grande executor do esquema corrupto e livra a vida política do país, até onde a vista alcança, da atividade deletéria de um pretenso defensor da democracia que sempre abrigou um projeto totalitário.
Tiro no pé.
Portador da Síndrome de Deus, Luiz Inácio Lula da Silva resolveu ensinar ao governador Eduardo Campos como se faz um prefeito de capital.

Por Augusto NunesDecidido a instalar o senador Humberto Costa no comando do Recife, proibiu o companheiro João da Costa de disputar a reeleição, ordenou ao deputado Maurício Rands que desistisse da candidatura e, convencido de que Eduardo Campos e o PSB não ousariam desafiar a vontade do Rei de Pernambuco, correu para o abraço.Tropeçou espetacularmente num certo Geraldo Júlio, escolhido pelo governador para mostrar quem manda por lá.Há um mês, Geraldo Júlio era mais um no secretariado estadual.É agora o prefeito eleito com mais de 450 mil votos, 300 mil à frente do terceiro colocado Humberto Costa.O senador afundou abraçado ao ex-prefeito João Paulo, candidato a vice.Quem não perdeu inteiramente o juízo preferiu contemplar de longe o abraço dos afogados.João da Costa e Maurício Rands abandonaram o barco ainda no ancoradouro.Como sempre faz ao pressentir a consumação de algum naufrágio que planejou, Lula escapou pelo porão.O palanque ambulante nem deu as caras na capital pernambucana, que deveria emoldurar o grande momento da sequência de comícios de dimensões amazônicas.A surra sofrida pelo PT na cidade que controlou por 12 anos foi a mais espantosa proeza do intuitivo incomparável.Nunca se viu tão perfeito tiro no pé.
terça-feira, 9 de outubro de 2012
Assim termina a história do herói José Dirceu.
Esta foto de Moacyr Lopes Junior, da Folhapress, é de anteontem. Flagra o todo-poderoso José Dirceu quando ia votar para prefeito de São Paulo. Aquele que emitiu nesta terça uma nota exaltando o próprio heroísmo está aí, como se vê, cercado de seguranças. Militantes do PT o acompanhavam e chegaram a agredir jornalistas.
A foto é um emblema destes tempos e um justo epílogo de sua história política. Ele havia convocado a reação das massas. Terminou cercado de seguranças e de alguns brutamontes dispostos a distribuir sopapos na imprensa livre, que ele voltou a atacar nesta terça.
Assim termina o herói.
O GUERRILHEIRO DE FESTIM
Dirceu agora é corrupto segundo dois Poderes da República.
José Dirceu teve o mandato de deputado federal cassado pela Câmara por corrupção. E obteve o sexto voto contrário no Supremo. Agora, também o Poder Judiciário decidiu que ele é um corrupto.
Dirceu consegue, assim, o prodígio de ser oficialmente corrupto segundo dois Poderes da República: o Legislativo e o Judiciário.
Um prodígio da luta revolucionária!
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