segunda-feira, 8 de novembro de 2010

 
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COMEÇA O GOVERNO DE TRANSAÇÃO

Ontem os jornais já informavam que, para atender aos pleitos de todos os partidos da sua base, Dilma Rousseff precisaria abrir mais uns vinte ministérios. A imprensa brasileira é muita fraca e vendida aos poderosos. Usar a expressão "governo de transição" é a chance de criar uma cartolinha bacana, para usar no alto da página e estruturar a cobertura, mandando as suas focas amestradas produzirem, digamos, no mínimo duas páginas por dia de conteúdo sobre o tema. Na verdade, não há "governo de transição", tendo em vista que Dilma é apenas a mamulenga do Lula e fez parte de todos os conchavos governamentais nos últimos cinco anos. Nada é desconhecido para ela, nem mesmo os meandros dos Correios, da Infraero e da Casa Civil, por exemplo. Transição ocorre quando a Oposição assume o poder, o que não é o caso. A partir de hoje, caem as máscaras e cada interessado começa a fazer os seus lances. Por isso, como Dilma Rousseff é do PT, o partido mais corrupto do Brasil, foi eleita pelo velho e degenerado PMDB e pelo jovem e não menos apodrecido PSB, melhor chamar de "governo de transação". Vejam que o PMDB, aquele mesmo da Operação Castelo de Areia, que investigou as grandes construtoras, onde Michel Temer foi citado 21 vezes, já começa exigindo trocar o Ministério da Agricultura pelo Ministério dos Transportes, que está nas mãos do partido do outro vice, José Alencar. Nada mais justo que o vice que entra ter a preferência em relação ao vice que sai. Nada melhor para exemplificar o "governo de transação". Portanto, senhores e senhoras, assistam, a partir de hoje, ao loteamento do Brasil entre corruptos, sindicalistas, violadores de sigilos, pelegos e assemelhados. Começa, oficialmente, o governo Dilma. E, mais espertos e ágeis do que todos, os franceses já colocaram a voar sob os céus de Brasília, desde a semana passada, os Rafale, os piores caças do mundo, que serão comprados pelo novo governo pelo dobro do preço dos concorrentes. Que transição, que nada! Transação, companheirada! Quem dá mais? (Postado no Blog Coturno Noturno)

domingo, 7 de novembro de 2010

RETORNO DA CPMF - ATO COVARDE DO DESGOVERNO LULA/DILMA

O retorno da CPMF é mais uma comprovação da bitributação que prospera no atual governo. Trata-se de cheque em branco nas mãos do governo para sacar indiscriminadamente do contribuinte, independentemente do poder aquisitivo de cada um. É um tributo típico de governos ditatoriais, porque não oferece chance ao contribuinte de deixar de recolher ou, pelo menos, minimizá-lo. Por outro lado, o propalado objetivo desse imposto não justifica seu retorno porque, quando vigorou, não resolveu os problemas de saúde do país. Certamente, o governo tem outros meios de recursos para melhorar os serviços prestados no setor, bastando priorizar os investimentos na saúde ao invés de realizar gastos supérfluos e com mordomias. Dilma Rousseff esquiva-se do assunto, atribuindo a alguns governadores a necessidade de recriá-lo. Mais um equívoco, porque trata-se de tributo federal que atinge a todas as unidades da federação. Será mais um ato covarde desse governo, porque, em nenhum momento, foi discutido na campanha eleitoral. Artigo do leitor Percy Rodrigues - Publicado no Jornal O Globo)

Governo Lula - Roubando idéias, atos, versos e prosas.

E eis que se vão escasseando os dias de "glória" de Luiz Inácio. Aquele que dantes atribuía à condição de esmolas a bolsa escola, as cestas básicas e demais procedimentos que objetivavam amenizar a miséria daqueles que por um motivo geográfico ou social, não tiveram a chance de adquirir o mínino para o sustento de si próprio e suas famílias. Dizia o guru das esquerdas brasileiras que tal fato se configurava em atos semelhantes aos que fizeram os portugueses guando doaram espelhinhos aos índios em troca de riquezas. As riquezas, neste caso, eram votos. Dizia ainda que tudo se resumia em esmola que aviltava o cidadão brasileiro. Luis Inácio assumiu o poder e, por oito longos anos, nada fez que imitar seus antecessores, principalmente Fernando Henrique, assinando até a "Carta de Recife" documento onde assumia o compromisso de não tentar modificar em nada a política econômica de seu antecessor. Parecia uma punhalada. Mas não foi. Foi um ato pensado, pois Luiz Inácio sabia que não teria outra alternativa. Ou era aquilo ou o caos. Um país economicamente estabilizado não poderia ter sua estrutura econômica desmoronada. Luiz não se fez de rogado. Começou a mudar o nome das coisas. Buscou no senador Marconi Perillo (PSDB) a inspiração para aglutinar num só cartão (programa) os programas sociais de ajuda as famílias carentes. Ele não queria administrar a bolsa escola de FHC, a bolsa alimentação do José Serra e aí, num golpe de malícia, criou a Bolsa Família, apenas juntando os benefcios anteriores. Nem se deu o luxo de revogar as leis anteriores e editar uma outra. Simplesmente editou uma lei juntando todos e denominando-os de um só: Bolsa Família. E aí saiu com sua falácia, apropriou-se indevidamente das idéias. Fez um pacto com grandes bancos e os deixou auferirem o maior lucro líquido da história do país. Não pensem que é o povo que recebe bolsa família que ama Luiz Inácio. Quem o ama, de verdade, são os banqueiros. Para os jovens ainda mal orientados e mal educados por um sistema de ensino que é um dos piores do mundo nos últimos seis anos, Luiz Inácio vende uma imagem diferente. É estadista, descobriu o Brasil, criou faculdades que não se vêem, escolas que não funcionam, obras que às vezes nem começaram e já foram inauguradas com pompas e circunstâncias. Criou um programa chamado PAC. Uma falácia. Um engodo. Nada faz do que todos os presidentes já fizeram. Inaugurar obras que já existem dentro do orçamento da União. A execução orçamentária passou a ser "ação do PAC". Inventou uma “mãe do PAC", uma sargentona sem nenhuma experiência em gestão de grandes empreendimentos. Uma gestora linha dura, mas de pequenas ações governamentais. Quando vejo o discurso do Luiz Inácio a esses jovens, lembro-me dos versos: “Esses moços, pobres moços, Ah se soubessem o que sei!...” Mas eles não sabem e a mídia bem paga com a propaganda do governo, das empresas estatais, dos banqueiros e das empreiteiras ligadas às obras do governo, são "convencidas" de que não vale a pena criticar (contrariar) a "galinha dos ovos de ouro". E o governo segue pondo ovos de ouro sem cacarejar para aqueles que lhes proporciona espaço, regiamente pago, na mídia, para sua autopromoção. O governo permanece se apropriando das idéias e ações alheias, notadamente de seus antecessores. Seu chefe, foi aconselhado a passear pelo mundo. Sentar pouco na cadeira da presidência, justo para não atrapalhar, com seus discursos e falácias, o Plano Real que começou em 1994 e permanece sendo o melhor plano econômico da história deste país. A verdade é que Luiz Inácio daqui a alguns dias se vai. Vai aquele que endividou o país, elevou a dívida interna em 300%. Hoje o governo deve, internamente, cerca de 1.700.000.000.000 (Hum Trilhão e Setecentos Bilhões de Reais). Para usar um linguajar do próprio presidente, seu governo triplicou, em oito anos, uma dívida que os governos anteriores levaram mais de 500 anos para contrair. A dívida externa bruta, que ele disse haver pago (o que jamais fez) beira aos 300 bilhões de dólares. Gastou milhões de reais de saques pessoais em cartão corporativo que ultrapassam a marca de 400 milhões em seu governo. É um dinheiro de caráter secreto e reservado (não se presta conta) e não se sabe para onde foi ou como foi usado. E nós, que pagamos toda essa farra, temos que ficar resignados? O governo segue mentindo, enganando, proferindo aleivosias, ataques, ofensas, acusações infundadas, criando situações às vezes hilárias pelo grau de artificialidade. Segue roubando e apropriando-se indevidamente, de idéias e atos. Comprando apoios e vendendo ilusões. (postado no Blog do Mário Fortes) 'ACESSE O BLOGUINHO DO MORAES"

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

SERRA PERDEU A ELEIÇÃO?

José Serra perdeu esta eleição? Não, quem perdeu foi a grande parcela do povo brasileiro que ainda acredita na decência, no respeito, na moral e na ética e lhe proporcionou 45 milhões de votos, sem falcatruas. Perdeu também, a ordem e o progresso, dísticos permanentes e inseparáveis na nossa querida bandeira, das cores verde, amarelo, azul e branco, içada por diversas vezes pelos nossos heróis, em vitórias retumbantes contra regimes espúrios. Perdeu enfim, a verdade, a justiça e o povo brasileiro. Os votos foram justos? Foram sim, afinal este é o único país do mundo onde se vota por uma "bolsa esmola". Dilma Rousseff tampouco ganhou. Quem realmente ganhou foram os corruptos do nosso país; os mensaleiros que irão voltar com toda gana e reassumir seus postos de gatunagem, subtraindo novamente o dinheiro público. Ganharam também, os patrocinadores dos dólares nas cuecas; os escândalos de lobismo na Casa Civil, ao lado do Gabinete da Presidente da República, tutelados pelos seus chefes durante o governo do Lulinha 51. Ganharam os familiares do Luiz Inácio, os petralhas e todos os seus amigos da corte, com a imundice e a impunidade dos crimes que ficarão escondidos e protegidos por mais alguns anos. Ganhou a mentira, ganharam os dossiês e os “eu não vi", "eu não sei de nada". Ganhou a mediocridade e a hipocrisia. Ganharam àqueles que cometeram uma infinidade de crimes de corrupção e, com o beneplácito das autoridades constituídas, processaram as suas vítimas e se deram bem. Teremos agora mais quatro anos de falcatruas e impunidades, com a volta dos que nunca foram (os aloprados), sendo premiados com uma bouquinha no alto escalão do governo da guerrilheira, pelos bons serviços prestados em favor da corrupção. Todos os crimes irão prescrever e nenhum escândalo será apurado. Um e outro laranja pagará o pato e a opinião pública mal informada se dará por feliz, enquanto a população continuará morrendo nas filas dos postos de saúde, em todo país, recebendo uma educação cada vez mais podre para seus filhos, vítimas da insegurança alarmante, que irá, sem sombra de dúvida, dominar o nosso país por mais tempo. Assim é o Brasil, o país que sempre dar um jeitinho para não punir os ladrões do colarinho branco, protegidos pelo chefe maior, e aonde apenas "ladrões de galinha" vão para a cadeia. Mas continuaremos felizes, afinal, nós temos samba, carnaval o ano inteiro, novelas de quinta categoria em todos os horários, sem esquecer que temos o melhor futebol do mundo e a copa está bem próxima, fazendo com que esqueçamos por um longo período, as mazelas existentes e a corrupção desenfreada em nosso país.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

DILMA NO PODER

O desafio de suceder a Luiz Inácio da Silva pode não ser tão difícil para Dilma Rousseff como parece de início. Isso se ela for mulher de levar ao pé da letra o que diz e, nesse aspecto, já começando por se contrapor no estilo ao criador. Durante todo o período como presidente, Lula não teve compromisso algum com as palavras por ele mesmo ditas, o que em pouco tempo minou a credibilidade de seus discursos. De um lado foi excelente para seus propósitos de caráter popular, político e eleitorais porque como ninguém levava a ferro e fogo o que dizia podia dizer qualquer coisa diante de um microfone. E de qualquer maneira: agredindo o idioma, a gramática, a boa educação ou alguém, instituição ou situação que o desagradasse. Pois se a presidente eleita começar por fazer de suas primeiras palavras uma profissão real de fé, já marcará uma diferença importante sem precisar trair nem renegar seu mentor. Coisa, aliás, que dificilmente ela faria mesmo a despeito de todos os exemplos já amplamente citados, nenhum deles semelhante em nada às circunstâncias que cercam Lula e Dilma. Dilma disse que pretende governar sem privilégios ou compadrio. Terá querido dizer, por suposto, que dará tratamento impessoal à Presidência da República. Governando com aliados, sim, mas conferindo à oposição o respeito devido a uma força política antagônica que recebeu 43 milhões de votos. Isso do ponto de vista administrativo, óbvio, mas não só. Na política, sobretudo, a neutralidade exigida pela Constituição requer que o Poder Executivo não pretenda se sobrepor aos outros, notadamente ao Legislativo, usando dos instrumentos de poder para solapar prerrogativas do Congresso. Que boa parte dos congressistas deixam docemente que sejam solapadas, diga-se. Dilma afirmou que não aceitará irregularidades no governo. O histórico na Casa Civil não recomenda, é verdade. Mas, digamos que, imbuída da nova responsabilidade, ela venha a pôr um fim na longa temporada de afagos públicos em acusados de toda sorte e duros ataques a instrumentos de fiscalização da administração pública. Admitamos que a nova presidente seja diferente e não aceite se descompor moralmente apenas porque o descomposto de plantão pode vir a ser precioso numa eleição mais à frente ou em algum enrosco em que o governo ou algum de seus integrantes se envolva e que necessite de defesa ferrenha no Congresso. Foi bem clara quanto à sua falta de compromisso “com o erro, o desvio o malfeito”. E como não pareceu disposta a abrir exceções, é de se acreditar que pessoas consideradas por Lula diferentes dos comuns como o presidente do Senado, José Sarney, estejam incluídas. Na visão da nova presidente “o povo não aceita que governos gastem acima do que seja sustentável”. Portanto, é de supor que não estejam nos seus planos elogios à gastança feita por Lula a partir da reeleição. Em seu pronunciamento Dilma Rousseff dedicou longo trecho a afirmar seu zelo pela democracia. Prometeu zelar pela liberdade de imprensa, de culto religioso, pela observação da preservação dos direitos humanos e assegurou também que zelará pela Constituição, “dever maior da Presidência da República”. Quer dizer, não dará abrigo a tentativas de discriminação religiosa; não manterá relações de amizade com ditadores; não emprestará seu apoio a iniciativas de se impor controles do Estado sobre meios de comunicação e, assim, se dispõe a se contrapor às propostas apresentadas por parlamentares e governantes de seu partido País afora. Dilma prometeu também nomear “ministros de primeira qualidade”. Ou seja, não fará do ministério abrigo para derrotados nem para apaniguados desprovidos de competência. E o principal de tudo é que expressa seu respeito, apreço e reverência pela Constituição do Brasil, o que leva à conclusão de que não pensa em desrespeitar as leis sejam quais foram as circunstâncias. Se a tudo isso se juntar o respeito à verdade, ao patrimônio público e às regras de civilidade, a tarefa de suceder a Lula com sucesso pode ser bem mais fácil do que imagina Dilma.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

PROPAGANDA: A ARMA PODEROSA DOS GOVERNOS DITATORIAIS.

Durante oito anos ele foi vendido pela máquina de propaganda do governo, com o nosso dinheiro, que martelou na cabeça de todos: COMPRE LULA, COMPRE LULA, COMPRE LULA! É assim que a propaganda funciona. Para vender um produto repete-se exaustivamente as qualidades desse produto sintetizada num slogan. Quem não se lembra: - Philco - Tem coisas que só a Philco faz pra você - Bardahl - Tudo anda bem com Bardahl - Bombril - Tem 1001 utilidades - Bayer - Se é Bayer é bom - Caloi - Não esqueça minha Caloi - Campari - Só ele é assim - Pirassununga 51 - Uma boa Idéia - Coca-Cola - Coca-Cola é isso aí - Maggi - O caldo nobre da galinha azul - Havaianas - Legítimas só Havaianas - Skol - A cerveja que desce redondo - Playboy - As melhores coisas da vida Na propaganda nós temos o Conselho de Auto-Regulamentação Publicitária que pune e retira do ar a falsa propaganda, a propaganda enganosa. Só que esse Conselho funciona para a propaganda da iniciativa privada. Quem regulamenta a propaganda enganosa do governo? Deveria ser o Ministério Público Federal. No entanto, ela corre frouxa e abundante. E a propaganda não é só aquela que você assiste nos intervalos comerciais das emissoras de rádio e televisão ou nos sites e portais da internet ou ainda nos jornais e revistas. Não! No caso da chamada propaganda institucional do governo, usa-se muito o formato "notícia". São vendáveis: capas de revistas, entrevistas, matérias especiais, comentários, opiniões de especialistas e etc. Temos ainda os "famosos" prêmios: O Melhor do Ano, Político do Ano, O Homem de Visão do Ano e por aí vai. Temos também as pesquisas de opinião para validar tudo isso É um conjunto de ações que integra um bem elaborado planejamento de mídia que é executado de forma sutil. Você nem percebe que o seu subconsciente está sendo "martelado" com as idéias, conceitos e qualidades desse produto. Com o slogan "o governo de todos" Lula foi vendido para ricos e pobres. Aos banqueiros deu o maior lucro da história desde que o Brasil é Brasil. Aos pobres deu o Bolsa Família que com uma mão dá 100 e com a outra retira 46% de impostos. Deveria ser processado por apropriação indébita, pois não reconhece nada feito por governos anteriores, principalmente, o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. O Plano Real, que deu a estabilidade econômica ao país, e que Lula foi contra taxado-o de "estelionato eleitoral", é o responsável por todas as grandes conquistas sociais do governo petista. Mas, isto é vendido como obras exclusivas do governo Lula. É assim que a propaganda funciona. É a técnica da repetição espaçada. Lula é o melhor. Lula tem 83% de aprovação. Lula governa para os pobres. Lula criou o Bolsa Família. Lula tirou mais de 20 milhões de pessoas da linha pobreza. Lula é o cara. Lula criou 10 milhões de empregos. Lula isso. Lula aquilo. Na verdade, o governo Lula não fez nada. Recebeu de mão beijada um país com todas as condições para continuar crescendo. Teve méritos? Sim. Foi inteligente suficiente para manter a política econômica criada por FHC permitindo que as coisas fluissem normalmente. Passou oito anos viajando e fazendo os mesmos discursos de quando era candidato. Nada mais nada menos do que um produto bem vendido. Um sabão, um detergente, um refrigerante, um televisor, uma bebida alcóolica, uma sandália, uma bicicleta. Com uma vantagem: o dinheiro não é dele. É nosso! Qualquer um pode ter 83% de aprovação. Basta pagar.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

O ÓDIO PETISTA

Manifestação organizada por milícia do PT agride Serra. Está na hora de botar uma parte para trabalhar e a outra na cadeia. Este é o resultado do ódio pregado pelo PT, por Lula e por Dilma. Não é a primeira vez que a milícia chavista do PT tenta agredir José Serra. Em um país onde um presidente destila o álcool que ingere na forma de xingamentos e ofensas, só pode acontecer este tipo de fato lamentável. Acorda, Brasil! Da Veja: A campanha presidencial atingiu seu ponto de mais baixo nível no início da tarde desta quarta-feira no Rio de Janeiro, com militantes petistas apedrejando a comitiva do candidato José Serra e causando tumulto no Calçadão de Campo Grande, na zona oeste da cidade. O candidato tucano chegou a ser atingido na cabeça por um rolo de fita adesiva arremessado por militantes com bandeiras do PT e um pastor da Assembléia de Deus levou uma vassourada na cabeça. “Parece tropa de assalto. Já houve várias vezes em São Paulo. O PT tem tropa de choque, é automático. Não sei se foi de propósito ou não. Lembra da tropa de choque nazista? Isso é típico de movimentos fascistas”, disse Serra, que chegou a interromper a caminhada. A confusão começou pouco depois da chegada de José Serra a Campo Grande. O candidato chegou a caminhar por cerca de cinco minutos, mas foi cercado por manifestantes com cartazes com ofensas a ele – em alguns deles era chamado de “assassino” – e bandeiras do PT. Um grupo de cerca de 30 pastores da Assembléia de Deus improvisou um cordão de isolamento para proteger o candidato, mas a confusão já tinha se espalhado. Comerciantes fecharam as portas e manifestantes atacaram a comitiva de Serra com bandeiradas e arremessando objetos. Chegaram a ser lançadas pedras contra a van em que estavam Serra e o candidato a vice, Índio da Costa. Depois de atingido na cabeça, José Serra chegou a interromper a caminhada e entrou na van, mas poucos metros à frente desembarcou e voltou a andar a pé. O estrago, no entanto, estava feito. Com clima tenso, militantes acuados, a agenda na zona oeste do Rio perdeu o tom amistoso que marcou a campanha até então. Uma mulher que fazia compras no calçadão afirmou ter ouvido dos manifestantes petistas que o movimento foi contratado. “Fui apanhada de surpresa. Passaram e me empurraram. Perguntei se precisavam fazer daquele jeito e um deles me respondeu: estamos sendo pagos para isso, para dar porrada”, disse a auxiliar de enfermagem Marcelhe Mattos, de 35 anos. Ao tentar defender o candidato o pastor Paulo Cesar Gomes, 59 anos, foi ferido na cabeça por um cabo de vassoura. “Tentei interferir e levei a pior. Tomei uma vassourada”, contou.

ESTOURO DA BOLHA

Dívida interna coloca o messianismo mambembe de Lula na corda bamba Desde que chegou ao Palácio do Planalto, em 2003, Luiz Inácio da Silva adotou o péssimo hábito de criticar seu antecessor, o tucano Fernando Henrique Cardoso. Com o passar do tempo, Lula passou a fazer comparações entre suas realizações e as de FHC, como se ele (Lula) fosse a salvação da humanidade, uma espécie de versão tupiniquim de Messias. E desde então o presidente-metalúrgico não se cansa de falar em “herança maldita”. Nos tempos de oposição, Lula sempre defendeu o não pagamento da dívida internacional brasileira, mas bastou conviver com os capitalistas para mudar de ideia. Não faz muito tempo, o presidente brasileiro disse ser “chique” o fato de o Brasil ter emprestado US$ 10 bilhões ao Fundo Monetário Internacional, entidade que sempre frequentou na condição de vilã o cardápio oposicionista do Partido dos Trabalhadores. Como se papagaio de pirata fosse, Dilma Rousseff tem repetido nos debates a fala de seu criador político-eleitoral, sempre lembrando aos telespectadores que na era Lula o Brasil liquidou as dívidas que mantinha com os organismos internacionais de crédito. O que Dilma não fala é que a dívida pública interna do País já ultrapassou a barreira de R$ 1,8 trilhão, valor quase 40% maior que o Produto Interno Bruto, que em 2010 deve alcançar a marca de R$ 1,3 trilhão. Diante de dívida interna tão estratosférica, o Brasil está fadado a pagar R$ 14,5 bilhões de juros mensais, o que ao final deste ano somará pouco mais de R$ 140 bilhões, valor que corresponde a 274,5 milhões de salários mínimos. Tais números explicam a necessidade que o governo federal tem de manter o consumo em alta, pois só assim a arrecadação tributária permanece nas alturas, algo que Lula da Silva conseguiu com a concessão irresponsável de crédito e o endividamento recorde das famílias brasileiras. Todas as vezes que o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) decide subir a taxa básica de juros, a Selic, a dívida brasileira aumenta na mesma proporção. O que aponta para a ineficácia – ou eficácia de curto tempo – das medidas anunciadas na segunda-feira (18) pelo ministro Guido Mantega (Fazenda) para conter a supervalorização do Real frente à moeda norte-americana. A necessidade cada vez maior de o governo federal buscar dinheiro no mercado financeiro para honrar o pagamento dos juros da dívida interna deve manter por perto os investidores acostumados com os altos rendimentos pagos pelo Brasil. Para complicar ainda mais o cenário, o governo Lula adotou a sistemática de comprar dólares no mercado como forma de manter a duras penas o equilíbrio cambial, algo que não tem surtido o efeito esperado. O problema atual poderia ser minimizado com a redução das taxas de juros e dos gastos do governo federal, assuntos que Lula e seus companheiros não aceitam nem mesmo conversar. Em outro vértice da questão está a desindustrialização do País, tema que as autoridades do governo negam com a costumeira desfaçatez. Por maior que seja o consumo interno, produzir no Brasil é algo utópico por conta da carga tributária e do chamado custo Brasil. A baixa cotação do dólar não apenas permite a importação cada vez maior de produtos estrangeiros, especialmente da China, mas inviabiliza a exportação de produtos brasileiros, vítimas da supervalorização do Real. Quando os jornalistas do ucho.info afirmam que a bolha de virtuosismo que Lula vendeu ao mundo está prestes a estourar, o presidente e seus assessores dizem que torcemos contra o Brasil. É exatamente isso que Lula mais deseja. ucho.info