terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Plano de Educação adia promessa de Dilma - Mais uma mentira de campanha.

Meta de investir 7% do PIB no setor, bandeira de campanha da presidente eleita, só deve ser alcançada em 2020.
Uma das principais promessas de campanha da presidente eleita, Dilma Rousseff — elevar o investimento em educação dos atuais 5% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de bens e serviços produzidos no país em um ano) para 7% —, só deverá ser obtida em 2020, segundo o Plano Nacional de Educação (PNE) a ser lançado amanhã em Brasília.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a dizer ontem, no programa de rádio "Café com o presidente", que essa meta é "ambiciosa".

O ministro da Educação, Fernando Haddad, cotado para permanecer no cargo no governo Dilma, disse que esse patamar de investimento é atingido por pouquíssimos países do mundo. Ele afirmou que as outras 19 metas do PNE são as que realmente interessam e que o número, em relação ao PIB, terá de ser relativizado.

— Vai depender de muitas variáveis que o ministério não controla. É difícil para o MEC dizer isso isoladamente. Só a partir de 1 de janeiro de 2011 você tem uma outra configuração de forças que vai responder essa tua pergunta enquanto governo — afirmou Haddad, ontem à tarde, ao ser perguntado se a meta de investimento prometida por Dilma poderia ser cumprida no governo da petista.

— Meta é para ser superada. Inclusive essa meta em particular prevê uma revisão em 2015. Se nós atingirmos 7% até lá, você pode antecipar o cumprimento das metas que interessam. As metas que interessam são as outras 19. Se preciso de 8% do PIB (de investimento) para cumprir as outras 19, tenho que chegar a 8%. Se preciso de 6%, não preciso chegar a 7%; o que importa é cumprir as outras 19 metas. Agora, se o 7% é pouco para atingir as 19, nós teremos que fazer um esforço adicional. Se é muito, nós poderemos. (deu no Globo)

Elementos, ditos parlamentares, fazem rolo com o dinheiro do Orçamento ou do cidadão.

A semana na republiqueta das bananas, o país maravilha nas propagandas fantasiosas elucubradas na solidão do Planalto Central, começa como sempre com fatos que em nada dignificam um país sonhado por pessoas de bem.
No Congresso Nacional, a pauta mais importante do ano - a votação do orçamento - que sempre acontece no final do exercício parlamentar, é precedida de escândalos patrocinados por seus relatores.
Em questão de dias, a imprensa e não a Polícia Federal, como argumentam os petistas, denunciou o "rolo" do senhor Gim Argello, conselheiro da presidenta eleita, que patrocinou emendas para amigos; depois foi a vez da senhora Ideli Salvatti que, convidada para assumir o Ministério da Pesca, se salvou do pega ladrão, pois também favoreceu amigos com emendas suspeitas e agora vem a senhora Serys Slhessarenko (para pronunciar entorte a boca para a esquerda e prenda a língua no céu da boca, tipo som de abelha), com um "rolo" de R$ 4,7 milhões em convênios e, tenta no picadeiro, convencer a platéia que não é bem assim é assado.
Imagine o cidadão que paga seus impostos que o que esses "elementos", pois não podemos classificar de excelências, estão fazendo é tratar de uma matéria da maior importância como quem distribuiu cartas de um baralho ou uma ação entre amigos. Eles estão dividindo o dinheiro do cidadão, estão tratando do orçamento da união, o dinheiro que o governo federal vai administrar para tocar o país.
O Ministério do Planejamento planeja os gastos que o Congresso tem que aprovar. Cada parlamentar tem uma "cota" desse quinhão para destinar através de emendas para obras em seus Estados. Nesta cota, entram as reivindicações de prefeitos, universidades, entidades assistenciais, etc. Uma missão que um parlamentar deveria seguir com critérios de absoluta honestidade e transparência. O que esses "elementos" estão fazendo é roubando na maior cara de pau o dinheiro do cidadão e repassando para os seus bolsos através de emendas fantasmas. Isso é bandidagem pura. Não existe nenhum termo mais brando para classificar este ato. Uma vergonha e um desrespeito ao contribuinte e ao cidadão.
E para completar, ainda no ambiente negro do Congresso Nacional, por força de um requerimento assinado por 258 "elementos", será votado na Câmara o projeto de legalização do jogo de bingos no país. Com ele, a sociedade vai herdar:
- tráfico de drogas;
- prostituição:
- contrabando;
- corrupção policial:
- tráfico de armas;
- financiamento de campanhas eleitorais.

É assim que se constrói um país da frente para trás ou ao invés disso temos isso. Então tá, ao menos temos o consolo de saber que Chávez quer o controle total do Congresso venezuelano para legislar contra as ações da natureza. Aqui os ratos seguem por outros buracos.(postado no Blog do Lúcio Neto)

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

O Lulinha vai pagar a conta?

Inadimplência em novembro tem a maior alta desde 2005, diz Serasa


Em relação a outubro, aumento foi de 3,5%.

Já nas comparações anuais, inadimplência é a maior desde 2001.

Inadimplência com cheques é a maior em seis anos, diz Serasa Devolução de cheques sobe 13,6% em novembro, diz Equifax Inadimplência fica estável em outubro, informa Banco Central A inadimplência dos consumidores registrada em novembro, que subiu 3,5% em relação a outubro, foi a maior alta para meses de novembro desde 2005, de acordo com levantamento divulgado pela Serasa Experian nesta segunda-feira (13). Essa foi a sétima alta mensal seguida.
Na comparação com o mesmo período do ano passado, a inadimplência cresceu 23,2% - a maior entre os meses de novembro desde 2001, de acordo com a Serasa.

O movimento de alta da inadimplência se deve ao maior endividamento dos consumidores, principalmente por conta do Dia da Criança, conforme apontaram os economistas da Serasa Experian.

A falta de pagamento relativa a cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços aumentou 7,7%, na comparação de novembro sobre outubro. Já as dívidas com cheques sem fundos cresceram 13,4%% e com títulos protestados, 4,4%. As dívidas bancárias recuaram 2,3%.

Valor das dívidas

De janeiro a novembro deste, em relação ao mesmo período do ano anterior, o valor médio dos cheques sem fundos teve alta de 24,5%, enquanto o relativo a títulos protestados e as dívidas não bancárias cresceu 6,4% e 4,7%, respectivamente. As dívidas com os bancos declinaram 2,7%. (G1)

Uma observação que merece destaque é que o ano passado o Lulinha paz e amor, de maneira irresponsável, incentivou a população a comprar fiado e fazer financiamentos, com o intuito de aumentar o consumo. No momento atual, de acordo com Ministro Mantega, a inflação está crescendo pelo poder de compra ( dívidas a bancos, cartões de crédito, etc.) e consequentemente o aumento do consumo.


As importações estão aumentando cada vez mais, principalmente de produtos da China, enquanto as exportações caíram verticalmente. A agricultura, que não tem muito incentivo do governo, equilibra as contas, mas não por muito tempo. Quem viver, verá até que ponto iremos ter os benefícios da política deixada pelo FHC, chamada pelo Lula de herança maldita. Pensando bem, a herança maldita será herdada pela presidente eleita, fruto das trampolinagens do sapo barbudo e sua turma. Os frutos podres estavam escondidos por baixo dos tapetes do planalto e pouco a pouco estão aparecendo, para o mal do povo brasileiro que acreditou em Papai Noel. O povo tem o governo que merece. Faço parte do povo que depositaram nas urnas 45 milhões de votos em protesto contra o desgoverno Lula. Fui e sou contrário a políticas espúrias, mentirosas e enganosas, principalmente em época de eleição, com é caso do PAC, programa eleitoreiro, feito de má-fe, com a intenção de ludribiar os menos avisados e àqueles que só utilizam o jornal como papel higiêncico. O resultado disso tudo, foi eleger um poste como Presidente da República e continuarmos no mesmo dilema, sendo subservientes  e dependentes de uma politicagem coronelista em pleno século XX1, pelas promessas e migalhas oferecidas aos famintos, em forma de bolsas,  em troca de votos e perpetuação no poder. Acorda, Brasil!



A LUTA SOLITÁRIA DE FHC



Não há perigo de melhorar, informam a ladroagem no Congresso e, sobretudo, a desfaçatez dos caixas, dos atendentes e dos fregueses do balcão de compra e venda de vagas no ministério. Dilma logo saberá o que é efetivamente uma herança maldita. Só Deus sabe o que herdará o sucessor da sucessora. Depois de comandar o mais bisonho primeiro escalão desde a chegada das caravelas, o que o padrinho vai doar à afilhada é um pouco pior. Não pode chegar a porto seguro um governo que tem no ministério uma Ideli Salvatti.

Tampouco há esperança de salvação para uma oposição que, confrontada com esse espantoso fim de feira, segue refugiada no silêncio pusilânime. Em qualquer lugar do mundo, os 10 primeiros dias de dezembro garantiriam munição para o bombardeio de meia dúzia de governos. No Brasil, não se ouviu sequer o som de cristais brindando ao começo do desmanche da fantasia costurada durante oito anos. Nada do que se mencionou nos parágrafos anteriores animou os supostos adversários do governo a voltar das férias.

Não se ouviu um pio de um governador eleito ou em fim de mandato, de algum senador que vai chegando ou saindo. Nem mesmo deputados, prefeitos ou vereadores quebraram o silêncio obsequioso. Com uma única, nada surpreendente mas sempre formidável exceção. De novo, coube ao ex-presidente FHC provar que ainda existe vida inteligente no Brasil. E que resta à oposição pelo menos um grande líder.

Insultado por Gilberto Carvalho, o Gilbertinho de Santo André, FHC retrucou com uma carta que, sem ultrapassar as fronteiras da elegância, atingiu a testa do pequeno canalha escalado para a infâmia e golpeou o mandante no fígado. Entre outras estocadas, o texto convida o secretário do presidente a esclarecer o assassinato do prefeito Celso Daniel e explicar-se sobre a roubalheira que o precedeu e justificou. Mais uma vez, FHC devolveu Lula ao pântano do mensalão, de onde vive tentando escapar com um abraço de afogado no antecessor.

Ninguém no PSDB, no PPS ou no DEM saiu em defesa de Fernando Henrique. Enquanto o presidente de honra do partido travava outro combate solitário, José Serra e Aécio Neves seguiam combatendo pelo controle dos despojos do PSDB. O ex-governador paulista ainda não entendeu que foi derrotado, pela segunda vez, por José Serra. Perdeu para a campanha medrosa, mesquinha, miúda que arquitetou. Perdeu para a autoconfiança arrogante e insensata. Perdeu para a submissão a cretinices marqueteiras. E não haverá uma terceira vez.

Serra precisa entender que debitar na conta de Aécio Neves o malogro em Minas é tão idiota quanto responsabilizar Lula pelo fiasco de Hélio Costa. E Aécio precisa entender que o estilo conciliador pode e deve conviver com um discurso muito mais contundente. O pronunciamento na convenção que lançou a candidatura de Serra mostrou que o senador eleito por Minas sabe o que fazer. Mas tem de fazê-lo sem pausas, acrobacias nem minuetos. O tempo das mesuras já passou, a tática da boa vizinhança caducou. Os craques do jogo de cintura não têm espinhas flexíveis demais.

Ou Aécio se transforma em porta-voz da resistência democrática, e assume de fato o comando da oposição real, ou não sobreviverá como candidato à Presidência. Seu destino será ditado pelo comportamento no Congresso, e é justo conceder-lhe crédito. Tratá-lo como “traidor” só reafirma a vocação dos oposicionistas para a autoflagelação. Só revalida a opção preferencial pela autofagia que poupa os inimigos verdadeiros. Esses são Lula, o PT e seus devotos.

O que não faz sentido é propor a refundação do PSDB. Só se pode refundar o que foi fundado, e o PSDB oposicionista nunca existiu. Pode nascer agora. Pelas mãos de Fernando Henrique.

(Extraído do texto de Augusto Nunes)

GERAÇÃO TIRIRICA


- Quanto é oito dividido por quatro?

- Não sei, preciso de um papel.

O jovem Evanildo cursa o 3º ano do ensino médio numa escola estadual em Maceió. Aos 18 anos, acaba de fazer vestibular para a Universidade Federal de Alagoas. O personagem, entrevistado pelo jornal "O Globo", pode virar universitário. Mas é o retrato de uma tragédia.

Alagoas e Maranhão são os dois Estados brasileiros com os piores resultados no Pisa, o Programa Internacional de Avaliação de Alunos. O exame, realizado a cada três anos, compara o desempenho em leitura, matemática e ciências de jovens de 15 anos, em 65 países.

É incrível que a terra há décadas submetida à oligarquia do literato José Sarney, o "companheiro" de Lula, ostente invariavelmente, em qualquer ranking que se faça, os piores indicadores sociais do país.

O Brasil obteve avanços expressivos no Pisa desde 2000, mas segue em situação vexatória: 57º em matemática, 53º em ciência e leitura. A Argentina, em leitura, está em 58º: como, aliás, explicar a derrocada educacional dos "hermanos", culturalmente tão sofisticados?

O mais alarmante, no caso brasileiro, é que aumentou, nos últimos três anos, o fosso entre as redes pública e privada. Com exceção das escolas federais, ilhas de excelência que respondem por pouco mais de 200 mil alunos num universo de 52,5 milhões, a competência para leitura na rede pública brasileira fica em 58º lugar no ranking. Já a rede privada ocupa a 9ª posição.

Ocorre que a rede pública é responsável por 85% dos estudantes dos ensinos fundamental e médio. A distância entre o desempenho nas escolas públicas e nas particulares, que se ampliou, caracteriza um quadro nítido de apartheid.

Fazemos ainda pouco caso do que significa formar Evanildos. Em "perspectiva histórica", como diz Fernando Haddad, um bom sujeito, estamos, sim, avançando. Devagar, mas melhoraaaaaaaaaando - é um gerúndio exasperante esse. (fonte: O estado de São Paulo).

domingo, 12 de dezembro de 2010

O LULA FALHOU


“O presidente Lula falhou na promoção de reformas para abolir a cultura política de corrupção, clientelismo e espoliação”.                   (Clifford Sobel, embaixador americano)

Carta de Fernando Henrique Cardoso enviada ao jornal O Estado de S. Paulo

Calúnias!

Li com espanto a entrevista do sr. Gilberto Carvalho publicada neste jornal na edição de domingo passado (“Ninguém engana a Dilma nem põe faca no pescoço dela”, 5/12, A10). Espanto porque imaginei que o entrevistado devesse estar mais preocupado em se defender de insinuações que podem manchar a sua biografia - a de haver sido receptador de propinas extorquidas por um bando de seus companheiros de partido que teriam usado a administração petista de Santo André para obter recursos para uso político, como afirmam procuradores estaduais - do que em dar curso a calúnias contra mim.
Lula, segundo o entrevistado, recusa o termo “mensalão” para caracterizar os desatinos praticados nas relações entre seu governo e a Câmara dos Deputados, quando da alegada compra de apoios políticos. Na verdade, trata-se de mero jogo de palavras para negar a periodicidade da propina, e não sua existência. Artifício semelhante a outro - este com consequências jurídicas maiores - quando afirmou que o dinheiro utilizado naquelas práticas teria sido obtido de “sobras de campanha”, esquecendo-se de que houve transações entre poder público e agentes privados como no caso da Visanet.
Para melhorar a imagem presidencial, Gilberto Carvalho diz que Lula, ao negar que seu governo tenha comprado votos, me acusa nominalmente de tê-lo feito para aprovar a emenda da reeleição. Ora, jamais houve qualquer indício nem qualquer afirmação direta de que eu assim procedera. Mais ainda, os rumores sobre uma escuta telefônica feita entre deputados de um Estado que estariam envolvidos em tais práticas aberrantes surgiram num jornal meses depois de aprovada a referida emenda, com votação avassaladora - 80% no Senado e margem de mais de 20 votos acima dos 308 requeridos na Câmara.
No caso, a referida escuta teria feito alusão ao primeiro nome de um de meus ministros. Para evitar dúvidas o ministro eventualmente aludido foi, por decisão própria, à Comissão de Justiça da Câmara, prestou todos os esclarecimentos e desafiou quem dissesse o contrário da verdade, que era sua inocência. Posteriormente, três ou quatro deputados - mais tarde ligados à base do governo Lula - renunciaram a seus mandatos para evitar cassações, confessando culpa, mas sem qualquer envolvimento do PSDB e muito menos do governo ou meu.
Se não fosse o suficiente ser um procedimento contrário à ética, mesmo em termos pragmáticos, seria de todo descabido comprar o que era, explicitamente, oferecido: a opinião pública, os editoriais de toda a mídia e a maioria avassaladora do Congresso Nacional eram favoráveis à emenda da reeleição, contra a qual se batiam isoladamente o PT e os “malufistas”, pela razão de haver nessas correntes quem quisesse disputar as eleições presidenciais e temesse minha força eleitoral, comprovada na reeleição em primeiro turno em 1998. Estes são os fatos.
Custa-me a crer que Lula, para se defender do indefensável no caso do mensalão, ataque a honra de um ex-presidente que foi seu amigo nas horas difíceis e que não usa de artimanhas para desacreditar adversários. Dói mais ainda que pessoas como Gilberto Carvalho ecoem o sabidamente falso para endeusar o chefe. Sinal dos tempos, que arrastam mesmo os que parecem ser melhores a cair na calúnia, na mesquinharia e na mediocridade.

LULA ESTÁ PREOCUPADO COM O WIKILEAKS.





Lula está preocupado com o WikiLeaks. Nós estamos preocupados com os cartões corporativos e o Portal de Convênios.

Lula aproveitou a prisão do dono da WikiLeaks para provocar a imprensa, perguntando se não iam protestar contra este ataque à liberdade de expressão. Lula quer que deixe tudo aberto, para expor todos os podres, especialmente dos Estados Unidos e da sua diplomacia. Lula, no entanto, implantou o sigilo absoluto nos seus gastos com os cartões corporativos, depois do escândalo (denunciado neste Blog em primeira mão) que gerou uma CPI e que comprovou que centenas de milhões estavam saindo dos cofres públicos para pagar perfumes no duty free, tapiocas na tenda da esquina e ranchos de supermercado para a Família Silva. Hoje Lula comanda gastos secretos que ultrapassam os R$ 500 mil mensais, apenas dentro do seu gabinete. Eles não podem ser divulgados porque alguém pode transformar uma garrafa de vinho de R$ 5 mil em um coquetel molotov ou colocar um poderoso veneno em meia tonelada de filet mignon que alimenta a cozinha do Planalto. Os gastos são protegidos em nome da segurança nacional. Além disso, o Portal de Convênios do Governo Federal é uma caixa preta, pois Lula flexibilizou as exigências para o repasse de verbas para instituições fantasmas, ligadas a políticos, como vem sendo noticiado pela imprensa. Basta uma carta protocolar assinada por três autoridades, como o ministro Alexandre Padilha, para que a "cumpanherada" receba milhões e milhões sem precisar prestar contas a ninguém. Ideli Salvatti, por exemplo, ficou menos de 48 horas na frente da Comissão de Orçamento. Foi o tempo para destinar R$ 5 milhões para ONGs ligadas a petistas, em Santa Catarina. Lula deveria estar menos preocupado com o WeakLeaks e mais preocupado com a corrupção que ocorre nas suas barbas, em grande parte incentivada por ele mesmo. Será que vai chamar a imprensa para acompanhar o carregamento dos 11 caminhões da sua mudança? (postado pelo coturno noturno).


quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

LULABELHA

O presidente Lula em público diz que não interfere na definição do ministério da presidente Dilma, entretanto na coxia se mete em tudo. Todos sabemos que, pelo menos, os ministros que trabalham no Palácio do Planalto foram todos indicados por ele. Agora, o ministro Mantega, que nesse ano de eleição abriu as torneiras do caixa, já promete para os anos seguintes um incomensurável arrocho, cortando em todas as áreas, inclusive com suspensão de obras do PAC. Mais uma vez o presidente vem a público desautorizar o ministro da fazenda, parecendo que a partir de janeiro ele continuará governando e dando ordens. Não tem jeito, esse nosso presidente é mesmo uma figura: ficou 20 anos sem trabalhar, sendo sustentado nesse período pelo sindicato que criou; durante esse tempo não se preocupou em estudar e, mesmo assim, virou presidente. Até já deram-lhe um novo apelido: Lulabelha. De manhã ele faz cêra, à tarde ele voa e à noite toma mé!!!

LULA - SÓ AGORA DESCOBRIRAM A CARA DO CARA.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

SAIBA O QUE LULA FEZ COM A "DIVIDA INTERNA/EXTERNA" DO BRASIL



Você ouve falar em DÍVIDA EXTERNA e DÍVIDA INTERNA em jornais e TV e não entende direito. Vamos explicar a seguir:

DIVIDA EXTERNA

é uma dívida com os Bancos,Mundial, o FMI e outras Instituições, no exterior em moeda externa.

DIVIDA INTERNA

é uma dívida com Bancos em R$ (moeda nacional) no país.


Então, quando LULA assumiu o Brasil, em 2002, devíamos:

ü Dívida externa = 212 Bilhões

ü Dívida interna = 640 Bilhões

ü Total da Dívida = 851 Bilhões


Em 2007 Lula disse que tinha pago a dívida externa. E é verdade, só que ele não explicou que, para pagar a dívida externa, ele aumentou a dívida interna:

Em 2007 no governo Lula:

ü Dívida Externa = 0 Bilhões

ü Dívida Interna = 1.400 Trilhão

ü Total da Dívida = 1.400 Trilhão

ou seja, a Dívida Externa foi paga, mas a dívida interna quase dobrou.

Agora, em 2010, você pode perceber que não se vê mais na TV e em jornais algo dito que seja convincente sobre a Dívida Externa quitada.

Sabe por que? É que ela voltou...

Em 2010 no governo Lula:

ü Dívida Externa = 240 Bilhões

ü Dívida Interna = 1.650 Trilhão

ü Total da Dívida = 1.890 Trilhão


ou seja, no governo LULA, a dívida do Brasil aumentou em 1 Trilhão !!!

Daí é que vem o dinheiro que o Lula está gastando no PAC, bolsa família, bolsa educação,bolsa faculdade, bolsa cultura, bolsa para presos, dentre outras mais bolsas...e de onde tirou 30 milhões de brasileiros da pobreza !!! E não é com dinheiro do crescimento, mas sim, com dinheiro de ENDIVIDAMENTO.

Compreenderam? Ou ainda acham que Lula é mágico?

Ou que FHC deixou um caminhão de dólares para Lula gastar?

Quer mais detalhes, sobre dívida interna e externa do Brasil,

acesse o site.

Os brasileiros, vão pagar muito caro pela atitude perdulária do governo Lulla, que não está conseguindo pagar os juros dessa "Dívida trilhardária" tendo que engolir um "spread"(txa. juros) muito caro para refinanciar os "papagaios", sem deixar nenhum benefício para o povo, mas apenas DIVIDAS A PAGAR por todos os brasileiros,que pagam seus impostos...!!!
(postado por Lúcio Neto)

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Militares discriminados


O Presidente Lula por ser o Comandante-em-Chefe das Forças Armadas é o principal responsável pela discriminação que vive os militares. Permite que ativos, inativos e pensionistas da PM-DF ganhem quase duas vezes mais do que os integrantes das Forças Armadas, sendo que o dinheiro vem da mesma fonte pagadora: a União. Um oficial fuzileiro da Marinha, um oficial piloto da FAB ou um oficial engenheiro do Exército, formado no IME, ganha bem menos do que um Agente de Polícia Federal, cujo salário é de R$ 7.514,00 inicial. Um Suboficial das Forças Armadas das diversas funções, com 30 anos de serviço ganha menos do que um Policial Rodoviário Federal, cujo salário é de R$ 5.620,00 em início de carreira. Um sargento com 20 anos de serviço (fuzileiro, infantaria, controlador de vôo, mantenedor dos radares que controlam o espaço aéreo brasileiro ou especialista de diversas áreas dos quadros das FFAA) recebe muito menos do que um soldado da PM-DF, cujo salário é de R$ 4.000,00 em início de carreira. O Comandante-em-Chefe das Forças Armadas precisa, sim, revogar a MP 2215-01 (LRM) com o objetivo de restabelecer de imediato os direitos nas remunerações, usurpados pela famigerada MP, abandonada no Congresso há quase uma década para ser votada; e a confecção de uma regra perene, justa, para recompor os vencimentos dos militares, com a finalidade de dar um tratamento de “igualdade” com as demais carreiras do funcionalismo. É difícil ser aguerrido, sabendo-se que a família passa privações, ainda mais quando ciente que há castas privilegiadas! Muitos estão abandonando a carreira para não passarem o constrangimento de, na ativa, virarem camelôs!

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Para EUA, Dilma impediu aprovação de lei antiterror no Brasil.


A Polícia Federal do Brasil "frequentemente prende pessoas ligadas ao terrorismo, mas os acusa de uma variedade de crimes não relacionados a terrorismo para evitar chamar a atenção da imprensa e dos altos escalões do governo", relatou de maneira secreta em 8 de janeiro de 2008 o então embaixador dos Estados Unidos em Brasília, Clifford Sobel. Essa informação faz parte de um lote de 1.947 telegramas produzidos pela diplomacia norte-americana durante a última década, em Brasília. A organização WikiLeaks teve acesso a eles. Vai divulgá-los gradualmente a partir desta semana no site www.wikileaks.org."o maior conjunto de documentos confidenciais a ser levado a público na história". Ao todo, são 251.287 telegramas produzidos pela diplomacia dos EUA a partir de vários países de 28 de dezembro de 1966 até 28 de fevereiro deste ano. O WikiLeaks afirma ser afirma ser "o maior conjunto de documentos confidenciais a ser levado a público na história".
A Folha leu com exclusividade seis dos 1.947 telegramas despachados a partir de Brasília. Tratam de possíveis ações de ativistas de origem árabe no país. No comunicado secreto de 2008, o embaixador Clifford Sobel confirma de maneira indireta alguns relatos já conhecidos, mas sempre negados pelo governo brasileiro. A intenção da administração do presidente Lula de negar a existência de células terroristas no país se daria por duas razões, segundo o norte-americano. Primeiro, um temor de "estigmatizar" a comunidade árabe no Brasil. Segundo, o receio de "prejuízo para a imagem" da chamada tríplice fronteira (entre Brasil, Argentina e Paraguai) como destino turístico. Clifford Sobel escreveu que a atitude do governo brasileiro também "visa a evitar uma associação muito próxima ao que é considerado como uma demasiada agressiva guerra ao terror". No seu telegrama secreto, o diplomata revela que a PF "monitora as atividades de extremistas suspeitos que podem estar ligados a grupos terroristas no exterior e compartilha essas informações" com os Estados Unidos.
Os seis telegramas a que a Folha teve acesso não listam suspeitos de terrorismo que teriam sido detidos pela polícia no Brasil. Há, entretanto, uma menção direta a dois casos já revelados com exclusividade pelo jornal. Os documentos da diplomacia dos EUA citam a ligação de um libanês preso em abril de 2009 e acusado de ter ligações com o grupo Al Qaeda. O episódio foi noticiado na Folha pelo colunista Janio de Freitas. A outra menção é sobre uma operação da PF em Santa Catarina, quando foi presa uma pessoa suspeita de ligações com extremistas sunitas. Em maio de 2006, o então embaixador dos EUA, John Danilovich, relatou em telegrama secreto uma conversa que manteve com Jorge Armando Felix, ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) da Presidência. O diplomata faz uma revelação curiosa. Diz que o governo do Brasil estimularia a delação entre integrantes da comunidade árabe: "O governo brasileiro está apelando a árabes moderados de segunda geração, muitos dos quais empresários bem sucedidos no Brasil, para observarem de perto outros árabes que poderiam ser influenciados por extremistas", relata.
Em dois trechos dos telegramas aos quais a Folha teve acesso há menções críticas à então ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. O assunto é a inexistência de legislação no Brasil para tipificar atos terroristas -algo pelo qual os EUA fazem forte lobby em vários países. Dilma é apresentada como a responsável por ter impedido o envio de uma proposta de lei antiterror ao Congresso. Num telegrama classificado como confidencial, de 4 de novembro de 2008, Clifford Sobel cita um especialista e diz que seriam mínimas as chances de ter essa legislação porque o governo Lula estava "amontoado de militantes esquerdistas".
(Da Folha de São Paulo)




Cariocas, vaiem e vaiem o Lula

            
Lula ao ser eleito prometeu que tudo iria mudar. Prometeu construir 12 presídios, e neste tempo todo só fez um. Prometeu regularizar as favelas, não fez nada. Prometeu e nunca cumpriu maior controle das fronteiras por onde entram drogas e armas, mas é amigo fiel do cocaleiro Evo Morales, dos malfeitores Hugo Chavéz, Lugo e dos terroristas narcotraficantes das FARC, todos amigos e companheiros do comunista Foro de São Paulo. Esta ultraviolência, nunca antes vista, é mais acentuada no Rio, mas, existe em todo país. No tocante à remuneração dos policiais, o estabelecimento de um piso salarial nacional, projeto que dorme no Congresso, já foi detonado pelo molusco chefe. Há de se considerar o indecente incentivo oficial presidencial ao crime em geral, advindos pelo mau exemplo das hediondas amizade, congraçamentos e simpatia de Lula com criminosos políticos tipo Fidel, Chavéz, Ahmadinejad, Kim Jong II, etc, e com terroristas do Brasil. Portanto, a explosão do terrorismo, nunca antes vista no Rio de Janeiro e neste país, é o resultado apoteótico de oito anos do descaso do desgoverno de Lula, que, no final, passa vergonhoso recibo do fracasso na Segurança Pública Nacional. Cariocas e brasileiros vaiemos, e vaiemos até ficar roucos o nada-sabe e irresponsável Lula!




domingo, 28 de novembro de 2010

DILMA, MAIS SUMIDA DO QUE OS TRAFICANTES DO COMPLEXO ALEMÃO

Praticamente um mês já se passou depois do seu triunfo eleitoral e Dilma Rousseff continua meio sumida. Às voltas com a delicada costura para a montagem do seu ministério, praticamente não apareceu em público nestes 28 dias. A última vez que mostrou a cara e falou em público foi há nove dias, num evento do PT. O Rio de Janeiro está pegando fogo e de Dilma não se ouviu nada sobre o assunto — somente um vago “Sérgio Cabral tem o apoio da presidente”, dito por um assessor. O.k., Lula ainda é o presidente. Ele, naturalmente, tem o protagonismo de certas situações, tanto por ser o presidente como por ser o chefe inconteste do PT. Mas parece evidente que era a hora apropriada para começar a passagem de bastão: Dilma deveria, sim, estar botando a cara na TV pontuando assuntos urgentes como o da guerra carioca.

A arte de seguir em frente