Em relação a outubro, aumento foi de 3,5%.
Já nas comparações anuais, inadimplência é a maior desde 2001.
Inadimplência com cheques é a maior em seis anos, diz Serasa Devolução de cheques sobe 13,6% em novembro, diz Equifax Inadimplência fica estável em outubro, informa Banco Central A inadimplência dos consumidores registrada em novembro, que subiu 3,5% em relação a outubro, foi a maior alta para meses de novembro desde 2005, de acordo com levantamento divulgado pela Serasa Experian nesta segunda-feira (13). Essa foi a sétima alta mensal seguida.
Na comparação com o mesmo período do ano passado, a inadimplência cresceu 23,2% - a maior entre os meses de novembro desde 2001, de acordo com a Serasa.
O movimento de alta da inadimplência se deve ao maior endividamento dos consumidores, principalmente por conta do Dia da Criança, conforme apontaram os economistas da Serasa Experian.
A falta de pagamento relativa a cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços aumentou 7,7%, na comparação de novembro sobre outubro. Já as dívidas com cheques sem fundos cresceram 13,4%% e com títulos protestados, 4,4%. As dívidas bancárias recuaram 2,3%.
Valor das dívidas
De janeiro a novembro deste, em relação ao mesmo período do ano anterior, o valor médio dos cheques sem fundos teve alta de 24,5%, enquanto o relativo a títulos protestados e as dívidas não bancárias cresceu 6,4% e 4,7%, respectivamente. As dívidas com os bancos declinaram 2,7%. (G1)
Uma observação que merece destaque é que o ano passado o Lulinha paz e amor, de maneira irresponsável, incentivou a população a comprar fiado e fazer financiamentos, com o intuito de aumentar o consumo. No momento atual, de acordo com Ministro Mantega, a inflação está crescendo pelo poder de compra ( dívidas a bancos, cartões de crédito, etc.) e consequentemente o aumento do consumo.
As importações estão aumentando cada vez mais, principalmente de produtos da China, enquanto as exportações caíram verticalmente. A agricultura, que não tem muito incentivo do governo, equilibra as contas, mas não por muito tempo. Quem viver, verá até que ponto iremos ter os benefícios da política deixada pelo FHC, chamada pelo Lula de herança maldita. Pensando bem, a herança maldita será herdada pela presidente eleita, fruto das trampolinagens do sapo barbudo e sua turma. Os frutos podres estavam escondidos por baixo dos tapetes do planalto e pouco a pouco estão aparecendo, para o mal do povo brasileiro que acreditou em Papai Noel. O povo tem o governo que merece. Faço parte do povo que depositaram nas urnas 45 milhões de votos em protesto contra o desgoverno Lula. Fui e sou contrário a políticas espúrias, mentirosas e enganosas, principalmente em época de eleição, com é caso do PAC, programa eleitoreiro, feito de má-fe, com a intenção de ludribiar os menos avisados e àqueles que só utilizam o jornal como papel higiêncico. O resultado disso tudo, foi eleger um poste como Presidente da República e continuarmos no mesmo dilema, sendo subservientes e dependentes de uma politicagem coronelista em pleno século XX1, pelas promessas e migalhas oferecidas aos famintos, em forma de bolsas, em troca de votos e perpetuação no poder. Acorda, Brasil!
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