quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Em votação relâmpago, Senado aprova aumento de salários no Legislativo e Executivo


Em menos de cinco minutos, o Senado Federal aprovou nesta quarta-feira (15) o projeto que aumenta o salário dos deputados, senadores, presidente, vice-presidente da República e dos ministros de Estado para R$ 26,7 mil. O texto será promulgado.
De acordo com o texto, deputados e senadores terão um reajuste de 61,8%, uma vez que recebem atualmente R$ 16,5 mil, além dos benefícios. No caso do presidente da República e do vice, que recebem atualmente R$ 11,4 mil, o reajuste será de 133,9%. O aumento dos ministros será maior ainda, já que eles recebem R$ 10,7 mil.

Os parlamentares, o presidente, o vice e os ministros estão sem reajuste desde 2007. A inflação no período, porém, foi inferior a 20%. O PSOL foi o único partido a manifestar posição contrária.

Aprovado em votação simbólica, o texto foi criticado pelos senadores Marina Silva (PV-AC), Álvaro Dias (PSDB-PR) e José Neri (PSOL-PA). "O correto é que tivéssemos reajuste corresponde à inflação, como defende o PSOL", afirmou a senadora.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decorrentes da aplicação do aumento correrão à conta das dotações orçamentárias dos respectivos órgãos.

Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximadamente R$ 1,8 bilhão.

Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos ministros, presidente e vice, governadores e prefeitos devem trabalhar para também ter o reajuste.

NE. Esse Congresso composto de "elementos" inescrupulosos que passaram quatro anos fazendo as maiores palhaçadas, não poderia encerrar a farra sem um grande palhaçada. Votar um projeto em cinco minutos é chamar milhões de brasileiros de otário.

O canalha inventado por Chico Anysio reencarnou no PT: ‘Sou, mas quem não é?’


Tavares, o canalha, foi um dos grandes tipos criados por Chico Anysio. Sempre de pileque, copo de uísque na mão, topete de galã de antigamente, terno e gravata amarfanhados que identificam boêmios de botequim, o personagem passava o tempo tentando conciliar o noivado com a moça rica e feia com assédios explícitos às empregadas da casa ou às amigas do alvo do golpe do baú. O quadro terminava com o bordão popularíssimo no Brasil dos anos 70: “Sou, mas quem não é?”

Passados 30 anos, o canalha inventado por Chico Anysio reencarnou no PT: a cada canalhice consumada, a seita dos devotos de Lula alega ter feito o que todo mundo faz. Eles começaram a incorporar a criatura do humorista genial em 2005, quando o escândalo do mensalão revelou que o templo das vestais era só o esconderijo das messalinas. Aperfeiçoado ao longo do segundo mandato do chefe, o script se repete com ligeiros retoques a cada bandalheira descoberta pela imprensa. Enquanto atribui a denúncia da vez a “manobras políticas”, o partido que antes reivindicava o monopólio da ética agora prefere acusar o inimigo de ter incorrido no mesmo pecado. Todos são canalhas.

Contemplada pelo olhar deliberadamente estrábico do PT, a história recente do país não tem nada a ver com o mundo real. Informa, por exemplo, que a roubalheira do mensalão não foi o maior de todos os escândalos, mas uma confusão envolvendo recursos não contabilizados. Muito mais graves foram o mensalão mineiro, coisa do PSDB, e o mensalão do DEM, protagonizado em Brasília pela turma do ex-governador José Roberto Arruda.

Na campanha presidencial, a mesma alquimia amparou a tentativa de equiparar Erenice Guerra, que fez da Casa Civil o covil da quadrilha chefiada pela melhor amiga de Dilma Rousseff, a um certo Paulo Preto, que na hipótese mais sombria embolsou dinheiro doado por empresas privadas à campanha de José Serra. Também ampliada pela lupa da malandragem, a partilha de obras do metrô combinada por grandes empreiteiras nem precisou acontecer para ser apresentada como um crime bem mais hediondo que o estupro do sigilo fiscal de dirigentes do PSDB.

“Quanto mais mentiras contarem sobre nós, mais verdades diremos sobre eles”, prometeu José Serra às vésperas do lançamento oficial da candidatura à Presidência. Cabe ao governador Alberto Goldman cumprir a promessa que Serra esqueceu no discurso. Com a determinação e a ênfase que faltaram ao candidato, Goldman precisa cobrar o pronto esclarecimento do assassinato de Walderi Braz Paschalin, prefeito de Jandira eleito pelo PSDB. Só a identificação dos criminosos e a aplicação do castigo que merecem podem evitar que o PT transforme Paschalin num Celso Daniel tucano e Jandira numa Santo André do PSDB.

Quem acha que os fins justificam os meios é capaz de vender a mãe (e entregar em domicílio), tratar o pai a bofetadas, roubar a poupança da avó, encontrar semelhanças entre Lula e Winston Churchill ou entre os dois crimes sem parentesco. Celso Daniel já fora escolhido para exercer na campanha de 2002 as funções que, repassadas a Antonio Palocci, pavimentaram o caminho que o levaria ao Ministério da Fazenda. Paschalin era só mais um entre centenas de prefeitos tucanos. Os cofres abarrotados da prefeitura de Santo André continham boladas suficientes para bancar campanhas do partido e a boa vida da companheirada. Não é o caso de Jandira.

Mas os companheiros já decidiram que houve na cidade um crime decorrente de motivações políticas que negam ter existido em Santo André. E agora desconfiam de que o prefeito tucano andou pagando a vereadores o que batizaram de “mensalinho”. É preciso ser muito canalha para agir dessa forma, dirão os leitores. Mas quem não é?, retrucarão os sócios do clube dos cafajestes. É hora de mostrar-lhes que milhões de brasileiros não são.

O PSDB só poderá hastear a bandeira da moralidade caso consiga livrar-se dos próprios esqueletos no armário. A oposição oficial não chegará a lugar nenhum se continuar algemada a um Eduardo Azeredo, ou se hipotecar a honra em solidariedade a delinquentes refugiados no ninho. O homicídio em Jandira pode se tornar o inadiável ponto de inflexão. Se algum tucano estiver atolado no episódio, que acerte as contas com a Justiça já expulso do partido.

O Brasil decente espera que os responsáveis pela elucidação do assassinato encerrem o quanto antes o espetáculo da desfaçatez ensaiado pelo PT. Para tanto, basta que o crime seja inteiramente desvendado e se aplique aos autores, seja qual for sua filiação partidária, a punição devida. Feito isso, que o caso exemplar seja estendido aos ainda pendentes, começando por Santo André. Não se pode permitir que o PT utilize cinicamente o prefeito morto em Jandira para escapar da maldição que o persegue há oito anos ─ e há de persegui-lo até que sejam eliminadas as sombras que encobrem a verdade sobre a execução de Celso Daniel. (AUGUSTO NUNES/VEJA)





quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

DILMA conseguirá bater o número record de escândalos de corrupção do LULA?

LULA conviveu com 102 escândalos de corrupção  e protegeu a  maioria dos corruptos que eram aliados ao seu desgoverno. Um período triste que nunca será esquecido por essa geração e gerações futuras. Foi a marca e símbolo da era Lula, encrustada  num antro de corrupção virulenta,  nunca acontecido  e visto nesse pais, desde que Cabral aportou na terra de pindorama.
Uma era de terror e de criminalidade em todos os setores da sociedade. O exemplo mais macabro vivido  durante os oito anos desse desgoverno, foi o caso  do Prefeito Celso Daniel, em que foi assassinado por motivos políticos envolvendo corrupção. Quase todas as testemunhas também, foram assassinadas a mando dos detentores do poder. Sendo assim, coloque a cabeça para funcionar, reflita e conclua que o Lulinha paz e amor  teve sim, conhecimento de todas falcatruas e atos de corrupção em seu governo. Mas, dizia que não sabia de nada, não via nada e considerou os seus protegidos, apenas aloprados. Que governo medíocre!
Veja abaixo 100 escândalos  de maiores proporções ocorridos na era Lula. Outros escândalos de menor porte também existiram, mas foram abafados de imediato pela equipe de bombeiros do planalto, por ordem do bombeiro-mor. No governo da DILMA,  foram convidados para  preencher os cargos de 1º escalão, os mais competentes e práticos em termos de corrupção, crias autênticas do filósofo de Garanhus. Brasil, o país das bananas.


ESCÂNDALOS DA ERA LULA/DILMA:



01. Caso Pinheiro Landim

02. Caso Celso Daniel

03. Caso Toninho do PT

04. Escândalo dos Grampos Contra Políticos da Bahia

05. Escândalo do Proprinoduto (também conhecido como Caso Rodrigo Silveirinha)

06. CPI do Banestado

07. Escândalo da Suposta Ligação do PT com o MST

08. Escândalo da Suposta Ligação do PT com a FARC

09. Privatização das Estatais no Primeiro Ano do Governo Lula

10. Escândalo dos Gastos Públicos dos Ministros

11. Irregularidades do Fome Zero

12. Escândalo do DNIT (envolvendo os ministros Anderson Adauto e Sérgio Pimentel)

13. Escândalo do Ministério do Trabalho

14. Licitação Para a Compra de Gêneros Básicos

15. Caso Agnelo Queiroz (O ministro recebeu diárias do COB para os Jogos Panamericanos)

16. Escândalo do Ministério dos Esportes (Uso da estrutura do ministério para organizar a festa de aniversário do ministro Agnelo Queizoz)

17. Operação Anaconda

18. Escândalo dos Gafanhotos (ou Máfia dos Gafanhotos)

19. Caso José Eduardo Dutra

20. Escândalo dos Frangos (em Roraima)

21. Várias Aberturas de Licitações da Presidência da República Para a Compra de Artigos de Luxo

22. Escândalo da Norospar (Associação Beneficente de Saúde do Noroeste do Paraná)

23. Expulsão dos Políticos do PT

24. Escândalo dos Bingos (Primeira grave crise política do governo Lula. Também conhecido como Caso Waldomiro Diniz)

25. Lei de Responsabilidade Fiscal (Recuos do governo federal da LRF)

26. Escândalo da ONG Ágora

27. Escândalo dos Copos (Licitação do Governo Federal para a compra de 750 copos de cristal para vinho, champagne, licor e whisky)

28. Caso Henrique Meirelles

29. Caso Luiz Augusto Candiota (Diretor de Política Monetária do BC, é acusado de movimentar as contas no exterior e demitido por não explicar a movimentação)

30. Caso Cássio Caseb

31. Caso Kroll

32. Conselho Federal de Jornalismo

33. Escândalo dos Vampiros

34. Escândalo das Fotos de Herzog

35. Uso dos Ministros dos Assessores em Campanha Eleitoral de 2004

36. Escândalo do PTB (Oferecimento do PT para ter apoio do PTB em troca de cargos, material de campanha e R$ 150 mil reais a cada deputado)

37. Caso Antônio Celso Cipriani

38. Irregularidades na Bolsa-Escola

39. Caso Flamarion Portela

40. Irregularidades na Bolsa-Família

41. Escândalo de Cartões de Crédito Corporativos da Presidência

42. Irregularidades do Programa Restaurante Popular (Projeto de restaurantes populares beneficia prefeituras administradas pelo PT)

43. Abuso de Medidas Provisórias no Governo Lula entre 2003 e 2004 (mais de 300)

44. Escândalo dos Correios (Segunda grave crise política do governo Lula. Também conhecido como Caso Maurício Marinho)

1 mês atrás Denuncie Detalhes Adicionais

45. Escândalo do IRB

46. Escândalo da Novadata

47. Escândalo da Usina de Itaipu

48. Escândalo das Furnas

49. Escândalo do Mensalão (Terceira grave crise política do governo. Também conhecido como Mensalão)

50. Escândalo do Leão & Leão (República de Ribeirão Preto ou Máfia do Lixo ou Caso Leão & Leão)

51. Escândalo da Secom

52. Esquema de Corrupção no Diretório Nacional do PT

53. Escândalo do Brasil Telecom (também conhecido como Escândalo do Portugal Telecom ou Escândalo da Itália Telecom)

54. Escândalo da CPEM

55. Escândalo da SEBRAE (ou Caso Paulo Okamotto)

56. Caso Marka/FonteCindam

57. Escândalo dos Dólares na Cueca

58. Escândalo do Banco Santos

59. Escândalo Daniel Dantas - Grupo Opportunity (ou Caso Daniel Dantas)

60. Escândalo da Interbrazil

61. Caso Toninho da Barcelona

62. Escândalo da Gamecorp-Telemar (ou Caso Lulinha)

63. Caso dos Dólares de Cuba

64. Doação de Terninhos da Marísa da Silva (esposa do presidente Lula)

65. Escândalo da Nossa Caixa

1 mês atrás



45. Escândalo do IRB

46. Escândalo da Novadata

47. Escândalo da Usina de Itaipu

48. Escândalo das Furnas

49. Escândalo do Mensalão (Terceira grave crise política do governo. Também conhecido como Mensalão)

50. Escândalo do Leão & Leão (República de Ribeirão Preto ou Máfia do Lixo ou Caso Leão & Leão)

51. Escândalo da Secom

52. Esquema de Corrupção no Diretório Nacional do PT

53. Escândalo do Brasil Telecom (também conhecido como Escândalo do Portugal Telecom ou Escândalo da Itália Telecom)

54. Escândalo da CPEM

55. Escândalo da SEBRAE (ou Caso Paulo Okamotto)

56. Caso Marka/FonteCindam

57. Escândalo dos Dólares na Cueca

58. Escândalo do Banco Santos

59. Escândalo Daniel Dantas - Grupo Opportunity (ou Caso Daniel Dantas)

60. Escândalo da Interbrazil

61. Caso Toninho da Barcelona

62. Escândalo da Gamecorp-Telemar (ou Caso Lulinha)

63. Caso dos Dólares de Cuba

64. Doação de Terninhos da Marísa da Silva (esposa do presidente Lula)

65. Escândalo da Nossa Caixa

1 mês atrás



66. Escândalo da Quebra do Sigilo Bancário do Caseiro Francenildo (Quarta grave crise política do governo Lula. Também conhecido como Caso Francenildo Santos Costa)

67. Escândalo das Cartilhas do PT

68. Escândalo do Banco BMG (Empréstimos para aposentados)

69. Escândalo do Proer

70. Escândalo do Sivam

71. Escândalo dos Fundos de Pensão

72. Escândalo dos Grampos na Abin

73. Escândalo do Foro de São Paulo

74. Esquema do Plano Safra Legal (Máfia dos Cupins)

75. Escândalo do Mensalinho

76. Escândalo das Vendas de Madeira da Amazônia (ou Escândalo Ministério do Meio Ambiente).

77. Escândalo de Corrupção dos Ministros no Governo Lula

78. Crise da Varig Escândalo das Sanguessugas (Quinta grave crise política do governo Lula. Inicialmente conhecida como Operação Sanguessuga e Escândalo das Ambulâncias)

79. Escândalo dos Gastos de Combustíveis dos Deputados

80. CPI da Imigração Ilegal

81. CPI do Tráfico de Armas

82. Escândalo da Suposta Ligação do PT com o PCC

83. Escândalo da Suposta Ligação do PT com o MLST

84. Operação Confraria

85. Operação Dominó

86. Operação Saúva

87. Escândalo do Vazamento de Informações da Operação Mão-de-Obra

88. Escândalo dos Funcionários Federais Empregados que não Trabalhavam

89. Mensalinho nas Prefeituras do Estado de São Paulo

90. Escândalo dos Grampos no TSE

91. Escândalo do Dossiê (Sexta grave crise política do governo Lula - petistas pegos com malas de dinheiro para compra de um dossiê falso para incriminar José Serra, atual Governador de SP)

92. ONG Unitrabalho

93. Escândalo da Renascer em Cristo

94. CPI das ONGs

95. Operação Testamento

96. CPI do Apagão Aéreo

97. Operação Hurricane

98. Operação Navalha

99. Operação Xeque-mate

100. Escândalo no Senado (envolvendo o presidente do Senado, Renan Calheiros PMDB, por falta de decoro parlamentar)

101. Escândalo no Senado, apoio do Lula a Sarney.

102. Escândalo na Casa-Civil, Lina Vieira denuncia Dilma Rousseff.

Centenas de escândalos  que envolviam protegidos do Lulinha 51, forma abafados antes de acender o estopim da bomba, por ordem expressa do inquilino do planalto.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Plano de Educação adia promessa de Dilma - Mais uma mentira de campanha.

Meta de investir 7% do PIB no setor, bandeira de campanha da presidente eleita, só deve ser alcançada em 2020.
Uma das principais promessas de campanha da presidente eleita, Dilma Rousseff — elevar o investimento em educação dos atuais 5% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de bens e serviços produzidos no país em um ano) para 7% —, só deverá ser obtida em 2020, segundo o Plano Nacional de Educação (PNE) a ser lançado amanhã em Brasília.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a dizer ontem, no programa de rádio "Café com o presidente", que essa meta é "ambiciosa".

O ministro da Educação, Fernando Haddad, cotado para permanecer no cargo no governo Dilma, disse que esse patamar de investimento é atingido por pouquíssimos países do mundo. Ele afirmou que as outras 19 metas do PNE são as que realmente interessam e que o número, em relação ao PIB, terá de ser relativizado.

— Vai depender de muitas variáveis que o ministério não controla. É difícil para o MEC dizer isso isoladamente. Só a partir de 1 de janeiro de 2011 você tem uma outra configuração de forças que vai responder essa tua pergunta enquanto governo — afirmou Haddad, ontem à tarde, ao ser perguntado se a meta de investimento prometida por Dilma poderia ser cumprida no governo da petista.

— Meta é para ser superada. Inclusive essa meta em particular prevê uma revisão em 2015. Se nós atingirmos 7% até lá, você pode antecipar o cumprimento das metas que interessam. As metas que interessam são as outras 19. Se preciso de 8% do PIB (de investimento) para cumprir as outras 19, tenho que chegar a 8%. Se preciso de 6%, não preciso chegar a 7%; o que importa é cumprir as outras 19 metas. Agora, se o 7% é pouco para atingir as 19, nós teremos que fazer um esforço adicional. Se é muito, nós poderemos. (deu no Globo)

Elementos, ditos parlamentares, fazem rolo com o dinheiro do Orçamento ou do cidadão.

A semana na republiqueta das bananas, o país maravilha nas propagandas fantasiosas elucubradas na solidão do Planalto Central, começa como sempre com fatos que em nada dignificam um país sonhado por pessoas de bem.
No Congresso Nacional, a pauta mais importante do ano - a votação do orçamento - que sempre acontece no final do exercício parlamentar, é precedida de escândalos patrocinados por seus relatores.
Em questão de dias, a imprensa e não a Polícia Federal, como argumentam os petistas, denunciou o "rolo" do senhor Gim Argello, conselheiro da presidenta eleita, que patrocinou emendas para amigos; depois foi a vez da senhora Ideli Salvatti que, convidada para assumir o Ministério da Pesca, se salvou do pega ladrão, pois também favoreceu amigos com emendas suspeitas e agora vem a senhora Serys Slhessarenko (para pronunciar entorte a boca para a esquerda e prenda a língua no céu da boca, tipo som de abelha), com um "rolo" de R$ 4,7 milhões em convênios e, tenta no picadeiro, convencer a platéia que não é bem assim é assado.
Imagine o cidadão que paga seus impostos que o que esses "elementos", pois não podemos classificar de excelências, estão fazendo é tratar de uma matéria da maior importância como quem distribuiu cartas de um baralho ou uma ação entre amigos. Eles estão dividindo o dinheiro do cidadão, estão tratando do orçamento da união, o dinheiro que o governo federal vai administrar para tocar o país.
O Ministério do Planejamento planeja os gastos que o Congresso tem que aprovar. Cada parlamentar tem uma "cota" desse quinhão para destinar através de emendas para obras em seus Estados. Nesta cota, entram as reivindicações de prefeitos, universidades, entidades assistenciais, etc. Uma missão que um parlamentar deveria seguir com critérios de absoluta honestidade e transparência. O que esses "elementos" estão fazendo é roubando na maior cara de pau o dinheiro do cidadão e repassando para os seus bolsos através de emendas fantasmas. Isso é bandidagem pura. Não existe nenhum termo mais brando para classificar este ato. Uma vergonha e um desrespeito ao contribuinte e ao cidadão.
E para completar, ainda no ambiente negro do Congresso Nacional, por força de um requerimento assinado por 258 "elementos", será votado na Câmara o projeto de legalização do jogo de bingos no país. Com ele, a sociedade vai herdar:
- tráfico de drogas;
- prostituição:
- contrabando;
- corrupção policial:
- tráfico de armas;
- financiamento de campanhas eleitorais.

É assim que se constrói um país da frente para trás ou ao invés disso temos isso. Então tá, ao menos temos o consolo de saber que Chávez quer o controle total do Congresso venezuelano para legislar contra as ações da natureza. Aqui os ratos seguem por outros buracos.(postado no Blog do Lúcio Neto)

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

O Lulinha vai pagar a conta?

Inadimplência em novembro tem a maior alta desde 2005, diz Serasa


Em relação a outubro, aumento foi de 3,5%.

Já nas comparações anuais, inadimplência é a maior desde 2001.

Inadimplência com cheques é a maior em seis anos, diz Serasa Devolução de cheques sobe 13,6% em novembro, diz Equifax Inadimplência fica estável em outubro, informa Banco Central A inadimplência dos consumidores registrada em novembro, que subiu 3,5% em relação a outubro, foi a maior alta para meses de novembro desde 2005, de acordo com levantamento divulgado pela Serasa Experian nesta segunda-feira (13). Essa foi a sétima alta mensal seguida.
Na comparação com o mesmo período do ano passado, a inadimplência cresceu 23,2% - a maior entre os meses de novembro desde 2001, de acordo com a Serasa.

O movimento de alta da inadimplência se deve ao maior endividamento dos consumidores, principalmente por conta do Dia da Criança, conforme apontaram os economistas da Serasa Experian.

A falta de pagamento relativa a cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços aumentou 7,7%, na comparação de novembro sobre outubro. Já as dívidas com cheques sem fundos cresceram 13,4%% e com títulos protestados, 4,4%. As dívidas bancárias recuaram 2,3%.

Valor das dívidas

De janeiro a novembro deste, em relação ao mesmo período do ano anterior, o valor médio dos cheques sem fundos teve alta de 24,5%, enquanto o relativo a títulos protestados e as dívidas não bancárias cresceu 6,4% e 4,7%, respectivamente. As dívidas com os bancos declinaram 2,7%. (G1)

Uma observação que merece destaque é que o ano passado o Lulinha paz e amor, de maneira irresponsável, incentivou a população a comprar fiado e fazer financiamentos, com o intuito de aumentar o consumo. No momento atual, de acordo com Ministro Mantega, a inflação está crescendo pelo poder de compra ( dívidas a bancos, cartões de crédito, etc.) e consequentemente o aumento do consumo.


As importações estão aumentando cada vez mais, principalmente de produtos da China, enquanto as exportações caíram verticalmente. A agricultura, que não tem muito incentivo do governo, equilibra as contas, mas não por muito tempo. Quem viver, verá até que ponto iremos ter os benefícios da política deixada pelo FHC, chamada pelo Lula de herança maldita. Pensando bem, a herança maldita será herdada pela presidente eleita, fruto das trampolinagens do sapo barbudo e sua turma. Os frutos podres estavam escondidos por baixo dos tapetes do planalto e pouco a pouco estão aparecendo, para o mal do povo brasileiro que acreditou em Papai Noel. O povo tem o governo que merece. Faço parte do povo que depositaram nas urnas 45 milhões de votos em protesto contra o desgoverno Lula. Fui e sou contrário a políticas espúrias, mentirosas e enganosas, principalmente em época de eleição, com é caso do PAC, programa eleitoreiro, feito de má-fe, com a intenção de ludribiar os menos avisados e àqueles que só utilizam o jornal como papel higiêncico. O resultado disso tudo, foi eleger um poste como Presidente da República e continuarmos no mesmo dilema, sendo subservientes  e dependentes de uma politicagem coronelista em pleno século XX1, pelas promessas e migalhas oferecidas aos famintos, em forma de bolsas,  em troca de votos e perpetuação no poder. Acorda, Brasil!



A LUTA SOLITÁRIA DE FHC



Não há perigo de melhorar, informam a ladroagem no Congresso e, sobretudo, a desfaçatez dos caixas, dos atendentes e dos fregueses do balcão de compra e venda de vagas no ministério. Dilma logo saberá o que é efetivamente uma herança maldita. Só Deus sabe o que herdará o sucessor da sucessora. Depois de comandar o mais bisonho primeiro escalão desde a chegada das caravelas, o que o padrinho vai doar à afilhada é um pouco pior. Não pode chegar a porto seguro um governo que tem no ministério uma Ideli Salvatti.

Tampouco há esperança de salvação para uma oposição que, confrontada com esse espantoso fim de feira, segue refugiada no silêncio pusilânime. Em qualquer lugar do mundo, os 10 primeiros dias de dezembro garantiriam munição para o bombardeio de meia dúzia de governos. No Brasil, não se ouviu sequer o som de cristais brindando ao começo do desmanche da fantasia costurada durante oito anos. Nada do que se mencionou nos parágrafos anteriores animou os supostos adversários do governo a voltar das férias.

Não se ouviu um pio de um governador eleito ou em fim de mandato, de algum senador que vai chegando ou saindo. Nem mesmo deputados, prefeitos ou vereadores quebraram o silêncio obsequioso. Com uma única, nada surpreendente mas sempre formidável exceção. De novo, coube ao ex-presidente FHC provar que ainda existe vida inteligente no Brasil. E que resta à oposição pelo menos um grande líder.

Insultado por Gilberto Carvalho, o Gilbertinho de Santo André, FHC retrucou com uma carta que, sem ultrapassar as fronteiras da elegância, atingiu a testa do pequeno canalha escalado para a infâmia e golpeou o mandante no fígado. Entre outras estocadas, o texto convida o secretário do presidente a esclarecer o assassinato do prefeito Celso Daniel e explicar-se sobre a roubalheira que o precedeu e justificou. Mais uma vez, FHC devolveu Lula ao pântano do mensalão, de onde vive tentando escapar com um abraço de afogado no antecessor.

Ninguém no PSDB, no PPS ou no DEM saiu em defesa de Fernando Henrique. Enquanto o presidente de honra do partido travava outro combate solitário, José Serra e Aécio Neves seguiam combatendo pelo controle dos despojos do PSDB. O ex-governador paulista ainda não entendeu que foi derrotado, pela segunda vez, por José Serra. Perdeu para a campanha medrosa, mesquinha, miúda que arquitetou. Perdeu para a autoconfiança arrogante e insensata. Perdeu para a submissão a cretinices marqueteiras. E não haverá uma terceira vez.

Serra precisa entender que debitar na conta de Aécio Neves o malogro em Minas é tão idiota quanto responsabilizar Lula pelo fiasco de Hélio Costa. E Aécio precisa entender que o estilo conciliador pode e deve conviver com um discurso muito mais contundente. O pronunciamento na convenção que lançou a candidatura de Serra mostrou que o senador eleito por Minas sabe o que fazer. Mas tem de fazê-lo sem pausas, acrobacias nem minuetos. O tempo das mesuras já passou, a tática da boa vizinhança caducou. Os craques do jogo de cintura não têm espinhas flexíveis demais.

Ou Aécio se transforma em porta-voz da resistência democrática, e assume de fato o comando da oposição real, ou não sobreviverá como candidato à Presidência. Seu destino será ditado pelo comportamento no Congresso, e é justo conceder-lhe crédito. Tratá-lo como “traidor” só reafirma a vocação dos oposicionistas para a autoflagelação. Só revalida a opção preferencial pela autofagia que poupa os inimigos verdadeiros. Esses são Lula, o PT e seus devotos.

O que não faz sentido é propor a refundação do PSDB. Só se pode refundar o que foi fundado, e o PSDB oposicionista nunca existiu. Pode nascer agora. Pelas mãos de Fernando Henrique.

(Extraído do texto de Augusto Nunes)

GERAÇÃO TIRIRICA


- Quanto é oito dividido por quatro?

- Não sei, preciso de um papel.

O jovem Evanildo cursa o 3º ano do ensino médio numa escola estadual em Maceió. Aos 18 anos, acaba de fazer vestibular para a Universidade Federal de Alagoas. O personagem, entrevistado pelo jornal "O Globo", pode virar universitário. Mas é o retrato de uma tragédia.

Alagoas e Maranhão são os dois Estados brasileiros com os piores resultados no Pisa, o Programa Internacional de Avaliação de Alunos. O exame, realizado a cada três anos, compara o desempenho em leitura, matemática e ciências de jovens de 15 anos, em 65 países.

É incrível que a terra há décadas submetida à oligarquia do literato José Sarney, o "companheiro" de Lula, ostente invariavelmente, em qualquer ranking que se faça, os piores indicadores sociais do país.

O Brasil obteve avanços expressivos no Pisa desde 2000, mas segue em situação vexatória: 57º em matemática, 53º em ciência e leitura. A Argentina, em leitura, está em 58º: como, aliás, explicar a derrocada educacional dos "hermanos", culturalmente tão sofisticados?

O mais alarmante, no caso brasileiro, é que aumentou, nos últimos três anos, o fosso entre as redes pública e privada. Com exceção das escolas federais, ilhas de excelência que respondem por pouco mais de 200 mil alunos num universo de 52,5 milhões, a competência para leitura na rede pública brasileira fica em 58º lugar no ranking. Já a rede privada ocupa a 9ª posição.

Ocorre que a rede pública é responsável por 85% dos estudantes dos ensinos fundamental e médio. A distância entre o desempenho nas escolas públicas e nas particulares, que se ampliou, caracteriza um quadro nítido de apartheid.

Fazemos ainda pouco caso do que significa formar Evanildos. Em "perspectiva histórica", como diz Fernando Haddad, um bom sujeito, estamos, sim, avançando. Devagar, mas melhoraaaaaaaaaando - é um gerúndio exasperante esse. (fonte: O estado de São Paulo).

domingo, 12 de dezembro de 2010

O LULA FALHOU


“O presidente Lula falhou na promoção de reformas para abolir a cultura política de corrupção, clientelismo e espoliação”.                   (Clifford Sobel, embaixador americano)

Carta de Fernando Henrique Cardoso enviada ao jornal O Estado de S. Paulo

Calúnias!

Li com espanto a entrevista do sr. Gilberto Carvalho publicada neste jornal na edição de domingo passado (“Ninguém engana a Dilma nem põe faca no pescoço dela”, 5/12, A10). Espanto porque imaginei que o entrevistado devesse estar mais preocupado em se defender de insinuações que podem manchar a sua biografia - a de haver sido receptador de propinas extorquidas por um bando de seus companheiros de partido que teriam usado a administração petista de Santo André para obter recursos para uso político, como afirmam procuradores estaduais - do que em dar curso a calúnias contra mim.
Lula, segundo o entrevistado, recusa o termo “mensalão” para caracterizar os desatinos praticados nas relações entre seu governo e a Câmara dos Deputados, quando da alegada compra de apoios políticos. Na verdade, trata-se de mero jogo de palavras para negar a periodicidade da propina, e não sua existência. Artifício semelhante a outro - este com consequências jurídicas maiores - quando afirmou que o dinheiro utilizado naquelas práticas teria sido obtido de “sobras de campanha”, esquecendo-se de que houve transações entre poder público e agentes privados como no caso da Visanet.
Para melhorar a imagem presidencial, Gilberto Carvalho diz que Lula, ao negar que seu governo tenha comprado votos, me acusa nominalmente de tê-lo feito para aprovar a emenda da reeleição. Ora, jamais houve qualquer indício nem qualquer afirmação direta de que eu assim procedera. Mais ainda, os rumores sobre uma escuta telefônica feita entre deputados de um Estado que estariam envolvidos em tais práticas aberrantes surgiram num jornal meses depois de aprovada a referida emenda, com votação avassaladora - 80% no Senado e margem de mais de 20 votos acima dos 308 requeridos na Câmara.
No caso, a referida escuta teria feito alusão ao primeiro nome de um de meus ministros. Para evitar dúvidas o ministro eventualmente aludido foi, por decisão própria, à Comissão de Justiça da Câmara, prestou todos os esclarecimentos e desafiou quem dissesse o contrário da verdade, que era sua inocência. Posteriormente, três ou quatro deputados - mais tarde ligados à base do governo Lula - renunciaram a seus mandatos para evitar cassações, confessando culpa, mas sem qualquer envolvimento do PSDB e muito menos do governo ou meu.
Se não fosse o suficiente ser um procedimento contrário à ética, mesmo em termos pragmáticos, seria de todo descabido comprar o que era, explicitamente, oferecido: a opinião pública, os editoriais de toda a mídia e a maioria avassaladora do Congresso Nacional eram favoráveis à emenda da reeleição, contra a qual se batiam isoladamente o PT e os “malufistas”, pela razão de haver nessas correntes quem quisesse disputar as eleições presidenciais e temesse minha força eleitoral, comprovada na reeleição em primeiro turno em 1998. Estes são os fatos.
Custa-me a crer que Lula, para se defender do indefensável no caso do mensalão, ataque a honra de um ex-presidente que foi seu amigo nas horas difíceis e que não usa de artimanhas para desacreditar adversários. Dói mais ainda que pessoas como Gilberto Carvalho ecoem o sabidamente falso para endeusar o chefe. Sinal dos tempos, que arrastam mesmo os que parecem ser melhores a cair na calúnia, na mesquinharia e na mediocridade.

LULA ESTÁ PREOCUPADO COM O WIKILEAKS.





Lula está preocupado com o WikiLeaks. Nós estamos preocupados com os cartões corporativos e o Portal de Convênios.

Lula aproveitou a prisão do dono da WikiLeaks para provocar a imprensa, perguntando se não iam protestar contra este ataque à liberdade de expressão. Lula quer que deixe tudo aberto, para expor todos os podres, especialmente dos Estados Unidos e da sua diplomacia. Lula, no entanto, implantou o sigilo absoluto nos seus gastos com os cartões corporativos, depois do escândalo (denunciado neste Blog em primeira mão) que gerou uma CPI e que comprovou que centenas de milhões estavam saindo dos cofres públicos para pagar perfumes no duty free, tapiocas na tenda da esquina e ranchos de supermercado para a Família Silva. Hoje Lula comanda gastos secretos que ultrapassam os R$ 500 mil mensais, apenas dentro do seu gabinete. Eles não podem ser divulgados porque alguém pode transformar uma garrafa de vinho de R$ 5 mil em um coquetel molotov ou colocar um poderoso veneno em meia tonelada de filet mignon que alimenta a cozinha do Planalto. Os gastos são protegidos em nome da segurança nacional. Além disso, o Portal de Convênios do Governo Federal é uma caixa preta, pois Lula flexibilizou as exigências para o repasse de verbas para instituições fantasmas, ligadas a políticos, como vem sendo noticiado pela imprensa. Basta uma carta protocolar assinada por três autoridades, como o ministro Alexandre Padilha, para que a "cumpanherada" receba milhões e milhões sem precisar prestar contas a ninguém. Ideli Salvatti, por exemplo, ficou menos de 48 horas na frente da Comissão de Orçamento. Foi o tempo para destinar R$ 5 milhões para ONGs ligadas a petistas, em Santa Catarina. Lula deveria estar menos preocupado com o WeakLeaks e mais preocupado com a corrupção que ocorre nas suas barbas, em grande parte incentivada por ele mesmo. Será que vai chamar a imprensa para acompanhar o carregamento dos 11 caminhões da sua mudança? (postado pelo coturno noturno).


quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

LULABELHA

O presidente Lula em público diz que não interfere na definição do ministério da presidente Dilma, entretanto na coxia se mete em tudo. Todos sabemos que, pelo menos, os ministros que trabalham no Palácio do Planalto foram todos indicados por ele. Agora, o ministro Mantega, que nesse ano de eleição abriu as torneiras do caixa, já promete para os anos seguintes um incomensurável arrocho, cortando em todas as áreas, inclusive com suspensão de obras do PAC. Mais uma vez o presidente vem a público desautorizar o ministro da fazenda, parecendo que a partir de janeiro ele continuará governando e dando ordens. Não tem jeito, esse nosso presidente é mesmo uma figura: ficou 20 anos sem trabalhar, sendo sustentado nesse período pelo sindicato que criou; durante esse tempo não se preocupou em estudar e, mesmo assim, virou presidente. Até já deram-lhe um novo apelido: Lulabelha. De manhã ele faz cêra, à tarde ele voa e à noite toma mé!!!

LULA - SÓ AGORA DESCOBRIRAM A CARA DO CARA.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

SAIBA O QUE LULA FEZ COM A "DIVIDA INTERNA/EXTERNA" DO BRASIL



Você ouve falar em DÍVIDA EXTERNA e DÍVIDA INTERNA em jornais e TV e não entende direito. Vamos explicar a seguir:

DIVIDA EXTERNA

é uma dívida com os Bancos,Mundial, o FMI e outras Instituições, no exterior em moeda externa.

DIVIDA INTERNA

é uma dívida com Bancos em R$ (moeda nacional) no país.


Então, quando LULA assumiu o Brasil, em 2002, devíamos:

ü Dívida externa = 212 Bilhões

ü Dívida interna = 640 Bilhões

ü Total da Dívida = 851 Bilhões


Em 2007 Lula disse que tinha pago a dívida externa. E é verdade, só que ele não explicou que, para pagar a dívida externa, ele aumentou a dívida interna:

Em 2007 no governo Lula:

ü Dívida Externa = 0 Bilhões

ü Dívida Interna = 1.400 Trilhão

ü Total da Dívida = 1.400 Trilhão

ou seja, a Dívida Externa foi paga, mas a dívida interna quase dobrou.

Agora, em 2010, você pode perceber que não se vê mais na TV e em jornais algo dito que seja convincente sobre a Dívida Externa quitada.

Sabe por que? É que ela voltou...

Em 2010 no governo Lula:

ü Dívida Externa = 240 Bilhões

ü Dívida Interna = 1.650 Trilhão

ü Total da Dívida = 1.890 Trilhão


ou seja, no governo LULA, a dívida do Brasil aumentou em 1 Trilhão !!!

Daí é que vem o dinheiro que o Lula está gastando no PAC, bolsa família, bolsa educação,bolsa faculdade, bolsa cultura, bolsa para presos, dentre outras mais bolsas...e de onde tirou 30 milhões de brasileiros da pobreza !!! E não é com dinheiro do crescimento, mas sim, com dinheiro de ENDIVIDAMENTO.

Compreenderam? Ou ainda acham que Lula é mágico?

Ou que FHC deixou um caminhão de dólares para Lula gastar?

Quer mais detalhes, sobre dívida interna e externa do Brasil,

acesse o site.

Os brasileiros, vão pagar muito caro pela atitude perdulária do governo Lulla, que não está conseguindo pagar os juros dessa "Dívida trilhardária" tendo que engolir um "spread"(txa. juros) muito caro para refinanciar os "papagaios", sem deixar nenhum benefício para o povo, mas apenas DIVIDAS A PAGAR por todos os brasileiros,que pagam seus impostos...!!!
(postado por Lúcio Neto)

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Militares discriminados


O Presidente Lula por ser o Comandante-em-Chefe das Forças Armadas é o principal responsável pela discriminação que vive os militares. Permite que ativos, inativos e pensionistas da PM-DF ganhem quase duas vezes mais do que os integrantes das Forças Armadas, sendo que o dinheiro vem da mesma fonte pagadora: a União. Um oficial fuzileiro da Marinha, um oficial piloto da FAB ou um oficial engenheiro do Exército, formado no IME, ganha bem menos do que um Agente de Polícia Federal, cujo salário é de R$ 7.514,00 inicial. Um Suboficial das Forças Armadas das diversas funções, com 30 anos de serviço ganha menos do que um Policial Rodoviário Federal, cujo salário é de R$ 5.620,00 em início de carreira. Um sargento com 20 anos de serviço (fuzileiro, infantaria, controlador de vôo, mantenedor dos radares que controlam o espaço aéreo brasileiro ou especialista de diversas áreas dos quadros das FFAA) recebe muito menos do que um soldado da PM-DF, cujo salário é de R$ 4.000,00 em início de carreira. O Comandante-em-Chefe das Forças Armadas precisa, sim, revogar a MP 2215-01 (LRM) com o objetivo de restabelecer de imediato os direitos nas remunerações, usurpados pela famigerada MP, abandonada no Congresso há quase uma década para ser votada; e a confecção de uma regra perene, justa, para recompor os vencimentos dos militares, com a finalidade de dar um tratamento de “igualdade” com as demais carreiras do funcionalismo. É difícil ser aguerrido, sabendo-se que a família passa privações, ainda mais quando ciente que há castas privilegiadas! Muitos estão abandonando a carreira para não passarem o constrangimento de, na ativa, virarem camelôs!