quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

LULA: Caixa três.


O ex-presidente velhaco vai ter mais uma rendinha, além das que já tem: aposentado por invalidez, pensionista do regime militar e, agora, militante remunerado do PT. Deu no Painel da Folha:

O PT decidiu pagar um salário mensal de R$ 13 mil a Lula, que no próximo dia 10 receberá novamente o título simbólico de "presidente de honra" do partido. O contracheque será equivalente ao do presidente de fato do PT, José Eduardo Dutra. O novo salário de Lula se soma às duas aposentadorias que ele recebe -uma de anistiado político, outra por invalidez devido à perda do dedo- e às palestras que devem engordar seu caixa a partir de março. "Não tem por que não pagar. Ele é um importante dirigente político, está se dispondo a trabalhar junto com o PT", argumenta José Eduardo Dutra.

Retroativo O salário de Lula vale já a partir de janeiro. Como o estatuto da legenda não prevê pagamento para cargo simbólico, o ex-presidente terá carteira assinada como assessor do PT, mesma situação montada para Dilma Rousseff na campanha.

Caderneta Segundo aliados do ex-presidente, suas aposentadorias somam R$ 9 mil ao mês. No patrimônio declarado em 2006, havia R$ 478 mil em aplicações financeiras, em valores da época. Há no PT defesa da equiparação do salário dos dirigentes partidários ao dos congressistas -R$ 26,7 mil.
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Comentário: Alguém tinha que justificar o que virá por aí: o PT pagando jatinho e todas as mordomias para o seu presidente de honra, em plena campanha eleitoral para 2014, com o dinheiro do fundo partidário desviado para "esquentar" a contabilidade do velhaco.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Petista diz: ninguém no PT tem moral para impedir volta de Delúbio. Pura verdade.

"Delúbio Soares era o principal interlocutor junto aos demais núcleos da quadrilha. Ele era o homem operacional do esquema, aquele que indicava quem deveria receber o repasse, qual o valor e em que momento." Sustentação oral de Antônio Fernando de Souza, Procurador Geral da República

Delúbio Soares é o responsável pela eleição, à base de caixa dois, de grande parte do PT. Inclusive do próprio Lula. Depois organizou, junto com José Dirceu e com José Genoino, o mensalão que, também com dinheiro desviado dos cofres públicos, comprava apoios de deputados corruptos. Foi assim que o PT se transformou em uma sofisticada organização criminosa, segundo o Procurador Geral da República grafou no processo que rola, rola e rola no STF. O secretário de Comunicação do PT, André Vargas, que a exemplo do presidente do partido, José Eduardo Dutra, também bloqueou o Coronel no twitter, declarou para a Folha de São Paulo:

"Como é que nós vamos dizer que ele não pode se filiar? Nenhum de nós(do diretório) tem condição moral ou política de dizer que ele não pode militar no PT."

Nunca alguém do PT fez a avaliação mais correta sobre o mensalão e sobre Delúbio Soares. Ninguém lá dentro tem moral para impedir que um companheiro que tantos serviços prestou ao partido, com provas testemunhais e documentais de formação de quadrilha, corrupção ativa, entre outros crimes, retorne ao seu posto de destaque. Sem dúvida, Delubio honra o seu partido.
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André Vargas é um petista que deve defender Delúbio Soares de olhos fechados. Vejam a sua folha corrida. É réu por improbidade administrativa. Foi pedida a indisponibilidade de seus bens. Segundo a imprensa, participou de esquema de caixa dois durante a campanha de reeleição de Nedson Micheletti à prefeitura de Londrina, em 2004. É investigado por ter participado do esquema gafanhoto, que consistiria na movimentação do salário de servidores da assembléia legislativa do Paraná por terceiros. Ninguém tem moral  no PT para impedir a volta de Delúbio. Muito menos ele. 
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Para reavivar a memória, clique aqui e relembre a sustentação oral do Procurador Geral da República, quando da apresentação da denúncia do Mensalão.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Dilma ainda não disse a que veio. O que pode dizer muito.

DILMA BY ROMERO CABRITO



Em 25 dias de governo, Dilma Rousseff não tomou uma única decisão com começo, meio e fim, que tivesse alguma relevância para o país. Nenhum projeto e nenhum programa saíram da sua mesa de trabalho. Cancelou a compra dos caças Rafale por absoluta falta de dinheiro. Diante da tragédia do Rio, agiu como uma burocrata, aplicando a cartilha. Demitiu o secretário nacional do combate às drogas, mas ninguém sabe o que ela pensa a respeito. Proibiu o que já era proibido, tanto no caso dos jatinhos quanto dos passaportes dos filhos do velhaco. Estamos esquecendo alguma coisa?  Até agora, é o governo dos recadinhos, das fofoquinhas, do diz-que-me-diz-que. Deu apenas uma única entrevista, mesmo assim ao lado do verborrágico e inconveniente Sérgio Cabral, para não ter que enfrentar a situação sozinha. Dilma, até agora, não disse a que veio. O que pode dizer muito. O único fato de impacto na sua breve gestão foi uma reunião de três horas, a portas fechadas, com o ex-presidente e mentor.

 Hoje, no feriado de São Paulo, onde ele também estará presente, é possível que aconteça um novo e misterioso encontro. Além da presença na cerimonia para medalhar José Alencar, este será o único compromisso da sua agenda. O que pode dizer muito.

 

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Entre cracks cocaleiros bolivarianos.


Mas que futuro, 
Na cocaína, 
Olê, olê, olá!


Melhor no Crack,
Da cocaína, 
Olê,olê,olá!
Nossa vitória
Na cocaína,
Olê,olê,olá!
NÓS BRASILEIROS, QUE AMAMOS A NOSSA PÁTRIA E A NOSSA FAMÍLIA, TEMOS VERGONHA DESSE  FANFARRÃO CORRUPTO NOS REPRESENTAR.

A PROFISSÃO MILITAR


"Senhor, umas casas existem, no vosso reino onde homens vivem em comum, comendo do mesmo alimento, dormindo em leitos iguais. De manhã, a um toque de corneta, se levantam para obedecer. De noite, a outro toque de corneta, se deitam obedecendo. Da vontade fizeram renúncia como da vida.
Seu nome é sacrifício. Por ofício desprezam a morte e o sofrimento físico. Seus pecados mesmo são generosos, facilmente esplêndidos. A beleza de suas ações é tão grande que os poetas não se cansam de a celebrar. Quando eles passam juntos, fazendo barulho, os corações mais cansados sentem estremecer alguma coisa dentro de si. A gente conhece-os por militares...
Corações mesquinhos lançam-lhes em rosto o pão que comem; como se os cobres do pré pudessem pagar a liberdade e a vida. Publicistas de vista curta acham-nos caros demais, como se alguma coisa houvesse mais cara que a servidão.
Eles, porém, calados, continuam guardando a Nação do estrangeiro e de si mesma. Pelo preço de sua sujeição, eles compram a liberdade para todos e os defendem da invasão estranha e do jugo das paixões. Se a força das coisas os impede agora de fazer em rigor tudo isto, algum dia o fizeram, algum dia o farão. E, desde hoje, é como se o fizessem.
Porque, por definição, o homem da guerra é nobre. E quando ele se põe em marcha, à sua esquerda vai coragem, e à sua direita a disciplina". (MONIZ BARRETO - Carta a El-Rei de Portugal, 1893).

Comparar salários é humilhante para militares

FORÇAS ARMADAS NA UTI

No Brasil, os vencimentos de militares não resistem a comparação aos demais salários no serviço público. Para dirigir carros oficiais, por exemplo, um motorista do Senado ganha até R$ 19 mil, enquanto o comandante de fragata da Marinha recebe R$ 8 mil. Na Câmara, há ascensorista recebendo R$ 10 mil para pilotar elevador; na FAB, um piloto de jato de combate Mirage percebe R$ 7.428 por mês. Brutos.
Sem ralar muito o diretor que chefiou a garagem do Senado ganha o dobro dos R$ 12,1 mil pagos a  um General de Brigada que comanda  uma Brigada de Carros de Combate Blindados.

A desmobilização das Forças Armadas vem acontecendo há muito tempo. Teve seu início  de destroçamento no governo FHC. Antigamente ainda sobrava um balde de cal para caiar os meios fios e tronco de árvores dos quartéis para os festejos de fim de ano. Hoje nem isso. A tropa cumpre jornada reduzida, pois não há dinheiro para alimentação. A forma mais avassaladora de desmanche é o arrocho salarial, fazendo dentre outros estragos, a saída de oficiais capacitados para a iniciativa privada.
 
As comparações com o legislativo e judiciário, em termos de salários, são hilariantes. No Poder Judiciário, um  servidor iniciante de nível superior, já percebe importâncias maiores do que oficiais egressos das academias militares.

Lamentável, pois nas tragédias brasileiras quem conclamamos para auxiliar de forma brilhante são sempre as Forças Armadas,  as quais mostram entusiasmo e responsabilidade no cumprimento das missões  diversas e adversas a que são destinadas, previstas na nossa constituição.  

Na construção de estradas  por esse imenso país,  o Exército Brasileiro, representado pelos Batalhões de Engenharia, dão um exemplo de capacidade de trabalho e honestidade, com um serviço feito com credibilidade, sem maracutaias, inerente aos militares, diferenciando de outros.  Ainda são o nosso porto seguro em matéria de retidão e competência, mas estão na UTI.

Os militares não podem fazer greve nem associar-se a sindicatos, só esperam  angustiadamente pela bondade dos representantes dos poderes competentes, para reporem as perdas salariais sofridas e  tentarem viver dignamente com as suas famílias.

É sabido que o salário dos Militares Federais começou a degringolar no governo do ex-presidente FHC, que alterou a Lei de Remuneração dos Militares por meio da Medida Provisória (MP) nº 2215-10 de 2001, a qual retirou sumariamente diversas vantagens financeiras dos militares.
Com esta famigerada MP, cujo Relator era o ex-Senador (falecido) Romeu Tuma (que nada fez para retificar os erros ou eliminar as aberrações da MP em tela, que injustiçou os militares), deu-se o início a humilhação e ao revanchismo contra os militares. Foi feita naturalmente com o intuito de nivelar por baixo à classe,  achatando os seus salários e, por conseguinte diminuir o  seu status social.

Pois bem,  como já foi dito, no momento tudo que acontece  em nosso país, convocam de imediato às Forças Armadas para sanar o problema, desviando a sua finalidade constitucional, como se  elas fossem remédio para todos os males. 

É hora dos militares, pelos seus chefes, começarem a externar ao novo governo, a necessidade de valorizar essa classe tão sofrida e pisoteada nos últimos tempos, concedendo-lhes melhores salários.

As Forças Armadas podem passar mil anos sem serem empregadas, mas não podem passar um minuto sem estarem preparadas. A valorização, o investimento e o preparo têm  que ser feito  prioritariamente no homem. O material e os equipamentos utilizados pelo homem são secundários.

Um militar mal remunerado, com certeza diminuirá o empenho no cumprimento das missões recebidas, quando ele pensa em si e no sofrimento da sua família. O orgulho, o garbo e o amor pela  nossa pátria aumenta quando estamos de barrigas cheias. Exércitos não marcham com os pés nem lutam com as mãos: marcham com a barriga e lutam com armas. ...

Esperamos que os nossos representantes, na Câmara de Deputados e no Senado Federal,  façam alguma coisa o mais rápido possível, em termos de reposição de perdas salariais sofridas, para sanar a aflição  e o desespero que estão passando os militares das Forças Armadas e seus familiares.



Gastos irregulares por órgãos do governo

O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), sob o comando do PT há oito anos, teve gastos de R$ 31,4 milhões qualificados de irregulares pela CGU de 2007 para cá. 

Já a Embratur, mais um motivo de briga entre PT e PMDB, teve repasses R$ 14,4 milhões suspeitos de irregularidades, de acordo com as auditorias da CGU. Ela sempre foi administrada pelo PT e continua sob o comando do partido, por imposição do ministro da Casa Civil, Antonio Palocci.

Em relação à Conab - que, segundo o secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, tem de parar de desviar recursos -, a CGU concluiu que R$ 13,6 milhões de seus gastos tiveram suspeição de irregularidades nos últimos quatro anos.
Fonte: Estado de Minas

Já virou uma prática comum o desvio de verbas de órgãos do governo. Por isto toda a briga para ver quem controla o que.

Por este motivo também a necessidade de um governo inchado, com mais empresas estatais das quais nossos políticos possam se servir.
Estas denuncias e auditorias da CGU, demonstrando tantas irregularidades e desvios de verbas, é que levaram o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a diversas vezes condenar a ação da CGU.

Como a imprensa tem levado ao povo as informações sobre estas irregularidades, o governo se interessa em fazer o "controle" da imprensa para que estas notícias não sejam mais divulgadas.
A corrupção está institucionalizada no país e sua prática banalizada.

Todos nós que denunciamos esta falta de honestidade de nossos governantes já estamos sendo considerados uns chatos que sempre batem na mesma tecla.
O que é preciso fazer para que o povo se conscientize de que paga impostos exorbitantes e que não recebe nada em troca?

O que é preciso fazer para que o povo compreenda que estes governantes só se servem do poder em benefício próprio e quase nada fazem em benefício do povo?

Família Lula esquece os passaportes diplomáticos

Arte: Ivan Cabral
Tudo indica que a “família real” continuará com seus passaportes diplomáticos. Os dois filhos e um neto de 14 anos do ex-presidente Lula ainda não devolveram os mimos concedidos pelo ex-chanceler adulador Celso Amorim. O enteado Marcos Cláudio, 39, bravateador como o pai, anunciou, furioso, que devolveria até o comum, porque “nunca usou”.
E Lula prometeu explicar a encrenca “após as férias”. (Coluna do Claudio Humberto)

Carimbando a Dilma.

 
As três primeiras semanas marcaram a busca desesperada de uma imagem para a governanta. Na falta de qualidades políticas, de uma biografia consistente e tendo em vista o seu fracasso como gestora, já que o PAC começa a mostrar que não passou de uma decupagem eleitoreira, a tentativa está indo pelo viés autoritário da presidente. Ela já enquadrou o General, o Haddad, o Cabral, Jobim e até a China. Bem, ninguém viu, mas conta-se ao pé do ouvido e a imprensa vagabunda publica e repercute. A Helena Chagas sai da sala e conta para os jornalistas:" não espalha, mas a Dilma cortou os jatinhos de todos os ministros. Precisava ver a cara da Ideli, que ia começar a curtir a mordomia". Hoje, no entanto, o Marco Aurélio Garcia se traiu e disse que a Dilma sofre de curiosidade intelectual. Ou seja: é burrinha, mas esforçada. Ele não poderia ter acertado tão na mosca. Amanhã, com certeza, vai sair na imprensa que a Dilma deu uma enquadrada no dinossauro dos dentes podres. Está uma trabalheira carimbar a Dilma.

domingo, 23 de janeiro de 2011

O que podemos aprender da história

 
Recentemente terminei de ler um livro sobre dez decisões que mudaram o mundo. Refere-se as decisões tomadas pelos governos da Alemanha, Itália, Inglaterra, Estados Unidos, Japão e União Soviética que levaram a Segunda Guerra Mundial.

Me chamou a atenção muita coisa que ainda vemos no mundo em que vivemos hoje em dia.

A primeira coisa que me chamou a atenção foi o fanatismo e o culto ao governante. Adolf Hitler soube explorar o sentimento do povo alemão que se sentia subjugado pelos países que venceram a Primeira Guerra Mundial. 
Conseguiu, com o apoio popular, se tornar chanceler da Alemanha e graças ao seu discurso demagógico, instalar uma ditadura cruel na Alemanha. A imprensa foi controlada pelo governo. Hitler era adorado pelo povo alemão assim como Hiroito era considerado uma divindade pelo povo japonês.

Tanto a Alemanha como o Japão e a Itália se armaram até os dentes para se defender contra o "imperialismo" dos países ricos, Inglaterra e Estados Unidos principalmente.

Vejo hoje em dia muita semelhança entre o discurso da esquerda e o discurso nazi-fascista. Felizmente não temos o discurso de que os judeus eram os responsáveis por todas as desgraças do mundo. Hoje os países ricos e os louros de olhos azuis é que são responsáveis por tudo que há de ruim no mundo.

Caudilhos como Hugo Chávez se armam até os dentes e o mundo assiste como se fosse a coisa mais natural. Tal como Hitler, Chávez tem pretensões territoriais sobre a Guiana, a Colômbia e apoia a reivindicação da Bolívia sobre uma parte do Chile para que a Bolívia possa ter acesso ao mar.

Na época do nazismo Stalin fez um tratado de paz com Hitler, e foi traído, só parou o avanço das forças alemãs nas portas de Moscou.

O governo petista tem apoiado Hugo Chávez em sua política de restringir a liberdade de expressão na Venezuela bem como sua política armamentista.

Será que não aprendemos nada com a história?
 
Post Brasil, Liberdade e Democracia.

sábado, 22 de janeiro de 2011

UM PAÍS SEM DEFESA

                                           

Com um sistema ineficiente de prevenção e alerta e Defesas Civis lentas ou inexistentes nos municípios, o Brasil fica à mercê dos eventos climáticos.


Debaixo de chuva, trabalhadores da prefeitura usam máscara para evitar infecções ao trabalhar no enterro das vítimas do deslizamento em Nova Friburgo, Rio de Janeiro.

Salvos raras exceções, os alertas emitidos, em geral, se perdem nos caminhos burocráticos, na falta de treinamento para intervenções pré-estabelecidas, e não chegam a tempo às áreas de risco.
A Europa havia acabado de entrar no verão de 1940 quando a Força Aérea Alemã iniciou uma gigantesca campanha de bombardeios a alvos civis britânicos, durante a II Guerra Mundial. As autoridades inglesas padronizaram então um conjunto de procedimentos para diminuir o número de mortes. O plano, que ficou conhecido como Defesa Passiva, atuava basicamente em três frentes: prevenção, alarme e socorro. Nascia assim o conceito moderno de Defesa Civil, até hoje usado como modelo para prevenção de catástrofes por vários governos em todo o mundo.

Infelizmente, setenta anos depois, o Sistema Nacional de Defesa Civil (Sindec) brasileiro ainda não consegue cumprir com eficiência a primeira e a segunda etapas, ou seja, prevenção e alarme. Sem mapas detalhados das áreas de risco, sem esclarecimento e treinamento da população e sem sistema eficiente de alertas preventivos, a Secretaria Nacional de Defesa Civil (Sedec) se limita a entrar em campo depois da tragédia. Chega apenas para socorrer as milhares de vítimas que escaparam com vida e enterrar as centenas de corpos dos que não tiveram a mesma sorte.

“É preciso uma vontade política muito forte para resolver o problema, uma visão de estadista”, afirma o cientista político Rubens Figueiredo, dando a pista de que falta vontade política para remover eleitores de suas casas precariamente instaladas em áreas de risco. “Quando a lógica da razão briga com a lógica da política, dificilmente a razão vence.”


Destruição pelas chuvas em União dos Palmares, Alagoas

Velhos vícios – As razões para a ineficiência do modelo são muitas, mas estão principalmente ligadas a dois dos piores vícios da máquina pública no Brasil: o apadrinhamento partidário no preenchimento de cargos e a destinação política de verbas. Uma auditoria do Tribunal de Contas da União nas despesas do Ministério da Integração Nacional mostra que, entre 2004 e 2009, os recursos destinados à prevenção de desastres naturais somavam 934 milhões de reais. Apenas 356 milhões de reais foram efetivamente utilizados, e desse total, 37% foram para a Bahia.
Coincidentemente, entre 2007 e início de 2010, o inquilino da pasta era o baiano Geddel Vieira Lima (PMDB). Apesar do aporte de recursos, os conterrâneos do ministro sofreram com as chuvas em 2010. No mês de abril, 45 cidades foram fortemente castigadas, duas crianças morreram e centenas deixaram suas casas em áreas de risco. Sorte pior, porém, tiveram os pernambucanos e alagoanos que não estavam entre as prioridades na distribuição de verbas de Geddel. A tromba d’água do final de junho daquele ano matou 57 pessoas nos dois estados.

Os sinais da inoperância estão por toda a parte. No mapeamento de áreas de risco, por exemplo, a Sedec levou quatro anos, entre 2004 e 2008, para mapear as áreas de risco em apenas 44 cidades – menos de 1% dos 5.560 municípios brasileiros. Destes, somente sete receberam efetivamente algum tipo de recurso para obras de prevenção a desastres. O Conselho Nacional de Defesa Civil (Condec), outra entidade do Sistema Nacional de Defesa Civil criado em 1988 para elaborar diretrizes, está há seis anos sem aprovar nenhuma resolução.

Estrutura e orçamento - Para não fazer o seu trabalho, a Sedec conta com 110 funcionários que ocupam um terço de um andar no prédio do Ministério da Integração Nacional. Tem um orçamento previsto de 133 milhões de reais para sua operação em 2011 e está estruturada em três departamentos:
  • Minimização de Desastres – seria o responsável pelos mapeamentos de áreas de risco, obras de prevenção e treinamento e esclarecimento da população para evacuação das áreas antes dos acidentes.
  • Articulação e Gestão – o grupo do alarme, responsável por articular a atuação conjunta das defesas civis estaduais e municipais nos planos de retirada da população antes das tragédias.
  • Reabilitação e Reconstrução – o único cujo trabalho aparece, todos os anos, para limpar a bagunça depois que os morros desabam e os rios transbordam.
Além dos departamentos, a Sedec ainda conta com o Serviço de Protocolo e Apoio Administrativo e com os dados do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad). Este último, equipado com um sistema informatizado de geoprocessamento de dados obtidos por satélites, é o responsável por monitorar e alertar sobre a ocorrência de eventos climáticos excepcionais como as chuvas que castigaram o Rio há 10 dias. O alerta até sai. O problema, é servir para alguma coisa.
“Os institutos de meteorologia, juntamente com todos os que conseguem calcular o nível de rios, oceanos e outras medidas que possam resultar em catástrofes, precisam estar aptos a passar o alerta de emergência”, explica João Willy Rosa, professor de Geociências da Universidade de Brasília (UnB). “Na outra ponta, os responsáveis pela Defesa Civil precisam estar aptos a receber esse alerta para agir corretamente em cada caso, em todos os estados e municípios.”
Salvos raras exceções , os alertas emitidos, em geral, se perdem nos caminhos burocráticos, na falta de treinamento para intervenções pré-estabelecidas, e não chegam a tempo às áreas de risco. Estão aí para provar os 765 mortos e mais de 13.000 desabrigados nas cidades serranas do Rio. Para entender melhor os passos dessa tragédia anunciada, é bom voltar ao dia 9 de janeiro.

Nessa data, três dias antes da catástrofe, as chuvas anormais na região Sudeste do Brasil começaram a ser detectadas pelos satélites da Nasa (Agência Espacial Americana) e do Instituto Nacional de Metereologia (Inmet). Em 11 de janeiro, por volta das 16h30, o Inmet disparou o aviso metereológico especial que apontava "acúmulo significativo de chuva em TODO o estado do Rio de Janeiro". As prefeituras da Região Serrana do Rio confirmam o recebimento do alerta. Que destino deram à informação? Nenhum.

A prefeitura de Teresópolis admite que já sabia das chuvas dois dias antes da tragédia, mas alega que, mesmo assim, não teve tempo para avisar os moradores das 93 áreas de risco do município. As autoridades de Nova Friburgo, por sua vez, dizem que repassaram o alerta à população via rádio e internet, deixando às potenciais vítimas a decisão de abandonar o lar. Nenhuma remoção foi planejada para as áreas de risco (leia aqui histórias de três vítimas que retratam a completa ineficiência do sistema no município).

“A Defesa Civil ainda carece da criação de uma linha de comando integrada para que esses alertas seja transmitidos com eficiência”, diz João Willy Rosa. Para a professora Ana Ávila, do Centro de Pesquisas Metereológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura da Unicamp (Cepagre), falta estrutura “em todos os aspectos para a emissão de alerta no Brasil”.

Pedido de socorro – Depois do desastre na Serra Fluminense, o Cenad vai ganhar mais um supercomputador, avaliado em 50 milhões de reais, e uma rede de radares meteorológicos mais avançada. Sozinhos, porém, esses investimentos não garantem uma prevenção melhor, pois não resolvem o problema da cadeia de emissão do alarme.


Estragos causados pelas chuvas no Nordeste.

Em alguns estados, como São Paulo e Santa Catarina, por exemplo, um sistema próprio de alarme costuma alcançar alguma eficiência. Nessas estruturas, informações coletadas por diferentes equipamentos são recebidas por um centro de emergência estadual e analisadas por técnicos. Quando eles concluem que há risco, começam a disparar telefonemas e SMS para colegas em órgãos operacionais previamente estabelecidos nos municípios, entre eles a Defesa Civil.
Essas equipes, treinadas para receber o alerta e saber como agir, deslocam-se para as áreas de risco e implementam medidas de segurança previamente estabelecidas. Assim, na maioria dos casos, conseguem se antecipar a inundações e deslizamentos de encostas. Nem sempre com total eficiência, mas com mais agilidade do que as autoridades fluminenses.

No Sistema Nacional de Defesa Civil, infelizmente, o único alerta que circula atualmente ainda é aquele que parte de baixo para cima, ou seja, da Defesa Civil do município para a Sedec, para avisar sobre um desastre. Em lugar do alarme preventivo que deveria fazer o percurso inverso, existe apenas o pedido de socorro depois que a desgraça já se instalou. A partir dele, a Sedec organiza e mobiliza os órgãos ligados à Defesa Civil na região para socorrer as vítimas. Isso quando existe Defesa Civil na região.

Um dos maiores entraves de todo o sistema, como admite o próprio governo, é a falta de estrutura nas cidades. O secretário nacional de Defesa Civil, Humberto Viana, afirmou nesta semana que apenas 426 dos 5.565 municípios brasileiros têm Defesa Civil.

A gestão de recursos repassados pelo governo federal a estados e municípios é outro problema. Dados da Confederação Nacional de Municípios (CNM) dão conta de que, em média, somente 10% das cidades brasileiras tiveram gastos com ações de Defesa Civil nos últimos cinco anos. Isso num país que tem, segundo os mapeamentos deficientes do governo, pelo menos 5 milhões de pessoas morando em 800 áreas de risco – 500 para deslizamento e outras 300 para inundações.

Mudança de paradigma – Para que não se repitam todos os anos, após as chuvas de verão, as imagens de cidades destruídas com centenas de caixões enfileirados, o Sistema de Defesa Civil do Brasil precisa se libertar do vício das medidas paliativas e emergenciais. Como bem observou Debarati Guha-Sapir, consultora da Organização das Nações Unidas (ONU) no Centro de Pesquisas sobre a Epidemiologia de Desastres (Cred), sediado em Bruxelas, na Bélgica, é um absurdo que o Brasil, com "apenas um perigo natural para administrar", não consiga fazê-lo. "Este foi o 37º deslizamento de terra no Brasil em menos de dez anos", disse Debarati ao jornal francês Le Monde. "Imagine se o país também enfrentasse terremotos, vulcões ou furacões. O Brasil não é Bangladesh, não tem desculpas.”
Se não bastasse o modelo de sucesso britânico durante a Segunda Guerra Mundial, estão aí para ensinar o caminho os exemplos de eficiência de países como Austrália, Tailândia e Indonésia, que lidam com enchentes e tsunamis muito mais devastadores que as enchentes brasileiras.

Voltando à época da concepção da Defesa Passiva, se a Inglaterra tivesse estruturado o seu programa nos moldes da Defesa Civil Brasileira, suas principais cidades jamais teriam sido equipadas com um milhão de abrigos antiáreos logo nos primeiros meses da Segunda Guerra Mundial. A população não teria aprendido a se refugiar ao toque dos alarmes, porque não existiria a rede de radares e de observadores voluntários ao longo da costa para disparar as sirenes assim que os bombardeiros alemães cruzassem os céus sobre o Canal da Mancha. Consequentemente, as bombas alemãs teriam matado um número infinitamente maior que os 23.002 civis mortos durante os cinco meses de bombardeios.

Repercussão do Oscar





Dizem que ontem foi visto um sujeito barbudo e com jeito de bebum, discursando em São Bernardo, sobre um caixote, para as pombas de uma praça, a respeito da não indicação de um certo filme para o Oscar. O discurso era ininteligível devido ao estado etílico do orador, que falava cuspindo para todos os lados, mas alguns termos foram 'captados': "isso é coiza da zelite que não adimite que um trabaiadô ganhe o òsca"; ... então eles não sabe que eu sô 'o cara'? ... só pode sê praga do FHC porque não firmaru ele... nunca antisnaistóriadessepaíz o preconceito contra us trabaiadô foi tão grande..."

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

A culpa, ainda que tardia: Lula vetou plano anti-desastres

Ainda sob a presidência de Lula, o governo elaborou um plano de prevenção contra desastres naturais. Pronto há dois anos, ficou no papel.
Previa a instalação de radares capazes de antever fenômenos climáticos como o excesso de chuvas que produziu mais de 740 mortos na região serrana do Rio.
Orçado em R$ 115 milhões o projeto seria incluído no PAC. Não foi. Tentou-se injetá-lo no PAC2. Mas o ministro Paulo Bernardo, então no Planejamento, vetou.
As informações foram repassadas, nesta quinta (20), a uma comissão do Congresso. Revelou-as Luiz Antonio Barreto (na foto lá do alto).
Ele comanda a Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério da Ciência e Tecnologia.
Demissionário, Luiz Barreto será substituído por Carlos Nobre, pesquisador do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).
A saída iminente como que destravou a língua do expositor. Ele contou que, depois de refugado pelos gestores do PAC, o plano anti-desastres foi lipoaspirado.
Sérgio Rezende, então ministro da Ciência e Tecnologia, pediu que Luiz Barreto incluísse o novo sistema num programa do próprio ministério.
Chama-se PCTI (Plano de Ação da Ciência, Tecnologia e Inovação). Em agosto do ano passado, criou-se um grupo de trabalho.
Mexe daqui, revisa dali os técnicos reduziram o investimento de R$ 115 milhões para R$ 36 milhões. Ainda assim, o governo não liberou a verba.
Falando a congressistas que interromperam o recesso para tratar das cheias do Rio, Luiz Barreto declarou-se “indignado” com o ocorrido.
Em tom assertivo, disse que, mesmo com o gasto mais modesto, o sistema de radares terá potencial para evitar a repetição da usina de cadáveres do Rio.
“Se nós gastarmos adequadamente R$ 36 milhões ao longo deste ano, não morre ninguém no ano que vem”, disse.
Luiz Barreto elogiou o substituto Carlos Nobre, escolhido por Aloizio Mercadante, novo ministro da Ciência e Tecnologia.
De resto, disse acreditar que o plano será desengavetado: “A solução existe, não custa um rio de dinheiro e está em boas mãos”. Entao tá, só agora eles perceberam isso!
O mais curioso é que, acossado pelos desastres que pipocaram em vários Estados, o governo viu-se compelido a liberar R$ 780 milhões para socorrer as vítimas. Esta provado somos um povinho safado e burro!
Mais do que os R$ 115 milhões que seriam sorvidos pelo plano de prevenção de desastres. Muito mais do que os R$ 36 milhões da versão lipoaspirada.
COMENTÁRIO: Será que depois do aparecimento desta podridão, deste rastro de incompetencia, mediocridade e safadeza, misturada com demagogia e canalhice (da pior espécie), vai surgir alguem com coragem para enquadrar estes canalhas ou pelo menos, desmascarar estes "porcos imundos" (cafajestes sanguinarios), começando pelo salafrario, vagabundo e vigarista-presidente? Ou vamos assistir a mesma ladainha e vigarice de sempre?
Cadê a imprensa livre, combativa e independente!!!

E a Podofrieira Sebento Batraquiana phodeu mais um!

Eu sei que a notícia já é velha, mas após dois dias "internetcomunicável" por conta do feladapota de um raio que derreteu o para raios do prédio vizinho, estou de volta, e não poderia deixar de registrar a notícia e nem o pé frio relacionado à ela.

O "humorista" paraibano Francisco Josenilton Veloso o Shaolin, está em coma no Hospital das Clínicas de SP após sofrer um acidente de carro em uma das "autobans" que cortam o desenvolvido estado da Paraíba.
O "humorista" sofreu traumatismo craniano e uma quase amputação do braço esquerdo.
Após os momentos mais críticos e o atendimento de urgência feito no Memorial Campina Grande Hospital, o "humorista" foi transferido pra SUMPAULO e está em coma induzido no bom e superlotado Hospital das  Clínicas.
Até aí novidade nenhuma. 
Todo mundo quer morrer em um hospital de SUMPAULO. Se for no Sírio Libanês então...nem se fala. É o máximo da chiqueza e do pudê econômio..Só gente fina morre lá. 
Pobre se phode mesmo é na fila do SUSto.
O que pega na verdade é que o humorista estava percorrendo alguns estados do nordeste com o "show"...LULA EM FÉRIAS.
Pelo nome já dá para se ter uma noção do conteúdo do espetáculo.
Agora, como sempre acontece para todo aquele que de uma forma ou de outra tenta se aproximar do Sebento, a PODOFRIEIRA SEBENTO BATRÁQUIANA strikes again.
Se um dia por azar do destino eu cruzar com o Sebento em uma rua, juro que atravesso correndo só para não chegar perto da área de propagação do pé frio de garanhuns. Esse pé frio pega mesmo e pode até matar, que o digam o "cineasta" o "VP Zé Alencar" a "Presidanta" e seu câncer, e agora o "humorista", sem contar toda fauna de cantores, atores, esportistas, até a celeçção canarinho, que se aproximaram do Sebento e acabaram se phodendo de alguma maneira. 
Agora vamos esperar para ver quem será a próxima vítima do pé gelado de Pernambuco!


PÉ DE PATO MANGALÔ TRÊS VEZES!!!!
SAI ZIQUIZIRA!!!
XÔ OIO GORDO!!!

Calote e vendas no 1º conjunto Minha Casa, Minha Vida

Calote e vendas no 1º conjunto Minha Casa, Minha Vida


No Residencial Nova Conceição, em Feira de Santana, comércio ilegal de apartamentos e abandono das unidades por falta de pagamento das prestações de R$ 50 põem em xeque o programa xodó da presidente Dilma Rousseff
Edna Simão e Tiago Décimo, O Estado de S.Paulo
Apenas seis meses depois de entregues as chaves, o primeiro empreendimento do Programa Minha Casa, Minha Vida para famílias de baixa renda tornou-se uma espécie de assentamento urbano com comércio ilegal de apartamentos e abandono dos imóveis por falta de pagamento das prestações de R$ 50, colocando em xeque o programa xodó da presidente Dilma Rousseff.
O Residencial Nova Conceição, em Feira de Santana (BA), foi o primeiro empreendimento para famílias com renda de até R$ 1.395 entregue no País e recebeu duas visitas do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Na campanha presidencial, Dilma levou ao ar no horário eleitoral gratuito o condomínio como exemplo bem-sucedido de política pública para os mais pobres.
De lá para cá, desligadas as câmeras da campanha, o "condomínio" apresenta personagens com dramas reais. O presidente da Associação de Moradores do Residencial Nova Conceição, Edson dos Santos Marques, 27 anos, diz que o calote tem aumentado no empreendimento porque boa parte dos moradores tem como renda apenas o benefício do Bolsa Família.

O SILÊNCIO DAS FORÇAS ARMADAS




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O SILÊNCIO DAS FORÇAS ARMADAS
QUEM CONHECE A VIDA DOS POVOS SABE MUITO BEM QUE REESCREVER A HISTÓRIA SIGNIFICA MUDAR, DAR OUTRA INTERPRETAÇÃO E ASSIM POR DIANTE. QUEM REESCREVE A HISTÓRIA, NORMALMENTE, SÃO AS DITADURAS. A URSS FOI MESTRA NISSO. CADA INIMIGO MORTO NOVA HISTÓRIA. O BRASIL TENTANDO O MESMO CAMINHO. OS QUE SALVARAM A DEMOCRACIA (OS GOVERNOS MILITARES) SÃO CHAMADOS DE DITADORES E OS QUE PREGAVAM A TOMADA DO PODER PELA FORÇA E QUERIAM IMPLANTAR UMA DITADURA TIPO CUBA SÃO HOJE OS “ DEMOCRATAS”. ELES SEQUESTRARAM, MATARAM, ASSASSINARAM, ROUBARAM, JOGARAM BOMBAS, ASSALTARAM BANCOS, ENSINARAM OS BANDIDOS A TÉCNICA DE ASSALTO E ASSASSINARAM SEUS EX-AMIGOS (JUSTIÇAMENTO) E INSTALARAM A GUERRILHA URBANA E RURAL E QUEREM SER SANTOS.
ESTÃO ASSALTANDO OS COFRES DA UNIÃO DE DUAS MANEIRAS: COM INDENIZAÇÕES (JÁ DE MAIS DE 4 BILLHÕES REAIS) E ROUBO COMO MENSALÃO E AGORA FUNASA. É DINHEIRO MUITO.
O ANTIGO PRESIDENTE ADORAVA FIDEL E O PRESIDENTE DO IRÃ.
O ARTIGO DA SENHORA JOSEITA USTRA PRECISA SER DIVULGADO. TEMOS BANDIDO (CHAMADO QUADRILHEIRO) PASSANDO POR BOM MOÇO.

GRUPO GUARARAPES