quinta-feira, 30 de junho de 2011

Obra-Prima do Dia (Semana Frans Post)

Pintura: O Forte dos Três Reis Magos (século XVII)



As pinceladas de Frans Post são curtas, rápidas. As folhas das árvores, que parecem em constante movimento sob a ação do vento, chamam a atenção do espectador. A vegetação e o céu são deslumbrantes até para nós, habituados às nossas paisagens e ao nosso clima. Para o europeu, era como se vissem um retrato do paraíso.
Chamo a atenção para o contraste entre o céu e o mar no quadro apresentado hoje. E para quem conhece Natal, o perfil do Forte dos Três Reis Magos, é ou não é maravilhoso?
Em julho de 1644, Post volta para seu país, para viver em Haarlen. Continua a desenhar o que viu nos trópicos, envolvido com as gravuras para o livro de Caspar van Baerle do qual já falamos aqui e a pintar quadros tendo como tema as nossas paisagens.
Dos cento e poucos quadros de Post, até agora conhecidos, trinta e dois são assinados e datados, e quarenta, apenas assinados. Pelos primeiros é possível acompanhar a evolução do artista.
O Instituto Ricardo Brennand, no Recife, possui uma das mais completas coleções de documentação histórica e iconográfica relacionada à ocupação holandesa da região Nordeste do Brasil.
O destaque principal desse núcleo é a maior coleção mundial de pinturas de Frans Post, o primeiro pintor de paisagens do continente americano. O instituto possui 15 óleos de Post, o que equivale a 10% de toda sua obra. É a única coleção que cobre todas as fases da sua trajetória.
No Museu do Estado de Pernambuco, no Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico e no Palácio do Governo de Pernambuco, todos no Recife; no Museu de Arte de São Paulo; no Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, e no Ministério das Relações Exteriores, em Brasília, também podem ser vistos quadros de Post.
Na Europa, os seguintes museus têm quadros dele: Mauritshuis (Casa de Mauricio), em Haia; Rijksmuseum, em Amsterdam; Louvre, em Paris; British Museum, em Londres.
O Forte dos Reis Magos é óleo sobre madeira e mede 62 x 95 cm.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Casino diz que Abílio Diniz ignora ética e age de forma ilegal.

Para os amigos diletos diletos de Luiz da Silva, e até para ele próprio, parece que ética não é primordial. Pelo menos é o que diz o Grupo Casino, maior acionista da Companhia Brasileira de Distribuição, que publicou um anúncio nos jornais brasileiros nesta quarta-feira afirmando que o empresário Abílio Diniz, amigo, defensor e eleitor de Luiz da Silva, ignora deliberadamente a ética comercial e age de forma ilegal ao tentar uma fusão com o Carrefour.
O Casino afirma na nota que investiu no Pão de Açúcar e que já havia negociado com Diniz o direito de controlar a companhia a partir de 2012. Desde que começaram os rumores de fusão com o Carrefour no Brasil, o Casino vem fazendo duras críticas ao comportamento de Diniz e chegou a recorrer a tribunais internacionais.
"Trata-se de proposta estruturada em conjunto, em segredo e de forma ilegal, com o objetivo de frustrar as disposições do acordo de acionistas que regem a Companhia Brasileira de Distribuição e, indiretamente, expropriar do Casino os direitos de controle adquiridos e pagos no ano de 2005", afirmaram os franceses.
O Casino lembrou na nota que foi procurado por Diniz e sua família em 1999, quando o Pão de Açúcar passava por "sérias dificuldades" financeiras, e, nesta época, se tornou o maior acionista da empresa.
"Ao conduzir estas negociações, o Carrefour e o sr. Abílio Diniz ignoram deliberadamente tanto a lei e os contratos quanto os princípios fundamentais da ética comercial."
Por fim, a rede francesa apelou para as autoridades brasileiras ao afirmar que confia que elas "não permitirão que prevaleça qualquer ameaça ou estratagema destinado a violar direitos legitimamente constituídos de acordo com as leis do país".

Aula de Economia...

Veja só que matemática interessante:
Numa cidade, os habitantes, endividados, estão vivendo às custas de crédito.
Por sorte chega um gringo e entra no único hotel.
O gringo saca uma nota de R$100,00, põe no balcão e pede para ver um quarto.
Enquanto o gringo vê o quarto, o gerente do hotel sai correndo com a nota de R$100,00 e vai até o açougue pagar suas dívidas com o açougueiro.
O açougueiro, pega a nota e vai até um criador de suínos a quem deve e paga tudo.
O criador, por sua vez, pega também a nota e corre ao veterinário para liquidar sua dívida.
O veterinário, com a nota de R$100,00 em mãos, vai até à zona pagar o que devia a uma prostituta (em tempos de crise essa classe também trabalha a crédito).
A prostituta sai com o dinheiro em direção ao hotel, lugar onde levava seus clientes; e como ultimamente não havia pago pelas acomodações, paga a conta de R$100,00.
Nesse momento, o gringo chega novamente ao balcão, pede sua nota de R$100,00 de volta, agradece e diz não ser o que esperava e sai do hotel e da cidade.
Ninguém ganhou um vintém, porém agora todos saldaram suas dívidas e começam a ver o futuro com confiança!
Moral da história: Quando o dinheiro circula, não há crise !!!

Rejeição da sociedade.

A rejeição com apupos e vaias da presença do ex-ministro Palocci dentro de um restaurante em SP, conforme divulgado na internet, nos traz um alento de que finalmente a sociedade está começando a tomar uma atitude contra essa patifaria de política que toma conta do país.
Esperamos que a degeneração que a classe política está semeando seja punida com uma ampla, geral e irrestrita rejeição nas urnas, fazendo com que as FICHAS SUJAS não sejam nunca mais eleitas tendo que roubar noutra freguesia, mesmo com a proteção do STF.
Seria também oportuno alertar os cabos eleitorais subornados por esses canalhas que eles se tornaram inimigos da parcela da sociedade digna e honesta.
Sorte desses patifes da política prostituída que nossa sociedade somente sabe brigar, principalmente, nos jogos de futebol, nas boates, nos bailes funk animados por prostitutas disfarçadas, e nos conflitos do trânsito.
Em outro país mais sério, com uma justiça formal ou social que merecessem esses nomes, esses canalhas da política estariam apanhando e sendo enviados para a cadeia.
Pode ser que estejamos chegando ao momento em que os feitos de imbecis e idiotas por um poder público de degenerados parem de ficar omissos e demonstrem publicamente a justa rejeição contra essa corja que está fazendo o país virar um Paraiso de Patifes desgovernado por Covis de Bandidos e controlado por Sindicatos de Ladrões públicos e privados.
Sorte desses cafajestes que se intitulam políticos não serem perfilados no paredão da vergonha, merecido destino para os genocidas que assassinam centenas de cidadãos todos os anos, por estarem desviando para suas fortunas pessoais bilhões do contribuinte, que acabam faltando para combater a tragédia em que se encontram a educação, a cultura, a saúde, o saneamento e a segurança pública.
Que os contribuintes, que sempre são tratados como palhaços e idiotas, pelo menos vaiam sempre que um desses patifes entrar no espaço público.
Vamos pregar cartazes no espaço público com a foto dos Fichas Sujas, dos corruptos e dos prevaricadores, para que todos sejam reconhecidos ao transitarem no meio de gente digna, honesta e que vive do produto do seu trabalho e não do roubo do contribuinte.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Militar no poder, nunca mais.

Militar no poder, nunca mais. Só fizeram lambanças.
Tiraram o cenário bucólico que havia na Via Dutra de uma só pista, que foi duplicada e recebeu melhorias; acabaram aí com as emoções das curvas mal construídas e os solavancos estimulantes provocados pelos buracos na pista. Não satisfeitos, fizeram o mesmo com a rodovia Rio-Juiz de Fora, sem contar a mania de abrir novas estradas de norte a sul e de leste a oeste, o que deixou os motoristas atarantados e perdidos, sem saber qual caminho tomar para chegar ao destino.

Com a construção da ponte Rio-Niterói, acabaram com o sonho de crescimento da pequena Magé, cidade nos fundos da Baía de Guanabara, que era caminho obrigatório dos que vinham do sul, passando pelo Rio, em direção às cidades litorâneas do sudeste acima do Rio e nordeste, contornando a baía num percurso de mais de 100 km. Encurtaram o tempo de viagem entre Rio e Niterói, é verdade, mas acabaram com aquela gostosa espera pela barcaça que levava meia dúzia de carros de um lado a outro da baía.

Criaram esse maldito Proálcool, com o medo infundado de que o petróleo vai acabar um dia. E, para apressar logo o fim do chamado "ouro negro", deram um impulso gigantesco à Petrobras, que passou a extrair petróleo 10 vezes mais (de 75 mil barris diários, passou a produzir 750 mil); mas nem isso adiantou nada, porque, com o álcool mais barato que a gasolina, permaneceu o fedor de bêbado que os carros passaram a ter com o uso do inventado combustível.

Enfiaram o Brasil numa disputa estressante, levando-o da posição de 45ª economia do mundo para a posição de 8ª, trazendo com isso uma nociva onda de inveja mundial.

Tiraram o sossego da vida ociosa de 13 milhões de brasileiros, que, com a gigantesca oferta de emprego em milhares de obras, ficaram sem a desculpa do "estou desempregado".

Em 1971, no governo militar, o Brasil alcançou a posição de segundo maior construtor de navios no mundo, o que veio a ser outra desgraça, porque, além de atrair mais inveja, infernizou a vida dos que moravam perto dos estaleiros, com aquela barulheira da construção desenfreada.

Com gigantesca oferta de empregos, baixaram consideravelmente os índices de roubos e assaltos. Ora! Sem aquela emoção de estar na iminência de sofrer um assalto, os nossos passeios perderem completamente a graça.

Alteraram profundamente a topografia do território brasileiro com a construção de hidrelétricas gigantescas (Tucuruí, Ilha Solteira, Jupiá e Itaipu), o que obrigou as nossas crianças a aprenderem sobre essas bobagens de nomes esquisitos. Por causa disoo, o Brasil, que antes vivia o romantismo do jantar à luz de velas ou de lamparinas, teve que tolerar a instalação de milhares de torres de alta tensão espalhadas pelo seu território, para levar energia elétrica a quem nunca precisou disso.

Implementaram os metrôs de São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Recife e Fortaleza, deixando tudo pronto para o início das obras e, com elas, atazanar a vida dos cidadãos e o trânsito nestas cidades.

Inconseqüentes, injustos e perversos, esses militares baniram do Brasil pessoas bem intencionadas, que queriam implantar aqui um regime político que fazia a felicidade dos russos, cubanos e chineses, em cujos países as pessoas se reuniam em fila nas ruas apenas para bater-papo, e ninguém pensava em sair a passeio para nenhum outro país.

Foram demasiadamente rigorosos com os simpatizantes daqueles regimes, só porque esses, que os milicos, em flagrante exagero, chamavam de terroristas, soltaram uma "bombinha de São João" no aeroporto de Guararapes, onde alguns inocentes morreram de susto apenas.

Os militares são muito estressados. Fizeram tempestade em copo d'água só por causa de alguns assaltos a bancos, seqüestros de diplomatas... ninharias que qualquer delegado de polícia resolve.

Tiraram-nos o interesse pela Política, vez que os deputados e senadores daquela época não nos brindavam com esses deliciosos escândalos que fazem a alegria da gente hoje.

Para piorar a coisa, se tudo isso ainda é pouco, ainda criaram o MOBRAL, que ensinou milhões a ler e escrever, aumentando mais ainda o poder dos empregados contra os seus patrões.

Nem o homem do campo escapou, porque criaram para ele o FUNRURAL, tirando do pobre coitado a doce preocupação que ele tinha com o seu futuro. Era tão bom imaginar-se velhinho, pedindo esmolas para sobreviver.

Outras desgraças criadas pelos militares:
Trouxeram a TV a cores para as nossas casas, pelas mãos de um Oficial do Exército, formado pelo Instituto Militar de Engenharia, que, por falta do que fazer, inventou o sistema PAL-M.
Criaram ainda a EMBRATEL; TELEBRÁS; ANGRA I e II; INPS, IAPAS, DATAPREV, LBA, FUNABEM e mais um penca de instituições, cujo amontoado de siglas nos levou a confundir nomes.

Todo esse estrago e muito mais, os militares fizeram em 22 anos de governo. Com isso, ganharam o quê? Inexplicavelmente nada. Todos os Generais-Presidentes foram para casa, levando apenas o soldo do posto. Se tivessem ficado ricos, um pouquinho que fosse, ainda dava para entender essa quantidade absurda de obras. O último deles, um tal Figueiredo, que sofria de um mal na coluna, teve que se valer de amigos para pagar tratamento com especialista. Ora! Então essa zoeira toda de obras foi só para complicar a vida simples das pessoas.

Depois que entregaram o governo aos civis, estes, nos vinte anos seguintes, não fizeram nem 10% dos estragos que os militares fizeram.
Graças a Deus! Ainda bem que os militares não continuaram no poder!!
Tem muito mais coisas horrorosas que eles, os militares, criaram, mas o que está escrito acima é o bastante para dizermos:
"Militar no poder, nunca mais!!!".

O DITADOR SANGUINÁRIO CHÁVEZ ESTÁ EM ESTADO DE COMA.

A ÚLTIMA CAGADA TERRESTRE. JÁ PROVIDENCIOU A LANTERNA PARA TENTAR ILUMINAR AS TREVAS.

É A VITÓRIA DA INFECÇÃO GENERALIZADA.

Governo de aloprados.

A nova ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti
 O ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, já deu início ao movimento para tentar livrar a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvati, das investigações a respeito do envolvimento dela no escândalo do Dossiê dos Aloprados.
Mercadante foi o principal mentor da fabricação de um falso dossiê contra o tucano José Serra, em 2006.
Em sua edição desta semana, VEJA revela que Ideli também esteve envolvida no caso, participando das negociações para a compra do falso dossiê.
 Em entrevista ao jornal O Globo, Mercadante saiu em defesa da colega, utilizando-se da tradicional argumentação petista: tudo não passa de uma tentativa de atingir a nova ministra e o governo Dilma Rousseff.
 Como mostra reportagem de VEJA, Ideli participou de uma reunião, em 4 de setembro de 2006, na qual ficou incumbida da tarefa de divulgar o falso dossiê contra Serra. Participaram do encontro, além de Ideli e Mercadante, o sindicalista Osvaldo Bargas, o petista Expedito Veloso – responsável por revelar o envolvimento do ministro na fraude –, e o ex-chefe de inteligência da campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o catarinense Jorge Lorenzetti.
 Mercadante admitiu a participação de Ideli nessa reunião – mas negou que Lorenzetti – que chegou a ter a prisão decretada por envolvimento no caso – tenha participado do encontro.
“O Lorenzetti nunca esteve no meu gabinete.
 E qual a razão para citar o Lorenzetti?
Por que construíram essa mentira?
Para tentar colocar a Ideli.
Como Lorenzetti era de Santa Catarina, e como Ideli acabou de virar ministra, é uma forma de tentar envolver o governo Dilma que não tem nenhuma relação com esse episódio”.
 Na versão do ministro, a reunião teria servido para que Bargas e Veloso o alertassem que um depoimento no Conselho de Ética do Senado poderia envolver seu nome no escândalo da máfia dos sanguessugas.
Mercadante afirmou que decidiu, então, conversar com Ideli para perguntar se deveria rebater as acusações também no Conselho de Ética – e ela afirmou-lhe que não.
Obra-Prima do Dia (Semana Frans Post)

Pintura: Vila Formosa de Serinhaém (1638)


Maurício de Nassau viveu no Recife durante sete anos, de 1637 a 1644. Além de cuidar dos negócios da Companhia das Índias Ocidentais, Nassau deixou aqui exemplos muito importantes: em primeiro lugar a liberdade religiosa, que tornava harmonioso e civilizado o convívio entre judeus, católicos e calvinistas. Também inaugurou, no Recife, o primeiro Parlamento no Brasil.
Foi, sobretudo, um administrador inteligente que trouxe consigo cientistas, cartógrafos, artistas. Fez de sua Mauritstad uma bela cidade, inigualável em toda a América.
Criou o primeiro Jardim Botânico e o primeiro Jardim Zoológico do continente americano. Pela primeira vez cientistas observaram com telescópios europeus os céus do Brasil e pela primeira vez se mediu com rigor nossas condições metereológicas.
Na luta que se seguiu à chegada de Nassau, a Vila Formosa de Serinhaém foi das últimas vilas a cair em mãos dos holandeses. Durante o período do Governo do Conde de Nassau, ela foi um dos quatro distritos em que a Capitania de Pernambuco foi dividida: Olinda, Igarassú, Vila Formosa de Serinhaém e um quarto que começava em Serinhaém e ia até o rio São Francisco.
Frans Post, um dos que veio na comitiva de Nassau, além das gravuras que fez por encomenda de Nassau, pintou aqui sete quadros. O Novo-Mundo, estonteante nas cores e nas paisagens, com uma vegetação completamente diferente da dos Países Baixos de onde ele vinha, deslumbrou o pintor. E isso se nota em suas telas...
“Vila Formosa de Serinhaém” é um desses sete quadros. Os outros são  “Vista da Ilha de Itamaracá” (apresentada aqui ontem),  “Rio São Francisco”, “Forte dos Reis Magos”, “Carroça de bois”, “Forte Frederick Hendrik” e “Paisagem de Porto Calvo”. Todos em óleo sobre madeira.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Namoro ou amizade?

Adoção por Homossexuais.

Segundo pesquisas científicas cuidadosamente realizadas, o sistema nervoso subjacente, aparentemente, pode armazenar informações sobre as conseqüências do comportamento e modificá-lo, para se adaptar a situações específicas do seu ambiente. 
Isto se verifica, em especial, durante um curto porém crítico período inicial da vida. "Por exemplo, alguns pássaros só aprendem a cantar se convivem, no início de suas vidas, com outros da sua espécie. Se verifica também, experimentalmente, que patinhos afastados de sua mãe em tenra idade, e criados por uma galinha, quando adultos tentarão cortejar e copular uma fêmea dessa espécie". (* Enciclopédia Grolier) O que demonstra a possibilidade de se alterar algumas tendências comportamentais inatas.
Esta é, portanto, uma razão óbvia para não se admitir a adoção de crianças por homossexuais, como alguns grupos têm defendido e sido divulgado pela mídia, pois estes jovens, crescendo num ambiente anormal, irão ter sua natureza e personalidades deformadas.
 Se aceitarmos estas propostas estaremos criando condições para que haja profundas deformações nos costumes e na moral social, desvirtuando o princípio natural da natureza humana, que é a procriação e a perpetuação da espécie.

Ideli, a aloprada.

Ideli Salvatti, a ministra das relações nada institucionais:
 "Quem? Eeeuuu???"

Por Reinaldo Azevedo:
Todos já sabiam que Ideli Salvatti não reunia condições, digamos assim, intelectuais de ser a coordenadora política do governo.
Sua inteligência política sempre foi correspondente à sua elegância em plenário, ao tempo em que funcionava como pit bull do lulismo para as tarefas mais escabrosas: melar a CPI do mensalão, defender José Sarney, alinhar-se com Renan Calheiros…
Era passar a missão, e Ideli executava.
Muito bem!
A VEJA desta semana traz uma revelação escabrosa:
ELA PARTICIPOU, COMO SENADORA E LÍDER DO PT, DE UMA REUNIÃO COM O ALTO COMANDO DOS ALOPRADOS NO GABINETE DE ALOIZIO MERCADANTE E FOI A PRIMEIRA A MOBILIZAR A IMPRENSA PARA FAZER A “DENÚNCIA”. MAIS: MANIPULOU OS DOCUMENTOS FALSOS DO CRIME.
Aconteceu no dia 4 de fevereiro de 2006, 11 dias antes de estourar o imbróglio.
Lá estavam, além dos atuais ministros, Expedito Veloso, Osvaldo Bargas e Jorge Lorenzetti.
Leiam trecho da reportagem de Hugo Marques e Gustavo Ribeiro:
(…)
 Logo depois do encontro, do gabinete da senadora foi iniciada a preparação do que deveria ser a etapa derradeira do plano - a publicação do falso dossiê.
As negociações do PT com os empresários que atuariam na farsa já estavam acertadas.
Os criminosos queriam 20 milhões de reais pelo serviço, mas acabaram aceitando o valor de 1,7 milhão de reais oferecido pelo partido, dinheiro que Mercadante se comprometeu a conseguir com a ajuda do ex-governador Orestes Quércia, segundo as revelações de um dos participantes da reunião, o bancário Expedito Veloso.
Na reunião, os cinco - Mercadante, Ideli, Expedito. Lorenzetti e Bargas - manusearam uma lista com números de cheques e fotos de um empresário já falecido que, na montagem da história, seria apresentado como elo da quadrilha com os tucanos.
Uma cópia do material foi deixada com a senadora.
E ela deu início ao que deveria ser a apoteose do trabalho: procurou jornalistas interessados em divulgar o conteúdo, exibiu os papéis e disse que aquilo era apenas uma pequena amostra da munição que o PT tinha para fulminar os tucanos.
Ela conhecia todos os detalhes do dossiê e deixou sua assessoria à disposição para ajudar no trabalho de divulgação.
A senadora, aliás, não escondia os motivos de seu empenho: as revelações, segundo ela, atingiriam Serra e beneficiariam o PT na eleição em São Paulo, mas também repercutiriam na disputa presidencial em favor da reeleição do presidente Lula.
(…)
Voltei 
É uma pessoa capaz de se envolver em tal sujeira que foi parar na coordenação política de Dilma Rousseff.
Sempre que Ideli estiver diante de um interlocutor da oposição ou da base do governo, o outro há de se lembrar dos seus feitos notáveis e lhe dispensar a credibilidade que ela merece. A piada é que seu ministério é o das “Relações Institucionais”.
Leiam a integra da reportagem da revista. E não se esqueçam: Ideli quer como seu braço direito, como o segundo do ministério, ninguém menos do que Carlos Abicalil, candidato derrotado ao Senado por Mato Grosso.
A idéia original foi dele.
Ele já havia empregado, com sucesso, o mesmo método contra um adversário tucano, Antero Paes de Barros, e até contra Serys Slhessarenko, sua colega de PT.
A ser assim, o Ministério das Reações Institucionais vai ser uma espécie de derivação do ADA, aquela organização criminosa conhecida como “Amigos dos Amigos”.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Acusado de corrupção, prefeito petista foge.

Lauriberto Braga, especial para o Estado de S. Paulo:
FORTALEZA - O prefeito de Senador Pompeu, no Ceará, Antônio Teixeira de Oliveira (PT), está foragido desde o último domingo, 19, quando deixou a cidade em um ônibus alugado levando outros 36 suspeitos de corrupção. A Justiça cearense fez o pedido de prisão preventiva deles, mas até agora somente um funcionário da Prefeitura foi preso.
O prefeito, vice-prefeito, secretários e assessores são acusados pelo desembargador Darival Bezerra de fraude em licitações, desvio de dinheiro público, envolvimento em crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores, falsidade ideológica, peculato e formação de quadrilha. Além da prisão, o magistrado determinou o afastamento de Antônio Teixeira de Oliveira, do vice Luís Flávio Mendes de Carvalho, e do vice-presidente da Câmara Municipal, vereador Tárcido Francisco de Lima Baia.
Conforme a representação criminal feita pelo Ministério Público eles cometeram em 2008 desvio de recursos públicos, pagamentos indevidos, emissão de cheques para pagamentos de empresas não idôneas que fornecem notas fiscais frias e outras "condutas criminosas", causando "dano de grande monta ao erário municipal".
O clima em Senador Pompeu, a 275 quilômetrosde Fortaleza, é de incerteza. Os moradores fazem plantão em frente ao Paço Municipal, que está fechado. O petista foi reeleito em 2008 com a promessa de fazer um novo mercado público e um calçadão próximo a linha férrea. As obras estão paradas. O presidente da Câmara, vereador Ibervan Ramos, está só esperando a determinação judicial para assumir. Ele está preocupado em logo nomear seu secretariado.
O advogado do prefeito, Paulo Quezado, afirmou que vai provar em juízo a inocência do gestor. Segundo Quezado, não houve desvio de verbas em Senador Pompeu. O advogado prometeu entregar o prefeito à Justiça na tarde desta quarta-feira, 22, mas até às 17 horas não tinha cumprido a promessa.
Antônio Teixeira sofre ameaça de expulsão do PT. A prefeita de Fortaleza e presidenta estadual do PT, Luizianne Lins, já foi comunicada do pedido, que foi encaminhado ao Conselho de Ética.

Depois de 5 aeroportos, Dilma privatiza 45 portos. Está bom assim ou quer mais do que 50 privatizações em 6 meses?


Privatizar é bom, desmonta o discurso mentiroso e caquético do PT, mas não "a la loca". Depois de decidir que cinco grandes aeroportos serão entregues á iniciativa privada, o governo federal resolve privatizar quarenta e cinco portos de uma só tacada, sem informar qual o plano que existe por trás disso, em termos estratégicos. Onde está a revisão do Plano Nacional de Logística e Transportes? Quanto das metas previstas para o período 2008 a 2011 serão cumpridas? Quanto foi efetivamente investido pelo PAC nesta área? O Brasil assiste, mais uma vez, uma cessão do patrimônio nacional às escuras, sem nenhum debate com quem produz e comercializa no Brasil.

No ciclo de privatizações dos governos tucanos, houve o máximo de cuidado para impedir uma cartelização de setores, como na telefonia. Agora as agências reguladoras estão desmontadas, entulhadas de companheiros incompetentes, perderam completamente a credibilidade. Vejam o perigo nos portos: "Quem vencer vai administrar e operar tudo dentro do porto, com a supervisão da Antaq", explicou ao Estado o diretor da agência, Tiago Lima. 

O PSDB e a oposição apenas saudaram a quebra do discurso mentiroso do PT. Chegou a hora de analisar e questionar imediatamente se não está havendo uma quebra da espinha dorsal da economia do país: a sua logística.

Marcha para Jesus vira ato contra decisão do STF sobre união gay.



A 19ª edição da Marcha para Jesus realizada ontem (23) em capitais como Rio de Janeiro e São Paulo, foi usada como forma de protesto ao Supremo Tribunal Federal e aos políticos, por parte de lideranças evangélicas. A maioria dos discursos e manifestações foi pautada contra a união civil de pessoas do mesmo sexo e legalização da maconha. "A marcha não deixa de ser um ato político", resumiu o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), da Igreja Universal do Reino de Deus. O discurso mais radical foi do pastor Silas Malafaia que classificou como "lixo moral" as pessoas que questionam a interferência das igrejas em assuntos do governo e, embora tenha dito que não tem objetivo de instaurar um estado evangélico no Brasil, disse que "os países mais práticos e as democracias mais evoluídas do mundo tem origem no protestantismo". "O STF rasgou a Constituição que, no artigo 226, parágrafo 3º, diz claramente que união estável é entre um homem do gênero masculino e uma mulher do gênero feminino. União homossexual uma vírgula", criticou. Com informações do iG.

Senhor, tende piedade de nós.



Pelo Marcos Valério e o Banco Rural
Pela casa de praia do Sérgio Cabral
Pelo dia em que Lula usará o plural
Senhor, tende piedade de nós!

Pelo nosso Delúbio e Valdomiro Diniz
Pelo "nunca antes nesse país"
Pelo povo brasileiro que acabou pedindo bis
Senhor, tende piedade de nós!

Pela Cicarelli na praia namorando sem vergonha
Pela Dilma Rousseff sempre tão risonha
Pelo Gabeira que jurou que não fuma mais maconha
Senhor, tende piedade de nós!

Pelo casal Garotinho e sua cria
Pelos pijamas de seda do "nosso guia"
Pela desculpa de que "o presidente não sabia"
Senhor, tende piedade de nós!

Pela jogada milionária do Lulinha com a Telemar
Pelo espírito pacato e conciliador do Itamar
Pelo dia em que finalmente Dona Marisa vai falar
Senhor, tende piedade de nós!

A arte de seguir em frente