Rejeição da sociedade.
A rejeição com apupos e vaias da presença do ex-ministro Palocci dentro de um restaurante em SP, conforme divulgado na internet, nos traz um alento de que finalmente a sociedade está começando a tomar uma atitude contra essa patifaria de política que toma conta do país.
Esperamos que a degeneração que a classe política está semeando seja punida com uma ampla, geral e irrestrita rejeição nas urnas, fazendo com que as FICHAS SUJAS não sejam nunca mais eleitas tendo que roubar noutra freguesia, mesmo com a proteção do STF.
Seria também oportuno alertar os cabos eleitorais subornados por esses canalhas que eles se tornaram inimigos da parcela da sociedade digna e honesta.
Sorte desses patifes da política prostituída que nossa sociedade somente sabe brigar, principalmente, nos jogos de futebol, nas boates, nos bailes funk animados por prostitutas disfarçadas, e nos conflitos do trânsito.
Em outro país mais sério, com uma justiça formal ou social que merecessem esses nomes, esses canalhas da política estariam apanhando e sendo enviados para a cadeia.
Pode ser que estejamos chegando ao momento em que os feitos de imbecis e idiotas por um poder público de degenerados parem de ficar omissos e demonstrem publicamente a justa rejeição contra essa corja que está fazendo o país virar um Paraiso de Patifes desgovernado por Covis de Bandidos e controlado por Sindicatos de Ladrões públicos e privados.
Sorte desses cafajestes que se intitulam políticos não serem perfilados no paredão da vergonha, merecido destino para os genocidas que assassinam centenas de cidadãos todos os anos, por estarem desviando para suas fortunas pessoais bilhões do contribuinte, que acabam faltando para combater a tragédia em que se encontram a educação, a cultura, a saúde, o saneamento e a segurança pública.
Que os contribuintes, que sempre são tratados como palhaços e idiotas, pelo menos vaiam sempre que um desses patifes entrar no espaço público.
Vamos pregar cartazes no espaço público com a foto dos Fichas Sujas, dos corruptos e dos prevaricadores, para que todos sejam reconhecidos ao transitarem no meio de gente digna, honesta e que vive do produto do seu trabalho e não do roubo do contribuinte.
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