A 19ª edição da Marcha para Jesus realizada ontem (23) em capitais como Rio de Janeiro e São Paulo, foi usada como forma de protesto ao Supremo Tribunal Federal e aos políticos, por parte de lideranças evangélicas. A maioria dos discursos e manifestações foi pautada contra a união civil de pessoas do mesmo sexo e legalização da maconha. "A marcha não deixa de ser um ato político", resumiu o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), da Igreja Universal do Reino de Deus. O discurso mais radical foi do pastor Silas Malafaia que classificou como "lixo moral" as pessoas que questionam a interferência das igrejas em assuntos do governo e, embora tenha dito que não tem objetivo de instaurar um estado evangélico no Brasil, disse que "os países mais práticos e as democracias mais evoluídas do mundo tem origem no protestantismo". "O STF rasgou a Constituição que, no artigo 226, parágrafo 3º, diz claramente que união estável é entre um homem do gênero masculino e uma mulher do gênero feminino. União homossexual uma vírgula", criticou. Com informações do iG.
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