quinta-feira, 7 de novembro de 2013

A mãe do PAQ

DILMÃO E SEU CHARUTÃO

O Brasil vive um programa de aceleração da queda. Só quem vê crescimento é a mãe coruja.


A troca do C pelo Q não é erro de revisão. O Brasil vive um Programa de Aceleração da Queda (PAQ). Só quem vê “crescimento” é a mãe coruja, Dilma Rousseff, o pai, Lula, e o padrinho, Mantega. O objetivo não é afogar o leitor em números e porcentagens. Bilhões são um conceito tão remoto para nós quanto a moda ridícula dos desfiles “fashion”.


 Mas alguns valores e siglas precisam ser exibidos porque, em algum momento, quem pagará o pato é você – ou alguém duvida que a família do PAQ terá ainda mais fome de arrecadação em ano eleitoral? Para cobrir o rombo da saia, todos os impostos – como o IPTU, para citar apenas um – terão de ser aumentados acima da inflação. E outros, como a CPMF, serão relançados sob outro nome, para disfarçar o assalto. Aguentem os próximos parágrafos. Eles justificam os temores de quem sabe a diferença entre crescimento e queda.



As contas públicas – e isso engloba União, Estados, Municípios e estatais – tiveram umdeficit de R$ 9,048 bilhões em setembro. O pior resultado em 12 anos, desde 2001. O governo diz que é um resultado “sazonal”, por causa da antecipação do 13o, do aumento do salário mínimo em 9%, da redução de receitas e da alta dos juros. Mas todo ano tem setembro e dezembro. Não se inventou ainda o ano de dez meses.

Como explicar o enorme deficit no Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) num país que comemora a queda no desemprego? 
Ele deve fechar o ano com menos R$ 7,2 bilhões, o pior resultado desde que foi criado, em 1990. 
Qual será a solução? O governo exigirá curso de reciclagem a quem quiser sacar o seguro-desemprego. Toma!

Forças Armadas



As forças armadas quando começaram a ganhar uma conformação regular, permanente, elas foram imaginadas com o objetivo de constituírem em um instrumento a disposição da sociedade, da nação, e não do Governo ou do Estado, com o propósito de inviabilizar conflitos armados, guerras, na medida que uma determinada nação dispõe de forças armadas devidamente constituídas, organizadas em caráter permanente e regular, capacitadas a desenvolver uma atividade com competência, possíveis interessados em se conflitar com essa nação terão que pensar um pouco mais pois correriam o risco de sofrer um revés, e assim as forças armadas ganharam inicialmente um objetivo claro de caráter dissuasório, e cabe ao Estado por intermédio do grupo político que detém o poder, trabalhar no sentido de que historicamente a suas forças armadas se mantenham instrumento eficaz de dissuadir qualquer tipo de nação vizinha ou com interesses conflitantes e encaminhar a discussão para o âmbito bélico na medida em que a possibilidade de sucesso desse possível interessado perca a capacidade de dar resultados positivos.


Art. 142 da Constituição Federal diz que “As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem”.

O que tem se observado no Brasil nas últimas décadas é uma tendência progressiva de desvalorização das forças armadas com motivação da força política vigente que procuram desqualifica-las em razão de problemas históricos recentes vivenciados pela sociedade brasileira, uma clara manifestação de vingança despropositada para aqueles indivíduos que ocupam o poder da nação. Isso tem se manifestado através de redução orçamentária das forças armadas, exército, marinha e aeronáutica pelo amesquinhamento do salário pago a esses profissionais, com o intuito de desqualificar não só a instituição através da não preservação do seu potencial e materiais para sua manutenção como também a tentativa de desqualificar os profissionais que ocupam essas instituições na medida em que tem de “vender” pra sociedade que a contrapartida financeira decorrente desses espaços institucionais não sejam interessantes equiparados ao o que ocorre na sociedade como um todo. Essa realidade é extremamente preocupante, deveria ser motivo de debates bastante intensos, pois tem desdobramentos dos mais diversos, desde as relações internacionais como reflexos no contexto do desenvolvimento da história de uma nação internamente.


As forças armadas devem se constituir em um segmento neutro dentro de um contexto da sociedade no que tange a postura política da sociedade, não devem ter cor, nem um matiz, não devem se associar através dos interesses de seus integrantes e instituições, nem as classes dominantes, muito menos as classes menos favorecidas, qualquer uma dessas distorções de um lado ou do outro tende a permitir que as forças armadas interfiram de forma desinteressante na formação da nacionalidade ao longo do tempo. Um país que pretende acender uma posição de maior proeminência no cenário internacional não pode ter forças armadas completamente despreparadas para respaldar as posições que vão ser assumidas, a defesa do interesse que a nação vai propor em um contexto do cenário internacional, também não é possível imaginar a utilização das forças armadas politicamente pelos grupos que detém o poder.

O exemplo disso segue nos incisos dispostos no Art. 142 da Constituição Federal.
IV – ao militar são proibidas a sindicalização e a greve;
V – o militar, enquanto em serviço ativo, não pode estar filiado a partidos políticos.

Dilma fica PT da vida porque militares reclamaram ao Senado que precisam de mais R$ 13 bi no orçamento



No momento em que a maior preocupação da chefona em comando das Forças Armadas é aprender a andar de moto, e fingir que trava uma guerra diplomática com os EUA, os comandantes militares resolveram reclamar oficialmente da penúria em que sobrevivem Exército, Marinha e a FAB. Enviaram à Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado uma nota técnica para reclamar que o orçamento militar no Brasil tem uma defasagem de R$ 13,6 bilhões. A Presidenta Dilma Rousseff odiou que a queixa tenha sido oficial, documentada e tenha se tornado pública.

Na reclamação, na qual reivindicam um orçamento de R$ 29,8 bilhões para 2014 (e não os R$ 16,1 bilhões previstos pelos burrocratas), os comandos militares abrem o jogo: “Os recursos do Orçamento da União que vêm sendo destinados nos últimos anos à Defesa não estão sendo suficientes para atender sequer ao custeio das forças, a exemplo da manutenção de equipamentos, e muito menos aos projetos contemplados na Estratégia Nacional de Defesa”.

Esta foi a primeira reclamação das “legiões” que mereceu divulgação pública. Militares advertiram aos senadores que os baixos valores previstos para o orçamento de 2014 são insuficientes para as necessidades mínimas de cumprimento das missões constitucionais. O orçamento mais apertado é o do Exército. Terá R$ 5,8 bilhões, mas precisa de R$ 13,2 bilhões. A Marinha ficará com R$ 5,5 bi, mas precisa de R$ 7,7 bi. E a Aeronáutica, com previsão de apenas R$ 4,8 bi, demandaria R$ 8,8 bi.  

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Dilma, um governo sem marca.


Se existe uma certeza em todos os analistas políticos é que o governo Dilma não tem o principal: uma marca. É um governo genérico. Um governo sem personalidade. Um governo tubaína.
 
O PAC só não afundou de vez na Transposição do São Francisco porque a água prometida não chegou ao sertão. O grande canal virou uma enorme valeta. Da mesma forma só não descarrilou para sempre na Ferrovia Transnordestina porque não tinha trilhos. O trem-bala, aberração marqueteira, nem projeto tem. Aliás, a "prateleira de projetos" prometida pelo Lula virou um baú velho, sem nada dentro. A sempre lembrada Mãe do PAC é um zumbi que ´zomba da gente com o seu português ruim e o seu mau humor crônico. Só falta enterrar uma estaca no peito da morta-viva, depois do leilão de um concorrente só para aquela que seria a maior riqueza do país: o pré-sal. O governo Dilma não tem marca, só tem cicatriz.
 
Os campeões nacionais e globais do megalômano Lula viraram os X Micos, pão com banana, em vez dos gostosos X Burgers do Mc Donalds.  Mas torraram bilhões do BNDES que, aliás, prefere mandar dinheiro para Cuba e Angola, sob segredo de Estado, em vez de financiar empresas brasileiras. Sob o ponto de vista econômico, o governo Dilma, em vez de mostrar, precisa esconder. Haja maquiagem para esconder tanto fracasso na política fiscal, na política cambial, na política de concessões, na politicagem dos 39 ministérios loteados, muitos deles, como o do Trabalho e Emprego e o da Agricultura para verdadeiras quadrilhas.
 
Os factóides marqueteiros anunciados em estrepitosos pronunciamentos em cadeia nacional duram cada vez menos. O preço da luz baixou e ninguém lembra, apenas as empresas concessionárias que tiveram os cofres sangrados e a quebra dos contratos. Os juros mais baixos pomposamente anunciados já voltaram a subir e logo vão romper os 10%, porque ninguém confia neste governo e os investidores cobram mais caro pelo risco. O Ciência sem Fronteiras, por onde andará que ninguém mais fala? E as 8.000 creches que não saem do chão e não atendem a demanda de 8 milhões de crianças? E a Minha Casa, Minha Vida que virou Minha Casa, Minha Dívida, com uma inadimplência que já rompe os 50%? Até mesmo o rasgo de patriotismo contra a espionagem americana foi para o beleléu. Ficou provado que o Brasil também espiona, como qualquer outro país.
 
Agora o governo terminal aposta no Mais Médicos. E comete mais crimes, desta vez trabalhistas, pois está mascarando uma relação de trabalho. Dilma quer transformar aqueles velhos cubanos em estagiários, como se viessem para cá fazer residência.  O custo do programa pode mais do que dobrar, em função de que o Brasil terá que contratar cada médico estrangeiro como um empregado regular, com todos os custos, nada mais justo. Além disso, a médio prazo a presença de médicos estrangeiros sem estrutura mínima de trabalho apenas vai escancarar o sucateamento do SUS. O povo vai sofrer, mas Raul Castro vai nadar em bilhões de reais enviados para os cofres da sua ditadura assassina. Cada médico cubano que desembarca no Brasil financia cem crimes contra os direitos humanos em Cuba.
 
Claro, sempre sobra a Bolsa Família, mas a pobre Bolsa acaba de completar 10 anos, já virou commodity social. Não vai mais colar o discurso que o PSDB quer acabar com ela, já que o candidato Aécio Neves apresentou projeto para transformá-la em política de Estado, via lei. As mentiras do PT não mais funcionarão. Assim como não poderão mentir sobre privatizações, já que entregaram patrimônio nacional em leilões de um mínimo lance só.
 
Por fim, onde está a marca do governo da Dilma? Não tem. E não é por incompetência de marketing. É por incompetência de gestão, é por falta de planejamento, é porque o PT sempre quis o poder, mas nunca se preparou para governar. Pelo amor de Deus, Mercadante na Educação? Pimentel no Desenvolvimento? Ideli na Articulação? Lula cafetinou a herança de Fernando Henrique o mais que podia, para depois chamá-la de maldita. Dilma está cafetinando o legado do Lula e esgotando tudo o que ele deixou, depois de surfar na onda do crescimento econômico global. Esta gente não tem técnica e nem talento. Não tem projeto de país, tem projeto de poder e de mamar. A gestão do país está em choque. Choque anafilático. Na UTI. Chegou a hora de dar a extrema-unção e rezar para que morram logo. R.I.P, PT!

Descontrole nos gastos, contabilidade maquiada, dólar em alta. Confiança no governo Dilma desaba.


O mau humor do mercado financeiro fez a cotação do dólar disparar ontem. O dólar comercial, usado no comércio exterior, subiu 1,95% e chegou a R$ 2,289, na maior cotação desde 6 de setembro. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, encerrou o dia com valorização de 1,70% (R$ 2,283 na venda), recorde desde 11 de setembro deste ano. Desde o início da semana passada, a alta acumulou 4,4%, ou R$ 0,10. Embora parte disso seja provocada pelas perspectivas de fim da injeção de dólares nos Estados Unidos, foi o real a moeda emergente que mais se desvalorizou ontem, entre as mais negociadas.
 
O fenômeno foi visto por analistas como uma reação à dificuldade do governo em manter a meta de economia para pagar juros da dívida. Para economistas, o governo tem dificuldades em cortar o próprio gasto e uma política intervencionista que demonstra ser avessa ao lucro. Para recuperar a credibilidade a um ano da eleição, tem feito reuniões com empresários e banqueiros e sinalizado aperto nos gastos e redução nos repasses feitos aos bancos públicos.
 
"O governo colhe o que plantou. Quando há credibilidade, pode-se cometer pequenos erros sem maiores consequências. Mas, quando a credibilidade se esgota, qualquer pequeno erro é um grande problema", disse Gustavo Franco, ex-presidente do Banco Central. "A política fiscal é uma sucessão de equívocos e maquiagens, que só não é pior que o desempenho no plano setorial e regulatório."
 
Ao longo do ano, o estrago no mercado de juros foi ainda maior. A taxa pós-fixada (CDI) saltou de 6,92% para 9,28%. Juros maiores indicam que os investidores "exigem" um retorno maior, seja porque há uma aversão ao risco maior, seja porque consideram que as contas do país estão se deteriorando. Para o ex-ministro Mailson da Nóbrega, o maior problema é o crescimento baixo, mas não há sinais sobre como isso vai ser revertido. "A presidente acha que pode reverter a credibilidade se reunindo com empresários. O mau humor não é manifestado pelos líderes, mas por quem analisa os riscos do investimento", disse.
 
Para Carlos Tadeu de Freitas, ex-diretor do BC, o governo deveria responder com um planejamento crível para recuperar as contas públicas. "O Brasil não está à beira da catástrofe, mas o governo tem que aceitar que a situação fiscal se deteriorou porque foi usada para estimular a economia. Funcionou? Não, mas ajudou. Para reverter, tem de fazer um planejamento, porque o resultado dos ajustes fiscais demora."(Folha de São Paulo)

Governo do PT espiona você.


 
Claro que a Dilma e o PT não tem os requintes tecnológicos de uma NSA. Cada macaco no seu galho. Se tivessem, no entanto, fariam a mesma coisa que os Estados Unidos fazem. Qual a diferença entre matar alguém com uma faca enferrujada ou com um drone? O crime é o mesmo. A nossa Abin, azar nosso, tem pouca tecnologia. O GSI idem. Mas fazem espionagem oficial, entregando aqueles relatórios escrito "reservado" para a presidente da República.  É isso que ficou comprovado com as denúncias da imprensa de que o governo brasileiro espionou diplomatas de outros países. Acabou o discurso indignado da Dilma. Ela e o PT também espionam os outros. Que feio!

Ontem o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, um dos petistas que coordenou a campanha da Dilma em 2010, declarou:

"O que não posso fazer é violar direito das pessoas, a soberania das pessoas. Essa me parece uma diferença crucial. Se nós não fizermos essa distinção, vai dar a impressão de que estamos usando o mesmo método que nós recriminamos. Isso não é verdade".

É bom que o ministro da não esqueça que o PT violou o sigilo bancário da filha de José Serra e de pessoas ligadas ao candidato tucano, durante a campanha que ele coordenava. O PT faz o que pode em termos de espionagem. Se não faz mais, é porque não sabe ou não tem tecnologia. Esta é a verdade.

terça-feira, 5 de novembro de 2013

MOMENTO DE REFLEXÃO





Chorar não resolve, falar pouco é uma virtude, aprender a se colocar em primeiro lugar não é egoismo. Para qualquer escolha se segue alguma consequência, vontades efêmeras não valem a pena, quem faz uma vez, não faz duas necessariamente, mas quem faz dez, com certeza faz onze. Perdoar é nobre, esquecer é quase impossível.

Quem te merece não te faz chorar, quem gosta cuida, o que está no passado tem motivos para não fazer parte do seu presente. Não é preciso perder pra aprender a dar valor. Os amigos ainda se contam nos dedos. Aos poucos você percebe o que vale a pena, o que se deve guardar pro resto da vida, e o que nunca deveria ter entrado nela. Não tem como esconder a verdade, nem tem como enterrar o passado, o tempo sempre vai ser o melhor remédio, mas seus resultados nem sempre são imediatos.

O que as pessoas mais desejam é de alguém que as escute de maneira calma e tranquila, em silêncio, sem dar conselhos, sem que digam: “Se eu fosse você”. 

A gente ama não a pessoa que fala bonito, mas a pessoa que escuta bonito. A fala só é bonita quando ela nasce de uma longa e silenciosa escuta. É na escuta que o amor começa, e na não-escuta que ele termina. Não aprendi isso nos livros, mas,  com os meus próprios erros cometidos no decorrer da minha existência, os quais ocasionaram tristezas e dissabores.   

Avançamos na nossa idade, ficamos mais velhos, pensativos, refletimos muito e procuramos saber o motivo porque erramos tanto em nossas vidas. 

Nunca é tarde para mudar para melhor o nosso comportamento e relacionamento, amar profundamente, perdoar, ser feliz  na vida e fazer as pessoas que nos rodeiam também felizes. Só Jesus Salva!


Observação: 
Iremos sempre que possível escrever 
sobre temas que merecem reflexão.



Ministro da Justiça perde a chance de ficar calado e diz que espionagem brasileira é diferente da dos EUA











Boca de siri – Jamais o Brasil viveu um período de tantas sandices políticas como a era petista iniciada em 2003 por Luiz Inácio da Silva, o agora lobista Lula. Os absurdos são tantos, que o desgoverno chefiado pela petista Dilma Vana Rousseff não mais se incomoda com as explicações que oferecem aos muitos escândalos oficiais.
Depois de criticar duramente os Estados Unidos por causa das denúncias de espionagem, ainda não confirmadas, a presidente acionou o besteirol palaciano para tentar explicar a arapongagem de que foram vítimas diplomatas russos, iranianos e iraquianos, em 2003 e 2004. Tão logo a edição de segunda-feira (4) do jornal “Folha de S. Paulo” chegou às bancas, o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência divulgou nota contestando a reportagem do matutino paulistano. Informou o GSI que a espionagem em questão foi um serviço de contrainteligência, não sem antes afirmar que o vazamento dos tais documentos é crime e que os responsáveis serão processados.
Não bastasse a estapafúrdia manifestação do GSI, que está sob a responsabilidade do general José Elito Carvalho Siqueira, nesta terça-feira (5) foi a vez do ministro da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo, reforçar o viés chicaneiro do governo do PT. Disse o ministro que espionagem praticada pela Agência brasileira de Inteligência (Abin) e a dos Estados Unidos, operada pela Agência Nacional de Segurança (NSA, na sigla em inglês), são “completamente diferentes”.
“Vejo situações completamente diferentes [ação do Brasil e dos EUA]. Qualquer tentativa de confundi-las me parece equivocada. O que o Brasil sofreu foi violência do sigilo, violação de mensagens, de ligações. A violação dos Estados Unidos afronta a nossa soberania e o Brasil teve reação forte. E o mais importante, e vale ressaltar, ela [ação praticada pelo Brasil] foi feita em território nacional”, disse Cardozo.
Não custa lembrar ao ministro da Justiça, assim como ao general José Elito, que espionagem e contraespionagem são a mesma coisa. Assim como informação e contrainformação ou, então, inteligência e contrainteligência. Em suma, tudo é espionagem. O discurso descabido de que a espionagem aos diplomatas estrangeiros, praticada pela Abin, e a da NSA, dos Estados Unidos, são diferentes perde a razão de ser no momento em que, voltando no tempo, descobre-se que a espionagem brasileira tem como base o serviço de inteligência da CIA.
José Eduardo Cardozo, que está ministro porque foi um dos três obedientes da cúpula de campanha da companheira Dilma Rousseff, perdeu a grande oportunidade de ficar calado. O mais absurdo é que a imprensa brasileira, em especial a parcela amestrada, ouve absurdos desse naipe e se dá por satisfeita.
Fato é que a fumaça que Dilma Rousseff fez com as denúncias de espionagem por parte da NSA serviram apenas acender a centelha da esquerda festiva tupiniquim, a chamada “esquerda caviar”, assunto que o ainda ministro da Fazenda conhece a fundo

Líder do PSDB pede a Janot investigação sobre contratos do BNDES com Cuba e Angola.


O líder do PSDB no senado, Aloysio Nunes Ferreira (SP), protocolou nesta segunda-feira (4) uma representação para que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apure se houve ilegalidade por parte do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ao não permitir acesso aos contratos firmados entre o BNDES e os governos de Cuba e Angola. A representação foi motivada por reportagem da Folha que revelou, em abril, a decisão do ministro Fernando Pimentel, titular da pasta, de classificar como secretos os documentos sobre os empréstimos às duas nações, o que não ocorreu com contratos de outros 13 países beneficiados por financiamentos do banco estatal.
Na ocasião, o governo alegou que os contratos com Cuba e Angola continham informações “estratégicas” e eram “cobertos por sigilo comercial”. Apenas em 2012, o BNDES desembolsou US$ 875 milhões para os dois países. Segundo a representação, é preciso apurar se houve conflito com os princípios constitucionais de publicidade e transparência no uso de recursos públicos. A reportagem da Folha tentou obter os contratos de financiamento por meio da Lei de Acesso à Informação, mas teve seu pedido negado, já que os documentos foram classificados como secretos.
O senador pede à Procuradoria-geral da República a “imediata abertura de procedimento administrativo” para apurar a conduta do ministro Fernando Pimentel, a instauração de um inquérito administrativo para averiguar “prática de atos de improbidade administrativa”, além da requisição da divulgação pública dos termos dos financiamentos feitos a Cuba e Angola.O requerimento sugere ainda o oferecimento de denúncia criminal em face de Fernando Pimentel “se for o caso”.
*Por Renata Agostini, na Folha

Dilma processada por propaganda mentirosa.



O PSDB mineiro formalizou nesta terça-feira, 5, representação no Ministério Público Federal (MPF) em Minas Gerais contra a presidente Dilma Rousseff e a ministra-chefe da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República, Helena Chagas, pelo que chamou "propaganda enganosa" e "divulgação dolosa de fato falso ou distorcido". A representação pede que seja apresentada ação junto à Justiça para perda do cargo de Dilma e Helena e a suspensão dos direitos políticos de ambas por até oito anos por improbidade administrativa, além de aplicação de multa e suspensão imediata da campanha publicitária.
 
O documento foi entregue pelo presidente do diretório estadual tucano, deputado federal Marcus Pestana, ao chefe da Procuradoria da República em Minas, Adailton Ramos do Nascimento. Segundo a assessoria do MPF, o documento ainda passará por um trâmite burocrático no órgão para definição das providências que serão adotadas.
 
Na representação, o PSDB enumera uma série de anúncios veiculados pelo governo federal em veículos impressos e emissoras de rádio e TV e acusa o governo petista de aplicar recursos públicos para "antecipar a propaganda eleitoral de forma enganosa, disfarçada ou camuflada" O documento afirma ainda que o Executivo federal de usa "distorção" e "falseamento" de fatos com a "finalidade de extrair dividendos políticos para o partido ou para a 'presidente-candidata'". "Nestas peças publicitárias, os recursos financeiros anunciados pelo governo federal são classificados como investimentos, mas, na verdade, tratam-se apenas de financiamentos", salienta o texto.
 
Pestana acusa a campanha de "faltar com a verdade e induzir ao erro" porque, segundo ele, todos os financiamentos terão que ser pagos "com juros e correção monetária" pelo governo do Estado, comandado pelo também tucano Antonio Anastasia, ou pela prefeitura de Belo Horizonte (PBH), que tem à frente Marcio Lacerda (PSB). Assim como o deputado federal, ambos são aliados do senador Aécio Neves (MG), provável candidato do PSDB nas eleições presidenciais de 2014.
 
Pestana lembrou ainda que, por "coincidência", o governo federal também desencadeou campanha publicitária regionalizada em Pernambuco, Estado comandado pelo presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, outro provável adversário de Dilma na corrida presidencial do ano que vem. "A presidente tem um protagonismo natural, mas isso não se confunde com falsidade",afirmou, ressaltando ainda que o "abuso inédito da máquina de comunicação do governo" exigiria um "contraponto democrático" por parte da oposição.(Estadão)

O que Fernando Pimentel tem a esconder do Brasil?


O líder do PSDB no senado, Aloysio Nunes Ferreira (SP), protocolou nesta segunda-feira (4) uma representação para que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apure se houve ilegalidade por parte do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ao não permitir acesso aos contratos firmados entre o BNDES e os governos de Cuba e Angola.

A representação foi motivada por reportagem da Folha que revelou, em abril, a decisão do ministro Fernando Pimentel, titular da pasta, de classificar como secretos os documentos sobre os empréstimos às duas nações, o que não ocorreu com contratos de outros 13 países beneficiados por financiamentos do banco estatal. Na ocasião, o governo alegou que os contratos com Cuba e Angola continham informações "estratégicas" e eram "cobertos por sigilo comercial". Apenas em 2012, o BNDES desembolsou US$ 875 milhões para os dois países.
 
Segundo a representação, é preciso apurar se houve conflito com os princípios constitucionais de publicidade e transparência no uso de recursos públicos. A reportagem da Folha tentou obter os contratos de financiamento por meio da Lei de Acesso à Informação, mas teve seu pedido negado, já que os documentos foram classificados como secretos.
 
O senador pede à Procuradoria-geral da República a "imediata abertura de procedimento administrativo" para apurar a conduta do ministro Fernando Pimentel, a instauração de um inquérito administrativo para averiguar "prática de atos de improbidade administrativa", além da requisição da divulgação pública dos termos dos financiamentos feitos a Cuba e Angola. O requerimento sugere ainda o oferecimento de denúncia criminal em face de Fernando Pimentel "se for o caso". (Folha Poder)

Ao arrepio da Lei e da Democracia



A característica do PT, desde a sua fundação com o apoio do general Golbery do Couto e Silva, sempre foi o ódio à democracia e à lei, a começar pela Constituição que essa facção criminosa nunca aprovou.

Assim, através de seus estafetas, a organização sub-bolivariana que se apoderou do Executivo nacional desde 2003, vem destruindo as instituições democráticas e aniquilando o Estado de Direito (até porque para eles, Estado de Direito é coisa da direita e Democracia é um capricho burguês). Querem é uma ditadura estilo maoísta, cubana ou venezuelana, seguindo etapas desta última até chegar na primeira.

Um dos passos foi a proposta do petista Fonteles, de submeter a instância máxima do Poder Judiciário aos caprichos da base alugada do Legislativo. Portanto, submeter os 3 poderes ao Poder Central do Partido dos Trabalhadores.

Ao que tudo indica, assim como seus colegas internacionais da Venezuela, Equador, Bolívia, Cuba, Argentina e quetais, o elo brasileiro dessa organização não pretende deixar o poder pela via institucional, já que não se mantém por esta via a não ser por fraudes eleitorais, manipulação de estatísticas, notícias, mídia e "verdade" oficial, sem falar na intimidação direta e adulteração de totalizações das urnas eletrônicas, propositalmente desprovidas de cópias impressas ou eletrônicas.
A conclusão fica para os leitores.

O que o mundo diria dessa aberração? 'Classe Média' favelada




A farsa obscena da propaganda lulopetista já fala até em favelados 'Classe Média', assim como a propaganda nazista divulgava 'qualidade de vida, cafés e música' nos campos de concentração.

Os comissários do lulopetismo stalinista decretaram, nos 'institutos' aparelhados IBGE, IPEA e demais autarquias, que desde o advento do império petista a classe média passa a ser composta de brasileiros que recebem mais do que R$ 290,00 por mês.

Sabendo-se que esse dinheiro não paga sequer o aluguel de um barraco na favela, a conclusão é lógica: para o nazipetismo vigente, até favelado passa a ser classificado "Nova Classe Média".
Não muda em nada o fato de que os pobres favelados continuam vivendo em condições indígnas, na miséria.

Mas a propaganda oficial repetida 1.000 vezes segundo os preceitos de Goebbels, Franklin Martins e João Santana, afirma que pobre agora é classificado como 'Classe Média'.

A mídia subserviente, totalmente dominada, chegou ao paroxismo de replicar que "a maioria dos favelados agora é 'Classe Média'".

A Globo chegou a anunciar, no Jornal Nacional, que a "Classe Média" dobrou nas favelas nos últimos 10 anos, e William Bonner nem chegou a enrubescer. A matéria, paga com farta propaganda federal, foi feita em homenagem à década (perdida) da hegemonia lulopetista que roubou a dignidade do povo através do bolsa-voto, há 10 anos.

Para justificar a corrupção ativa e a chantagem de socorrer os mais necessitados em troca do voto de cabresto, a ditadura lulopetista divulga tais "milagres" através de seus arautos, em especial a grande mídia chapa-branca cooptada pelas verbas bilionárias da propaganda (corrupção ativa disfarçada de gasto publicitário).

Parabéns, imundo Câncer do Brasil. Que este seja o último aniversário em que comemora a hegemonia da latrocracia que instalou no Brasil.

Se reeleita, Dilma quer alíquota do IR em 35%.


Sem dinheiro em caixa para investimentos e com a economia afundando, a primeira medida de Dilma, em um eventual segundo mandato, será aumentar a alíquota máxima do Imposto de Renda de 27,5% para 35%. Uma tungada que vai doer em todos os brasileiros e brasileiras com renda acima de R$ 4.271,59, no exercício de 2014, ano-calendário 2013. O argumento é o mesmo batido de sempre: o imposto pago pelo Zé é o mesmo do Antônio Ermírio de Morais. O PT poupar, gerir e administrar, nem pensar.

Do Valor Econômico de hoje:
 
"Não há como dar conta da chamada voz das ruas com a estrutura tributária atual, que é uma estrutura injusta", diz a fonte da campanha (de Dilma). "Agora, o governo não vai falar disso no horário eleitoral", afirma. "O PT é quem tem que travar uma luta partidária, permanente, inclusive fora da campanha eleitoral para defender a necessidade da reforma tributária. Não é só o negócio da reforma fiscal".

Mais Médicos e os marajás cubanos.


 Pobrezinho do marajá cubano, quanta desumanidade com ele: ganha R$ 10 mil limpinhos por mês. Quem no Brasil recebe um salário tão alto?
 
Não pensem que um médico cubano recebe apenas R$ 10 mil mensais livres de qualquer imposto. Ele também recebe habitação e alimentação da prefeitura da paupérrima cidade do interior do Brasil. Segundo o IBGE, estes dois itens consomem 55,75% da renda do brasileiro. Mas não para por aí. Ele também recebe transporte de graça, que, segundo o mesmo IBGE, consome outros 18,4% do salário em nosso país.
 
O fato é que para receber R$ 10 mil limpos, como um médico cubano, o trabalhador brasileiro precisaria receber no mínimo R$ 20 mil mensais. Calculem, é fácil. Tirem 27,5% de Imposto de Renda de R$ 20 mil. Sobram R$ 14.500. Descontem INSS, imposto sindical e etc. Agora retirem alimentação, transporte e moradia. O valor ficará bem próximo de R$ 10 mil mensais líquidos, que é o que um marajá cubano recebe.
 
Segundo  o presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, a contrapartida das prefeituras, como no custeio da hospedagem e da alimentação, pode ficar mais cara do que se a própria prefeitura contratasse um profissional para fazer o mesmo trabalho. 
 
“Em primeiro lugar, vai ser dada uma bolsa para esse profissional, ele vai para lá, mas, no próprio programa, a prefeitura vai ter que fornecer habitação, alimentação, transporte, segurança. Há municípios – eu já fiz um levantamento – em que a prefeitura vai acabar gastando mais que se tivesse um médico pago por ela”, afirma. “Essa é uma questão que deve ser avaliada. Parece que estamos fazendo aqui o papel do advogado do diabo, mas não é isso. O problema está na chamada estruturação do SUS”.
 
Sabem qual é o benefício médio da Bolsa Família no Brasil, segundo o IPEA? R$ 152,35. Ou seja: o paciente pobre, o pobre brasileiro que vai ser atendido pelo marajá cubano, tem uma renda 65 vezes menor. Isso é justo? Não é. Até porque em Cuba, este médico nem emprego teria. E se tivesse, não receberia mais do que R$ 200 mensais. E ainda teria alimentação racionada, transporte de péssima qualidade e uma casa em ruínas.
 
A verdade é que, para cada marajá cubano pago pelos pobres brasileiros, deveriam ser contratados no mínimo dez. Eles sabem pouco e ganham uma fortuna por mês. O Brasil está sustentando a ditadura de Cuba. E a ditadura de Cuba está sustentando a ditadura do PT.

A arte de seguir em frente