A farsa obscena da propaganda lulopetista já fala até em favelados 'Classe Média', assim como a propaganda nazista divulgava 'qualidade de vida, cafés e música' nos campos de concentração.
Os comissários do lulopetismo stalinista decretaram, nos 'institutos' aparelhados IBGE, IPEA e demais autarquias, que desde o advento do império petista a classe média passa a ser composta de brasileiros que recebem mais do que R$ 290,00 por mês.
Sabendo-se que esse dinheiro não paga sequer o aluguel de um barraco na favela, a conclusão é lógica: para o nazipetismo vigente, até favelado passa a ser classificado "Nova Classe Média".
Não muda em nada o fato de que os pobres favelados continuam vivendo em condições indígnas, na miséria.
Mas a propaganda oficial repetida 1.000 vezes segundo os preceitos de Goebbels, Franklin Martins e João Santana, afirma que pobre agora é classificado como 'Classe Média'.
A mídia subserviente, totalmente dominada, chegou ao paroxismo de replicar que "a maioria dos favelados agora é 'Classe Média'".
A Globo chegou a anunciar, no Jornal Nacional, que a "Classe Média" dobrou nas favelas nos últimos 10 anos, e William Bonner nem chegou a enrubescer. A matéria, paga com farta propaganda federal, foi feita em homenagem à década (perdida) da hegemonia lulopetista que roubou a dignidade do povo através do bolsa-voto, há 10 anos.
Para justificar a corrupção ativa e a chantagem de socorrer os mais necessitados em troca do voto de cabresto, a ditadura lulopetista divulga tais "milagres" através de seus arautos, em especial a grande mídia chapa-branca cooptada pelas verbas bilionárias da propaganda (corrupção ativa disfarçada de gasto publicitário).
Parabéns, imundo Câncer do Brasil. Que este seja o último aniversário em que comemora a hegemonia da latrocracia que instalou no Brasil.
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