domingo, 19 de janeiro de 2014

Aonde chegamos



Extremamente lamentável e preocupante o atual nível cultural da sociedade brasileira, principalmente a alienação dos mais jovens com relação aos problemas estruturais do país.

A educação pública falida, a saúde entregue a "médicos" cubanos, a segurança comandada por quadrilhas organizadas, cidades devastadas por enchentes e o governo central na mão de ladrões e incompetentes ocupados em segregar o país, criam castas privilegiadas e algumas intocáveis, fomentam o racismo por questões ideológicas, seguindo a lógica do vamos dividir para melhor dominar.

Enquanto isso a dona Dilma, só para lembrar ela é a "presidenta" do Brasil, prepara as malas para inaugurar a principal obra de seu governo - em Cuba - o porto de Mariel que custou aos nossos cofres, através do BNDES, a importância de US$ 682 milhões (equivalentes a 1 bilhão e 600 milhões de reais). Na volta, o poste faz uma escala em Caracas para, junto com Maduro, tentar ver o passarinho de Chávez.

Vale notar que 80% da nossa imprensa está há 72 horas ligada no tornozelo de Neymar. Por mais patriota que possamos ser, fica difícil acreditar nesse país enquanto comandado por essa MEGA QUADRILHA que há 11 anos tenta destruí-lo.

A peroração usual do Partido dos Trabalhadores (PT) com relação à retórica suja de Luiz  Inácio Lula da Silva sempre ultrapassou as raias da sensatez e lembra o discurso de Marcus Antonius Orator em defesa do cônsul Manius Aquillius, acusado por má administração.

Ele rasgou a túnica de Aquillius para revelar suas cicatrizes de guerra. A túnica do Exu de Garanhuns foi rasgada por Romeu Tuma Junior em seu livro intitulado "Assassinato de Reputações - um Crime de Estado", e o PMDB ainda não está sabendo.

Falta agora a sociedade esclarecida rasgar a máscara desse mau caráter, que apesar de tudo continua mandando no país usando como intermediário um poste, que há três anos foi colocado por ele no Palácio do Planalto.


Humberto de Luna Freire Filho é Médico.

$urrealismo que detona a Petralhada




O PT precisa fazer, urgentemente, uma aliança eleitoral com o Facebook ou com o Twitter – e não com o PMDB e demais partidos da base amestrada, se quiser não perder a reeleição de forma fragorosa. Nas redes sociais, a petralhada leva muita pancada, em suas maiores fragilidades: o Mensalão (e tudo ligado a corrupção), a inflação (e tudo a ver com o aumento dos preços e do custo de vida) e a falta de credibilidade no exterior (que gera notícias negativas, aumento do dólar, fuga de investidores e retirada de apoio de quem poderia bancar a milionária campanha).

A petralhada sobre uma pressão $urrealista. Assim mesmo, escrita com o cifrão. O símbolo foi adotado por um movimento no Facebook. O $urreal ganha fama denunciando os aumentos abusivos de preços no País da Copa da Fifa. A página “Rio $urreal – Não Pague” apresenta motivos reais para deixar qualquer um PT da vida... Um prato de strogonoff a R$ 80, misto quente a R$ 30, banana com sorvete a R$ 31 e croissant a R$ 14 estão entre os valores extorsivos cobrados no Rio de Janeiro. Eis a economia “Real”...

Sorte nossa que, mesmo mobilizada por uma espécie de fundamentalismo político, beirando o fanatismo pseudorreligioso, a petralhada é facilmente detonada na Era dos Smartphones. Os seguidores do petismo perdem a guerra on line – embora tenham um caríssimo exército de militantes mobilizado para atacar e defender na internet. Só ontem, José Genoíno, José Dirceu, Marta Suplicy, Dilma Rousseff e o sumido Presidentro Lula apanharam muito nas redes sociais.

Os petralhas tentam contra-atacar as derrotas políticas reais, no mundo virtual, criando factoides. Nos recentes tempos das manifestações de ruas, manipularam seus amestrados Black Blocks para exibir truculência e esvaziar os protestos. Agora, a malandragem de ocasião é o “rolezinho”. Os tais movimentos sociais mobilizam seus seguidores e eles marcham para a gloriosa luta de classes contra os tais “ricos que se divertem nos pobres”. O ato de terror psicológico funciona. Shoppings recorrem à Justiça ou fecham as portas – prejudicando todo mundo. A insensatez da politicagem petralha consegue uma vitoriazinha de pirro.

O que a petralhada mais teme é que o troco venha na reeleição. A vaca vai para o brejo com a mistura fatal de Mensalão, Inflação e descrédito geopolítico. A perda de sustentação da Oligarquia Financeira Transnacional – que manda nos negócios do mundo e controla o Brasil –iguala os petralhas aos perus na Natal. Eles já morrem de véspera. Por isso, o desespero os leva à gritaria. Na proximidade do previsível desastre de outubro, o pânico dos petralhas será ainda maior. A deslealdade, a falta de ética e o grau de mentiras também aumentarão até a eleição perdida.

Com o calcanhar de Aquiles seriamente danificado (pela corrupção, pela carestia e pela desconfiança), o PT vai começar a experimentar a temporada de traições –que já começou quando o PSB decidiu lançar Eduardo Campos em dobradinha com a ex-petista Marina Silva. Agora, quem costeia o alambrado para romper o casamento de aluguel é o PMDB. Para piorar, a turma de José Sarney, Michel Temer, Renan Calheiros, Sérgio Cabral, Moreira Franco e outros menos votados conta com a ajuda de petistas mais desesperados e mais infiéis ainda. O PT do Estado do RJ avisou que desembarcará dos 700 cargos que aparelha na gestão Cavralzinho. Tudo para apostar na arriscadíssima eleição do lindinho Lindberg Farias (outro que nem tem mais calcanhar de Aquiles, de tanto desgaste com denúncias de corrupção).

A traição no Rio de janeiro tende a repercutir no resto do Brasil. O movimento aloprado da petralhada vai repercutir nas frágeis alianças nos outros estados. Dilma não quer dar o sexto ministério ao PMDB. Assim, o caldo vai entornar. Os eternos governistas do PMDB ficarão à vontade para pular a cerca, investindo no Eduardo Campos ou no Aécio Neves. Tanto faz um ou outro. Qualquer marionete serve aos controladores do mundo. E o poderio econômico elege quem lhe convier. Ainda mais no cassino eleitoral das urnas eletrônicas sem direito à contagem impressa de votos numa auditoria.

O Poder Real Globalitário já definiu que o Brasil deve ter um governo com cara de socialista Fabiano a partir de 2014. O negócio é tirar o PT, trocando-o por um grupo menos desgastado. Quarta-feira que vem, Dilma Rousseff baixa no Fórum Econômico Mundial, em Davos, para tentar reverter o enterro programado do PT. Vale tudo... Qualquer negociata... Ou um entreguismozinho disfarçado de concessão ou parceria – para esconder privatarias...


Dependendo do que Dilma oferecer, na bacia das almas, aos donos do mundo, quem sabe ganha um fôlego... Porém, recuperar a credibilidade da equipe e da política econômica é missão quase impossível. As bases para a bolha brasileira já estão formadas. Inadimplência ou desistência de negócios são tragédias concretas. Uma mínima volatilidade externa detona o caos por aqui. Começa no setor automobilístico, já assombra o imobiliário e contamina o resto. Só os banqueiros se julgam acima do bem e do mal... Será? Até quando?

Para Dilma pensar na alcova, vale a pena reproduzir a reflexão de um empregado da Petrobras em recente mensagem aberta à presidência da estatal de economia mista – claramente prejudicada pela governança petralha: “Prejuízo maior virá para todos, porque o resultado está aí, não só no valor das ações, mas também na entrega do Presal, no endividamento crescente da Petrobras, na importação crescente de combustíveis, no retorno da inflação, no aumento do desemprego e da violência urbana, enfim, a única coisa que governantes financiados por grupos estrangeiros têm para dar”.

Nação subdesenvolvida, com soberania relativa e sem poderio bélico, o Brasil tem de aguentar uma realidade política e econômica de dependência e submissão. Só doido aposta em um país sem infraestrutura, sem educação, com mão de obra desqualificada e cara, com tendência especulativa inflacionária, com juros altíssimos, carga tributária absurda, com um pibinho aquém do necessário e desejável, e com um sistema em que a corrupção, a vagabundagem e as variadas modalidades de golpismos fazem parte do DNA da maioria do povo e dos três poderes republicanos.

Por isso, seja quem vencer a eleição para marionete presidencial já sabe que terá de mandar o calcanhar de Aquiles do País para a fisioterapia intensiva. E sem a garantia de cura do câncer institucional que comanda um sistema Capimunista. Aqui se misturam os defeitos do capitalismo de Estado autoritário com as promessas e práticas cínicas do assistencialismo pretensamente comunista.

Infelizmente, somos um Paraíso Perdido. Um País lindo nas belezas naturais, maravilhoso nas potencialidades, mas horroroso na execução concreta das coisas certas. Em resumo, o Brasil é uma autoenganação. O País do futuro, na vanguarda do atraso, governado pelo crime organizado.

Enfim, o Brasil parece um vaso sanitário de ouro, tampa de diamante, mas com uma descarga que não funciona, num ambiente cultural, política e economicamente escatológico.

A equipe de limpeza ainda é muito tímida nas atitudes e propósitos para limpar tanto lixo, formulando e executando um Projeto de Nação para o Brasil.

Eis o dramático $urrealismo tupiniquim. O inferno procura pelo Diabo. Mas prefere não começar pelo Maranhão, para não tornar a tarefa tão fácil. E muito menos por Brasília, onde sobra demônio para pouco purgatório... 

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Aécio desmascara Dilma. De novo e com fatos.


Abaixo a nota publicada por Aécio Neves (PSDB), atacado indiretamente por Dilma Rousseff hoje, quando a presidente fez a enésima visita à Minas Gerais para prometer pela enésima vez a mesma coisa:
 
É importante que a presidente Dilma perceba que estabelecer uma relação republicana e respeitosa com estados e municípios não é favor e nem seria razão para autoelogio. Trata-se de obrigação elementar do governante. Mas, lamentavelmente, não é o que ocorre no governo federal. Em dezembro, o governo deixou de repassar R$ 7,1 bilhões a estados e municípios apenas para ampliar o seu superávit primário.
 
Especialmente no que diz respeito a Minas, infelizmente a presidente diz uma coisa e faz outra. Ao longo da última década, Minas foi sistematicamente prejudicada pelo governo do PT.

Em 11 anos, o Anel Rodoviário e a BR 381, a Rodovia da Morte, mataram centenas de mineiros sem que o governo federal se importasse. Em 11 anos, o metrô foi ampliado em diversas capitais, mas nem um centavo de iniciativa do governo federal foi investido na expansão das linhas em Belo Horizonte. O governo Dilma deu prosseguimento ao desrespeito com o Estado, como mostram os dados abaixo:


Às vésperas de uma nova eleição, zombando da memória e da inteligência dos mineiros, a presidente improvisa e repete diversas vezes os anúncios de liberação dos mesmos recursos que sequer vão acontecer no seu governo. Enquanto esteve no poder e pode ajudar Minas, o PT nada fez. Agora, fazem anúncios fictícios e prometem verbas que só poderão ser liberadas no futuro por outro governo.
 
Repito aqui a cobrança pública feita por parlamentares de vários partidos hoje em Minas. O Estado exige transparência sobre os anúncios de liberação de recursos que se repetem e nunca acontecem. Em 24 de outubro passado, por exemplo, a presidente informou aos mineiros que já havia enviado ao Estado R$ 5,4 bilhões para obras de mobilidade urbana. Queremos saber quando esses recursos foram enviados e qual o destino foi dado a eles. São recursos públicos. Minas quer saber!
 
Presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves

A coisa está feia na Petrobras. Estatal lança PDV para funcionários com mais de 55 anos.

A COISA ESTÁ FEIA !
 Empresas em crescimento não fazem Plano de Demissão Voluntária. Quem faz são empresas em crise. A Petrobras, comandada por Graça Foster (foto) vai demitir mão-de-obra altamente especializada para economizar. Uma vergonha! A matéria abaixo é do G1. 

A diretoria executiva da Petrobras aprovou um plano de incentivo a desligamentos voluntários de funcionários, "visando contribuir para o alcance das metas de desempenho do Plano de Negócios e Gestão (PNG)", segundo comunicado divulgado nesta sexta-feira (17). A estatal não informou o número de funcionários que podem deixar a empresa, mas disse que receberá inscrições voluntárias dos empregados desligáveis com 55 anos de idade ou mais.
 
Segundo a Petrobras, o plano de demissão voluntária visa adequar os efetivos da empresa ao plano de negócios e "atender aos interesses da companhia compatibilizando com as expectativas dos empregados". Por volta das 14h, as ações ordinárias da Petrobras subiam 0,48% na Bovespa, e as preferenciais avançavam 0,71%. O Ibovespa tinha baixa de 0,72%.

Confira a íntegra do comunicado da Petrobras:

"A Diretoria Executiva da Petrobras aprovou ontem (16/1) um Plano de Incentivo ao Desligamento Voluntário - PIDV.

Este Plano é fruto da implantação do Programa de Otimização de Produtividade - POP, que tem por objetivo influenciar positivamente na produtividade da Petrobras visando contribuir para o alcance das metas de desempenho do Plano de Negócios e Gestão (PNG).

A proposta do PIDV foi desenvolvida de forma a planejar e sistematizar os desligamentos dos empregados que se inscreverem no programa atendendo aos seguintes objetivos: adequar os efetivos da companhia ao PNG; atender aos interesses da companhia compatibilizando com as expectativas dos empregados e preservar os conhecimentos existentes na companhia.

Em seu desenvolvimento o PIDV considerou que as inscrições serão voluntárias e abrangentes a todos os empregados desligáveis com idade igual ou superior a 55 anos.

A companhia manterá seus acionistas e demais partes interessadas informadas sobre o desenvolvimento do Programa."

Contabilidade criativa não respeita nem a Saúde. Dilma e Padilha seguram repasse do SUS para melhorar superavit primário.


O governo federal reduziu os repasses financeiros do Sistema Único de Saúde (SUS) a Estados e municípios na virada do ano, revelam dados levantados pelo Estado. O expediente, que "poupou" R$ 2,66 bilhões do Tesouro Nacional em dezembro de 2013 na comparação com mesmo mês de 2012, ajudou o governo Dilma Rousseff a cumprir a meta de economia para pagar juros da dívida pública, o chamado superávit primário.

Dados do Fundo Nacional de Saúde (FNS), agente financeiro do SUS vinculado ao Ministério da Saúde, evidenciam o recuo, em dezembro, nas transferências cujo repasse é automático pelo modelo "fundo a fundo": em 2012, foram repassados R$ 8,6 bilhões. Em 2013, R$ 5,94 bilhões. As principais reduções ocorreram nas parcelas de procedimentos de média e alta complexidade, atenção básica e gestão do SUS.

São recursos para financiar ações como saúde da família, agentes comunitários, saúde bucal, serviço de atendimento móvel de urgência, pronto atendimento, cirurgias, radioterapias, transplantes, próteses e aquisição de medicamentos, além de monitoramento e auditoria do sistema.

Secretários estaduais da Fazenda e da Saúde apontam a redução da parcela de dezembro como uma tática para adiar gastos e reforçar a meta de superávit de R$ 75 bilhões, cujo anúncio de cumprimento foi antecipado de maneira inusual pelo ministro Guido Mantega, no início de janeiro.

O represamento da parcela tem sido "compensado" nestes primeiros dias de janeiro. Até esta quinta-feira, R$ 3,82 bilhões foram transferidos aos Estados - 80% para média e alta complexidade. Em todo o mês de janeiro de 2013, a conta somou R$ 1,209 bilhão, segundo o FNS. Essa diferença de R$ 2,61 bilhões repõe quase todo o valor represado.

Nos últimos 15 anos, em valores atualizados pelo IGP-DI, só houve registro de redução substancial de transferências automáticas em relação a dezembro do ano anterior em 2000 e 2009, ambos períodos pós-crise econômica, mostram estatísticas do FNS compiladas pela ONG Contas Abertas.

O mais afetado pelo represamento no fim do ano passado foi São Paulo, que recebeu R$ 538,4 milhões abaixo da parcela de 2012. Em Minas Gerais, Bahia e Rio de Janeiro, foram R$ 200 milhões a menos nos cofres. Ceará, Pernambuco, Rio Grande do Sul e Paraná tiveram "perda" acima de R$ 150 milhões no período.

As estatísticas do FNS mostram elevação nas transferências de dezembro, em valores correntes, em quatro ocasiões - 2007, 2008, 2011e 2012. Nas demais, os pagamentos foram distribuídos de maneira uniforme ao longo do ano. "É uma nova face: a contabilidade postergada, irmã da criativa", avalia Gil Castelo Branco, do Contas Abertas, em referência às reiteradas manobras fiscais batizadas de "contabilidade criativa" pelos críticos do governo. (Estadão)

Coisa de "comuna"?



Um tal senhor Gilberto Carvalho, que participava de um evento chamado Congresso Nacional da Juventude Camponesa, e que não se sabe porque é o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, disse, segundo O Globo, nesta quinta-feira (16), no Recife, que “não convém nenhuma atitude repressiva aos rolezinhos”. 
 E ainda teria dito que " pode notar de imediato é que o “rolezinho” é “uma manifestação clara da juventude que não tolera mais a limitação de espaços, a segregação de espaços só para aqueles que são bons consumidores, não aceita mais a discriminação por raça, por orientação social, seja o que for”... 
Putz! Como é inocente este senhor! Seria conveniente que ele levasse os "sem terra" para invadirem " pacificamente" e "sem segregação de espaços" a sua "Fazendinha". 
Que tal Ministro? Não seria uma boa idéia? 
O senhor abre a sua casa para os tais "sem teto", a sua Fazenda para os tais "sem terra", e então todos passaremos a concordar, pelo menos em parte, com o senhor! 
Sei que o senhor é muito inocente, nada disse por mal, mas este seu discurso ( alguém deve ter lhe ensinado errado, por certo ) é coisa de comunista, de gente irresponsável, não de alguém que preza a democracia, o direito a propriedade, a liberdade do exercício da atividade econômica, aos bons costumes e a paz social.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Os tucanos, quem diria? Poderão salvar o Maranhão ( dos Sarney) do caos no Sistema Penitenciário.


Maria Tereza Uille Gomes, Secretária de Estado da Justiça e da Cidadania do Estado do Paraná.

José Sarney, quando barganhou com o PT e  deixou de apoiar o PSDB por ganância que se traduz por poder político e econômico à custa do Erário, jamais imaginaria que sua filha Roseana e seu Estado, o Maranhão, precisasse da ajuda tucana para sair do caos em que se encontra o Sistema Carcerário Maranhense.
A governadora foi orientada pelo próprio Governo Federal a pedir ajuda ao Governo Tucano do Paraná, que, prontamente, colocou à disposição sua secretária de Justiça, Maria Tereza Uille, para repassar o modelo de um premiado programa implantado no estado.
A Governadora Maranhense, diante do caos que o próprio Governo Federal não teria condições imediatas de fazer, por falta de recursos humanos, prontamente aceitou.
O Ministro Cardozo, da Justiça, disse que Roseana devolveu aos governo federal quase R$ 22 milhões que deveriam ter sido usados para um presídio. 
Segundo um funcionário do ministério, o dinheiro teve que retornar aos cofres federais porque o projeto apresentado pela equipe de Roseana não atendia as exigências técnicas. E ainda não há outro projeto aprovado para substituir a proposta anterior. Levantamento feito pelo GLOBO a partir do Portal da Transparência do Maranhão mostrou que os gastos com o Fundo Penitenciário Estadual em 2013 foram 65,5% menores que os de 2012.
Beto Richa, Governador do Paraná, se mostrou solidário e quer ajudar ao Estado do Maranhão
O governador tucano, além da secretária de Justiça, também se colocou à disposição para ir ao Maranhão e fornecer toda a ajuda possível. — Encontramos um sistema prisional em uma situação delicada e refizemos o modelo. Criamos mais de 7 mil novas vagas, acertamos uma parceria com o Ministério da Justiça para construção e ampliação de outras 20 unidades prisionais. E fizemos a revisão dos processos de 30 mil presos no Paraná através de mutirões da Defensoria Pública. Também implantamos um programa de gestão prisional avançado, que já foi colocado à disposição do Superior Tribunal de Justiça — disse o governador Beto Richa.
É sempre assim: Onde há governo tucano há gestão pública de qualidade. É claro que os sindicatos, principalmente os ligados à CUT e aos partidos vermelhos tentam atrapalhar, mentem, difamam, mas a verdade sempre aparece.

Nova taxa Selic aumenta em R$ 15 bilhões o rombo nas contas públicas. No mínimo.


Quando Dilma fez este pronunciamento em 30 de abril de 2012, a taxa de juros era de 9%. Ela desceu o pau nos bancos. Ontem elevou a taxa Selic para 10,5%.  

O combate à inflação por meio da elevação da taxa básica de juros, a Selic, vai custar pelo menos R$ 14,2 bilhões a mais aos cofres públicos neste ano. É o que mostra cálculo do economista Felipe Salto, da Tendências Consultoria. Segundo ele, as despesas com juros devem crescer de R$ 56,5 bilhões no ano passado para R$ 70,7 bilhões neste ano, efeito do ciclo de aumento da Selic, que estava em 7,25% em abril de 2013 e chegou a 10,5% nesta quarta-feira.

Salto diz que sua estimativa é conservadora, pois considera apenas as operações compromissadas - instrumento do Banco Central (BC) para enxugar excesso de liquidez na economia pela venda de títulos públicos. Não está incluso o impacto dos juros sobre os títulos pós-fixados vendidos pelo Tesouro.- Esses R$ 70 bilhões já representam três orçamentos do Bolsa Família. E o governo não vai conseguir mudar isso por decreto. É preciso mudar a base desta política fiscal expansionista, o que abriria espaço para uma política monetária mais decente - diz.

Pelos cálculos de José Roberto Afonso, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), o aumento de gastos com o ciclo da Selic é um pouco maior, de R$ 15,3 bilhões. O número, também considerado conservador, tem como base a estimativa informada na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) da União. Segundo o texto, o aumento de um ponto percentual da Selic provoca despesa extra com pagamento de juros de 0,09% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de produtos e serviços produzidos no país).

- A taxa de juros é o instrumento predominante de política monetária também em outros países, mas parece que existe monopólio disso aqui no Brasil - disse Afonso, lembrando que o governo também tem adotado outros caminhos para conter preços. - O governo está intervindo diretamente nos preços dos combustíveis, da energia elétrica. Os chamados preços administrados estão sendo mais administrados do que nunca.

Segundo Margarida Gutierrez, professora da UFRJ, o crescimento do custo de pagamento de juros pode ser maior este ano por causa das incertezas em torno do corte da nota de classificação de risco do Brasil pela agência Standard & Poor’s (S&P) e do ano eleitoral. Ela explica que, neste cenário, os investidores tendem a exigir maior rendimento nos títulos do país. - Se o BC não elevasse a Selic, aumentaria ainda mais a incerteza e cresceria ainda mais a conta de juros. (O Globo)

NSA monitora compra de empresas brasileiras por estrangeiros que são laranjas de políticos daqui




Usar dinheiro obtido via corrupção, desviado para exterior, retornando os recursos para o Brasil sob o disfarce de “investimentos” pretensamente estrangeiros. Eis a forma criativa e dificilmente identificável de se apossar do patrimônio empresarial brasileiro empregada pelo esquema capimunista petralha. Além da corrupção, da incompetência gerencial e do aparelhamento da coisa pública, que outras heranças malditas os petralhas deixarão como legado ao Brasil?

Só uma operação de “draw-back” com dinheiro corrupto justifica que, de 2007 a 2013, pelo menos 350 empresas brasileiras tenham sido vendidas total ou parcialmente, em sua maioria para compradores latinoamericanos – que não têm tanto fôlego de compra como os norte-americanos, europeus ou asiáticos. Os negócios de compra de empresas brasileiras – usando anônimos investidores de fora como laranjas - movimentaram US$ 390 bilhões, só nos últimos seis anos.

A malandragem dos corruptos tupiniquins na aquisição de empresas é um dos alvos de investigação pela Agência Nacional de Segurança dos EUA. A NSA monitora negócios suspeitos de lavagem de dinheiro na América Latina. Isto é o que mais apavora a petralhada que corre sérios riscos de virarem alvos de denúncias – principalmente no ano reeleitoral.

O DNA petralha pode estar por trás de muitos fundos de Private Equity que atuam no Brasil. A tática usada para não identificar os compradores consiste em duas jogadas. Se a empresa tem capital aberto, negociada em bolsa de valores, os compradores adquirem menos de 4% do capital para se manterem ocultos. Se a companhia tem capital fechado, laranjas são usados nas aquisições. Suspeita-se que muitos “empresários de fora” sejam políticos brasileiros ou parentes deles com nomes falsos de estrangeiros.

Um insuspeito levantamento da consultoria transnacional Ernest & Young revela que 77% das operações de compra de 350 empresas brasileiras foram lideradas por compradores de países da América Latina. Investidores europeus foram apenas 11% dos compradores. Outros 7% são asiáticos, 3% da África ou Oriente Médio e apenas 2% da América do Norte. O altíssimo percentual de “investidores” latinos – continente no qual países enfrentam problemas econômicos – merece uma investigação mais apurada de organismos que acompanham a lavagem ou enxugamento de dinheiro obtido criminosamente.

Entre o ano 2000 e 2012, quadruplicou o número de fundos operando no Brasil. Subiu de 45 para 185. Em 12 anos, o volume de capital levantado pelos fundos saltou de US$ 1 bilhão para US$ 80 bilhões. Evidentemente, nem todos os fundos têm ligação com o governo do crime organizado que comanda o Brasil. Os mais sérios não investem mais por falta de empresas com modelos de negócio consistentes e pelas conhecidas dificuldades do Custo Brasil: alta carga tributária, insegurança jurídica, problemas logísticos, alto custo e despreparo da mão de obra, além das elevadas “taxas de corrupção” cobradas para viabilizar negócios na maioria esmagadora dos estados e municípios.

O estudo da Ernest & Young – que não entra nos meandros de negociatas nas operações de compra de empresas brasileiras – informa que, das 350 companhias adquiridas entre 2007 e 2013, 10% são do setor de energia, 9% do setor de alimentos e bebidas, 7% do setor de mineração, 7% do setor de transporte e infraestrutura, 6% de telecomunicações e 4% do setor químico.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Inflação fora de controle faz BC aumentar juros para 10,5% ao ano.

O Banco Central (BC) subiu nesta quarta-feira (15) o juro básico da economia brasileira, a taxa Selic, em 0,50 ponto percentual, para 10,5% ao ano. Foi a sétima alta seguida da taxa, que havia caído para um dígito em março de 2012 (para 9,75% ao ano, de 10,5% ao ano). Foi a primeira decisão sobre juros de 2014.

"Dando prosseguimento ao processo de ajuste da taxa básica de juros, iniciado na reunião de abril de 2013, o Copom [Comitê de Política Monetária] decidiu por unanimidade, neste momento, elevar a taxa Selic em 0,50 p.p. [ponto percentual], para 10,5% ao ano, sem viés", informou.

A decisão confirmou a aposta de alta de economistas brasileiros, baseada no atual cenário de pressão inflacionária. Havia, porém, uma dúvida em relação ao ritmo de aumento da taxa: de 0,50 ponto percentual ou 0,25 ponto percentual.

A elevação dos juros é um instrumento usado pelo governo para conter o consumo, uma vez que o crédito (tanto empréstimos em instituições financeiras quanto parcelamentos em lojas, por exemplo) fica mais caro. E, com menos demanda, a inflação tende a ceder.

PERSPECTIVAS

Para o futuro, as apostas dos economistas ouvidos pela Folha variam. Alguns acreditam que a Selic fique estável a partir de agora até o fim de 2014 e outros preveem mais altas, com a intensidade a depender da inflação. Na avaliação de André Perfeito, economista-chefe da Gradual Investimentos, a Selic pode encerrar 2014 em até 11,25% ao ano, sendo mais duas altas –em fevereiro e em abril, de 0,50 meio ponto percentual e 0,25 ponto percentual, respectivamente.

"O BC tem que lidar com muitas questões [como inflação alta e crescimento fraco, por exemplo] ao mesmo tempo utilizando apenas um instrumento", diz. Segundo ele, a aposta de elevação menor da Selic por parte do mercado desdenha da autoridade monetária. "É como se dissessem: este BC aí não vai fazer o que tem que ser feito porque está comprometido com o projeto de reeleição", afirma.

O economista defende a independência do Banco Central e diz que a autoridade "está fazendo tudo que pode para conduzir o sistema de metas em um planeta que mandou às favas os bons modos monetaristas através de estímulos econômicos nos EUA, no Japão e na Inglaterra."

Já o economista Luciano Rostagno, do Banco Mizuho, afirma que a atividade econômica fraca do país, principalmente pelo desempenho da indústria, deve impedir o BC de subir muito mais a Selic. "Indicadores de atividade da indústria sugerem que a produção do setor registrou forte queda na margem em dezembro, após sofrer ligeira retração em novembro." (Folha Poder)

Crise no âmbito carcerário: Os políticos, sempre os mais culpados.

BRASIL: UM PAÍS DE POLÍTICOS CORRUPTOS LIDERADOS POR FACÇÕES CRIMINOSAS NO PODER.

Após 4 anos, nenhuma proposta da CPI carcerária virou lei

Boa parte dos projetos fica na gaveta e perde prazo regimental; nem estatuto avança no Congresso Nacional.

Quatro anos após a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Sistema Carcerário elaborar um diagnóstico sobre os presídios brasileiros e em meio à atual crise no setor com a violência no Complexo de Pedrinhas, em São Luís, nenhuma das 12 propostas sugeridas pelo órgão avançou no Congresso Nacional.

A mais ambiciosa delas, que pretendia criar o Estatuto Penitenciário Nacional, foi arquivada no início de 2011 e, mesmo reapresentada em seguida, continua emperrada na Câmara. Dentre os diversos pontos, a proposição estabelece normas para a separação dos presos por tipo de delito e pena. Exige ainda inspeções mensais às carceragens de juízes de execução, do Ministério Público, da Defensoria e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
"O estatuto uniformiza as regras em todos os presídios do País. Hoje, cada estabelecimento penal segue regras próprias", avaliou o deputado Domingos Dutra (SDD-MA), relator da CPI à época, quando era do PT.

O descalabro no Presídio de Pedrinhas, onde 62 pessoas morreram desde o início do ano passado, até mesmo com casos de decapitações, colocou mais uma vez em evidência internacional a precariedade do sistema prisional.

Boa parte das propostas apresentadas pela CPI à época foi arquivada por não avançar no prazo estipulado pelo regimento. As que continuaram em tramitação não são prioridade. "O Congresso tem responsabilidade, até porque quase toda a legislação processual e penal é fabricada lá", disse Dutra. "Como não há uma sintonia entre quem faz a lei, quem julga e quem guarda (os detentos), que são os governadores de Estado, essa falta de sintonia acaba contribuindo com histórias como a do Maranhão."

Na gaveta. Os projetos propostos priorizavam penas alternativas - instrumentos capazes, para os parlamentares, de reduzir a superlotação. "Com a pena alternativa não é necessário afastar o indivíduo da sociedade nem exclui-lo do convívio social e familiar e, principalmente, evita expor o sentenciado aos males do sistema carcerário", diz o relatório da CPI.

Os projetos também tratavam do financiamento do sistema penitenciário, com propostas que permitiam até dedução da base de cálculo do Imposto de Renda de empresas que realizassem doações ao Fundo Penitenciário Nacional (Funpen).

Coletiva do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves

Prestem atenção.



Aécio Neves (PSDB) acaba de dar entrevista coletiva. Como vocês podem ver, a imprensa estava presente em grande número, como normalmente ocorre em Brasília. Olhem os telejornais hoje à noite e vejam a repercussão. Se houver alguma. Observem, amanhã, o noticiário de jornal. Haverá manchete de capa? Tem gente que vive falando que a oposição não ocupa espaço na mídia. Não ocupa porque não recebe este espaço. A máquina do governo é forte demais. Aécio deu uma belíssima entrevista. Falou do confisco da Caixa e do caos da segurança pública, dois dos temas que vem ocupando o noticiário. Vai sair no Jornal Nacional? Aí já são outros quinhentos. Então que os infantis amadureçam e entendam que a oposição depende muito da sua militância para contrapor o massacre midiático oficial. Se os infantis ficarem corneteando a oposição em vez de apoiá-la, aí sim que não vai.

A que ponto chegamos: bandido cobrando explicações de juiz.


O deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP), condenado no mensalão, voltou a São Paulo para aguardar a assinatura de seu mandado de prisão pelo presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, em férias até o final do mês.

"Barbosa vai ter que explicar por que não assinou meu mandado de prisão", afirmou João Paulo à FolhaO ministro decretou a prisão do petista na semana passada, mas saiu em férias antes de assinar o mandado. Assim, ele ganhou mais tempo em liberdade, pois a ministra Cármen Lúcia, presidente em exercício do STF, entende que só o relator do processo pode assinar o documento.

O deputado agora espera o ministro voltar das férias e assinar o mandado. "Até lá, estou colocando minhas coisas pessoais em dia, conversando com companheiros sobre as eleições de 2014 e passando por algumas consultas médicas, tudo com muita tranquilidade", disse. Ao saber que sua prisão havia sido decretada, ele foi a Brasília para se apresentar à sede da Polícia Federal. Quando soube que não poderia ser preso sem mandado, voltou a Osasco, onde mora. (Folha Poder)

Banco Mundial mostra mais um ano pífio para o Brasil. Em 2014, país deve crescer apenas mais do que o Irã e o Egito.


O Brasil deve ter uma das menores taxas de crescimento este ano entre os países emergentes, prevê o Banco Mundial. O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro deve se expandir 2,4%, maior apenas que as taxas previstas para o Irã e o Egito, respectivamente de 1% e 2,2%, de acordo com números citados no relatório "Perspectiva Econômica Global 2014", divulgado nesta terça-feira em Washington.

O Brasil deve também crescer menos que a economia global, com expansão prevista de 3,2% em 2014, e que os países em desenvolvimento (média de 5,3%), prevê o Banco Mundial. A instituição, porém, está mais otimista com o País que economistas brasileiros. O mercado financeiro, de acordo com o Relatório Focus, do Banco Central, espera crescimento de 1,99% este ano.

O Banco Mundial vê a economia brasileira se recuperando nos próximos dois anos, puxada pela expansão das exportações e investimentos públicos para a Copa do Mundo e a Olimpíada. Em 2015, segundo a instituição, o PIB deve crescer 2,7%. Apesar da melhora, ainda deve ficar abaixo da média mundial.

As projeções dos economistas do banco apontam para uma expansão de 3,4% para a economia global e de 5,5% para os emergentes no ano que vem. Em 2016, o PIB brasileiro deve avançar 3,7%, voltando depois de alguns anos a ficar acima da média da economia global, de 3,5%, mas ainda abaixo dos emergentes, com 5,7%.

Contas públicas. Ainda no documento, o Banco Mundial divulga projeções para o balanço da conta corrente em relação ao PIB, que deve piorar este ano no Brasil na comparação com 2013, para em seguida melhorar. O indicador deve ficar negativo em 3,7% em 2014, ante 3,6% em 2013. Em 2016, deve ficar negativo em 3,2%, prevê o relatório. São os países com pior situação nas contas externas os mais sujeitos a reações adversas às mudanças na política monetária dos Estados Unidos, destaca o documento.

O relatório avalia que o crescimento dos emergentes voltou a melhorar na segunda metade de 2013, depois de um fraco início de ano. Mas o documento aponta que essa recuperação tem sido desigual, com países como o Brasil mostrando contração no PIB no terceiro trimestre do ano passado, enquanto outros países como Tailândia, China, México e Malásia aceleravam suas taxas de expansão da economia.

Boa parte do relatório é dedicada a avaliar os impactos na economia global da mudança na política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos). O Banco Mundial chama atenção para o fato de que os investidores estão fazendo uma maior diferenciação entre os emergentes, ao contrário de outros momentos. Assim, países com números piores, por exemplo, nas contas externas, como Brasil, África do Sul, Indonésia e Índia, foram mais afetados desde maio, quando o Fed sinalizou pela primeira vez que poderia mudar sua política.

Capital externo. Agora que o Fed vai efetivamente começar a reduzir as compras mensais de ativos, o Banco Mundial alerta que os países emergentes precisam ficar vigilantes e prontos para responder a pressões no mercado financeiro. O documento também recomenda que esses países façam, para lidar com esse novo cenário, reformas estruturais e reforcem mecanismos de proteção. No caso da América Latina, a previsão do Banco Mundial é que a região receba menos capital externo este ano, com US$ 278 bilhões, considerando os fluxos líquidos de capital privado. Em 2013, foram US$ 290 bilhões. Para 2015, a previsão é de recuperação, com US$ 295 bilhões.

Ainda sobre o Brasil, o relatório comenta a piora das contas públicas do País e cita a estratégia do governo de usar os bancos públicos para estimular o mercado de crédito. A estratégia, diz o documento, pode contribuir para aumentar a vulnerabilidade do País. (Estadão)

domingo, 12 de janeiro de 2014

Queremos um Brasil sob "nova direção"!



É certo que a corrupção desenfreada, praticada por petralhas & cia, é culpa do povo que não soube votar e os colocou no poder.
Mas a imprensa brasileira, repleta de esquerdistas em suas redações e à frente de câmaras e microfones tem a maior parte deste culpa. 
A quase totalidade dos formadores de opinião da imprensa, no Brasil, são decepcionantes sobre todos os pontos de vista. 
Mas a política do pão e circo dos petralhas está desmoronando, o pão já está sendo pouco e já não dá para todos. 
Surgem as reclamações! 
O circo está se tornando enfadonho e o palhaço-mór tem aparecido menos pois já sentiu que abusou das benesses do poder e até da regra três ( que diga a Rose...ou seria a D. Marisa?)  

A verdade é que estamos vivendo um tempo próximo ao caos. 
Eu já ouvia quando criança, e continuei a ouvir quando jovem: 
"Em casa que falta pão, todos brigam e ninguém tem razão!" 
A inflação está fazendo diminuir o pão do pobre. E aí a tal bolsa voto, que eles chamam de bolsa família, já não contenta a plebe. 

As escolas aparelhadas, repletas de professores marxistas, já não funcionam porque os professores apesar de se dizerem marxistas ou lulopetistas (é a mesma coisa) já perceberam que Lula está rico, seus filhos, ministros e auxiliares diretos, idem, e eles continuam na "merda" ( desculpem o termo ). 

O salário mínimo nacional dos professores é desrespeitado até por quem relatou o projeto no Congresso, o Sr. Tarso Genro, que se recusa a pagá-lo aos professores do Rio Grande do Sul.

E lá se vão as esperanças na Saúde, pois o SUS, tão perfeito para o Lula, transformou-se em serviço de padrão regular para serviço de padrão sofrível e tem à frente um babaca incapaz de exercer a profissão que abraçou nem sei porque razão.

Os médicos mau remunerados e com péssimas condições de trabalho chiaram. 
Ao invés de investir na saúde e em seus profissionais, o Governo optou por trazer uma séria de médicos de Cuba ( feitos nas coxas, como dizemos no Nordeste ),para fazer campanha política, numa desesperada tentativa de reeleger o "poste parasita" que Lula elegeu.
O certo é que não dá para fechar o país para balanço. Seria o caos.
Mas, para o bem do país e do seu povo, está na hora de termos uma "nova direção"!
Então, senhoras e senhores que amam este país, vamos conversar?

O absurdo deboche com a Justiça eleitoral.


LULA E SEU "POSTE" DEBOCHAM DA JUSTIÇA ELEITORAL
Afinal, se forem punidos, será com uma multinha...e grana eles tem muita!!!

Papuda: mensaleiros do PT têm privilégios e tratam demais presos "como lixo".


                                             MENSALEIROS DO PT PRESOS NA PAPUDA     
                                         
Os condenados no julgamento do mensalão que estão presos há quase dois meses no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, comem melhor e não se misturam com os demais apenados, tomam banho de sol o dia inteiro e são mais bem tratados pelos carcereiros. Essa é a versão que corre na cadeia entre os detentos, que apelidaram os colegas ilustres de "petistas", apesar de apenas dois dos oito condenados do esquema que estão na Papuda serem do PT.

Os comentários que correm de boca em boca foram relatados à Folha por um apenado que obteve liberdade condicional na semana passada e que pede anonimato. Segundo a direção da Papuda, a situação não é assim. O presídio diz que as quentinhas servidas às 11h30 e às 17h são todas iguais, com arroz, feijão, salada e carne. Mas os presos do mensalão, de fato, têm rotina diferenciada, com o objetivo de evitar contato com os demais --por razões de segurança.

Presos na mesma cela do CIR (Centro Integrado de Reabilitação), de regime semiaberto, o ex-ministro José Dirceu, o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, o ex-tesoureiro do PL (hoje PR) Jacinto Lamas e os ex-deputados Valdemar Costa Neto (PR-SP) e Carlos Rodrigues (PR-RJ) estão em ala destinada a ex-policiais.

Já os presos do regime fechado, o publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza e seus ex-sócios Cristiano Paz e Ramon Hollerbach, estão em celas individuais. Valério fica no pavilhão de segurança máxima, chamado de "seguro", onde ficam estupradores e presos cujo contato com os demais pode ser perigoso.

O dia na Papuda começa às 6h, quando todos devem estar de pé para o "confere", quando carcereiros verificam as condições dos presos. Às 7h, o café da manhã --pão com manteiga e café com leite-- é servido na cela. Dirceu e os companheiros complementam a refeição com frutas, biscoitos e sucos comprados na cantina. Semanalmente, familiares podem levar até R$ 125 aos presos.

Às 9h, começa o banho de sol, mas o horário varia para cada ala. Nesse ponto, a rotina dos "petistas" é diferente da dos 12 mil presos da Papuda --1.600 deles no CIR. Os condenados do mensalão esperam um dos sete pátios do CIR vagar para ter o banho de sol exclusivo. Todos usam o uniforme da cadeia, com roupas brancas.

O contato com os outros presos é raro. A mulher de um deles relatou à Folha que seu marido, que trabalha como eletricista dentro da Papuda, uma vez foi à cela de Dirceu e tentou puxar assunto, mas não foi correspondido. "Eles acham que a gente é lixo", disse o preso recém-solto, que afirma só tê-los visto nas poucas vezes que passou em frente à cela deles.

Enquanto aguardam decisão da Justiça sobre pedido para trabalhar fora do presídio, passam o tempo lendo. Os condenados que estão no CIR também têm uma TV dentro da cela, regalia geralmente concedida só aos detentos que trabalham. Eles costumam assistir e comentar o noticiário. O aparelho é desligado às 22h --exceção ocorreu no Réveillon, quando passaram da meia-noite.

Dirceu e Delúbio começaram um curso à distância de direito constitucional e estudam juntos entre o almoço e o jantar. No regime fechado, os condenados do mensalão levam uma vida mais árdua. Valério não tem TV e vê sua luz ser apagada às 21h. Já Paz se queixa de eventualmente ficar sem banho de sol.(Folha de São Paulo)                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                   

sábado, 11 de janeiro de 2014

Depressa! Chama os Tucanos!!!


Este país é um mar de contradições. Há 11 anos a imprensa, comprada, brasileira vem dando espaço aos petistas no poder, e se aproveitando disso eles deitam e rolam a criticar os Tucanos, justo quem deixou o país pronto para crescer e bem estruturado.
Os petistas foram desfazendo a casa, cavando buracos, abusando do direito de se apropriar da obra alheia, descaracterizá-la e até desfigurá-la.
Agora não tendo como correr da realidade, lançam mão da cartilha Tucana  e iniciam uma série de privatizações (que eles chamam de "concessões") para desafogar o Estado e o Erário, já tão combalido pelos  abusos petralhas.
A mais nova prova da incapacidade de gestão petista, chega a ser hilária: Dilma montou um tal "gabinete de crise", com o objetivo de resolver apenas o caos no Maranhão ( a pedido de Sarney) mas, para resolver a situação chamaram um tucano.
A governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB-MA), foi orientada a pedir ajuda ao governador tucano do Paraná, Beto Richa.
É mole?
E ainda tem imbecil que vota em PT-PMDB-PV e estas outras siglas que servem de abrigo aos incompetentes da política nacional.

Peti$ta $o faz o que lhe intere$$a.


O  governo petista do Haddad anda de mal a pior. Gestor incapaz, político de ocasião, Haddad, à priori, tentou enfiar "goela abaixo"do tano o IPTU mais caro que se tem notícia no país. 
Perdeu. A Justiça não o deixou extorquir o povo. Agora através de outra nulidade política, seu secretário Gilmar Tato GILMAR TATO, contratou uma empresa por 4,5 bilhões de reais ( isso mesmo! quatero Bi e meio ) para pintar faixas exclusivas de ônibus na região metropolitana de São Paulo !
Mas vejam só, senhores petistas, a idéia não está dando certo, o dinheiro foi pelo ralo e com tantos problemas gravíssimos de saúde e educação, um gestor público ter coragem ( e o cinismo ) de gastar uma fortuna dessas ainda mais sob suspeitíssima licitação, fica difícil crer em boas intenções...
O tal Gilmar Tato é um ser puramente político, no mau sentido da palavra, nada mais fez ou faz do que realizar conchavos em favor do PT. É preciso anular essa licitação.

Inflação: governo ou casa de tolerância?

A cada ano, o Banco Central fixa a meta para a inflação e o seu intervalo de tolerância. Nos últimos anos, esta meta bastante larga tem sido de 4,5% até 6,5%.

A diferença de 2% não é pouca não. Entre um mínimo de 4,5% e um máximo de 6,5%, a diferença é de 45%.

Vejam que interessante. Para termos ficado no menor número da meta, de 4,5%, a inflação de 2013, que foi de 5,91%, deveria ter sido 24% menor.

Por outro lado, para explodirmos a meta máxima de 6,5% bastaria que os preços tivessem subido mais 10%.

O que é mais fácil de ocorrer em 2014: os preços baixarem 24% ou subirem 10%? 

O Brasil inteiro sabe que a inflação está maquiada, basta olhar os preços da cesta básica, que aumentou em todas as regiões pesquisadas pelo Dieese. Das 11 regiões metropolitanas, a inflação já passou do topo e, quatro. Se os preços públicos administrados como energia e combustível tivessem sido corrigidos pela inflação, a meta de 6,5% teria ido para o espaço. Querem mais um exemplo: o IPCA de dezembro chegou a 0,92%, só porque a gasolina subiu 5%.

O governo petista gasta muito e gasta mal. Manipula os números para evitar perdas eleitorais. Quem está pagando o preço desta irresponsabilidade é a Petrobras, a Eletrobras e outras estatais. Este final de semana, tivemos mais uma péssima notícia nesta área: a Caixa confiscou mais de R$ 700 milhões de poupanças inativas, transformando as mesmas em lucro. A última vez que mexeram na poupança foi no governo Collor. Sim, chegamos a fundo do poço.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Silencio do grande chefão.


SILENCIO DO GRANDE CHEFÃO É UMA VERDADEIRA CONFISSÃO,
Afinal, quem cala, dessa forma, consente ou confessa?

Depois do livro bomba, Lula calou-se, ainda mais, para a imprensa!
Sem qualquer condição de honrar as calças que veste e enfrentar a mídia, cala-se, juntamente com a "gerenta". E o Brasil, mais uma vez assiste o drama da amnésia lulística numa total demonstração de falta de responsabilidade política do partido promotor da década perdida.
Os conservadores da moral, da ética e da decência, mais uma vez, estarrecidos com a cara de pau do chefe do bando, chama à responsabilidade o astro principal que, indiferente, continua vivendo a ilusão de que o povo esquecerá mais este episódio.
Ocorre que foi descoberta a melhor forma de reconstruir a história - Livros, livros e mais livros.
Todos mostrando a verdade que jamais poderá ser abafada.
*Celso Brasil

A arte de seguir em frente