segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Discurso histórico de Aécio Neves - 03-12-2014


Com gravação, Delcídio, Dilma Rousseff, Toffoli, Zavascki e outros devem renunciar.



Ok, todos já ouviram a gravação feita pelo esperto e corajoso filho de Cerveró, BernardoCeveró.
O que a gravação deixa claro?

Que Dilma sabia de tudo e comandou a compra da superfaturada refinaria de Pasadena, e que ainda cobrava diretamente de Cerveró.



Além disso, ficou claro para todos, que os Ministros do STF, Dias Toffoli que é quem julga a Lava Jato na 2ª Turma, Luiz Edson Fachin, Teori Zavascki, Gilmar Mendes 'facilitavam' as coisas para os petistas no STF em flagrante traição contra a Pátria e contra o povo, desmoralizando de vez o bolivariano Supremo Tribunal Federal Brasileiro. Está na cara que só aprovaram a prisão de Delcídio para tentarem se livrar do pior. 

Jà Romário, também citado, se lasca com sua máscara de falso moralista e com sua foto ridícula ao dizer que nada tinha na Suíça, parecendo até o Bagrão, Eduardo Cunha. e Renan Calheiros? Esse tá lascado como sempre. É UM BAITA SALAFRÁRIO.

Resumindo: todos esses que foram pegos na Gravação deveriam renunciar imediatamente e até serem presos, é um baita crime que foi revelado. Não tem conversa

AUDIO COMPLETO OUÇA CLICANDO AQUI

Mas não vão renunciar, por que não tem um pingo de vergonha em suas caras de pau.
Desta forma, cabe ao povo pressionar, nas ruas e na internet, até a exaustão, para que tais canalhas armem a capa, vazem, caiam fora de onde estão!!

E, paralelamente, focar apoio total ao Juiz Moro em Curitiba, por que ele pode pegar o Lula, já que Lula não  tem Foro Privilegiado, além de apoiar a PF, MPF e os ministros do STF que ainda não se venderam.

Exército deve extinguir quatro unidades e cortar pela metade efetivo de outras quatro

Leopard e M113 - 2

A 302ª Reunião do Alto Comando do Exército, realizada no final de outubro, não tratou apenas da remoção do General Mourão do Comando Militar do Sul. O principal tema abordado foi a adequação da Força aos cortes orçamentários dos dois próximos anos.
As medidas estudadas são bastante severas e incluem desativações e transformações de Organizações Militares e redução drástica do efetivo de recrutas.
Hibernação e Desativação
Hibernação Total (HT) e Hibernação Parcial (HP) são as expressões da moda na cúpula do Exercito. Diversas OM poderão ficar sem efetivo em algumas subunidades (HP), outras sem efetivo nenhum (HT), por tempo indeterminado. Ao menos um batalhão e três subunidades poderão ser desativados.
Fora
Não seriam atingidas pelas medidas as Unidades dos Comandos Militares do Norte e da Amazônia. Também estariam de fora os Batalhões de Engenharia, de Polícia do Exército, de Guardas e Logísticos e as subunidades isoladas de Cavalaria, Engenharia e Comunicações. A tropa de pronto emprego também não seria afetada.
Depois dos Jogos Olímpicos
As ações que envolvem unidades envolvidas diretamente com a Olimpíada só seriam implementadas após os Jogos.
Sai, recruta!
Para manter uma subunidade funcionando, o Exército gasta em torno de R$ 837 mil por ano, fora o custo com 60 recrutas (em média) que chega a R$ 780 mil. O valor total ultrapassa R$ 1,6 milhões anuais. A intenção é economizar R$ 97 milhões anualmente, através da ‘racionalização’ de 60 subunidades.
FONTE: montedo.com

Cerveró: Dilma sabia de tudo.


Foto: Vagner Rosário/Futura Press
O ex-diretor da Petrobrás Nestor Cerveró chega ao IML de Curitiba. 
Minuta do documento sigiloso foi obtida pelo banqueiro André Esteves, que mostrou o material ao senador Delcídio do Amaral para tentar chantagear o ex-diretor da estatal; anotações apontam que o presidente acompanhava 'de perto' o polêmico negócio.
Na minuta da delação premiada do ex-diretor internacional da Petrobrás, Nestor Cerveró, há anotações do executivo à mão dizendo que a presidente Dilma “sabia de tudo de Pasadena” e que inclusive estaria cobrando o então diretor pelo negócio, tendo feito várias reuniões com ele. O acordo de Cerveró foi firmado com a Procuradoria-Geral da República e submetido ao ministro do Supremo Teori Zavascki, que ainda não decidiu sobre sua homologação.
O fato veio à tona nas conversas gravadas entre o líder do governo no Senado, Delcídio do Amaral, o advogado Edson Ribeiro, que defendia Cerveró, e o filho do ex-diretor, Bernardo Cerveró. No diálogo, o senador revela que teve acesso ao documento sigiloso da delação do executivo por meio do banqueiro André Esteves, CEO do banco BTG Pactual e questiona sobre as citações à presidente manuscritas na minuta do acordo de delação. (Estadão)

Lava Jato exibe lado de dentro do nosso abismo.



Que semana! Entre a terça e a quarta, foram em cana o amigo de Lula, José Carlos Bumlai, e o líder de Dilma, Delcídio Amaral. Na sexta, descobriu-se que a Andrade Gutierrez, segunda maior empreiteira do país, entregou os pontos. Pagará multa de R$ 1 bilhão e confessará crimes que vão muito além da Petrobras. O país virou uma espécie de trem fantasma rumo ao precipício.

Para muitos, o mensalão foi a beira do abismo. O petrolão é a vivência do abismo. Com sua vocação para a busca das verdades mais profundas, sem limites, a força-tarefa da Lava Jato apresenta ao Brasil o lado de dentro do abismo. A caminho das profundezas, o brasileiro percebe que, vista desde o buraco, a crise é mais nítida. O grotesco ganha uma fabulosa visibilidade.

No abismo, o hipócrita tem cara de hipócrita, a incompetente tem jeitão de incompetente. E o séquito de canalhas tem a aparência de um cortejo de canalhas. Olhando de baixo, percebe-se com mais clareza a teia.

Delcídio tentou silenciar Nestor Cerveró, que coordenou a compra de Pasadena, que foi avalizada por Dilma, que era a bambambã do governo Lula, que é amigão de José Carlos Bumlai, que é pai de Fernando Barros Bumlai, que é marido de Neca Chaves Bumlai, que é filha de Pedro Chaves dos Santos, que é suplente de Delcídio, que monitorava os humores de Bumlai a pedido de Lula, que não sabia de nada.


Um país inteiro tem que cair para salvar a pantomima. Só a derrota nacional salva o grupo hegemônico. 

Delcídio do Amaral: "A testemunha".


Nos últimos doze anos, o senador acompanhou de dentro o lado sombrio dos governos petistas.

Viu o nascimento dos esquemas de corrupção, seus desdobramentos financeiros e eleitorais, participou dos esforços para debelá-los e agora pode apontar com precisão quem são os mentores e beneficiários.

Saída de Delcídio é o mais duro golpe para a articulação política do governo Dilma

Para entender a magnitude da prisão, na semana passada, de Delcídio do Amaral, senador petista e líder do governo, é preciso até um pouco de imaginação. Pois imaginemos que nenhum empresário preso na Operação Lava-Jato tivesse até hoje quebrado o silêncio nas delações premiadas - ou que nenhum político estivesse na lista que a Procuradoria-Geral da República mandou para o Supremo Tribunal Federal (STF). Mesmo no cenário irreal acima, a prisão de Delcídio e a possibilidade de ele recorrer à delação premiada - uma vez que foi abandonado pelo PT, ignorado por Dilma e ofendido por Lula - terão consequências devastadoras para a estabilidade do já cambaleante regime lulopetista. Delcídio do Amaral testemunhou os momentos mais dramáticos dos escândalos do governo do ex-­presidente. Viveu e participou desses mesmos momentos no governo Dilma. Delcídio não é uma testemunha. Ele é "a" testemunha - e a melhor oportunidade oferecida à Justiça até agora de elucidar cada ação da entidade criminosa que, nas palavras do ministro Celso de Mello, decano do STF, "se instalou no coração da administração pública". 

Terminada uma reunião no gabinete de Dilma Rousseff, em junho passado, Delcídio chamou-a de lado e disse a seguinte frase: "Presidente, a prisão (de Marcelo Odebrecht) também é um problema seu, porque a Odebrecht pagou no exterior pelos serviços prestados por João Santana à sua campanha". Delcídio contrariou o diagnóstico de Aloizio Mercadante, que ainda chefiava a Casa Civil, segundo quem a prisão de Marcelo Odebrecht "era problema do Lula". Ao deixar o Palácio do Planalto, Delcídio definiu Dilma a um colega de partido como "autista", espantado que ficou com o aparente desconhecimento da presidente sobre o umbilical envolvimento financeiro do PT com as empreiteiras implicadas na Lava-Jato. Na reunião, Dilma dissera aos presentes que as repercussões da operação nada mais eram do que uma campanha para "criminalizar" as empreiteiras e inviabilizar seu pacote de investimento e concessões na área de infraestrutura. "A Dilma não sabe o que é passar o chapéu porque passaram o chapéu por ela", concluiu Delcídio. 

Passar o chapéu é bater na porta das empreiteiras e pedir dinheiro para campanhas políticas. Quando feitas dentro da lei, as doações não deixam manchas no chapéu. Mas, quando fruto de propinas como as obtidas nos bilionários negócios com a Petrobras, a encrenca, mesmo que seja ignorada por sua beneficiária, não vai embora facilmente. Menos de um mês após a reunião no Planalto, a Polícia Federal divulgou as explosivas anotações com que Marcelo Odebrecht incentivava seus advogados a encontrar uma maneira de fazer chegar a Dilma a informação de que as investigações sobre as contas da empreiteira na Suíça bateriam nela. 

Poucos políticos tiveram mais acesso do que Delcídio aos bastidores do mensalão e do petrolão. Poucos políticos conhecem tão bem como ele as entranhas da Petrobras, onde trabalhou e fez amigos. Poucos políticos têm tanto trânsito como ele nos gabinetes mais poderosos da política e da iniciativa privada. Até ser preso, Delcídio atuava como bombeiro, tentando reduzir os focos de tensão existentes para Lula, Dilma e o PT. Na condição de encarcerado, é uma testemunha decisiva. A possibilidade de ele colaborar com os investigadores está sob avaliação de sua família.

Acuado, Delcídio dispara em todas as direções.



O senador Delcídio Amaral (PT-MS) aproveitou seu primeiro depoimento à Polícia Federal para mandar recados em todas as direções.
Mandou primeiro para a presidente Dilma. Disse que ela o consultara, quando era ministra das Minas e Energia do primeiro governo Lula, sobre a indicação de Nestor Cerveró para a diretoria da Petrobras.
Segundo ele, Dilma conhecia Cerveró desde a época em que era secretária municipal de energia de Porto Alegre.
A revelação de Delcídio deixou Dilma indignada. Ela voltou a insistir que jamais consultou ninguém antes de nomear Cerveró. Até por que não foi ela que o nomeou.
Cabe ao presidente da República nomear os diretores da Petrobras. Foi Lula quem nomeou Cerveró.
Em seguida, Delcídio mandou recado para o vice-presidente Michel Temer (PMDB-SP). Afirmou que ele está preocupado com a situação de Jorge Zelada, ex-diretor da Petrobras, envolvido na roubalheira da empresa.
Temer soltou uma nota desmentindo Delcídio. Admitiu ter sido apresentado a Zelada. E nada mais do que isso. Resmungou mais tarde para o jornalista Gerson Camarotti, da Globo News:
- Não vou deixar que um Delcídio qualquer manche minha biografia.
Ao referir-se a Temer, Delcídio quis dizer ao PT que mesmo preso, alvo de constrangimentos, ele ainda serve aos interesses do partido.
Enfraquecer Temer é bom para o PT, que não gosta dele. Irritar Dilma também é bom porque o PT não gosta dela. Apenas a atura.
Finalmente, Delcídio mandou recado para Lula ao suspender o depoimento pela metade depois de informado de que ele o criticara.
Quem assistiu ao depoimento conta que Delcídio “descontrolou-se”. Jamais imaginara que Lula seria tão duro com ele.
Os dois são grandes amigos. Mais do que isso: são cúmplices em jogadas políticas. Delcídio sentiu-se traído por Lula.
Não só por Lula. O PT abandou-o. E fez questão de marcar o abandono com a divulgação de uma nota.
Os colegas de Delcídio no Senado deram-lhe as costas ao referendar a decisão do Supremo Tribunal Federal de prendê-lo.
O governo abandonou Delcídio. Por meio de Ricardo Berzoini, ministro das Relações Institucionais, disse que a prisão de Delcídio não se deveu às suas atividades de líder do governo no Senado.
Quis dizer: Delcídio agiu em proveito pessoal.
Nada é mais perigoso do que uma pessoa acuada. Delcídio está acuado. Sem apoio de ninguém, nem mesmo dos amigos.
Uma pessoa assim, para sobreviver, costuma sair atirando. Ou mata ou morre.
* Ricardo Noblat

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

EU NÃO ENTENDO MAIS NADA!


ESSA É A DILMÔNIA
Não entendo, por que tropas das forças armadas, policiais e outros órgãos de segurança e proteção, não foram deslocados para os locais de protestos, contra o governo incompetente e medíocre da ANTA, que desgoverna o nosso país.

Não entendo por que quando é para reprimir movimentos populares pacíficos, existe uma agilidade de toda Força de Segurança, mas contra invasões e ocupações de terras produtivas, com violência, crimes de toda espécie e destruição do patrimônio alheio, praticados pelo MST, é simplesmente ignorado pelo governo vermelho corrupto.
Não entendo, por que os governantes assistem passivos e omissos o desemprego, a fome e a sede da população, achando que as bolsas esmolas são as soluções eternas para esse povo tão sofrido e enganado.

Não entendo, por que só um promotor se manifestou contra este ato que ceifou vidas e ecossistemas. 
Não entendo, por que não sendo época de eleição, não se ver nenhum político do cenário nacional ajudando as vítimas com suas mangas arregaçadas e calças jeans surradas das campanhas eleitorais.
Não entendo por que a maior preocupação da Dilmentira é cobrar a multa de um bilhão da SAMACRO, por destruição do meio ambiente e algo mais,  para os cofres públicos, enquanto muitas famílias sofrem com fome, e sede e não encontraram seus filhos, esposos, esposas...

Não entendo, que depois dessa tragédia ambiental de grande porte, os responsáveis pela empresa e fiscais do governo, não serão presos e com o passar do tempo tudo será comprovado que não houve culpa de ninguém, como de sempre. 
Não entendo, por que nosso governo manda alimentos para outros países, perdoa dívidas de nações, e empresas vendem a nossa água potável para o exterior, e agora muitos tem sede e fome devido a algo que não tiveram culpa. 

Não entendo ver o país ser conduzido por um governo incompetente, corrupto e sem comando, crescendo para baixo e para trás como rabo de cavalo, - e não existe uma solução imediata para essa crise nunca vista em nosso país. 
Não entendo ver um presidente corrupto, o Lulaladrão, continuar governando o país e realizar acordos espúrios no exterior e em nosso país, com amigos e aliados corruptos, - e nada acontece com o delinqüente, irresponsável e inconseqüente. 
Não entendo ver um governo fraco, sem autoridade e perseguidor dos opositores que não compactuam com os seus desmandos, traquinagens e falcatruas, continuar norteando os destinos do nosso país a seu bel-prazer, mesmo sendo incompetente, abobalhada e ter uma mente satânica, sempre voltada para o mal das pessoas.  
O Brasil está em perigo, sendo encaminhado e conduzido para um caos político, econômico e social, sob a tutela de uma organização criminosa de alta periculosidade, apelidada de Partidos dos Trabalhadores. 
Não entendo mais nada do que está acontecendo em nosso país, ao ver que ainda existem pessoas desequilibradas, apaniguadas, bajuladoras e corruptas de toda natureza, aplaudirem e apoiarem esses vermes e mazelas que estão inquilinos do poder.
Fiquem sabendo que o VETO contra o aumento do Judiciário foi mantido pelo congresso, em votação realizada na noite de ontem, de forma apertadíssima, mesmo com muito dinheiro pago aos partidos e políticos corruptos, que a mantém ainda no poder.
Lembre-se que uma parte do dinheiro sai dos nossos impostos e outra parte advinda de propinas recebidas de empresas que fazem parte de acordos ilegais e fraudulentos com o governo ladrão e corrupto.
Iremoss agora esperar o que vai acontecer, com o VETO para o aumento dos aposentados, no mesmo índice do salário mínimo.
Em determinados momentos, chegamos a ter vergonha de ser brasileiro, diante de tanta safadeza que vemos no dia a dia, proporcionado por esse governo medíocre e canalha, que ainda está inquilino do poder.  



Josemir Moraes


Passamos um bom temo sem escrever artigos/crônicas/poesias rimadas, etc,  por problemas de saúde.
Estamos em fase de recuperação, se Deus assim permitir.

 Um abraço a todos.



terça-feira, 17 de novembro de 2015

Lula, aspirante a ditador.


Se Dilma trocará Joaquim Levy no Ministério da Fazenda por Henrique Meirelles? Não sei. A essa altura, imagino que nem mesmo ela saiba.
Só sei que Lula, padrinho da eventual mudança, insistirá na troca. Bem como insistirá em que Dilma troque José Eduardo Cardozo por qualquer outro nome no Ministério da Justiça.
Por quê?
Ora. No caso de Levy, Lula ainda tem a desculpa de que ele só fala em arrocho da economia. Que não representa uma esperança. E que está errado ao não estimular a volta do consumo.
Enfim: que toda a política econômica de Levy é um equívoco. E que a persistir assim, o PT perderá as eleições do próximo ano. E, seguramente, a eleição presidencial de 2018.
No caso de Cardozo, por mais que tente, Lula não tem como esconder seus interesses pessoais em jogo.
Cardozo tem que sair do governo porque ele não manda ou não quer mandar na Polícia Federal e no Ministério Público. E os dois ameaçam Lula com suas investigações, e também a família dele.
Lula ficou riquinho da silva. E seus talentosos filhos igualmente.
A substituição de Levy também deixaria Lula mais tranquilo se o sucessor dele passasse a mandar na Receita Federal.
Pois é: assim como a Polícia Federal e o Ministério Público, a Receita Federal está indo para cima dos ganhos de Lula e de sua família em negócios com empreiteiras.
Somente entre 2011 e 2014, Lula declarou ganhos de 27 milhões de reais como palestrante de empreiteiras beneficiadas pelos seus dois governos. Sabe como é: uma mão lava a outra.
A mão que Lula ofereceu está sendo lavada pelas empreiteiras envolvidas na roubalheira na Petrobras.
Acuada pela oposição, tratada com má vontade pelo PT, só restou a Dilma, com medo do impeachment, entregar-se a Lula. Ou melhor: entregar o governo.
A recente reforma ministerial não foi obra de Dilma, mas de Lula. Só que ela está inacabada.
Lula pouco se lixa para o que é melhor ou pior para o país. O que ele mais quer é escapar da Lava-Jato e ser candidato a presidente em 2018.
A presidente, não. A ditador.
Porque se ele chama Dilma de fraca por não interferir nas ações da Polícia Federal, do Ministério Público e da Receita Federal é porque ele, presidente, interferiria, sim.
A polícia, o ministério e a receita não são órgãos de governo sujeitos às vontades do presidente ocasional. São órgãos do Estado.
Mas isso nada vale para Lula. Deveriam se comportar como quer o presidente. E assim será se ele suceder Dilma. ( Ricardo Noblat )

Cai a prospecção de petróleo no Brasil, nos últimos cinco anos.


Analistas, apontam três causas para a retração generalizada. Uma foi o Brasil passar cinco anos sem leilões para oferta de áreas para exploração de petróleo, enquanto se discutia o novo marco regulatório do pré-sal; Outra razão é a queda de 50% no preço do petróleo no mercado internacional. E a terceira é a “tempestade perfeita”: a Petrobras está em forte crise, desencadeada pelas revelações da Operação Lava-Jato -

Manifestantes pedem impeachment de Dilma em Brasília.


Cerca de 2 mil pessoas, nas estimativas da Polícia Militar (PM) ( se fossem pró governo eles diriam dez ou vinte mil ) compareceram neste domingo à Esplanada dos Ministérios em Brasília para protestar contra a corrupção e pedir o impeachment da presidente Dilma Rousseff. 
Alguns manifestantes defenderam a intervenção militar para tirar a presidente do poder. Este, grupo, claro, ainda acredita que as Forças Armadas se preocupam com o avanço comunista no país. Ledo engano!
A PM também não registrou nenhuma ocorrência ou incidente durante o protesto. Entre os manifestantes, há vários portando cartazes contra Dilma, o PT e a corrupção.
Desde às 18hs, integrantes do Movimento Brasil Livre (MBL), que estão acampados em frente ao Congresso, realizam uma vigília pelo impeachment.

PMDB prepara discurso de saída do governo federal.



Partido do vice-presidente Michel Temer e principal aliado do governo Dilma Rousseff no Congresso, o PMDB se prepara para fazer amanhã uma demonstração vigorosa de seu descontentamento com os rumos do governo federal e de sua aliança com o PT.
Os peemedebistas convocaram um congresso para debater uma agenda de reformas econômicas proposta pela Fundação Ulysses Guimarães, centro de estudos do partido.
O evento é visto pelos líderes da sigla como um primeiro passo para um rompimento com os petistas.
Críticos do governo e da política econômica de Dilma terão microfones para exibir sua insatisfação e pregar a ruptura com o governo durante o congresso, que será realizado em Brasília.
Produzido com o incentivo de Temer, o documento que resume a nova agenda do PMDB, "Uma Ponte para o Futuro", atribui as dificuldades atravessadas pela economia a excessos do primeiro mandato de Dilma e defende políticas austeras.
*Fonte: agorauol/Folha de SP

A arte de seguir em frente