terça-feira, 3 de maio de 2016

Uma Senadora irresponsável.



O TUCANO DA FLORESTA
A senadora Vanessa Grazziotin nos parece, como disse minha amiga  Araci M Brolo que tem um nariz tão grande, que acaba cheirando coisas indevidas.

A sua acusação ao Dr.Julio Marcelo de Oliveira do TCU sobre a participação dele em protestos pró-impeachment, corresponde ao velho ditado: "ouviu o galo cantar e não sabe onde". Ainda bem que ele com toda honestidade deixou bem claro que JAMAIS participou de qualquer ato, e que foi caluniado por blogs mantidos, ou patrocinados, por estatais que sempre mamaram nas tetas do governo!!!
Não acuse ninguém sem provas, isso se chama IRRESPONSABILIDADE minha cara!!!!

Moro recebe pedido de prisão de Lula.


A juíza Maria Priscilla Oliveira finalmente enviou a Sérgio Moro os autos do procedimento investigatório criminal contra Lula pelo caso do triplex do Guarujá.
Trata-se da investigação comandada pelos procuradores Cassio Conserino e José Carlos Blat, do Ministério Público de São Paulo, que denunciaram Lula por ocultação de patrimônio e lavagem de dinheiro.
Em decisão de 14 de março, Priscilla avaliou não ter competência para receber a denúncia contra Lula sob a alegação de que o crime de lavagem de dinheiro é federal. Recursos impetrados pelo próprio MP e pela defesa de Lula adiaram o encaminhamento dos autos. (O Antagonista)
Abaixo  está o pedido de prisão de Lula:


segunda-feira, 2 de maio de 2016

Quem é o golpista nessa história?



Em 1985, o PT se recusou a votar em Tancredo Neves, porque não via legitimidade na única forma de dar um ponto final no regime militar -- a eleição indireta, depois do malogro do movimento "Diretas Já".
O PT votou contra a aprovação da Constituição Federal de 1988, a pedra angular do nosso ordenamento jurídico, porque queria um texto "mais radical" -- o que inviabilizaria o governo, como reconheceu bem mais tarde o próprio Lula.
O PT foi contra o Plano Real, que eliminou a hiperinflação, porque acreditava que o "quanto pior, melhor" o levaria ao poder. Sete anos depois, teve de fazer uma "carta ao povo brasileiro", para sossegar o mercado e não afundar o país com a eleição de Lula.
Uma vez presidente, Lula instituiu o mensalão, para corromper a democracia através da compra de parlamentares, e transformou os programas sociais em simples distribuidores de esmolas, a fim de ser reeleito. Também apostou irresponsavelmente no crédito farto para sustentar o crescimento, endividando milhões de brasileiros pobres -- que, assim, tiveram a ilusão de ter ascendido socialmente.
Com Dilma Rousseff na presidência, a economia entrou em parafuso, por causa do aumento do gasto público de maneira exponencial, da falta de investimentos que já vinha da administração anterior, e do petrolão, o maior esquema de corrupção de que se tem notícia, iniciado por Lula paralelamente ao mensalão.
Para ser reeleita, Dilma usou dinheiro desviado da Petrobras, hoje de joelhos, e lançou mão das pedaladas fiscais, para encobrir que as contas do governo estavam fora de controle. Como resultado do descalabro de quase catorze anos, a inflação assombra os cidadãos, assim como o desemprego e a falta de perspectiva para os mais jovens.
Às vésperas de ser saída do Palácio do Planalto, Dilma ignorou o Tesouro e, com a intenção de deixar uma herança fiscal ainda mais maldita para Michel Temer, aumentou o Bolsa Família em 9% e reajustou a tabela do Imposto de Renda em 5%.
Diga você: quem é o golpista nessa história?

Eles querem sabotar o Brasil .


Orientados pela presidente Dilma Rousseff e por Lula, movimentos sustentados pelo governo infernizam o País, enquanto o Planalto faz o diabo para tentar inviabilizar a futura gestão de Michel Temer. 
A tática é velha, surrada e remete a Roma antiga. Tal como o imperador Nero fez com a capital ocidental do Império, para depois atribuir a culpa aos cristãos, o PT pôs em marcha, nos últimos dias, o que internamente chamou de“política de terra arrasada”. 

Orientados pelo ex-presidente Lula, com o beneplácito da presidente Dilma Rousseff, e inflamado por movimentos bancados pelo governo, o partido resolveu tocar fogo no País – no sentido figurado e literal. 

A estratégia é tentar inviabilizar qualquer alternativa de poder que venha a emergir na sequência do, cada vez mais próximo, adeus a Dilma. A ordem é sabotar de todas as maneiras o sucessor da petista, o vice Michel Temer,apostando no quanto pior melhor.  
Mais uma vez, o PT joga contra os interesses do País. Não importa o colapso da economia, os 11 milhões de desempregados nem se a Saúde, a Educação e serviços essenciais à população, que paga impostos escorchantes, seguem deficientes. A luta que continua, companheiros, é do poder pelo poder. 
Como Nero fez com os cristãos, a intenção dos petistas é de que a culpa, em caso de eventual fracasso futuro, recaia sobre a gestão do atual ocupante do Palácio do Jaburu. Só assim, acreditam eles, haveria alguma chance de vitória quando o Senado julgar, em cerca de 180 dias, o afastamento definitivo de Dilma. 
Coerente com essa tática de guerrilha, a determinação expressa no Planalto é a de deletar arquivos e sonegar informações sobre a administração e programas para, nas palavras de Lula, deixar Temer “à míngua” durante o processo de transição. 
“Salvem arquivos fora do computador e a apaguem o que tiver na máquina. Em breve, a pasta será ocupada por um inimigo”, disse um auxiliar palaciano à ministra da Agricultura, Kátia Abreu, fiel aliada de Dilma, na semana passada. 

Nada mais antidemocrático para um partido que, nos últimos dias, posou como o mais democrata dos democráticos, a bradar contra fantasmas golpistas, que só existem mesmo na narrativa petista. “Vamos infernizar o Temer. Agora é guerra”, conclamou Lula em reunião com Dilma na segunda-feira 25. 

No PT, tarefa dada é tarefa cumprida, principalmente quando o objetivo é o de promover arruaças e incendiar as ruas. Na quinta-feira 28, coube aos soldados de Lula a tarefa de começar a colocar o plano em prática. Em pelo menos nove estados, movimentos como o MST e o MTST que, ultimamente, só têm fôlego e alguma capilaridade pelo fato de serem aquinhoados pelas benesses oficiais, puseram fogo em pneus e paralisaram estradas e avenidas, causando transtornos à população.

Além do bloqueio de rodovias, os manifestantes planejam invasões de terras e propriedades privadas, onde o apogeu será o 1º de maio.

Sempre que acuado, o PT recorre a esse lamentável expediente. É a exacerbação do “nós contra eles” que, embora seja frágil para tirar o lulopetismo das cordas, é eficiente para mobilizar sua militância. Não seria justo afirmar que o partido esteve sempre na contramão dos anseios e clamores da sociedade. Mas a retrospectiva mostra que em alguns momentos cruciais da história – sobretudo quando estiveram em baixa – os petistas não hesitaram em tomar posições polêmicas para alcançar os seus objetivos muitas vezes nada republicanos.

Em setembro de 1992, ao defender o impeachment do presidente Fernando Collor, o então deputado federal José Dirceu falou do alto da tribuna que o PT apresentaria uma agenda de reformas políticas e econômicas para o Brasil. Foram palavras ao vento.

O PT não só não embarcou na coalizão proposta por Itamar Franco, que assumira o lugar de Collor, como trabalhou incansavelmente, como faz agora, para inviabilizar o novo governo, desde pedidos de impeachment à ferrenha oposição feita contra o Plano Real, o pacote econômico de 1994 que proporcionou a estabilidade econômica do País e que, mais tarde, viria a beneficiar o próprio PT, ao criar o ambiente propício aos avanços sociais.
Em 1982, ano das primeiras eleições estaduais após o golpe de 1964, o partido atacou mais o candidato do PMDB, Franco Montoro, um dos expoentes do movimento das Diretas Já, do que o candidato apoiado por Paulo Maluf e pela ditadura militar.

Em 1985, o PT se posicionou contra a eleição do mineiro Tancredo Neves para a Presidência, em eleição indireta na Câmara, orientando seus deputados a votar nulo. Quem descumpriu a determinação, foi expulso da legenda. 
O texto da Constituição de 1988 também foi rechaçado pelo PT por Lula, com bem lembrou a advogada Janaína Paschoal, uma das autoras do pedido de impeachment contra Dilma, em sessão no Senado semana passada. 

“Os brasileirinhos devem acreditar nesse livro sagrado”, disse ela visivelmente emocionada e com a Constituição erguida. “Esse é um documento que o PT não assinou”, rememorou ela. 

Como se vê, são fartos os episódios na história do partido que denunciam a postura do quanto pior melhor. 

Mais recentemente, a legenda se opôs à criação da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), norma aprovada em 2000 que obrigou governantes a gastarem só o que arrecadam. É uma legislação muito elogiada, que representou uma mudança de paradigma na administração pública. Não à toa, quinze anos depois de aprovada a LRF sem o endosso petista, a presidente Dilma foi condenada no TCU por contrariar a lei, ao incorrer nas pedaladas fiscais – ironicamente o principal mote do pedido de impeachment. 

As ações do PT na tentativa de sabotar o País extrapolam as nossas fronteiras. Nas últimas semanas, o partido usou a máquina pública para tentar disseminar informações falsas a Países e organismos estrangeiros a respeito do processo de impeachment, com o objetivo de deslegitimar o futuro governo. 

O ponto alto, e mais inacreditável, foi quando Dilma, depois de mencionar a “grave situação”, e contraditoriamente, afirmar ser o Brasil uma democracia vigorosa, em evento na ONU, pediu a expulsão do País do Mercosul, caso seja confirmado o seu afastamento. 

Em grave atentado contra a soberania nacional, o ministro de Relações Exteriores, Mauro Vieira, e o assessor internacional da Presidência, Marco Aurélio Garcia, formalizaram o pedido em encontro com o secretário-geral da Unasul. Nunca antes na história, um chefe de Estado ou de governo solicitou graves sanções contra o seu próprio País. Mas, no governo do PT, tudo virou possível.
As tentativas de desacreditar o futuro governo Temer começaram antes mesmo da votação do processo de impeachment no plenário da Câmara dos Deputados, no domingo 17 de abril. 

Em um discurso duro gravado em vídeo, a presidente Dilma chamou de “traidores da democracia” os defensores do seu afastamento e disse que ficará “gravada na testa” de seus adversários a tentativa de “golpe”. 

A fala da presidente seria exibida em cadeia nacional na sexta-feira 15, mas o ministro José Eduardo Cardozo, da Advocacia-Geral da União (AGU), recomendou que a peça não fosse veiculada porque poderia caracterizar crime a utilização de recursos federais para que ela fizesse a defesa de seu mandato. O material, no entanto, acabou vazando e repercutiu amplamente nas redes sociais. 

A permanecer nessa toada, Dilma poderá ser questionada no Supremo por suas investidas. A presidente atenta contra os outros poderes quando diz que o processo é ilegal. E isso, segundo o artigo 4º da Lei 1079, é crime de responsabilidade. É impossível sustentar a tese do golpe como quer o PT. A opinião pública está participando do processo - a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), por exemplo, manifestou-se pró-impeachment -, os meios de comunicação dão a devida publicidade ao passo a passo do processo, a comissão especial da Câmara que analisou o pedido se reuniu em sessões públicas, o relatório foi ao plenário em sessão aberta.

O mesmo ocorre agora no Senado. Deputados já articulam entrar com recursos na Justiça para que a presidente seja impedida de acusar a Câmara de golpista, depois de a Casa votar, ancorada na Constituição, pelo seu afastamento.

Não bastassem as tentativas de obstrução de Justiça, atestada em gravações feitas a pedido do juiz Sérgio Moro, impedir ou sabotar a atuação do Legislativo também configura crime de responsabilidade. 
Numa outra trincheira política, parlamentares ameaçam provocar o STF caso Dilma confirme a intenção de montar uma espécie de bunker, no Palácio da Alvorada, depois de afastada pelo Senado. Como se trata de uma situação inédita no País, a discussão sobre os direitos e deveres de um presidente afastado vai esquentar nos próximos dias. 

A questão é: poderá, Dilma, abrigada em móveis do governo, e utilizando aviões oficiais para suas viagens políticas, continuar a investir contra poderes constituídos?
Enquanto isso, o ex-presidente Lula critica sem corar a face quem, até pouco tempo, esteve na sua base de sustentação, sendo alguns deles parceiros no escândalo do mensalão.  
Em recente encontro da Aliança Progressista, Lula disse que “Dilma é vítima de uma aliança oportunista entre a grande imprensa, os partidos de oposição e a tal quadrilha legislativa, responsáveis, segundo ele, por uma agenda do caos”. 

O ex-presidente só se esqueceu de dizer que “a quadrilha legislativa” a qual ele se referiu tinha assento preferencial no hotel de onde ele despacha quando os petistas ainda sonhavam em reverter votos contra o impeachment. Ademais, desqualificar um Congresso que lhe foi tão útil e benevolente nos últimos tempos e que, independentemente de sua qualidade, foi eleito pela via democrática, soa como choro de perdedor. 


Os sete segredos da 13ª vara federal de Curitiba, a responsável pela Lava Jato. (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil) O juiz federal Sergio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato. O constitucionalista Joaquim Falcão, da FGV do Rio de Janeiro, escreveu artigo para a Fórum, revista da Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro (Amaerj), em que observa sete fatores para o sucesso da 13ª vara da Justiça Federal de Curitiba, responsável pela Lava Jato. São eles: 1 – Juízes, procuradores e delegados são jovens, bem remunerados, ocupam seus cargos por mérito e à luz do Estado Democrático de Direito; 2 – Usam bastante a tecnologia e sabem lidar com a “inteligência de números”; 3 – Sabem trabalhar em conjunto, sem que um “invada a competência do outro”; 4 – Lançam mão de parcerias internacionais em busca de informações. Perceberam que a corrupção não se restringe ao Brasil; 5 – Recorrem às delações premiadas e aos acordos de leniência. Com isso, conseguiram um “fluxo de informações que impulsiona o processo e ao mesmo tempo o expande”; 6 – Focam nos fatos e não em abstrações jurídicas, dificultando o trabalho dos advogados de defesa; e 7 – Contam com a imparcialidade do juiz Sérgio Moro, que tem como agenda o “combate à corrupção”.


(Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

O juiz federal Sergio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato. 
O constitucionalista Joaquim Falcão, da FGV do Rio de Janeiro, escreveu artigo para a Fórum, revista da Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro (Amaerj), em que observa sete fatores para o sucesso da 13ª vara da Justiça Federal de Curitiba, responsável pela Lava Jato. 

São eles: 

1 – Juízes, procuradores e delegados são jovens, bem remunerados, ocupam seus cargos por mérito e à luz do Estado Democrático de Direito;


2 – Usam bastante a tecnologia e sabem lidar com a “inteligência de números”;

3 – Sabem trabalhar em conjunto, sem que um “invada a competência do outro”;

4 – Lançam mão de parcerias internacionais em busca de informações. Perceberam que a corrupção não se restringe ao Brasil;

5 – Recorrem às delações premiadas e aos acordos de leniência. Com isso, conseguiram um “fluxo de informações que impulsiona o processo e ao mesmo tempo o expande”;

6 – Focam nos fatos e não em abstrações jurídicas, dificultando o trabalho dos advogados de defesa; e 
7 – Contam com a imparcialidade do juiz Sérgio Moro, que tem como agenda o “combate à corrupção”.

sexta-feira, 29 de abril de 2016

À CNN, Dilma sofre pergunta arrasadora e ainda finge amnésia.



                                                    Os remédios estão vencidos, Dilma? 
Pois ela entrou na fase de só passar vergonha. 

Como lemos no Radar Online, em entrevista à CNN, ela tomou uma pergunta humilhante. 
Dilma Rousseff não enfrentou tempo fácil na entrevista com a bam-bam-bam da CNN, Christiane Amanpour, gravada hoje e que vai ao ar na quinta-feira. 
Uma amostra da conversa, divulgada no Twitter da repórter, mostra a presidente contra a parede. A pergunta, por si, é um cruzado de direita: 

“Não há jeito fácil de fazer a pergunta: a senhora foi considerada uma das piores líderes do mundo, sua popularidade hoje está abaixo de 10% – e isso é muito, muito baixo –, o impeachment passou no Congresso por uma maioria ampla que surpreendeu até mesmo seus apoiadores, você não parece ter muitos amigos no Congresso. Você acha que vai sobreviver ao impeachment no Senado?” 

Como se lê no G1, a resposta foi essa miséria

“No Brasil, um país com sistema presidencialista, assim como os Estados Unidos, ninguém pode ser levado a um processo de impeachment por impopularidade porque impopularidade é cíclica. Todos os presidentes ou primeiros-ministros da Europa que tiveram taxas de desemprego de 20% teriam que sofrer processo de impeachment porque também tiveram profundas quedas na popularidade”. 

É sinal claro de amnésia, provavelmente fingida, já que Dilma está sendo impichada por crime de responsabilidade, não por baixa popularidade. 
A jornalista ainda emendou: “Eu entendo o que você está dizendo, mas você acha que vai sobreviver?” 
Parece que o jogo de cena tentado por Dilma no exterior gerou efeito reverso. Era previsível. 
Que situação, que situação…

terça-feira, 26 de abril de 2016

Pesquisa Ibope: Bolsonaro tem 11% das intenções de voto e menor rejeição.

Pesquisa Ibope: Bolsonaro tem 11% das intenções de voto e menor rejeição
  

BOLSONARO


62% querem nova eleição e só 8% preferem Temer; Lula, Aécio e Marina também não podem comemorar.

Rejeição a virtuais candidatos à presidência só aumentou, o que dá espaço para a entrada de “azarão” na disputa, aponta colunista do Estadão.
De acordo com pesquisa divulgada Ibope pelos colunistas José Roberto de Toledo, do jornal O Estado de S. Paulo, e de Lauro Jardim, do jornal O Globo, apenas 8% dos brasileiros acreditam que o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) e substituição dela pelo vice Michel Temer (PMDB) seria a “melhor forma de superar a crise política”. 62% estão a favor de novas eleições.
Entre quem diz ter votado em Dilma em 2014, as opiniões estão divididas: 45% são pró-continuidade, e 44%, pró-eleição. Já entre os eleitores de Aécio Neves (PSDB) em 2014, três em cada quatro gostariam que Dilma e Temer saíssem, e um novo eleito entrasse: 77%, contra 13% pró-Temer.
Entre os entrevistados, 25%  avaliam que Dilma deveria continuar onde está — seja porque acham que ela faz uma boa gestão, seja porque toparia “um novo pacto entre governo e oposição”.
A pesquisa foi realizada entre os dias 14 e 18 de abril, em 142 municípios de todos os estados do País.
O levantamento não mostrou boas notícias para nenhum virtual candidato às eleições: o voto potencial a Aécio Neves passou de 40% em fevereiro para 32% em abril, enquanto sua rejeição subiu de 44% para 53%. O governador de São Paulo Geraldo Alckmin passou de voto potencial de 30% em fevereiro para 24% este mês, enquanto sua rejeição oscilou de 52% para 54%. O senador José Serra passou de 32% em fevereiro para 28% agora, e sua rejeição também oscilou para 54%.
Já o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que tinha 34% dos votos potenciais em fevereiro, passou a 31%, enquanto a sua rejeição cresceu de 61% para 65% desde fevereiro. Já Marina Silva oscilou: de 41% de voto potencial para 39%, enquanto sua rejeição subiu de 42% para 46%.
Ciro Gomes (PDT) manteve os 19% de voto em potencial e sua rejeição segue em 45%. Já Jair Bolsonaro (PSC) entrou pela primeira vez na pesquisa e chegou a 11% de potencial de voto, enquanto outros 34% dizem que não votariam nele de jeito nenhum. Sua rejeição é menor que a dos demais talvez porque ele é o mais desconhecido: 54% não o conhecem, destaca Toledo. O colunista do Estadão também ressalta: a corrida presidencial está aberta a azarões.

sexta-feira, 22 de abril de 2016

Nota do Bolsonaro à revista Veja.





O respeito à liberdade de imprensa é fundamental para a democracia, mas os veículos sérios de comunicação devem ser mais prudentes para evitar o descrédito junto à opinião pública.

Em função da forma pejorativa e preconceituosa com que fui tratado por VEJA, na edição desta semana, esclareço que:

- Definir como “pouco expressivo” os 8% das intenções de voto a mim, para uma eleição presidencial, é ignorar a opinião de cerca de 12 milhões de brasileiros – uma tendenciosa análise.

- Sou radical, sim, na defesa de meus ideais e dos valores que acredito, e não contra pessoas ou quaisquer segmentos da sociedade.

- Sou pai de uma menina de cinco anos e um intransigente defensor da família e da inocência das crianças em ambiente escolar, o que VEJA desconsidera.

- Tenho orgulho do Projeto de Lei n 5.398/2013, de minha autoria, que estabelece a “castração química” voluntária como condição para o condenado por estupro ser beneficiado com progressão de regime. Isso é defender a mulher!

- A inspiração veio da legislação de países mais desenvolvidos, onde a reincidência de estupros caiu de 75% para cerca de 2%, segundo o jurista Alexandre Magno Fernandes Moreira, em seu livro “O “direito” do condenado à castração química”.

- Minha luta sempre foi contra o chamado “kit-gay” nas escolas, para crianças a partir dos seis anos. Um material didático que diz “combater a homofobia”, mas na realidade antecipa a sexualidade infantil. Qual pai ou mãe é favorável a essa insanidade, apoiada ou ignorada por VEJA?
- Requentar frases tiradas do calor dos debates, em especial quando da defesa da família e das crianças é colocar-se ao lado daqueles que as desprezam e objetivam manchar minha reputação.

- Em 28 anos de vida pública jamais estive envolvido em corrupção e tenho muitas propostas para o Brasil, o que VEJA desconsidera. Continuo sendo alvo daqueles que não aceitam um militar concorrer ou despontar como presidenciável bem ranqueado em pesquisas eleitorais. Caso sigam a mesma linha da desinformação, imagino o que poderá ser publicado nas “Páginas Amarelas” da próxima semana, já que fui entrevistado para tal.
De forma respeitosa, democrática e ao lado da verdade,


Jair Bolsonaro é Deputado Federal – PSC/RJ. Nota sobre matéria publicada em 20 de abril de 2016.

quinta-feira, 21 de abril de 2016

BRASIL: UM FREIO DE MÃO NO PT.



O ministro da Casa Civil da Presidência da Republica, Jaques Wagner, em entrevista coletiva no Palácio do Planalto em Brasília (Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil)
UM COMUNISTA NO PODER









         




 
 O Chefe de Gabinete da presidente Dilma Rousseff, Jaques Wagner, afirmou que a decisão da Câmara dos Deputados de enviar ao Senado o processo para um possível julgamento político da governante "ameaça interromper 30 anos de democracia no país".Em nota oficial, Wagner classificou a decisão como "um retrocesso", alegando que "se trata de um impeachment orquestrado por uma oposição que não aceitou a derrota nas últimas eleições, e que não deixou a presidenta governar, boicotando suas iniciativas e a retomada do desenvolvimento do país".

Nosso comentário: 
BRASIL: UM FREIO DE MÃO NO PT. 
Com o impeachment de Dilma e esfacelamento do PT, será interrompido aproximadamente um período catastrófico e desastroso de TREZE ANOS de CLEPTOCRACIA, para o bem do país e povo brasileiro. 
Será uma nova Independência do Brasil, com direito a desfiles e festas comemorativas, mudanças de comportamento do povo, aumento da auto-confiança , confiança nas instituições e republicação dos livros de história com novos capítulos, sem mentiras.
Para os bandidos, ladrões, traquinos e corruptos PETRALHAS, é um verdadeiro retrocesso no projeto de poder eterno. Os cardeais petistas que estão presos ou ainda soltos, nunca pensavam que todo ato de delinquência praticado pelo PT, seria descoberto em operações conjuntas da PF, Ministério Público Federal e outras organizações sérias e do bem. 
Eles sempre imaginavam que estavam imunes a todo tipo de investigação, e tinha como escudo e proteção o Lulaladrão, chefe-mor da maior quadrilha de ladrões, assassinos e corruptos da história do mundo. 
As provas estão aí para quem quiser ver e comprovar minhas palavras. São afirmações de membros do STF e outras autoridades do ramo Jurídico e até membros fundadores do PT. Por que o Lulaladrão criou um poste para a PR? 
Sabemos que o sucessor do Luis 51 seria o JD (José Dirceu), mais já estava nos braços da Justiça e foi preso pela 2ª vez, terceira vez... Então a história do PT no poder é muito longa, com vários capítulos tétricos, fúnebres e de arrepiar, que serão contados em prosa, versos e rimas, durante séculos à frente.
Somos sabedores que passaremos no mínimo duas gerações para consertar os estragos feitos por um partido composto de cupins e insetos danosos, que dizimam, deletam e destroem tudo por onde passam. 
A nossa embarcação, que é o Brasil, está afundando e estamos dentro dela. Quem nos salva? Não sei. O que sei é o que nada sei. Mas não desanime meu compatriota, acredite que virão melhores dias, acertaremos o nosso rumo e aportaremos em um local cheio de ordem, progresso e felicidades. Que não seja utopia. Fora PT! Fora Dilma! Fora LULA!
Aproveitando o momento sugiro abaixo o nome do livro contando essa história triste de uma organização criminosa que afundou o Brasil e empobreceu o seu povo, com atos de corrupção e aparelhamento de todos os órgãos do governo medíocre e corrupto.   

OS CUPINS DO BRASIL. (*)
*Os cupins se organizam numa sociedade de castas, onde cada integrante possui uma função específica no ataque a propriedade e aos bens, sejam eles móveis ou imóveis. Destroem tudo por onde passam, causando sérios prejuízos aos outros, sugando às seivas do patrimônio alheio, para viverem com muita facilidade e tranquilidade. 
Cupim é um inseto da Ordem Isoptera, com sete famílias e mais de 2800 espécies catalogadas.
É considerado uma praga perigosa que ataca a madeira e produtos agrícolas.
A maioria das espécies vivem nas regiões tropicais e subtropicais, mas também podem ser encontradas na Europa e América do Norte. 
No momento esse inseto nocivo à família, à sociedade e ao país encontra-se sedimentado e instalado no Brasil.
Um bom veneno resolve essa parada e extermina-o para sempre! 
ASSIM É O PT!

Josemir Moraes




quarta-feira, 20 de abril de 2016

PGR denunciará Lula ao Supremo.





Baseada na delação do assessor do senador Delcídio do Amaral, Procuradoria já vê indícios de crime na conduta do ex-presidente, que, segundo as evidências, tentou comprar o silêncio de Nestor Cerveró.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) usará o termo de delação premiada de Diogo Ferreira, ex-chefe de gabinete do senador Delcídio do Amaral, para encorpar a denúncia que prepara contra o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, segundo fontes ligadas ao caso. As informações sobre os pagamentos feitos por Maurício Bumlai, filho do pecuarista José Carlos Bumlai, um grande amigo de Lula, para financiar a família do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, constam do documento firmado por Ferreira e homologado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki, na última quinta-feira. O teor dessa delação foi revelado por ÉPOCA. A denúncia será apresentada pela PGR ao Supremo até o começo de maio. 


Na delação, Ferreira conta, detalhadamente, como foram os encontros com Maurício Bumlai para receber dinheiro vivo e repassá-lo à família de Cerveró, por meio do advogado Edson Ribeiro, que intermediava o contato. Uma das justificativas do cuidado “especial” de Delcídio com a família Cerveró se justifica, em parte, segundo Ferreira, pela preocupação do ex-presidente Lula sobre as informações que poderiam surgir de uma delação do ex-diretor. Segundo a delação de Delcídio, homologada em março, Lula seria o principal articulador da estratégia de "comprar o silêncio" de Cerveró. Em depoimento à Procuradoria-Geral da República (PGR), no início de abril, o ex-presidente se defendeu das acusações e negou que tenha participado de qualquer ação para impedir que Cerveró fechasse delação premiada. 


Segundo Ferreira, o filho do pecuarista repassou a ele R$ 150 mil com destino à família Cerveró. Foram três entregas de R$ 50 mil. O assessor de Delcídio apresentou, como provas de corroboração, mensagens trocadas com operadores de Bumlai e o próprio filho dele, combinando os encontros para buscar o dinheiro. Há até mensagens de áudio via aplicativos como What'sApp e Telegram. Ferreira entregou também coordenadas do seu celular, comprovantes de hospedagem em São Paulo e vouchers dos vôos que tomou. Ele narra minuciosamente as coletas de dinheiro. A última entrega registrou cenas de filme policial. Ferreira conta que entrou em um carro, no banco do carona, e no assoalho havia uma sacola com uma caixa de um vinho; que o motorista disse que aquela era a encomenda de Maurício Bumlai. Em outra ocasião, Ferreira foi orientado por um ex-assessor de Delcídio, o Coronel Angelo Rabello, a encontrar uma terceira pessoa chamada Alexandre, no Aeroporto de Congonhas. Alexandre levou Ferreira até seu carro, no estacionamento do aeroporto, e lhe entregou uma sacola das lojas Renner, onde havia uma caixa de sapatos fechada. “Havia um buraco na caixa de sapatos, permitindo ao depoente ver, como efetivamente viu, que havia dinheiro em espécie em seu interior”, disse o delator. 


Ainda de acordo com Ferreira, Delcídio havia citado como plano B para os pagamentos aos honorários de Ribeiro, o banqueiro André Esteves, que havia se prontificado a ajudar. No documento, o delator diz que Esteves estava especialmente preocupado com a delação de Cerveró devido a negócios com bandeiras de postos de combustíveis e operações na África. O BTG adquiriu, em 2013, metade da operação de exploração da Petrobras na África, criando a chamada PetroÁfrica. O negócio foi fechado por US$ 1,5 bilhão, enquanto o mercado precificava a mesma fatia acionária por US$ 4 bilhões. Conforme ÉPOCA revelou, a delação do lobista Hamylton Padilha, que participou das negociações, deverá esclarecer a diferença de valores. André Esteves foi preso em novembro do ano passado, juntamente com Delcídio do Amaral, depois que uma gravação feita pelo filho de Cerveró, Bernardo, o incriminou. No áudio enviado aos procuradores, Delcídio diz a Bernardo que Esteves ajudaria a financiar a fuga de seu pai do Brasil. Esteves foi solto pouco antes do Natal.

Senado já tem maioria para mandar Dilma para casa no dia 12 de maio.


No Senado já existem 44 votos pelo impeachment, três a mais do que o necessário para mandar Dilma para casa.
A Comissão Especial que analisará o relatório da Câmara será instalada esta semana, caso o senador Renan Calheiros não crie dificuldades. Estão cada vez mais firmes as candidaturas de Antonio Anastasia para presidente e Ana Amélia para relatora.
A senadora Ana Amélia já avisou que aceita de bom grado o encargo e que votará pelo imediato afastamento da presidente.
A grande interrogação nesta segunda-feira é a posição do presidente do Senado, Renan Calheiros, que até ontem definia-se pelo apoio a Dilma e ao PT. (Polibio Braga)

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Cunha, o impassível.


MEU MALDITO FAVORITO.
Com todos os seus defeitos morais mas com um invejável e raro conhecimento e domínio do Regimento Interno da Câmara, Cunha foi o único que teve coragem e serenidade para, com habilidade e astúcia, iniciar a derrubada de Dilma e tirar o PT do poder.

Ele foi xingado, seus malfeitos foram lembrados. Mas nada abalou do presidente da Câmara dos Deputados do Brasil. Ele organizou impassível a votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff, sem reclamar, sem se levantar, sem pedir direito de resposta.