terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Para renovar nossos corações e mentes de soldados.

BLOGUINHO DO MORAES
Para renovar nossos corações e mentes de soldados.

O choro é de alegria. O soluço, de emoção. Foram muitos anos da minha juventude dos quais eu abri mão para poder fazer aquilo que sempre foi meu sonho. Para fazer aquilo que nasci pra fazer.
Tudo isso porque era o que eu sempre quis. Abri mão do conforto da minha casa, da companhia daqueles que mais amo e entreguei minha juventude. Não tive festas durante a semana com os amigos. Não tive finais de semana em família.
Não tive 10 minutos a mais na cama. Tudo isso para poder ter uma profissão que a maioria não entende. Uma profissão a qual era a única que eu poderia seguir. 
"Você vai pra lá pra que? Pra sofrer?" 
Não sei. Mas vou, principalmente, porque é meu destino. 


"E o que você aprendeu depois desses anos?" 
Aprendi o que é fome, aprendi o que é frio, aprendi o que é dor. Descobri quanto vale exatos 5 minutos de sono e um pedaço a mais de carne. Entendi que nada cai do céu a não ser chuva. Que banho quente é luxo, que a coletividade não é fácil.

Aprendi que tudo tem um preço e que normalmente as coisas não são baratas. Aprendi o que é saudade e que ela dói. Descobri que grandes homens também choram e que mochilas são pesadas. Aprendi que pra uma boa noite de sono não preciso de coberta nem de travesseiro. Aprendi que eu sempre tive tudo demais. 


"E você realmente acha que isso valeu a pena?" 
Claro! Porque também aprendi que família não é só a de sangue. Que eu tinha irmãos que não conhecia. Que alguns eram negros, outros ruivos, índios e até estrangeiros. Descobri que sempre tem alguém melhor do que eu em tudo, que existe um lugar em que o rico e pobre são iguais.

Aprendi que se eu cair, alguém me levanta. Aprendi que se eu chamar, alguém me responde. Que se me faltar comida alguém dividirá sua marmita comigo. Aprendi que não importa o nome que uma pessoa dá para Deus. Que não importa de onde você veio.

Aprendi que se eu quiser eu posso, e se eu posso eu faço. Aprendi que o cara do meu lado me respeita e que eu lhe devo o mesmo respeito. Aprendi também que ando grandes distâncias e que não preciso mais do que 3 horas de sono por dia.

Aprendi que consigo carregar peso por horas. Aprendi que a saudade fortalece. Aprendi a dividir, a dar, errar e assumir o que faço. Aprendi a não mentir. Aprendi a ser responsável e o valor de uma amizade verdadeira. Aprendi a dizer "Sim Senhor" quando não queria. Aprendi a cumprir ordens. 


"E porque hoje você chora?"

Porque tudo isso tinha um propósito, e hoje ele se cumpriu. Eu sempre quis mostrar pra mim mesmo que eu podia. Eu sempre quis mostrar pra minha família quem eu era. Mas hoje, principalmente, eu choro porque ouvi o que mais batalhei pra escutar. "ESTAMOS ORGULHOSOS DE VOCÊ".

AGRADECIMENTOS - ATINGIMOS A MARCA DE 100 (CEM) MIL VISITAS



BLOGUINHO DO MORAES


ATINGIMOS A MARCA DE 100 (CEM) MIL VISITAS
Agradeço de coração aos que visitam o BLOGUINHO DO MORAES. É motivo de orgulho ladear com pessoas que buscam a verdade dos fatos, sem ódio e sem medo. Tenho certeza que esses amigos blogueiros, amam a DEUS sobre todas às coisas e respeitam os poderes constituídos, à lei e à ordem. Deus proteja a todos.
O NOSSO TÃO LIDO, RESPEITADO E COMENTADO “BLOGUINHO DO MORAES” tem como objetivo a publicação de notícias que abordam assuntos políticos, sociais e econômicos e outros de cunho geral, respeitando a ética, a moral e os bons costumes.
É um informativo cultural com temas diversos, em forma de entretenimento. Mostra-se também, a verdade dos fatos ocorridos nos bastidores do poder, em tempo real, "sem ódio e sem medo". Os comentários postados serão filtrados pelo moderador e publicados.
Escrevemos sobre os assuntos atuais que estamos vivendo no mundo político, - e outros de interesse geral, para um público seleto, educado, pacato, avesso as ideologias espúrias e feliz com a vida.
Não estamos preocupados com a quantidade, mas com a qualidade do estimado leitor.
Não somos adeptos das mentiras, invenções, falsidades e acusações sem provas.
Não recebemos qualquer remuneração pelo nosso trabalho realizado e não necessitamos, apesar de sermos cogitados constantemente por investidores e comerciantes de ramos diversos.
Temos outras atividades e infinitas, em campos diferentes, as quais preenchem o dia todo, sem espaço para um lazer merecido, depois de longos anos de luta e trabalho. Trabalhamos assim, porque somos acostumados desde criança e gostamos de ficar sempre em atividade, desprendendo muita energia e amor por tudo que fazemos.
Fazemos tudo com esmero, apuro, muita dedicação, alegria e amor. Escrevemos, revisamos e publicamos, sem auxílio de ninguém. Somos felizes assim e ficamos alegres com a felicidade dos outros.
Os nossos comentários, artigos/crônicas, geralmente são feitos em versos rimados, estilo cordel. Então:




Autoria: Josemir Moraes - MORAES DO AGRESTE (Oficial do Exército, Bacharel em Direito, outros, investidor - ramo imobiliário, modesto escriba, compositor, afilhado de poeta e caboclo sonhador).
 

O DECÁLOGO DE LÊNIN









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Com toda a safadeza que vem acontecendo em nosso país, através desses políticos que não têm um resquício de vergonha, achei interessante postar mais uma vez o famigerado " Decálogo de Lênin", para fazermos a comparação com o que vem acontecendo no Brasil:


1- Corrompa a juventude, dê-lhe a liberdade sexual;


2- Infiltre e controle depois todos os meios de comunicação;


3- Divida a população em grupos antagônicos, incitando-os a
discussões sobre assuntos sociais;


4- Destrua a confiança do povo em seus líderes


5- Fale sempre em democracia e Estado de Direito, mas, tão logo haja oportunidade, assuma o poder sem qualquer escrúpulo;


6- Colabore com o esbanjamento do dinheiro público, coloque em
descrédito a imagem do país, especialmente no exterior, provoque o pânico e o desassossego na população por meio de inflação;


7- Promova greves, mesmo ilegais, nas indústrrias vitais do país;
8- Promova distúrbios e contribua para que as autoridades constituídas não as coíbam;


9- Colabore para a derrocada dos valores morais, da honestidade e da crença nas promessas dos governantes; e


10- Procure catalogar todos aqueles que têm armas de fogo, para que sejam confiscadas no momento oportuno, tornando impossível qualquer resistência.

terça-feira, 29 de novembro de 2016

ORDEM E RESPEITO


Os manifestantes que depredaram a Esplanada dos Ministérios essa tarde, não o fizeram para protestar conta a chamada PEC do Teto, que limita os gastos públicos pelos próximos 20 anos.
Eles protestaram contra uma PEC que vai limitar os desvios de verbas para o MST, para a CUT, para os Sindicatos e para todas essas entidades em que o governo terrorista do PT foi mantenedor. Na verdade, nem eram manifestantes de decisões próprias. Eram baderneiros financiados por esses órfãos da decadência política do PT.
Estavam lá apenas para assinar a folha de ponto nessa frente de trabalho arriscado chamada terrorismo, que somente acabará quando prenderem esse marginal Lula da Silva que, não sei por que, ainda está solto.
Que saudade do General Newton Cruz, Comandante do Planalto! Teria tirado todos de lá na chibata, como vi fazer várias vezes, montado em seu cavalo e comandando sua tropa.

QUANDO UM AVIÃO CAI.



Quando um avião cai a gente cai junto. Um avião transporta mais do que vidas, transporta sonhos. É o pai que está indo reencontrar os filhos, é a mãe que está indo buscar o sustento de sua família, são pilotos que planejam estar em casa ao jantar e a aeromoça que leva na bagagem o perfume favorito do namorado.
Quando cai um avião a gente cai junto, pois quantos de nós viram os sonhos começar dentro de um avião. A viagem tão esperada, a assinatura de um contrato, o encontro com alguém que tanto sonhamos estar junto.
Aviões partem rumo a sonhos, e era isso que cabia também neste trágico voo que quase chegou a seu destino. Jogadores que representavam o sonho do menino que quer ser jogador, jogadores que representavam seus familiares, seus torcedores.
Quando um avião cai todos nós caímos juntos. Morrem sonhos, morrem encontros que não vão mais ocorrer, morrem saudades que não vão ser vencidas e que dali por diante vão apenas crescer e se tornar um buraco junto a quem nunca chegou.
Quando um avião cai a dor é compartilhada, pois todos nós somos torcedores, torcemos para quem amamos, torcemos para logo poder dar o abraço, torcemos, pois ninguém sonha sozinho.
Hoje esse humilde time de Santa Catarina tem a maior torcida do mundo, pois quando sonhos despencam do céu a solidariedade é a única camisa que todos vestem, pois essa é a única camisa que nesse momento nos conforta.
Fica meu abraço e sincera dor a familiares e torcedores desse triste voo. O Resto é silêncio.





sexta-feira, 25 de novembro de 2016

TIRA UM E TIRA OUTRO.


Dilma, Temer e Lula
Nosso futuro presidente: Jair Bolsonaro














TIRA UM E TIRA OUTRO.
 
É só um feijão com arroz,
nem que seja até escroto,
tiramos uma e tira o outro,
terminamos tirando os dois.
 
Não seja nenhum jumento,
isso não dá para entender,
vamos viver o momento,
já tiramos Dilma e o PT.
 
A Deus do céu eu imploro,
para prender o Lula ladrão,
mais forças ao Sérgio Moro,
pra livrar-nos da corrupção.
 
Se o governo Temer não presta,
mas, é irmãozinho siamês do PT,
se erraram, iremos acabar à festa,
para que o Brasil volte a crescer.
 
Isso é apenas para começar,
para o nosso país ficar bem,
depois iremos todos pensar,
sobre um governo que vem.
 
Se continuar às falcatruas,
roubalheira e corrupção,
o povo tem que ir às ruas,
pedir já uma Intervenção.
Pior eu sei que não fica,
já foi embora à demente,
agora lhe dou uma dica,
e o Tiririca presidente?
 
Eu sou franco com você,
pois nunca fugi da trilha,
não votem jamais no PT, 
não caiam na armadilha. 
 
Existem outras opções,
para o eleitor escolher,
que não sejam ladrões,
nem corruptos do PT.  
 
Não fique triste meu caro,
examine bem essa opção,
votar em Jair Bolsonaro,
já após uma Intervenção.  
 
M omentos de incerteza,
O país quer consciência,
R ogo a Deus que nos proteja,
A sairmos da indecência,
E é isso que o povo almeja,
S em nunca pedir clemência.

Estou aqui fazendo um teste,
com rima, prosa e poesia,
sou o MORAES do agreste,
faço versos com alegria.

Irei logo parar por aqui,
sou o MORAES para alguns,
mas meu nome é JOSEMIR,
e nasci lá em Garanhuns.
 

"A diferença entre um país de primeiro mundo e o Brasil. É que no primeiro mundo os bandidos estão na cadeia e no Brasil eles estão no poder”.

ASSIM É O BRASIL DE HOJE.

"Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada”.
Autoria: Josemir Moraes - MORAES DO AGRESTE (Oficial do Exército, Bacharel em Direito, outros, investidor - ramo imobiliário, modesto escriba, compositor, afilhado de poeta e caboclo sonhador).

O QUE IREI FAZER?



O QUE IREI FAZER?

Meu cordel foi censurado,
pelos corruptos do poder,
estou muitíssimo acabado,
e não sei mais o que fazer.

Só tenho vontade de dormir,
vivo com muita ansiedade,
sem saber até para onde ir,
sofro com o peso da idade.

Essa censura acaba a gente, 
não posso mais dá opinião,
nem falar mal do presidente,
nem tampouco de corrupção.

Agora quebraram os meus pés,
com essa disfarçada ditadura,
se contraditar, recebo um revés,
e jamais nessa vida, tenho cura.

Já não tenho nenhuma paciência,
para ouvir só mentiras todo o dia,
de maus políticos e sem decência,
com atos de arrogância e covardia.

Não comento algo que me fere,
nem aquilo que me desagrada,
notícia ruim logo se transfere,
como um boi longe da boiada.

O mundo dá muitas voltas,
e estou também voltando,
depois de muitas revoltas,
não sofrer demais amando.

Agradarei quem me agrada,
só amarei a quem me ama,
abraçarei a pessoa amada,
se for carinhosa e bacana.

O que irei fazer sem escrever?
Ficarei com tédio e depressão,
sem divulgar os males do poder,
sem os motivos e qualquer razão.

É amanhecer e esperar escurecer.
Irei procurar outra coisa pra fazer,
aguardando o que vai acontecer,
e depois voltar de novo a escrever.

M omentos de incerteza,
O país quer consciência,
R ogo a Deus que nos proteja,
A sairmos da indecência,
E é isso que o povo almeja,
S em nunca pedir clemência.

Estou aqui fazendo um teste,
com rima, prosa e poesia,
sou o MORAES do agreste,
faço versos com alegria.

Irei parar por aqui,
Sou o MORAES para alguns,
Mas meu nome é JOSEMIR,
E nasci em Garanhuns.
Autoria: Josemir Moraes - MORAES DO AGRESTE (Oficial do Exército, Bacharel em Direito, outros, investidor - ramo imobiliário, modesto escriba, afilhado de poeta e caboclo sonhador).

terça-feira, 22 de novembro de 2016

Deslumbrado e arrogante.

Dizer que o Rio acordou feliz na manhã de ontem é pouco; o Rio acordou eufórico. A prisão de Sérgio Cabral foi comemorada nas padarias, nos pontos de ônibus, em qualquer lugar onde houvesse pessoas juntas.
A internet, que vinha de uma temporada de baixo astral, explodiu em festa. Há tempos não se via tanta gente contente on-line: nem a prisão do abominável Cunha causou tanta satisfação explícita. Em menos de dez anos, Sérgio Cabral conseguiu passar de governador mais votado do estado, com ótimos índices de aprovação, a figura mais detestada pelos eleitores.
Acho que mais do que incompetência e corrupção, fatores comuns a tantos políticos brasileiros, contribuiu para a péssima imagem do ex-governador o seu estilo de vida ridículo, o seu amor pelos símbolos de uma riqueza de anedota, movida a viagens extravagantes, helicópteros, baldes de champanhe e joias milionárias.
Em vez do carioca bacana que a propaganda vendeu nos seus primeiros anos, ainda aproveitando o prestígio de gente boa do pai, Sérgio Cabral revelou-se uma espécie de sub-Trump tropical do dinheiro alheio, uma Maria Antonieta de Mangaratiba, insensível às necessidades e ao sofrimento do povo.
Pouca gente teve a sua desfaçatez e o seu desprezo pelo bom senso e pela opinião pública; pouca gente teve a ousadia de achar que os eleitores eram tão cegos e ignorantes. Deu no que deu. O que mais me espanta, nessa sua figura ao mesmo tempo trágica e de chanchada, é a falta de ambição.
Com a idade que tinha ao assumir o governo pela primeira vez, e com a simpatia que, bem ou mal, sabia fingir, Sérgio Cabral poderia ter feito uma longa carreira política, contribuindo para de fato melhorar o Rio de Janeiro e o Brasil, deixando um legado digno e importante.
Poderia até mesmo ter se candidatado à Presidência e eventualmente ter sido eleito; poderia ter deixado um bom nome, do qual os seus descendentes se orgulhariam. Em vez disso, preferiu meia dúzia de jantares em Paris, cercado de cafajestes e de novos ricos. Perdeu, por deslumbrado e canalha, o bonde da História.
Que idiota.

Torcendo pelo fundo do poço.


A mudança de governo foi a melhor notícia econômica do terceiro trimestre – a melhor e uma das poucas positivas. Ainda em recessão, a economia afundou 0,78% em relação ao trimestre anterior, segundo o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) divulgado na quinta-feira passada. O indicador até subiu 0,15% de agosto para setembro, mas seria um exagero falar em retomada do crescimento. Deve ter sido mais um modesto repique, insuficiente para compensar a queda acumulada nos dois meses anteriores. O resultado dos nove meses de 2016 foi 5,19% inferior ao de janeiro a setembro de 2015. A queda chegou a 5,42% em 12 meses. O IBC-Br é usado como prévia do balanço trimestral do Produto Interno Bruto (PIB). O balanço do período de julho a setembro deve sair no fim de novembro. O dado mais amplo poderá ser diferente do estimado pelos técnicos do BC, mas o quadro geral parece já estar bem caracterizado. Os dados setoriais já publicados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) parecem ter confirmado a continuidade da retração.

Os economistas do BC mantêm, por enquanto, a previsão de um PIB 3,3% menor em 2016 que no ano anterior. A estimativa coincide com as últimas projeções do mercado e do Fundo Monetário Internacional (FMI). O desemprego de 12 milhões de pessoas, a quebradeira de muitas empresas, o aumento da inadimplência e o agravamento da crise fiscal, por causa da redução da receita de impostos, são os efeitos mais sensíveis da recessão.

Mas a crise econômica produziu pelo menos dois efeitos positivos. Os preços passaram a subir mais lentamente e já se prevê para o próximo ano uma inflação bem mais próxima da meta oficial de 4,5%. Além disso, o comércio de bens voltou a dar saldo positivo e o déficit na conta corrente do balanço de pagamentos diminuiu consideravelmente. Visto mais de perto esse resultado fica menos bonito, porque a melhora é explicável principalmente pela redução das importações, uma consequência da recessão.
Empresários e até consumidores começaram a mostrar mais otimismo, ou menos pessimismo, segundo pesquisas de várias instituições, algumas semanas antes da conclusão do processo de impeachment. O processo foi encerrado em setembro, com o afastamento definitivo da presidente Dilma Rousseff. A mudança efetiva de governo só ocorreu depois disso, quase no fim, portanto, do terceiro trimestre. Só a partir daí se poderia falar de uma alteração de política econômica sem risco de retorno.
Apesar da melhora de humor de empresários e consumidores, indicada por várias sondagens naquele período, o ambiente político do período de julho a setembro ainda foi caracterizado por muita insegurança. As primeiras mudanças ensaiadas pelo presidente em exercício envolveram negociações políticas difíceis e custosas. Embora as linhas básicas da nova orientação estivessem definidas, era cedo para falar de mudanças definitivas. A continuidade da recessão no terceiro trimestre parece combinar com esse quadro político ainda carregado de incertezas.

Na melhor hipótese, a economia brasileira terá chegado no terceiro trimestre ao fundo do poço. Com os números dos três meses finais de 2016 será possível conferir se isso ocorreu. Os poucos dados de outubro até agora conhecidos, como os da indústria automobilística, deixam ainda alguma dúvida sobre o fim da queda. Mas será necessário um conjunto maior de informações para uma avaliação segura.

Se a atividade tiver chegado ao fundo, os brasileiros terão mais uma notícia animadora. Mas nada permite apostar num início de recuperação neste fim de ano. Mesmo as perspectivas de 2017 parecem menos entusiasmantes do que até há algumas semanas. Isso se explica pelas condições internas de demanda, ainda muito fracas, e pelas incertezas derivadas da eleição de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos. Se um número razoável de congressistas brasileiros pensar seriamente sobre esses dados, a tarefa de reconstrução econômica ficará um pouco menos difícil para o Executivo.

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

CACHACEIRO BEM INFORMADO.

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VOCÊ SABIA?

Antigamente, no Brasil, para se ter melado, os escravos colocavam o caldo da cana-de-açúcar em um tacho e levavam ao fogo.
Não podiam parar de mexer até que uma consistência cremosa surgisse.
Porém um dia, cansados de tanto mexer e com serviços ainda por terminar, os escravos simplesmente pararam e o melado desandou.

O que fazer agora?

A saída que encontraram foi guardar o melado
longe das vistas do feitor.
No dia seguinte, encontraram o melado azedo fermentado.
Não pensaram duas vezes e misturaram o tal melado azedo com o novo e levaram os dois ao fogo.

Resultado: o 'azedo' do melado antigo era álcool que aos poucos foi evaporando e formou no teto do engenho umas goteiras que pingavam constantemente.
Era a cachaça já formada que pingava. Daí o nome *'PINGA'*.

Quando a pinga batia nas suas costas marcadas com as chibatadas dos feitores ardia muito, por isso deram o nome de 'ÁGUA-ARDENTE'.

Caindo em seus rostos escorrendo até a boca, os escravos perceberam que, com a tal goteira, ficavam alegres e com vontade de dançar.
E sempre que queriam ficar alegres repetiam o processo.

Não basta beber, tem que conhecer!

Cachaceiro bem informado
é outro nível!

Ser pinguço também é cultura.... ENVIE PARA TODOS OS SEUS AMIGOS CACHACEIROS.