sábado, 21 de janeiro de 2017

FINADO LULA!




FINADO LULA!
 
“Nunca entre num lugar de onde tão poucos conseguiram sair”, alertou Adam Smith. “A consciência tranquila ri-se das mentiras da fama”, cravou o romano Ovídio. “Corrupção é o bom negócio para o qual não me chamaram”, ensinou o Barão de Itararé.
E na contramão de todos está alguém que abriu mão de si mesmo pelo poder. Lula construiu uma história de vida capaz de arrastar emoções e o levar à presidência. Agora, de modo desprezível, o mesmo Lula destrói-se por completo.
Não é preciso resgatar o tríplex, o sítio ou os R$ 30 milhões em “palestras” para atestar a derrocada do ex-presidente. Basta tão somente reparar a figura pitoresca na qual Lula se tornou.
O operário milionário sempre esbanjou o apoio popular e tomou para si o mérito de salvar o país da miséria. Contudo, junto disso, entregou-se aos afetos das maiores empreiteiras, não viu mal em lotear a máquina pública, nem se constrangeu em liderar uma verdadeira organização criminosa.
Sem hesitar, brincou com os sonhos do povo e fez de seu filho, ex-faxineiro de zoológico, um mega-empresário.
Aceitou financiamentos regados a corrupção, fez festa junina pra magnatas e mentiu, mentiu e mentiu. O resultado, enfim, chegou: ao abrir mão de si mesmo, Lula perdeu o povo.
Pelas ruas, o ex-presidente é motivo de indignação e fonte de piadas. Lula virou chacota, vergonha, deboche. Restou-lhe a militância do pão com salame e aqueles que tratam a política com os olhos da fé messiânica.
Seu escárnio da lei confirma sua queda. Lula ainda enxerga o Brasil como um rebanho de gado e não percebe que está só, cercado por advogados que postergam seu coma moral.
Enquanto ofende o judiciário e todos aqueles que não beijam seus pés, Lula trancafia-se na bolha de quem ainda acredita que meia dúzia de gritos e cuspes podem apagar os fatos.
O chefe entrou num mundo sem saída, trocou sua consciência pelo poder e corrompeu-se até dissolver sua essência.
Lula morreu faz tempo. Restou-lhe, apenas, uma carcaça podre que busca a vida eterna no inferno de si mesmo.


sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

"Gaste o seu dinheiro com você, com seus gostos e caprichos.”





 

"Gaste o seu dinheiro com você, com seus gostos e caprichos.”


Para você companheiro, que já passou dos 60 anos de idade, eis algumas dicas para viver bem, aproveitando os momentos finais da vida, nesse mundo material, presenteado por Deus.

A primeira delas:

É hora de usar o dinheiro, fruto do seu trabalho, que você conseguiu economizar, através dos tempos. Use-o e gaste-o mesmo, com você. Não deixe-o para ser desfrutado, por aqueles que não têm a menor noção do sacrifício que você teve para consegui-lo. Geralmente, pessoas que não são sequer da família, como genros, noras, sobrinhos e cunhados.

Lembre-se que não há nada mais perigoso do que um genro, uma nora ou outra pessoa qualquer, tentar apressar a sua morte, com ideias ou ações malignas, propositadamente.

Somos filhos de Deus e desobedecemos a esse Deus, nosso criador, cometendo pecados. A maldade se expande e cresce no coração do homem, à medida que ele se afasta de Deus. O ódio, a inveja e a cobiça, perduram desde o início dos tempos, no coração daqueles que não têm amor.

Não é tempo para maravilhosos investimentos, por mais que possam parecer, eles só trazem problemas e é hora de ter muita paz e tranquilidade.

PARE de PREOCUPAR-SE COM A SITUAÇÃO FINANCEIRA dos filhos e netos. São raros os que agradecem e retribuem com uma singela dose de carinho ou compreensão.

Não se sinta culpado por gastar o seu dinheiro consigo mesmo. Você provavelmente já ofereceu o que foi possível, na infância e na juventude, como uma boa educação. Agora, pois, a responsabilidade é deles.

Já não é época de sustentar qualquer pessoa de sua família. Seja um pouco egoísta, mas não seja, pão duro ou mão de vaca. Tenha uma vida saudável, sem grande esforço físico. Faça ginástica moderada e curtas caminhadas, alimentando-se bem.

SEMPRE compre o melhor e mais bonito, dentro das suas possibilidades financeiras, é óbvio. Lembre-se que, neste momento, um objetivo fundamental é de gastar dinheiro com você, com seus gostos e caprichos e também com o seu parceiro. Após a sua morte, o dinheiro só gera ódio e ressentimento.

NADA de angustiar-se com pouca coisa.

Na vida tudo passa, sejam bons momentos para serem lembrados, sejam os maus, que devem rapidamente ser esquecidos.

Independente da idade, sempre mantenha vivo o amor.

Ame o seu parceiro, ame a vida, ame o seu próximo… LEMBRE-SE! “Um homem nunca é velho enquanto se lhe reste a inteligência e o afeto”.

Seja vaidoso.

Cabeleireiro frequente, faça as unhas, vá ao dermatologista, dentista, e use perfumes e cremes com moderação. Porque se agora você não é bonito, é, pelo menos, bem conservado.

NADA DE SER MUITO MODERNO.

É triste e doloroso ver pessoas com penteados e roupas feitas para os jovens.

SEMPRE mantenha-se atualizado.

Leia livros, revistas, jornais, ouça rádio, assista bons programas na TV, visite Internet, com alguma frequência, envie e responda “e-mails”, use as redes sociais. Tudo isso sem estresse ou para criar um vício. Convide os amigos para conversar, dialogar e interagir sobre assuntos interessantes.

Respeite a opinião dos JOVENS.

Muitos deles estão mais bem preparados para a vida, do que nós, sexagenários, quando estávamos a sua idade.

Nunca use o termo “no meu tempo”.

Seu tempo é agora, não se confunda. Poderá lembrar-se do passado, mas com saudade moderada, e feliz por ter vivido grandes momentos.

NÃO caia em tentação de viver com filhos ou netos.

Apesar de ocasionalmente ir algum dia como hóspede, respeite a privacidade deles, e especialmente a sua privacidade.

Pode ser muito divertido conviver com pessoas de sua idade.

E o mais importante, não vai funcionar com qualquer um. Mas sim, se você se reunir com pessoas positivas e alegres, nunca com “velhos amargos”.

Mantenha um hobby.

Você pode viajar caminhar, cozinhar, ler, dançar, cuidar de um gato, de um cachorro, de pássaros, cuidar de plantas, cartas de baralho, golfe, navegar na Internet, pintura, trabalho voluntário em uma ONG, ou coletar alguma coisa. Faça o que você gosta e o que seus recursos permitem.

ACEITE convites.

Batizados, formaturas, aniversários, casamentos, conferências … Visite museus, vá para o campo … o importante é sair de casa por um tempo. Mas não fique chateado se ninguém o convidou. Certamente, quando você era jovem, também não convidava seus pais para tudo.

Fale pouco e ouça mais.

Sua vida e seu passado só importam para você mesmo. Se alguém lhe perguntar sobre esses assuntos, seja breve e tente falar sobre coisas boas e agradáveis. Jamais se lamente de nada. Fale em um tom baixo e cortês. Não critique qualquer coisa, aceite as situações como elas são. Tudo está passando. Lembre-se que em breve, você voltará para a sua casa e a rotina voltará.

Dores e desconfortos, sempre aparecerão.

Não os tornem mais problemáticos do que são. Tente minimizá-los. No final, eles só afetam você, e são problemas seus e do seu médico. Choros, lamentações e reclamações, não adiantam nada, nem resolverão os seus problemas.

Permaneça apegado a uma religião, crença, seita ou algo que tenha o seu Deus, como fonte de inspiração e vida.  Mas, orando e rezando o tempo todo como um fanático, não conseguirá nada. Se você é religioso, viva intensamente o seu credo, mas sem ostentação.

Sorria muito, cante e louve o seu Deus, com alegria e amor.

Você é um sortudo, você teve uma vida, uma vida longa, e a morte só será uma nova etapa, uma etapa incerta, assim como foi incerta toda a sua vida.

Não faça caso, nem fique preocupado do que falam a seu respeito e pensam de você. Faça sempre a sua parte, sem inconstâncias e mudanças. Vivendo a sua vida, até morrer, não perdendo a esperança de viver.

Se alguém lhe diz que agora você não faz nada de importante, não se preocupe. A coisa mais importante já foi feita: a sua história.

 

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

NOSSO DESTINO É A SEPULTURA




A imagem pode conter: texto

NOSSO DESTINO É A SEPULTURA

 

Nosso destino é a sepultura,

Pode ser feio, belo ou bonito,

Lá tem sete palmos de altura,

Por cima terá flores e granito.

 

Para que um vida com frescura?

Se o caminho de todos é igual,

Pobre, rico, é uma só mistura,

Morando em um só lamaçal.

 

É lá nesse apertado local,

Chamado de sepultura,

Que o ser que fez o mal,

Paga tudo com amargura.

 

É lá aonde a autoridade,

Que abusava do poder,

Paga a sua atrocidade,

De fazer o pobre sofrer.

 

Aquela moça bonita e vaidosa,

Dona de uma bonita dentadura,

Por ser indelicada e orgulhosa,

Vai pagar no fundo da sepultura.

 

É lá nessa isolada sepultura,

Que o patrão paga um pecado,

Com juros altos e muita usura,

Ao lado de um fiel empregado.

 

Acaba-se a sua arrogância,

Orgulho e incompreensão,

Cessa toda sua ignorância,

Pagando tudo sem perdão.

 

E você que anda de cara dura,

Não ama ninguém, ou fascina,

Todo o seu orgulho termina,

Lá no fundo da sepultura.

 

Os filhos que não amam os pais,

Desleais, ingratos e sem ternura,

Irão ter todos, sofrimentos iguais,

Lá no fundo da sepultura.

 

Somos todos semelhantes e iguais,

E também descendentes de Adão.

Para que desavenças e tudo mais?

Se todos para o barro voltarão.

 

Com a sua morte nada se leva,

O espírito tem outra dimensão,

Depois que a sua alma se eleva,

A sua matéria é só podridão.

 

Todos iremos viver e lutar,

Amar, servir, beijar e abraçar,

Pedir a Deus para aumentar,

nossas vidas - e não terminar.

 

Autoria: Josemir Moraes - (Oficial do Exército, Bacharel em Direito, outros, investidor - ramo imobiliário, modesto escriba, compositor, afilhado de poeta e caboclo sonhador).

 

  

domingo, 15 de janeiro de 2017

O ABC DO NOSSO AMOR E DESAMOR


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IMAGEM INÉDITA DO PÔR DO SOL
 

O ABC DO NOSSO AMOR E DESAMOR

 

Você é a minha cartilha de ABC,

Com todas as consoantes e vogais

Não tem jeito de esquecer você,

Porque sempre lhe amei de mais.

 

A primeira letra é o “A” de amor,

O que tive por você todo momento,

Mesmo sofrendo ainda a grande dor,

Continuei vivendo esse sentimento.

 

O “B” exprime a sua beleza e bondade,

Que me tornava sempre alegre e feliz,

Ao conviver com sinceridade e lealdade,

Você foi o amor que eu sempre quis.

 

A letra “C” reflete todo o seu carisma,

Para ajudar a mim sem querer troca,

Com muita confiança e sem sofisma,

Tudo isso é que o seu coração evoca.

 

“D” é dádiva e presente de DEUS,

Foi você quem Ele me presenteou,

No cosmo, me considero um Zeus,

Na terra, vivendo um imenso amor.

 

O “D” diz não ter no amor divisão,

Ele é uníssono e não há partilha,

Fomos dois em um só coração,

Amando, nessa pequena ilha.

 

“E” é uma letrinha bem especial,

Que iluminou muito a nossa vida,

Emoção e esperança não fazem mal,

Você foi luz e uma estrela colorida.

 

Falo a verdade e sem fazer blefe,

Muito importante a letrinha “F”,

felicidade existe e até acontece,

Existindo a união, o amor cresce.

 

Guardo no peito uma saudade,

 O “G” garante muita gratidão,

Gera aos casais confiabilidade,

Lealdade e muita paz no coração.

 

O “H” entrou para a história,

Confio muito na minha mente,

Vivemos momentos de glória,

Muito felizes e amor ardente.

 

Na letra “I” lembro dos nossos ideais,

Idéias incansáveis para vencer na vida,

Das projeções tempestivas e informais,

Ingredientes necessários para viver mais.

 

“J” é a letra inicial do meu nome,

JOSEMIR MORAES - sou conhecido,

Josélia, Jandira, Josefa e a Ivone,

Amo-as e não sou compreendido.

 

A letra “L” exprime a nossa liberdade,

De expressão, ir e vir, na constituição,

O exercício pleno de sua capacidade,

Ter direito, dever e também obrigação.

 

O “M” tem um som bem gratificante,

Pronunciado pelos amigos todo o dia,

MORAES! Quero que você me adiante,

Informação, que para mim tem valia.

 

O “N” não faz parte do meu dicionário,

Negação, não sei, nada sei, eu não gosto,

Acho um pecado e não faço comentário,

Vocês sabem de quem falo, eu aposto.

 

A letra “O”, lembra-me de organização,

Ordem, ordeiro, opressão e oprimido,

Ordenança, ordinário, otário e omissão,

Orgulho, ofensa, oponente e deprimido.

 

O “P” é falado nas bocas dos pobres,

Também é especialidade dos nobres,

Preto, puta e pobre, iguais em condição,

Negro é racismo, puta e pobre é gozação.

 

O “Q” representa muita quantidade,

De amor que tenho por você Quitéria,

Sou apaixonado e morro de saudade,

Choro todo dia, nas ruas, vias e artérias.

 

O “R” só é bem empregado quando rio,

Quando falo sobre ruindade e ratazana,

Raridade, ranzinza, remorso e arredio,

Não ficarei feliz - só me causa arrepio.

 

A letra “S” tem toda uma extensão,

Saudade, sentimento e sofrimento,

Seriedade, sentença e separação,

Palavras que ouço e não agüento.

 

Já o “T” sempre vai acontecer,

Do amanhecer ao anoitecer,

Tempo e trabalho pra vencer,

Pensando sempre em você.

 

“U” é uma letrinha complicada,

Pela sonoridade que apresenta,

Utopia, ultimato, tudo se acaba,

Utilidades que ninguém comenta.

 

Vejamos agora a letrinha “V”,

Aquela que faz lembrar você,

Volte e venha voando me ver,

Verás a verdade, iremos vencer.

 

Com o “X”, eu marco a questão,

Na matemática do nosso amor,

Não queria a minha reprovação,

Pra não ficar ferido e com dor.

 

Com “Z” encerro esse dilema,

Com muita proteção de DEUS,

Procurando sair do problema,

A você meu amor - digo Adeus!

 

Autoria: Josemir Moraes - (Oficial do Exército, Bacharel em Direito, outros, investidor - ramo imobiliário, modesto escriba, compositor, afilhado de poeta e caboclo sonhador).

 



quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

EU QUERO ESSA LAGARTA

UMA LAGARTA INOFENSÍVEL



No contra-ponto.

Nova espécie de lagarta encontrada.
Come tudo, cartão de crédito, conta corrente, poupança, CDB, CDI, carro, moto,
barco. Vai tudo, meu irmão. E aí, você enfrenta essa barra?



EU QUERO ESSA LAGARTA!

Eita lagartona bonita danada,
comprida como uma estrada,
aonde a bicha foi encontrada?
Quero-a, como minha namorada.

A ela, eu darei tudo que quiser,
carro novo, dinheiro e alegria,
por essa lagarta, tenho simpatia,
poderá um dia, ser minha mulher. 
             
Toda lagarta vira uma borboleta,                   
viverá em contato com as flores,
a sua cor é morena, com faceta
é um inseto que não causa dores.

Você pode destruir o meu pomar,
queimar alguma vez a minha mão,
vai se transformar numa borboleta,
nesse dia - irei morrer de paixão.

Após essa legal metamorfose,                                 
e bem esperada transformação,
a nossa vida será uma apoteose,
e assim, eu ofereço o meu cartão.

Irei abrir imediato uma poupança,
para depositar uma importância,
não tenho agora, mas ganância,
acabou o tempo de arrogância.

Todo dinheiro será no seu nome,
vai luxar muito e não passa fome,
só espero, que não me abandone,
você está com um grande homem.  
                      
Alguém nunca e jamais acreditou,                        
em conhecer, e amar uma lagarta,
transformada em borboleta, e amor,
hoje estou muito feliz com essa gata.

No mundo temos que acreditar, 
na natureza e na transformação,                                                 
se o que fazemos é  para amar,
teremos só sucesso, meu irmão.  
                               
Autoria: Josemir Moraes -  MORAES DO  AGRESTE  
                                                                                                                                                
(Oficial do Exército, Bacharel em Direito, outros, investidor - ramo imobiliário, modesto escriba, compositor, afilhado de poeta e caboclo sonhador).





segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

SAUDADES DE GARANHUNS




SAUDADES DE GARANHUNS


Saudades da infância e adolescência,

bons tempos que não voltam mais,

tudo feito sem maldade e inocência.

nas grandes matinês e madrigais.


O tempo é implacável e não perdoa,

eu daria tudo para não envelhecer,

viver sempre contente e numa boa,

esquecer, e nunca pensar em morrer.


Mas o nosso destino é diferente,

somos nesse mundo um inquilino,

passageiro que passa de repente,

e um raio caindo em nossa frente.


Eu daria tudo que eu tivesse,

Pra voltar aos dias de criança,

Eu não sei pra que a gente cresce,

Se não sai da gente essa lembrança.


Aos domingos missa na matriz,

Da cidadezinha onde eu nasci,

Ai, meu Deus, eu era tão feliz,

depois de muito tempo, percebi.


Que saudade da professorinha,

Que me ensinou a ler e escrever,

Onde andará a namoradinha?

Carminha, ainda gosto de você.


Eu era igual a toda meninada,

Quanta travessura que eu fazia,

Jogo de botões sobre a calçada,

Eu era muito feliz e não sabia.

 

Estou aqui fazendo um teste,
Com rima, prosa e poesia,
Sou o MORAES DO AGRESTE,
Faço versos com alegria.


Momentos de incerteza,
O país quer consciência
Rogo a DEUS que nos proteja,
A sairmos da indecência,
E é isso que o povo almeja,
Sem nunca pedir clemência.


Irei parar por aqui,
Sou o MORAES para alguns,
Mas meu nome é JOSEMIR,
E nasci lá em Garanhuns.


Autoria: Josemir Moraes - MORAES DO AGRESTE (Oficial do Exército, Bacharel em Direito, outros, investidor - ramo imobiliário, modesto escriba, afilhado de poeta e caboclo sonhador).