O subsídio às tarifas de eletricidade está onerando as contas públicas mais do que o previsto. O problema, conhecido desde o início do ano, agravou-se nos últimos meses: até julho, o total de desembolsos atingiu R$ 9,2 bilhões, 384% superiores aos de igual período do ano passado, segundo reportagem do jornal Valor. Isso ameaça o Orçamento da União com novo rombo.Para obter uma redução média de 20% nas tarifas de energia (na verdade, a redução foi muito inferior à prometida pela presidente Dilma Rousseff), o governo tem de repassar para as empresas de energia recursos da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), criada para compensar os subsídios aos consumidores. Mas a CDE não dispõe dos recursos necessários para ressarcir as empresas de eletricidade. E para cobrir o que falta, a União foi autorizada a emitir dívida em favor da CDE até o limite dos créditos detidos pelo governo e pela Eletrobrás contra a Usina de Itaipu. (Do Editorial Econômico do Estadão)
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