SOFRIMENTO EM GOTAS!

I

Eu às vezes não entendo!

As pessoas têm um jeito,

de falar de todo mundo,

e só enxerga seu defeito.

II

Agora eu fico pensando,

que isso não ficará bem.

As pessoas são o que são,

com os defeitos que têm.

III

Eu pretendo que comigo,

fosse tudo bem diferente.

Se alguém pensa em mim,

saiba bem, que sou gente.

IV

Se soubesse o que penso,

lembrasse do que eu falo.

Que tenho amor imenso,

mesmo sofrendo eu calo.

V

Eu penso e logo existo,

sou do jeito que estou!

Sou um filho de CRISTO,

e trato todos com amor.

VI

Eu sou um amigo do bem,

e um amante de coisa boa.

Nunca atrapalhei ninguém,

e não pratiquei nada à toa.

VII

Sempre gostei de trabalhar,

pensando sempre no futuro.

Para quando me aposentar,

viver em paz e bem seguro.

VIII

Se não vivo tão contente,

a culpa não foi só minha,

Divido com uma ausente,

que no passado foi minha.

IX

Podia ter muitos brilhos,

como a estrela candente.

Sinto saudades dos filhos,

por isso não sou contente.

X

Nossa vida dá muitas voltas,

ficamos em baixo e encima.

Temos às alegrias e revoltas,

talvez seja isso a minha sina.

XI

Muitas vezes eu acredito,

que pagamos um pecado.

No sofrimento tenho dito,

só amei e não fui amado.

XII

Não posso ser diferente,

daquilo que sempre sou.

Tenho um gênio ardente,

e um coração com amor.

XIII

Não guardo nunca rancor,

não tenho nunca vingança.

Faço tudo com muito amor,

e nunca perco a esperança.

XIV

Com isso faço um resumo,

de tudo aquilo que eu sou.

Não fujo de nada e assumo,

ainda sou carente de amor.

XV

Cada um tem a sua cruz,

não adianta o desespero.

Estou sempre com JESUS,

que é o amor verdadeiro.

XVI

Agradeço sempre a DEUS,

o nosso pai do universo.

Felicidades para os seus,

é tudo isso que lhe peço.

XVII

Estou aqui fazendo um teste,

com rima, a prosa e poesia.

Sou o MORAES DO AGRESTE,

faço meus versos com alegria.

XVIII

M omentos de incerteza,

O país quer consciência

R ogo a DEUS nos proteja,

A sairmos da indecência,

E é isso que o povo almeja,

S em não pedir clemência.

XIX

Irei terminando por aqui,

Sou MORAES para alguns.

Mas meu nome é JOSEMIR,

e nasci na bela Garanhuns.

Autoria: Josemir Moraes - (Oficial do Exército, Bacharel em Direito, outros, Criador do: informativo ANTIGÃO; Jornal “O VARADOURO” - 23ª CSM; Informativo Verdes Mares; BLOGUINHO DO MORAES (Face e Google) com mais de cento e cinquenta mil visitas. Grupos BOLSOMITO; BOLSONARO E MOURÃO; BOLSONARO 2022, AMANTES DA POESIA, COMDOMÍNIO RESIDENCIAL PRAIA DO SEIXAS E AMIGOS DO EXÉRCITO BRASILEIRO, disparando nos acessos diários e uma página no facebook com milhares de visitas. Um modesto escriba, compositor, afilhado de poeta e caboclo sonhador).

“QUEM NÃO VIVE PARA SERVIR, NÃO SERVE PARA VIVER”