quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

A máfia volta ao divã.




Lula vai reunir todos os ex-ministros para fazer um balanço da sua gestão. O principal deles será José Dirceu, que deverá estar sentado ao lado do presidente, no primeiro evento símbólico da primeira missão de Lula fora da presidência: absolver o chefe da sofisticada organização criminosa do mensalão. Não estranhem se Lula gritar, em seu discurso: "este homem é inocente!", abraçando o Zé com os olhos lacrimejantes. Tudo isso em meio a uma verdadeira comoção. Vermes, como um ex-ministro empresário, que teve a sua empresa salva pelo BNDES, levantarão para aplaudir a fala. Também ficarão emocionados ex-ministros organizadores de quadrilhas na Casa Civil, violadores de sigilos de caseiros, usuários de cartões corporativos em duty free ou em tendas de tapiocas, organizadores de dossiês contra a oposição, abafadores de assassinatos de prefeitos, assessores do Marcos Valério junto ao Banco do Brasil e por aí vai. Alguns já foram recuperados publicamente e estarão novamente na cena política. Ou na cena dos crimes. No entanto, o mafioso maior, depois de voltar ao divã , necessita purgar a sua culpa em relação ao principal aliado. Ele o fará com toda a pompa e circunstância, porque a sua falta de honestidade não têm limites e nem nunca terá. (pub Coturno Noturno, de 16/12/2010).


Conheça os sete pecados da grafia.


O arco-íris tem sete cores — vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta. Tem, também, outros nomes. Alguns o chamam de arco-celeste. Outros, arco da aliança. Há os que preferem arco da chuva, arco-da-velha ou arco de Deus. Seja qual for a denominação, o fenômeno óptico representa algo mais que o show multicolorido do céu.

Cristianismo, islamismo e judaísmo dizem que, depois do Dilúvio, quando a arca de Noé pousou sobre o Monte Ararat, Deus fez um pacto com os homens. Prometeu que nunca mais inundaria a Terra. Depois de cada chuva, o arco nas nuvens simbolizaria a aliança entre o Todo-Poderoso e os seres vivos do planeta.

Pacto semelhante firmaram as criaturas humanas. Trata-se da grafia das palavras. Emprego das letras, do hífen, dos acentos sempre foi uma grande confusão. Muita conversa rolou. Não faltaram xingamentos e sopapos. Mas valeu a pena. Saiu o acordo. Ele está no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (Volp). Os dicionários se baseiam nele. Segui-los pega bem. Informa que temos familiaridade com a escrita.

Pacto da aliança

Leis existem para serem cumpridas. Mas nem todos o fazem. As principais vítimas são palavras que soam do mesmo jeito, mas se escrevem de forma diferente. O ouvido, infiel, engana. A gente se descuida. Ops! A punição não tarda. Cai a classificação em concursos. Vão-se promoções. Perdem-se amores. Ninguém merece. Nem você. Eis as principais tentações que, disfarçadas de ciladas, jogam o distraído nas fogueiras infernais.

Hora e ora

Hora significa 60 minutos: É uma hora. Que horas são? A velocidade da via é de 60km por hora.

Ora quer dizer alternância, por enquanto, por agora: Ora, estuda, ora trabalha. Lamento, mas, por ora, nada posso fazer.

Demais, de mais

Demais joga no time do exagero. Tem a acepção de muito, demasiadamente: Como demais. Fala demais. Corre demais.

De mais quer dizer a mais. Opõe-se a de menos: Ele me deu troco de mais (de menos). Até aí, nada de mais (de menos). O Brasil tem processos de mais e juízes de menos.

Mal e mau

Mau, adjetivo, opõe-se ao também adjetivo bom. Na dúvida, parta para o troca-troca. Reescreva a frase com o antônimo. Se soar natural, escreva o monossílabo com u sem susto: lobo mau (lobo bom), mau humor (bom humor), mau funcionário (bom funcionário).

Mal tem dois papéis. Pode ser substantivo ou advérbio. Em ambos, opõe-se a bem: Nos filmes românticos, o bem vence o mal. As drogas são o mal da atualidade. Não tenho paciência com mal-humorados.

Mais e mas

Mais é o contrário de menos: Um mais um é igual a dois. Trabalho mais do que ele. É isso, sem mais nem menos.

Mas, conjunção adversativa, quer dizer porém, todavia, contudo, no entanto: Estudei muito, mas não passei. O deputado fala muito, mas não convence. Muitos trabalham pouco, mas ganham altos salários.

Ó, oh

Ó aparece no vocativo, quando chamamos alguém: Deus, ó Deus, onde estás que não me escutas? Até tu, ó Brutus, meu filho! Ó Paulo, entra, que está chovendo.

Oh! é interjeição. Tem vez quando ficamos de boca aberta — de admiração ou espanto: Oh! Que linda criança. Oh! Que trapaceiro! Ó Rafa, não entendi seu oh! de espanto. Pode me explicar?

Resumo da arca

É isso. Tomada e focinho de porco são salientes e têm dois buracos. Mas um dá choque. O outro cheira. Confundi-los cria problemas. E como! Na língua, ocorre o mesmo. Há palavras que, na aparência e na pronúncia, são quase iguais. Mas confundir-lhes a grafia faz estragos. Xô! - BLOG DA DAD







Em votação relâmpago, Senado aprova aumento de salários no Legislativo e Executivo


Em menos de cinco minutos, o Senado Federal aprovou nesta quarta-feira (15) o projeto que aumenta o salário dos deputados, senadores, presidente, vice-presidente da República e dos ministros de Estado para R$ 26,7 mil. O texto será promulgado.
De acordo com o texto, deputados e senadores terão um reajuste de 61,8%, uma vez que recebem atualmente R$ 16,5 mil, além dos benefícios. No caso do presidente da República e do vice, que recebem atualmente R$ 11,4 mil, o reajuste será de 133,9%. O aumento dos ministros será maior ainda, já que eles recebem R$ 10,7 mil.

Os parlamentares, o presidente, o vice e os ministros estão sem reajuste desde 2007. A inflação no período, porém, foi inferior a 20%. O PSOL foi o único partido a manifestar posição contrária.

Aprovado em votação simbólica, o texto foi criticado pelos senadores Marina Silva (PV-AC), Álvaro Dias (PSDB-PR) e José Neri (PSOL-PA). "O correto é que tivéssemos reajuste corresponde à inflação, como defende o PSOL", afirmou a senadora.

Pela proposta, o reajuste será concedido a partir de fevereiro do ano que vem. As despesas decorrentes da aplicação do aumento correrão à conta das dotações orçamentárias dos respectivos órgãos.

Apenas com o aumento dos congressistas, a previsão é de um efeito cascata de aproximadamente R$ 1,8 bilhão.

Não há previsão de efeito cascata no Executivo. Mas, com o aumento dos salários dos ministros, presidente e vice, governadores e prefeitos devem trabalhar para também ter o reajuste.

NE. Esse Congresso composto de "elementos" inescrupulosos que passaram quatro anos fazendo as maiores palhaçadas, não poderia encerrar a farra sem um grande palhaçada. Votar um projeto em cinco minutos é chamar milhões de brasileiros de otário.

O canalha inventado por Chico Anysio reencarnou no PT: ‘Sou, mas quem não é?’


Tavares, o canalha, foi um dos grandes tipos criados por Chico Anysio. Sempre de pileque, copo de uísque na mão, topete de galã de antigamente, terno e gravata amarfanhados que identificam boêmios de botequim, o personagem passava o tempo tentando conciliar o noivado com a moça rica e feia com assédios explícitos às empregadas da casa ou às amigas do alvo do golpe do baú. O quadro terminava com o bordão popularíssimo no Brasil dos anos 70: “Sou, mas quem não é?”

Passados 30 anos, o canalha inventado por Chico Anysio reencarnou no PT: a cada canalhice consumada, a seita dos devotos de Lula alega ter feito o que todo mundo faz. Eles começaram a incorporar a criatura do humorista genial em 2005, quando o escândalo do mensalão revelou que o templo das vestais era só o esconderijo das messalinas. Aperfeiçoado ao longo do segundo mandato do chefe, o script se repete com ligeiros retoques a cada bandalheira descoberta pela imprensa. Enquanto atribui a denúncia da vez a “manobras políticas”, o partido que antes reivindicava o monopólio da ética agora prefere acusar o inimigo de ter incorrido no mesmo pecado. Todos são canalhas.

Contemplada pelo olhar deliberadamente estrábico do PT, a história recente do país não tem nada a ver com o mundo real. Informa, por exemplo, que a roubalheira do mensalão não foi o maior de todos os escândalos, mas uma confusão envolvendo recursos não contabilizados. Muito mais graves foram o mensalão mineiro, coisa do PSDB, e o mensalão do DEM, protagonizado em Brasília pela turma do ex-governador José Roberto Arruda.

Na campanha presidencial, a mesma alquimia amparou a tentativa de equiparar Erenice Guerra, que fez da Casa Civil o covil da quadrilha chefiada pela melhor amiga de Dilma Rousseff, a um certo Paulo Preto, que na hipótese mais sombria embolsou dinheiro doado por empresas privadas à campanha de José Serra. Também ampliada pela lupa da malandragem, a partilha de obras do metrô combinada por grandes empreiteiras nem precisou acontecer para ser apresentada como um crime bem mais hediondo que o estupro do sigilo fiscal de dirigentes do PSDB.

“Quanto mais mentiras contarem sobre nós, mais verdades diremos sobre eles”, prometeu José Serra às vésperas do lançamento oficial da candidatura à Presidência. Cabe ao governador Alberto Goldman cumprir a promessa que Serra esqueceu no discurso. Com a determinação e a ênfase que faltaram ao candidato, Goldman precisa cobrar o pronto esclarecimento do assassinato de Walderi Braz Paschalin, prefeito de Jandira eleito pelo PSDB. Só a identificação dos criminosos e a aplicação do castigo que merecem podem evitar que o PT transforme Paschalin num Celso Daniel tucano e Jandira numa Santo André do PSDB.

Quem acha que os fins justificam os meios é capaz de vender a mãe (e entregar em domicílio), tratar o pai a bofetadas, roubar a poupança da avó, encontrar semelhanças entre Lula e Winston Churchill ou entre os dois crimes sem parentesco. Celso Daniel já fora escolhido para exercer na campanha de 2002 as funções que, repassadas a Antonio Palocci, pavimentaram o caminho que o levaria ao Ministério da Fazenda. Paschalin era só mais um entre centenas de prefeitos tucanos. Os cofres abarrotados da prefeitura de Santo André continham boladas suficientes para bancar campanhas do partido e a boa vida da companheirada. Não é o caso de Jandira.

Mas os companheiros já decidiram que houve na cidade um crime decorrente de motivações políticas que negam ter existido em Santo André. E agora desconfiam de que o prefeito tucano andou pagando a vereadores o que batizaram de “mensalinho”. É preciso ser muito canalha para agir dessa forma, dirão os leitores. Mas quem não é?, retrucarão os sócios do clube dos cafajestes. É hora de mostrar-lhes que milhões de brasileiros não são.

O PSDB só poderá hastear a bandeira da moralidade caso consiga livrar-se dos próprios esqueletos no armário. A oposição oficial não chegará a lugar nenhum se continuar algemada a um Eduardo Azeredo, ou se hipotecar a honra em solidariedade a delinquentes refugiados no ninho. O homicídio em Jandira pode se tornar o inadiável ponto de inflexão. Se algum tucano estiver atolado no episódio, que acerte as contas com a Justiça já expulso do partido.

O Brasil decente espera que os responsáveis pela elucidação do assassinato encerrem o quanto antes o espetáculo da desfaçatez ensaiado pelo PT. Para tanto, basta que o crime seja inteiramente desvendado e se aplique aos autores, seja qual for sua filiação partidária, a punição devida. Feito isso, que o caso exemplar seja estendido aos ainda pendentes, começando por Santo André. Não se pode permitir que o PT utilize cinicamente o prefeito morto em Jandira para escapar da maldição que o persegue há oito anos ─ e há de persegui-lo até que sejam eliminadas as sombras que encobrem a verdade sobre a execução de Celso Daniel. (AUGUSTO NUNES/VEJA)





quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

DILMA conseguirá bater o número record de escândalos de corrupção do LULA?

LULA conviveu com 102 escândalos de corrupção  e protegeu a  maioria dos corruptos que eram aliados ao seu desgoverno. Um período triste que nunca será esquecido por essa geração e gerações futuras. Foi a marca e símbolo da era Lula, encrustada  num antro de corrupção virulenta,  nunca acontecido  e visto nesse pais, desde que Cabral aportou na terra de pindorama.
Uma era de terror e de criminalidade em todos os setores da sociedade. O exemplo mais macabro vivido  durante os oito anos desse desgoverno, foi o caso  do Prefeito Celso Daniel, em que foi assassinado por motivos políticos envolvendo corrupção. Quase todas as testemunhas também, foram assassinadas a mando dos detentores do poder. Sendo assim, coloque a cabeça para funcionar, reflita e conclua que o Lulinha paz e amor  teve sim, conhecimento de todas falcatruas e atos de corrupção em seu governo. Mas, dizia que não sabia de nada, não via nada e considerou os seus protegidos, apenas aloprados. Que governo medíocre!
Veja abaixo 100 escândalos  de maiores proporções ocorridos na era Lula. Outros escândalos de menor porte também existiram, mas foram abafados de imediato pela equipe de bombeiros do planalto, por ordem do bombeiro-mor. No governo da DILMA,  foram convidados para  preencher os cargos de 1º escalão, os mais competentes e práticos em termos de corrupção, crias autênticas do filósofo de Garanhus. Brasil, o país das bananas.


ESCÂNDALOS DA ERA LULA/DILMA:



01. Caso Pinheiro Landim

02. Caso Celso Daniel

03. Caso Toninho do PT

04. Escândalo dos Grampos Contra Políticos da Bahia

05. Escândalo do Proprinoduto (também conhecido como Caso Rodrigo Silveirinha)

06. CPI do Banestado

07. Escândalo da Suposta Ligação do PT com o MST

08. Escândalo da Suposta Ligação do PT com a FARC

09. Privatização das Estatais no Primeiro Ano do Governo Lula

10. Escândalo dos Gastos Públicos dos Ministros

11. Irregularidades do Fome Zero

12. Escândalo do DNIT (envolvendo os ministros Anderson Adauto e Sérgio Pimentel)

13. Escândalo do Ministério do Trabalho

14. Licitação Para a Compra de Gêneros Básicos

15. Caso Agnelo Queiroz (O ministro recebeu diárias do COB para os Jogos Panamericanos)

16. Escândalo do Ministério dos Esportes (Uso da estrutura do ministério para organizar a festa de aniversário do ministro Agnelo Queizoz)

17. Operação Anaconda

18. Escândalo dos Gafanhotos (ou Máfia dos Gafanhotos)

19. Caso José Eduardo Dutra

20. Escândalo dos Frangos (em Roraima)

21. Várias Aberturas de Licitações da Presidência da República Para a Compra de Artigos de Luxo

22. Escândalo da Norospar (Associação Beneficente de Saúde do Noroeste do Paraná)

23. Expulsão dos Políticos do PT

24. Escândalo dos Bingos (Primeira grave crise política do governo Lula. Também conhecido como Caso Waldomiro Diniz)

25. Lei de Responsabilidade Fiscal (Recuos do governo federal da LRF)

26. Escândalo da ONG Ágora

27. Escândalo dos Copos (Licitação do Governo Federal para a compra de 750 copos de cristal para vinho, champagne, licor e whisky)

28. Caso Henrique Meirelles

29. Caso Luiz Augusto Candiota (Diretor de Política Monetária do BC, é acusado de movimentar as contas no exterior e demitido por não explicar a movimentação)

30. Caso Cássio Caseb

31. Caso Kroll

32. Conselho Federal de Jornalismo

33. Escândalo dos Vampiros

34. Escândalo das Fotos de Herzog

35. Uso dos Ministros dos Assessores em Campanha Eleitoral de 2004

36. Escândalo do PTB (Oferecimento do PT para ter apoio do PTB em troca de cargos, material de campanha e R$ 150 mil reais a cada deputado)

37. Caso Antônio Celso Cipriani

38. Irregularidades na Bolsa-Escola

39. Caso Flamarion Portela

40. Irregularidades na Bolsa-Família

41. Escândalo de Cartões de Crédito Corporativos da Presidência

42. Irregularidades do Programa Restaurante Popular (Projeto de restaurantes populares beneficia prefeituras administradas pelo PT)

43. Abuso de Medidas Provisórias no Governo Lula entre 2003 e 2004 (mais de 300)

44. Escândalo dos Correios (Segunda grave crise política do governo Lula. Também conhecido como Caso Maurício Marinho)

1 mês atrás Denuncie Detalhes Adicionais

45. Escândalo do IRB

46. Escândalo da Novadata

47. Escândalo da Usina de Itaipu

48. Escândalo das Furnas

49. Escândalo do Mensalão (Terceira grave crise política do governo. Também conhecido como Mensalão)

50. Escândalo do Leão & Leão (República de Ribeirão Preto ou Máfia do Lixo ou Caso Leão & Leão)

51. Escândalo da Secom

52. Esquema de Corrupção no Diretório Nacional do PT

53. Escândalo do Brasil Telecom (também conhecido como Escândalo do Portugal Telecom ou Escândalo da Itália Telecom)

54. Escândalo da CPEM

55. Escândalo da SEBRAE (ou Caso Paulo Okamotto)

56. Caso Marka/FonteCindam

57. Escândalo dos Dólares na Cueca

58. Escândalo do Banco Santos

59. Escândalo Daniel Dantas - Grupo Opportunity (ou Caso Daniel Dantas)

60. Escândalo da Interbrazil

61. Caso Toninho da Barcelona

62. Escândalo da Gamecorp-Telemar (ou Caso Lulinha)

63. Caso dos Dólares de Cuba

64. Doação de Terninhos da Marísa da Silva (esposa do presidente Lula)

65. Escândalo da Nossa Caixa

1 mês atrás



45. Escândalo do IRB

46. Escândalo da Novadata

47. Escândalo da Usina de Itaipu

48. Escândalo das Furnas

49. Escândalo do Mensalão (Terceira grave crise política do governo. Também conhecido como Mensalão)

50. Escândalo do Leão & Leão (República de Ribeirão Preto ou Máfia do Lixo ou Caso Leão & Leão)

51. Escândalo da Secom

52. Esquema de Corrupção no Diretório Nacional do PT

53. Escândalo do Brasil Telecom (também conhecido como Escândalo do Portugal Telecom ou Escândalo da Itália Telecom)

54. Escândalo da CPEM

55. Escândalo da SEBRAE (ou Caso Paulo Okamotto)

56. Caso Marka/FonteCindam

57. Escândalo dos Dólares na Cueca

58. Escândalo do Banco Santos

59. Escândalo Daniel Dantas - Grupo Opportunity (ou Caso Daniel Dantas)

60. Escândalo da Interbrazil

61. Caso Toninho da Barcelona

62. Escândalo da Gamecorp-Telemar (ou Caso Lulinha)

63. Caso dos Dólares de Cuba

64. Doação de Terninhos da Marísa da Silva (esposa do presidente Lula)

65. Escândalo da Nossa Caixa

1 mês atrás



66. Escândalo da Quebra do Sigilo Bancário do Caseiro Francenildo (Quarta grave crise política do governo Lula. Também conhecido como Caso Francenildo Santos Costa)

67. Escândalo das Cartilhas do PT

68. Escândalo do Banco BMG (Empréstimos para aposentados)

69. Escândalo do Proer

70. Escândalo do Sivam

71. Escândalo dos Fundos de Pensão

72. Escândalo dos Grampos na Abin

73. Escândalo do Foro de São Paulo

74. Esquema do Plano Safra Legal (Máfia dos Cupins)

75. Escândalo do Mensalinho

76. Escândalo das Vendas de Madeira da Amazônia (ou Escândalo Ministério do Meio Ambiente).

77. Escândalo de Corrupção dos Ministros no Governo Lula

78. Crise da Varig Escândalo das Sanguessugas (Quinta grave crise política do governo Lula. Inicialmente conhecida como Operação Sanguessuga e Escândalo das Ambulâncias)

79. Escândalo dos Gastos de Combustíveis dos Deputados

80. CPI da Imigração Ilegal

81. CPI do Tráfico de Armas

82. Escândalo da Suposta Ligação do PT com o PCC

83. Escândalo da Suposta Ligação do PT com o MLST

84. Operação Confraria

85. Operação Dominó

86. Operação Saúva

87. Escândalo do Vazamento de Informações da Operação Mão-de-Obra

88. Escândalo dos Funcionários Federais Empregados que não Trabalhavam

89. Mensalinho nas Prefeituras do Estado de São Paulo

90. Escândalo dos Grampos no TSE

91. Escândalo do Dossiê (Sexta grave crise política do governo Lula - petistas pegos com malas de dinheiro para compra de um dossiê falso para incriminar José Serra, atual Governador de SP)

92. ONG Unitrabalho

93. Escândalo da Renascer em Cristo

94. CPI das ONGs

95. Operação Testamento

96. CPI do Apagão Aéreo

97. Operação Hurricane

98. Operação Navalha

99. Operação Xeque-mate

100. Escândalo no Senado (envolvendo o presidente do Senado, Renan Calheiros PMDB, por falta de decoro parlamentar)

101. Escândalo no Senado, apoio do Lula a Sarney.

102. Escândalo na Casa-Civil, Lina Vieira denuncia Dilma Rousseff.

Centenas de escândalos  que envolviam protegidos do Lulinha 51, forma abafados antes de acender o estopim da bomba, por ordem expressa do inquilino do planalto.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Plano de Educação adia promessa de Dilma - Mais uma mentira de campanha.

Meta de investir 7% do PIB no setor, bandeira de campanha da presidente eleita, só deve ser alcançada em 2020.
Uma das principais promessas de campanha da presidente eleita, Dilma Rousseff — elevar o investimento em educação dos atuais 5% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de bens e serviços produzidos no país em um ano) para 7% —, só deverá ser obtida em 2020, segundo o Plano Nacional de Educação (PNE) a ser lançado amanhã em Brasília.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a dizer ontem, no programa de rádio "Café com o presidente", que essa meta é "ambiciosa".

O ministro da Educação, Fernando Haddad, cotado para permanecer no cargo no governo Dilma, disse que esse patamar de investimento é atingido por pouquíssimos países do mundo. Ele afirmou que as outras 19 metas do PNE são as que realmente interessam e que o número, em relação ao PIB, terá de ser relativizado.

— Vai depender de muitas variáveis que o ministério não controla. É difícil para o MEC dizer isso isoladamente. Só a partir de 1 de janeiro de 2011 você tem uma outra configuração de forças que vai responder essa tua pergunta enquanto governo — afirmou Haddad, ontem à tarde, ao ser perguntado se a meta de investimento prometida por Dilma poderia ser cumprida no governo da petista.

— Meta é para ser superada. Inclusive essa meta em particular prevê uma revisão em 2015. Se nós atingirmos 7% até lá, você pode antecipar o cumprimento das metas que interessam. As metas que interessam são as outras 19. Se preciso de 8% do PIB (de investimento) para cumprir as outras 19, tenho que chegar a 8%. Se preciso de 6%, não preciso chegar a 7%; o que importa é cumprir as outras 19 metas. Agora, se o 7% é pouco para atingir as 19, nós teremos que fazer um esforço adicional. Se é muito, nós poderemos. (deu no Globo)

Elementos, ditos parlamentares, fazem rolo com o dinheiro do Orçamento ou do cidadão.

A semana na republiqueta das bananas, o país maravilha nas propagandas fantasiosas elucubradas na solidão do Planalto Central, começa como sempre com fatos que em nada dignificam um país sonhado por pessoas de bem.
No Congresso Nacional, a pauta mais importante do ano - a votação do orçamento - que sempre acontece no final do exercício parlamentar, é precedida de escândalos patrocinados por seus relatores.
Em questão de dias, a imprensa e não a Polícia Federal, como argumentam os petistas, denunciou o "rolo" do senhor Gim Argello, conselheiro da presidenta eleita, que patrocinou emendas para amigos; depois foi a vez da senhora Ideli Salvatti que, convidada para assumir o Ministério da Pesca, se salvou do pega ladrão, pois também favoreceu amigos com emendas suspeitas e agora vem a senhora Serys Slhessarenko (para pronunciar entorte a boca para a esquerda e prenda a língua no céu da boca, tipo som de abelha), com um "rolo" de R$ 4,7 milhões em convênios e, tenta no picadeiro, convencer a platéia que não é bem assim é assado.
Imagine o cidadão que paga seus impostos que o que esses "elementos", pois não podemos classificar de excelências, estão fazendo é tratar de uma matéria da maior importância como quem distribuiu cartas de um baralho ou uma ação entre amigos. Eles estão dividindo o dinheiro do cidadão, estão tratando do orçamento da união, o dinheiro que o governo federal vai administrar para tocar o país.
O Ministério do Planejamento planeja os gastos que o Congresso tem que aprovar. Cada parlamentar tem uma "cota" desse quinhão para destinar através de emendas para obras em seus Estados. Nesta cota, entram as reivindicações de prefeitos, universidades, entidades assistenciais, etc. Uma missão que um parlamentar deveria seguir com critérios de absoluta honestidade e transparência. O que esses "elementos" estão fazendo é roubando na maior cara de pau o dinheiro do cidadão e repassando para os seus bolsos através de emendas fantasmas. Isso é bandidagem pura. Não existe nenhum termo mais brando para classificar este ato. Uma vergonha e um desrespeito ao contribuinte e ao cidadão.
E para completar, ainda no ambiente negro do Congresso Nacional, por força de um requerimento assinado por 258 "elementos", será votado na Câmara o projeto de legalização do jogo de bingos no país. Com ele, a sociedade vai herdar:
- tráfico de drogas;
- prostituição:
- contrabando;
- corrupção policial:
- tráfico de armas;
- financiamento de campanhas eleitorais.

É assim que se constrói um país da frente para trás ou ao invés disso temos isso. Então tá, ao menos temos o consolo de saber que Chávez quer o controle total do Congresso venezuelano para legislar contra as ações da natureza. Aqui os ratos seguem por outros buracos.(postado no Blog do Lúcio Neto)

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

O Lulinha vai pagar a conta?

Inadimplência em novembro tem a maior alta desde 2005, diz Serasa


Em relação a outubro, aumento foi de 3,5%.

Já nas comparações anuais, inadimplência é a maior desde 2001.

Inadimplência com cheques é a maior em seis anos, diz Serasa Devolução de cheques sobe 13,6% em novembro, diz Equifax Inadimplência fica estável em outubro, informa Banco Central A inadimplência dos consumidores registrada em novembro, que subiu 3,5% em relação a outubro, foi a maior alta para meses de novembro desde 2005, de acordo com levantamento divulgado pela Serasa Experian nesta segunda-feira (13). Essa foi a sétima alta mensal seguida.
Na comparação com o mesmo período do ano passado, a inadimplência cresceu 23,2% - a maior entre os meses de novembro desde 2001, de acordo com a Serasa.

O movimento de alta da inadimplência se deve ao maior endividamento dos consumidores, principalmente por conta do Dia da Criança, conforme apontaram os economistas da Serasa Experian.

A falta de pagamento relativa a cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços aumentou 7,7%, na comparação de novembro sobre outubro. Já as dívidas com cheques sem fundos cresceram 13,4%% e com títulos protestados, 4,4%. As dívidas bancárias recuaram 2,3%.

Valor das dívidas

De janeiro a novembro deste, em relação ao mesmo período do ano anterior, o valor médio dos cheques sem fundos teve alta de 24,5%, enquanto o relativo a títulos protestados e as dívidas não bancárias cresceu 6,4% e 4,7%, respectivamente. As dívidas com os bancos declinaram 2,7%. (G1)

Uma observação que merece destaque é que o ano passado o Lulinha paz e amor, de maneira irresponsável, incentivou a população a comprar fiado e fazer financiamentos, com o intuito de aumentar o consumo. No momento atual, de acordo com Ministro Mantega, a inflação está crescendo pelo poder de compra ( dívidas a bancos, cartões de crédito, etc.) e consequentemente o aumento do consumo.


As importações estão aumentando cada vez mais, principalmente de produtos da China, enquanto as exportações caíram verticalmente. A agricultura, que não tem muito incentivo do governo, equilibra as contas, mas não por muito tempo. Quem viver, verá até que ponto iremos ter os benefícios da política deixada pelo FHC, chamada pelo Lula de herança maldita. Pensando bem, a herança maldita será herdada pela presidente eleita, fruto das trampolinagens do sapo barbudo e sua turma. Os frutos podres estavam escondidos por baixo dos tapetes do planalto e pouco a pouco estão aparecendo, para o mal do povo brasileiro que acreditou em Papai Noel. O povo tem o governo que merece. Faço parte do povo que depositaram nas urnas 45 milhões de votos em protesto contra o desgoverno Lula. Fui e sou contrário a políticas espúrias, mentirosas e enganosas, principalmente em época de eleição, com é caso do PAC, programa eleitoreiro, feito de má-fe, com a intenção de ludribiar os menos avisados e àqueles que só utilizam o jornal como papel higiêncico. O resultado disso tudo, foi eleger um poste como Presidente da República e continuarmos no mesmo dilema, sendo subservientes  e dependentes de uma politicagem coronelista em pleno século XX1, pelas promessas e migalhas oferecidas aos famintos, em forma de bolsas,  em troca de votos e perpetuação no poder. Acorda, Brasil!



A LUTA SOLITÁRIA DE FHC



Não há perigo de melhorar, informam a ladroagem no Congresso e, sobretudo, a desfaçatez dos caixas, dos atendentes e dos fregueses do balcão de compra e venda de vagas no ministério. Dilma logo saberá o que é efetivamente uma herança maldita. Só Deus sabe o que herdará o sucessor da sucessora. Depois de comandar o mais bisonho primeiro escalão desde a chegada das caravelas, o que o padrinho vai doar à afilhada é um pouco pior. Não pode chegar a porto seguro um governo que tem no ministério uma Ideli Salvatti.

Tampouco há esperança de salvação para uma oposição que, confrontada com esse espantoso fim de feira, segue refugiada no silêncio pusilânime. Em qualquer lugar do mundo, os 10 primeiros dias de dezembro garantiriam munição para o bombardeio de meia dúzia de governos. No Brasil, não se ouviu sequer o som de cristais brindando ao começo do desmanche da fantasia costurada durante oito anos. Nada do que se mencionou nos parágrafos anteriores animou os supostos adversários do governo a voltar das férias.

Não se ouviu um pio de um governador eleito ou em fim de mandato, de algum senador que vai chegando ou saindo. Nem mesmo deputados, prefeitos ou vereadores quebraram o silêncio obsequioso. Com uma única, nada surpreendente mas sempre formidável exceção. De novo, coube ao ex-presidente FHC provar que ainda existe vida inteligente no Brasil. E que resta à oposição pelo menos um grande líder.

Insultado por Gilberto Carvalho, o Gilbertinho de Santo André, FHC retrucou com uma carta que, sem ultrapassar as fronteiras da elegância, atingiu a testa do pequeno canalha escalado para a infâmia e golpeou o mandante no fígado. Entre outras estocadas, o texto convida o secretário do presidente a esclarecer o assassinato do prefeito Celso Daniel e explicar-se sobre a roubalheira que o precedeu e justificou. Mais uma vez, FHC devolveu Lula ao pântano do mensalão, de onde vive tentando escapar com um abraço de afogado no antecessor.

Ninguém no PSDB, no PPS ou no DEM saiu em defesa de Fernando Henrique. Enquanto o presidente de honra do partido travava outro combate solitário, José Serra e Aécio Neves seguiam combatendo pelo controle dos despojos do PSDB. O ex-governador paulista ainda não entendeu que foi derrotado, pela segunda vez, por José Serra. Perdeu para a campanha medrosa, mesquinha, miúda que arquitetou. Perdeu para a autoconfiança arrogante e insensata. Perdeu para a submissão a cretinices marqueteiras. E não haverá uma terceira vez.

Serra precisa entender que debitar na conta de Aécio Neves o malogro em Minas é tão idiota quanto responsabilizar Lula pelo fiasco de Hélio Costa. E Aécio precisa entender que o estilo conciliador pode e deve conviver com um discurso muito mais contundente. O pronunciamento na convenção que lançou a candidatura de Serra mostrou que o senador eleito por Minas sabe o que fazer. Mas tem de fazê-lo sem pausas, acrobacias nem minuetos. O tempo das mesuras já passou, a tática da boa vizinhança caducou. Os craques do jogo de cintura não têm espinhas flexíveis demais.

Ou Aécio se transforma em porta-voz da resistência democrática, e assume de fato o comando da oposição real, ou não sobreviverá como candidato à Presidência. Seu destino será ditado pelo comportamento no Congresso, e é justo conceder-lhe crédito. Tratá-lo como “traidor” só reafirma a vocação dos oposicionistas para a autoflagelação. Só revalida a opção preferencial pela autofagia que poupa os inimigos verdadeiros. Esses são Lula, o PT e seus devotos.

O que não faz sentido é propor a refundação do PSDB. Só se pode refundar o que foi fundado, e o PSDB oposicionista nunca existiu. Pode nascer agora. Pelas mãos de Fernando Henrique.

(Extraído do texto de Augusto Nunes)

GERAÇÃO TIRIRICA


- Quanto é oito dividido por quatro?

- Não sei, preciso de um papel.

O jovem Evanildo cursa o 3º ano do ensino médio numa escola estadual em Maceió. Aos 18 anos, acaba de fazer vestibular para a Universidade Federal de Alagoas. O personagem, entrevistado pelo jornal "O Globo", pode virar universitário. Mas é o retrato de uma tragédia.

Alagoas e Maranhão são os dois Estados brasileiros com os piores resultados no Pisa, o Programa Internacional de Avaliação de Alunos. O exame, realizado a cada três anos, compara o desempenho em leitura, matemática e ciências de jovens de 15 anos, em 65 países.

É incrível que a terra há décadas submetida à oligarquia do literato José Sarney, o "companheiro" de Lula, ostente invariavelmente, em qualquer ranking que se faça, os piores indicadores sociais do país.

O Brasil obteve avanços expressivos no Pisa desde 2000, mas segue em situação vexatória: 57º em matemática, 53º em ciência e leitura. A Argentina, em leitura, está em 58º: como, aliás, explicar a derrocada educacional dos "hermanos", culturalmente tão sofisticados?

O mais alarmante, no caso brasileiro, é que aumentou, nos últimos três anos, o fosso entre as redes pública e privada. Com exceção das escolas federais, ilhas de excelência que respondem por pouco mais de 200 mil alunos num universo de 52,5 milhões, a competência para leitura na rede pública brasileira fica em 58º lugar no ranking. Já a rede privada ocupa a 9ª posição.

Ocorre que a rede pública é responsável por 85% dos estudantes dos ensinos fundamental e médio. A distância entre o desempenho nas escolas públicas e nas particulares, que se ampliou, caracteriza um quadro nítido de apartheid.

Fazemos ainda pouco caso do que significa formar Evanildos. Em "perspectiva histórica", como diz Fernando Haddad, um bom sujeito, estamos, sim, avançando. Devagar, mas melhoraaaaaaaaaando - é um gerúndio exasperante esse. (fonte: O estado de São Paulo).

domingo, 12 de dezembro de 2010

O LULA FALHOU


“O presidente Lula falhou na promoção de reformas para abolir a cultura política de corrupção, clientelismo e espoliação”.                   (Clifford Sobel, embaixador americano)

Carta de Fernando Henrique Cardoso enviada ao jornal O Estado de S. Paulo

Calúnias!

Li com espanto a entrevista do sr. Gilberto Carvalho publicada neste jornal na edição de domingo passado (“Ninguém engana a Dilma nem põe faca no pescoço dela”, 5/12, A10). Espanto porque imaginei que o entrevistado devesse estar mais preocupado em se defender de insinuações que podem manchar a sua biografia - a de haver sido receptador de propinas extorquidas por um bando de seus companheiros de partido que teriam usado a administração petista de Santo André para obter recursos para uso político, como afirmam procuradores estaduais - do que em dar curso a calúnias contra mim.
Lula, segundo o entrevistado, recusa o termo “mensalão” para caracterizar os desatinos praticados nas relações entre seu governo e a Câmara dos Deputados, quando da alegada compra de apoios políticos. Na verdade, trata-se de mero jogo de palavras para negar a periodicidade da propina, e não sua existência. Artifício semelhante a outro - este com consequências jurídicas maiores - quando afirmou que o dinheiro utilizado naquelas práticas teria sido obtido de “sobras de campanha”, esquecendo-se de que houve transações entre poder público e agentes privados como no caso da Visanet.
Para melhorar a imagem presidencial, Gilberto Carvalho diz que Lula, ao negar que seu governo tenha comprado votos, me acusa nominalmente de tê-lo feito para aprovar a emenda da reeleição. Ora, jamais houve qualquer indício nem qualquer afirmação direta de que eu assim procedera. Mais ainda, os rumores sobre uma escuta telefônica feita entre deputados de um Estado que estariam envolvidos em tais práticas aberrantes surgiram num jornal meses depois de aprovada a referida emenda, com votação avassaladora - 80% no Senado e margem de mais de 20 votos acima dos 308 requeridos na Câmara.
No caso, a referida escuta teria feito alusão ao primeiro nome de um de meus ministros. Para evitar dúvidas o ministro eventualmente aludido foi, por decisão própria, à Comissão de Justiça da Câmara, prestou todos os esclarecimentos e desafiou quem dissesse o contrário da verdade, que era sua inocência. Posteriormente, três ou quatro deputados - mais tarde ligados à base do governo Lula - renunciaram a seus mandatos para evitar cassações, confessando culpa, mas sem qualquer envolvimento do PSDB e muito menos do governo ou meu.
Se não fosse o suficiente ser um procedimento contrário à ética, mesmo em termos pragmáticos, seria de todo descabido comprar o que era, explicitamente, oferecido: a opinião pública, os editoriais de toda a mídia e a maioria avassaladora do Congresso Nacional eram favoráveis à emenda da reeleição, contra a qual se batiam isoladamente o PT e os “malufistas”, pela razão de haver nessas correntes quem quisesse disputar as eleições presidenciais e temesse minha força eleitoral, comprovada na reeleição em primeiro turno em 1998. Estes são os fatos.
Custa-me a crer que Lula, para se defender do indefensável no caso do mensalão, ataque a honra de um ex-presidente que foi seu amigo nas horas difíceis e que não usa de artimanhas para desacreditar adversários. Dói mais ainda que pessoas como Gilberto Carvalho ecoem o sabidamente falso para endeusar o chefe. Sinal dos tempos, que arrastam mesmo os que parecem ser melhores a cair na calúnia, na mesquinharia e na mediocridade.

LULA ESTÁ PREOCUPADO COM O WIKILEAKS.





Lula está preocupado com o WikiLeaks. Nós estamos preocupados com os cartões corporativos e o Portal de Convênios.

Lula aproveitou a prisão do dono da WikiLeaks para provocar a imprensa, perguntando se não iam protestar contra este ataque à liberdade de expressão. Lula quer que deixe tudo aberto, para expor todos os podres, especialmente dos Estados Unidos e da sua diplomacia. Lula, no entanto, implantou o sigilo absoluto nos seus gastos com os cartões corporativos, depois do escândalo (denunciado neste Blog em primeira mão) que gerou uma CPI e que comprovou que centenas de milhões estavam saindo dos cofres públicos para pagar perfumes no duty free, tapiocas na tenda da esquina e ranchos de supermercado para a Família Silva. Hoje Lula comanda gastos secretos que ultrapassam os R$ 500 mil mensais, apenas dentro do seu gabinete. Eles não podem ser divulgados porque alguém pode transformar uma garrafa de vinho de R$ 5 mil em um coquetel molotov ou colocar um poderoso veneno em meia tonelada de filet mignon que alimenta a cozinha do Planalto. Os gastos são protegidos em nome da segurança nacional. Além disso, o Portal de Convênios do Governo Federal é uma caixa preta, pois Lula flexibilizou as exigências para o repasse de verbas para instituições fantasmas, ligadas a políticos, como vem sendo noticiado pela imprensa. Basta uma carta protocolar assinada por três autoridades, como o ministro Alexandre Padilha, para que a "cumpanherada" receba milhões e milhões sem precisar prestar contas a ninguém. Ideli Salvatti, por exemplo, ficou menos de 48 horas na frente da Comissão de Orçamento. Foi o tempo para destinar R$ 5 milhões para ONGs ligadas a petistas, em Santa Catarina. Lula deveria estar menos preocupado com o WeakLeaks e mais preocupado com a corrupção que ocorre nas suas barbas, em grande parte incentivada por ele mesmo. Será que vai chamar a imprensa para acompanhar o carregamento dos 11 caminhões da sua mudança? (postado pelo coturno noturno).


quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

LULABELHA

O presidente Lula em público diz que não interfere na definição do ministério da presidente Dilma, entretanto na coxia se mete em tudo. Todos sabemos que, pelo menos, os ministros que trabalham no Palácio do Planalto foram todos indicados por ele. Agora, o ministro Mantega, que nesse ano de eleição abriu as torneiras do caixa, já promete para os anos seguintes um incomensurável arrocho, cortando em todas as áreas, inclusive com suspensão de obras do PAC. Mais uma vez o presidente vem a público desautorizar o ministro da fazenda, parecendo que a partir de janeiro ele continuará governando e dando ordens. Não tem jeito, esse nosso presidente é mesmo uma figura: ficou 20 anos sem trabalhar, sendo sustentado nesse período pelo sindicato que criou; durante esse tempo não se preocupou em estudar e, mesmo assim, virou presidente. Até já deram-lhe um novo apelido: Lulabelha. De manhã ele faz cêra, à tarde ele voa e à noite toma mé!!!

LULA - SÓ AGORA DESCOBRIRAM A CARA DO CARA.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

SAIBA O QUE LULA FEZ COM A "DIVIDA INTERNA/EXTERNA" DO BRASIL



Você ouve falar em DÍVIDA EXTERNA e DÍVIDA INTERNA em jornais e TV e não entende direito. Vamos explicar a seguir:

DIVIDA EXTERNA

é uma dívida com os Bancos,Mundial, o FMI e outras Instituições, no exterior em moeda externa.

DIVIDA INTERNA

é uma dívida com Bancos em R$ (moeda nacional) no país.


Então, quando LULA assumiu o Brasil, em 2002, devíamos:

ü Dívida externa = 212 Bilhões

ü Dívida interna = 640 Bilhões

ü Total da Dívida = 851 Bilhões


Em 2007 Lula disse que tinha pago a dívida externa. E é verdade, só que ele não explicou que, para pagar a dívida externa, ele aumentou a dívida interna:

Em 2007 no governo Lula:

ü Dívida Externa = 0 Bilhões

ü Dívida Interna = 1.400 Trilhão

ü Total da Dívida = 1.400 Trilhão

ou seja, a Dívida Externa foi paga, mas a dívida interna quase dobrou.

Agora, em 2010, você pode perceber que não se vê mais na TV e em jornais algo dito que seja convincente sobre a Dívida Externa quitada.

Sabe por que? É que ela voltou...

Em 2010 no governo Lula:

ü Dívida Externa = 240 Bilhões

ü Dívida Interna = 1.650 Trilhão

ü Total da Dívida = 1.890 Trilhão


ou seja, no governo LULA, a dívida do Brasil aumentou em 1 Trilhão !!!

Daí é que vem o dinheiro que o Lula está gastando no PAC, bolsa família, bolsa educação,bolsa faculdade, bolsa cultura, bolsa para presos, dentre outras mais bolsas...e de onde tirou 30 milhões de brasileiros da pobreza !!! E não é com dinheiro do crescimento, mas sim, com dinheiro de ENDIVIDAMENTO.

Compreenderam? Ou ainda acham que Lula é mágico?

Ou que FHC deixou um caminhão de dólares para Lula gastar?

Quer mais detalhes, sobre dívida interna e externa do Brasil,

acesse o site.

Os brasileiros, vão pagar muito caro pela atitude perdulária do governo Lulla, que não está conseguindo pagar os juros dessa "Dívida trilhardária" tendo que engolir um "spread"(txa. juros) muito caro para refinanciar os "papagaios", sem deixar nenhum benefício para o povo, mas apenas DIVIDAS A PAGAR por todos os brasileiros,que pagam seus impostos...!!!
(postado por Lúcio Neto)

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Militares discriminados


O Presidente Lula por ser o Comandante-em-Chefe das Forças Armadas é o principal responsável pela discriminação que vive os militares. Permite que ativos, inativos e pensionistas da PM-DF ganhem quase duas vezes mais do que os integrantes das Forças Armadas, sendo que o dinheiro vem da mesma fonte pagadora: a União. Um oficial fuzileiro da Marinha, um oficial piloto da FAB ou um oficial engenheiro do Exército, formado no IME, ganha bem menos do que um Agente de Polícia Federal, cujo salário é de R$ 7.514,00 inicial. Um Suboficial das Forças Armadas das diversas funções, com 30 anos de serviço ganha menos do que um Policial Rodoviário Federal, cujo salário é de R$ 5.620,00 em início de carreira. Um sargento com 20 anos de serviço (fuzileiro, infantaria, controlador de vôo, mantenedor dos radares que controlam o espaço aéreo brasileiro ou especialista de diversas áreas dos quadros das FFAA) recebe muito menos do que um soldado da PM-DF, cujo salário é de R$ 4.000,00 em início de carreira. O Comandante-em-Chefe das Forças Armadas precisa, sim, revogar a MP 2215-01 (LRM) com o objetivo de restabelecer de imediato os direitos nas remunerações, usurpados pela famigerada MP, abandonada no Congresso há quase uma década para ser votada; e a confecção de uma regra perene, justa, para recompor os vencimentos dos militares, com a finalidade de dar um tratamento de “igualdade” com as demais carreiras do funcionalismo. É difícil ser aguerrido, sabendo-se que a família passa privações, ainda mais quando ciente que há castas privilegiadas! Muitos estão abandonando a carreira para não passarem o constrangimento de, na ativa, virarem camelôs!

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Para EUA, Dilma impediu aprovação de lei antiterror no Brasil.


A Polícia Federal do Brasil "frequentemente prende pessoas ligadas ao terrorismo, mas os acusa de uma variedade de crimes não relacionados a terrorismo para evitar chamar a atenção da imprensa e dos altos escalões do governo", relatou de maneira secreta em 8 de janeiro de 2008 o então embaixador dos Estados Unidos em Brasília, Clifford Sobel. Essa informação faz parte de um lote de 1.947 telegramas produzidos pela diplomacia norte-americana durante a última década, em Brasília. A organização WikiLeaks teve acesso a eles. Vai divulgá-los gradualmente a partir desta semana no site www.wikileaks.org."o maior conjunto de documentos confidenciais a ser levado a público na história". Ao todo, são 251.287 telegramas produzidos pela diplomacia dos EUA a partir de vários países de 28 de dezembro de 1966 até 28 de fevereiro deste ano. O WikiLeaks afirma ser afirma ser "o maior conjunto de documentos confidenciais a ser levado a público na história".
A Folha leu com exclusividade seis dos 1.947 telegramas despachados a partir de Brasília. Tratam de possíveis ações de ativistas de origem árabe no país. No comunicado secreto de 2008, o embaixador Clifford Sobel confirma de maneira indireta alguns relatos já conhecidos, mas sempre negados pelo governo brasileiro. A intenção da administração do presidente Lula de negar a existência de células terroristas no país se daria por duas razões, segundo o norte-americano. Primeiro, um temor de "estigmatizar" a comunidade árabe no Brasil. Segundo, o receio de "prejuízo para a imagem" da chamada tríplice fronteira (entre Brasil, Argentina e Paraguai) como destino turístico. Clifford Sobel escreveu que a atitude do governo brasileiro também "visa a evitar uma associação muito próxima ao que é considerado como uma demasiada agressiva guerra ao terror". No seu telegrama secreto, o diplomata revela que a PF "monitora as atividades de extremistas suspeitos que podem estar ligados a grupos terroristas no exterior e compartilha essas informações" com os Estados Unidos.
Os seis telegramas a que a Folha teve acesso não listam suspeitos de terrorismo que teriam sido detidos pela polícia no Brasil. Há, entretanto, uma menção direta a dois casos já revelados com exclusividade pelo jornal. Os documentos da diplomacia dos EUA citam a ligação de um libanês preso em abril de 2009 e acusado de ter ligações com o grupo Al Qaeda. O episódio foi noticiado na Folha pelo colunista Janio de Freitas. A outra menção é sobre uma operação da PF em Santa Catarina, quando foi presa uma pessoa suspeita de ligações com extremistas sunitas. Em maio de 2006, o então embaixador dos EUA, John Danilovich, relatou em telegrama secreto uma conversa que manteve com Jorge Armando Felix, ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) da Presidência. O diplomata faz uma revelação curiosa. Diz que o governo do Brasil estimularia a delação entre integrantes da comunidade árabe: "O governo brasileiro está apelando a árabes moderados de segunda geração, muitos dos quais empresários bem sucedidos no Brasil, para observarem de perto outros árabes que poderiam ser influenciados por extremistas", relata.
Em dois trechos dos telegramas aos quais a Folha teve acesso há menções críticas à então ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. O assunto é a inexistência de legislação no Brasil para tipificar atos terroristas -algo pelo qual os EUA fazem forte lobby em vários países. Dilma é apresentada como a responsável por ter impedido o envio de uma proposta de lei antiterror ao Congresso. Num telegrama classificado como confidencial, de 4 de novembro de 2008, Clifford Sobel cita um especialista e diz que seriam mínimas as chances de ter essa legislação porque o governo Lula estava "amontoado de militantes esquerdistas".
(Da Folha de São Paulo)




Cariocas, vaiem e vaiem o Lula

            
Lula ao ser eleito prometeu que tudo iria mudar. Prometeu construir 12 presídios, e neste tempo todo só fez um. Prometeu regularizar as favelas, não fez nada. Prometeu e nunca cumpriu maior controle das fronteiras por onde entram drogas e armas, mas é amigo fiel do cocaleiro Evo Morales, dos malfeitores Hugo Chavéz, Lugo e dos terroristas narcotraficantes das FARC, todos amigos e companheiros do comunista Foro de São Paulo. Esta ultraviolência, nunca antes vista, é mais acentuada no Rio, mas, existe em todo país. No tocante à remuneração dos policiais, o estabelecimento de um piso salarial nacional, projeto que dorme no Congresso, já foi detonado pelo molusco chefe. Há de se considerar o indecente incentivo oficial presidencial ao crime em geral, advindos pelo mau exemplo das hediondas amizade, congraçamentos e simpatia de Lula com criminosos políticos tipo Fidel, Chavéz, Ahmadinejad, Kim Jong II, etc, e com terroristas do Brasil. Portanto, a explosão do terrorismo, nunca antes vista no Rio de Janeiro e neste país, é o resultado apoteótico de oito anos do descaso do desgoverno de Lula, que, no final, passa vergonhoso recibo do fracasso na Segurança Pública Nacional. Cariocas e brasileiros vaiemos, e vaiemos até ficar roucos o nada-sabe e irresponsável Lula!




domingo, 28 de novembro de 2010

DILMA, MAIS SUMIDA DO QUE OS TRAFICANTES DO COMPLEXO ALEMÃO

Praticamente um mês já se passou depois do seu triunfo eleitoral e Dilma Rousseff continua meio sumida. Às voltas com a delicada costura para a montagem do seu ministério, praticamente não apareceu em público nestes 28 dias. A última vez que mostrou a cara e falou em público foi há nove dias, num evento do PT. O Rio de Janeiro está pegando fogo e de Dilma não se ouviu nada sobre o assunto — somente um vago “Sérgio Cabral tem o apoio da presidente”, dito por um assessor. O.k., Lula ainda é o presidente. Ele, naturalmente, tem o protagonismo de certas situações, tanto por ser o presidente como por ser o chefe inconteste do PT. Mas parece evidente que era a hora apropriada para começar a passagem de bastão: Dilma deveria, sim, estar botando a cara na TV pontuando assuntos urgentes como o da guerra carioca.

Começa para valer a tomada do Complexo do Alemão pela polícia e Forças Armadas. É o país derrotando as FARC e a leniência do governo Lula em relação aos governos bolivarianos, maiores responsáveis pelo contrabando de drogas pelas desguarnecidas fronteiras do Brasil, denunciado constantemente pelo SERRA, nos debates e campanha eleitoral de 2010. O engraçado é que Lula, Dilma e os petralhas gozavam dos pronunciamentos feitos pelo inteligente político (SERRA), sobre o assunto, enganando o povo menos esclarecido, quanto a verdade dos fatos, cometendo fraude eleitoral. Fora Petralhas!

sábado, 27 de novembro de 2010

O Rio enfrenta o tráfico






















Para conter a onda de violência iniciada em 21 de novembro no Rio, a polícia iniciou operações em diferentes morros e favelas.
Com auxílio de blindados da Marinha, a polícia entrou na favela da Vila Cruzeiro, no complexo da Penha (zona norte), na quinta (22). Com a aproximação dos policiais, traficantes fugiram para uma comunidade vizinha, no complexo do Alemão.
As facções criminosas do Rio de Janeiro estão enfrentando a Polícia Militar e a capital fluminense enfrenta um período de violência exacerbada e medo.
O deputado democrata Indio da Costa, que é carioca, lamentou a situação de seu Estado e disse que a solução para o problema da violência no Rio é continuar prendendo os bandidos e, sobretudo, transformar os presídios em um local de recuperação para os presos.
Indio disse ainda estar à disposição do governador do Estado, Sérgio Cabral, já que, segundo ele, esse é um problema que deve ser resolvido com a colaboração de todos, independentemente de partidos políticos.

NADA É POR ACASO

Se as coisas fossem perfeitas
Não existiria lições de vida
Não haveriam arrependimentos
E nem descobertas…
Se tudo fosse perfeito
Mãos não se uniriam
E sonhos não seriam valorizados.
Se tudo fosse perfeito
Olhares não se completariam
E gestos passavam despercebidos.
Se tudo fosse perfeito
As lágrimas não existiriam
As palavras seriam perfeitas.
Se tudo fosse perfeito
Eu pularia no abismo
Sem medo da morte
Pois asas eu ganharia…
Se tudo fosse perfeito
Eu atravessaria o oceano
Sem medo de ser levada pelas ondas
Sem receios de me perder em suas profundezas.
Se tudo fosse perfeito
Dores não existiriam
E a cura não seria procurada…
Se tudo fosse perfeito
Não haveria a busca pela perfeição…
Nada é por acaso
Pois nem o destino
É Perfeito.
"Na vida nada acontece por acaso. O que você faz hoje, pode fazer a diferença em sua vida amanhã"

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

ERA SÓ ESTELIONATO ELEITORAL

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) informou nesta sexta-feira (26) que adiou para 29 de abril o leilão do trem de alta velocidade (TAV), que ligará São Paulo a Campinas e Rio de Janeiro. A data inicialmente prevista para o leilão era o próximo dia 16 de dezembro. O diretor-geral da ANTT, Bernardo Figueiredo, afirmou em entrevista coletiva que o adiamento tem por objetivo aumentar a concorrência do leilão. Segundo ele, quatro grupos empresariais teriam manifestado a determinação de participar do leilão se houvesse o adiamento. Além deles, um grupo coreano teria garantido a presença mesmo que a disputa ocorresse em dezembro, como estava previsto.
ÚLTIMA UNIDADE EM QUE SERVI
Lembranças eternas da caserna, como Oficial do Exército Brasileiro.  Foram momentos marcantes, inesquecíveis,  de alegrias e sofrimentos vividos com muita vibração, por mais de três décadas, que nos envaidece muito. Vesti  a farda verde oliva como se fosse a minha pele, com muita dedicação, amor, garbo e orgulho. Não a ganhei de presente, foi conquistada com muita luta, estudo, esforço e trabalho, que resultou em sucesso.   Ademais,  fico muito feliz, ao saber que:  fiz e continuo, mesmo na reserva remunerada, a fazer parte da instituição  de maior credibilidade nesse país. Pátria! Brasil!

Dilma e Franklin Martins Confessam Seus Crimes no Regime Militar

Franklin e o assassinato. Ou: eles tiram, mas eu ponho de novo!

Franklin e o assassinato. Ou: eles tiram, mas eu ponho de novo!

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

O STF acaba de legalizar a quebra de sigilo fiscal sem ordem judicial. Para completar, Palocci é confirmado na Casa Civil.

 Este é o Brasil que estamos legando as futuras gerações. Um violador de sigilos é convidado para ser o super ministro de um novo governo, no dia em que ficamos sabendo que o STF decidiu que qualquer petralha pode olhar os seus dados e fazer como fizeram com a Família Serra, nas últimas eleições presidenciais. Lamentável. Revoltante. Nauseabundo. Nojento. Porco como o "porquinho" que volta, agora oficialmente, ao centro do poder.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Paraíba Já

Paraíba Já

Os amigos do Lula e da Dilma.

Ontem,  21 de novembro de 2010, Hugo Chávez lançou a sua candidatura à reeleição eterna, avisando que é o "cara" para 2012 e que a burguesia jamais voltará ao poder. Ao mesmo tempo, avisou que continua na escalada para reestatizar empresas, para fechar a Globovisión consumando o fim da liberdade de imprensa na Venezuela e para implantar definitivamente uma república comunista no país. Do outro lado do mundo, Ahmadinejad, enquanto não mata a pedradas mais algumas mulheres, manda que elas casem com 16 anos de idade, para terem mais filhos. Quer dobrar a população do país, em pouco tempo, à base de fervor patriótico-religioso e de ajuda financeira, já prevendo um massacre que algum dia virá com a insistência em produzir a bomba atômica. (Deu no Coturno Noturno)

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Sem conhecer LULA

A contra-revolução de 1964 teve como seu principal líder o controvertido General Mourão Filho. O militar não conheceu Lula. Mas, ao que tudo indica, além de seu destemor pessoal, era um profeta. Basta ler o que o militar escreveu no início dos agitados anos 70: 'Ponha-se na presidência qualquer medíocre, louco ou semi-analfabeto, e vinte e quatro horas depois a horda de aduladores estará à sua volta, brandindo elogio como arma, convencendo-o de que é um gênio político e um grande homem, e de que tudo que faz está certo. Em pouco tempo transforma-se um ignorante em um sábio, um louco em um gênio equilibrado, um primário em um estadista. E um homem nessa posição, empunhandoi as rédeas de um poder praticamente sem limites, embriagado pela bajulação, transforma-se num monstro poerigoso'.

STM abre o armário de Dilma Rousseff. Que esqueletos estavam guardados lá?

O Superior Tribunal Militar (STM) liberou nesta terça-feira (16) o acesso do jornal “Folha de S.Paulo” ao processo que, durante a ditadura militar, levou à prisão a presidente eleita, Dilma Rousseff. Por 10 votos a 1, o plenário concedeu o pedido feito pelo jornal, que havia sido impedido de conhecer os autos. Com a decisão, o jornal poderá consultar e fazer cópias do processo, mas somente após a publicação da decisão no "Diário da Justiça", o que deve ocorrer na próxima segunda (22). A advogada da "Folha de S.Paulo", Tais Gasparian, lamentou que a decisão tenha saído apenas depois das eleições. “Foi uma vitória da sociedade, mais que uma vitória da 'Folha de S.Paulo'. Esses documentos históricos jamais poderiam ser subtraídos. É lamentável que o pedido tenha sido deferido pós eleições”, disse. O julgamento sobre o caso havia sido interrompido em 19 de outubro, com placar de 2 votos a 2, por um pedido de vista da Advocacia-Geral da União (AGU). Segundo o coordenador de Assuntos Militares da AGU, Maurício Muriack, a União deveria ter sido citada na ação. O relator do caso no STM, ministro Marcos Torres, foi o único a votar contra o acesso do jornal aos autos. Ele entendeu que isso fere o direito à privacidade da presidente eleita. Segundo o ministro, não houve pedido de autorização a Dilma para ter acesso ao processo. No início do julgamento, Torres propôs que fossem citadas na ação também a presidente eleita e outras 71 pessoas envolvidas no processo, instaurado durante a ditadura militar. A sugestão foi rejeitada pela maioria dos ministros. O ministro relator citou ainda em seu voto a legislação que trata do acesso a arquivos públicos e que, segundo ele, justifica o sigilo do processo no caso. “Acho que só com o consentimento dela [Dilma Rousseff] e dos outros deverá haver o afirmativo ou não para que seja reproduzido ou colocado à sociedade [o processo]”, afirmou o relator. A maioria dos ministros, no entanto, entendeu que o acesso do jornal ao processo deve ser irrestrito, até porque os autos já estiveram disponíveis por anos nos arquivos militares. “Uma pessoa que deseja servir a Pátria como homem ou mulher pública não pode desejar que fatos históricos relacionados à sua vida sejam subtraídos da informação do povo. Assim como não pode subtrair do público fatos personalíssimos de sua vida, como a saúde”, afirmou o ministro José Coêlho Ferreira. A ministra Maria Elizabeth Guimarães Teixeira Rocha deferiu em parte o pedido do jornal. Ela sugeriu que fosse mantido o sigilo apenas de alguns trechos de 3 dos 15 volumes do processo. Segundo ela, é importante preservar relatos degradantes de torturas sofridas pelos envolvidos. Para o ministro Cerqueira Filho, a imprensa deve utilizar as informações do processo com responsabilidade. “[Negar o acesso] é voltarmos ao período das cavernas, é conduzir a humanidade às trevas. No momento, a solicitação tem relevância política, e os impetrantes terão o discernimento de não atingir a honra e a imagem das pessoas. Que se abram os arquivos”, disse.

O maior engodo da Era Lula.

O maior conto do vigário da Era Lula foi o mito da popularidade do presidente. A oposição passou o segundo mandato inteiro do petista encolhida no canto, com medo que ela fosse tão somente 3% ou 4%. Que coubesse em uma kombi. Não era 4%. Era 44%. Isso que a oposição sempre teve medo de ser o que é: oposição. Imagine se tivesse sido, em vez de fazer como o Serra, que começou a sua campanha eleitoral abraçado ao Lula. Fez lembrar aquela velha piada do cara que ganhava todas as garotas e que a meninada esfregava a mão e dizia: " dá aqui um pouquinho desse mel". É óbvio que Dilma não teria sido eleita apenas por conta da popularidade de Lula. Se o presidente tivesse agido como um democrata e mantido a isenção e se a máquina pública não tivesse sido usada à exaustão, o poste teria continuado poste. No entanto, com tantas verdades escancaradas pelas urnas, é triste ver que elas continuem sendo pouco consideradas pelos políticos de oposição. Os eleitores de oposição não são 4%, são 44%. Obviamente, isto não elege um presidente da república, mas elege uma jamanta de prefeitos, deputados, senadores e governadores. Ficou provado que os votos de oposição enchem muito mais do que uma kombi. Daqui a quatro anos, podem ser muito mais. Basta que sejam ouvidos.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

O Brasil não é uma república de fato

No dia em que o Brasil relembra os 121 anos da queda da monarquia, o príncipe João Henrique de Orléans e Bragança fala sobre ética e mulheres no poder O Brasil elegeu uma mulher de esquerda como sua primeira presidente. Este fato representa um amadurecimento da democracia no país? Uma questão é certa: o resultado dessa eleição presidencial mostrou que, no Brasil, não há um forte preconceito contra as mulheres. A eleição da primeira presidente foi positiva para a sociedade como um todo, pois mostra que ambos os sexos, desde que exista capacidade e preparação, podem ser eleitos democraticamente para gerir um país como o nosso. Agora, as pessoas não sabem que a imperatriz Leopoldina, esposa de d. Pedro I, foi a primeira mulher que chegou a exercer a chefia do estado no país. A princesa Isabel, tempos mais tarde, repetiu o exemplo e libertou os escravos, em 1888. Passados 121 anos do fim da monarquia, qual a sua opinião sobre o conceito de república no Brasil atual? Res publica, de acordo com a origem do termo, significa respeito ao patrimônio público. Você acha republicano chamar ladrões de aloprados? Você acha republicano ter no quadro político mensaleiros declarados? Se a população parar e refletir, vai chegar à conclusão que esse sistema está em crise. A corrupção tomou conta do governo. Os mensaleiros, por exemplo, estão todos soltos. Me diga um que esteja na cadeia? Nenhum. Mas eles não são os únicos aproveitadores da máquina pública. E os coronéis nordestinos, que depois de tantos anos, tantas notícias na mídia, ainda continuam se elegendo e formando um forte grupo dentro do Congresso e nos estados? É, por isso, que eu digo que o Brasil não é uma república. República é sinônimo de justiça, igualdade e cidadania. As monarquias da Suécia e Noruega são profundamente republicanas porque respeitam esses valores. Nesses países, o banqueiro frequenta o mesmo restaurante que um bancário. Por isso que eu digo que sou profundamente republicano. Então, o Brasil precisa adotar o parlamentarismo e a monarquia numa possível reforma política? Monarquia e república são sistemas políticos que funcionam bem em muitos lugares do mundo, os dois. No Brasil, a república começou nas mãos das elites insatisfeitas com a libertação dos escravos e com os militares com sede de poder. Ou seja, foi um sistema que já nasceu excludente e opressor. Antes de tudo, o que eu defendo hoje é o parlamentarismo. Mas, claro que não se muda um sistema político de uma hora para outra. Primeiro, o país deve se adaptar ao parlamentarismo. Depois dele implantado, é que vem a hora de decidir se vai funcionar com parlamentarismo republicano ou monárquico. É a partir do parlamentarismo que poderemos ter uma política mais saudável do ponto de vista ético. Tudo isso deve ser pensado e debatido. Pois, não somos de fato uma república, pois ser republicano não é fazer conchavos eleitorais, nem dizer que em Cuba não existem prisioneiros políticos. Muitos membros da realeza, em todo o mundo, se casam com parentes da própria nobreza, como duques e príncipes. Você acredita que esse tipo de casamento afasta a monarquia da realidade das classes populares? A rainha da Inglaterra tem parentes em casas reais na Alemanha, na Espanha e França. O mesmo acontece com os membros da família real da Espanha, que, por sua vez, têm parentesco direto com casas reais da Grécia, por exemplo. E isso não impede que essas pessoas sejam altamente populares em seus países. O próprio d. Pedro II, no século 19, tinha como um dos parentes o rei de Portugal. Agora, me diga se existiu uma pessoa mais brasileira que ele? O nosso imperador falava tupi e guarani, percorria esse país de Norte a Sul. Eu mesmo viajo por todo o Brasil e as pessoas vêm me contar relatos dessa brasilidade de d. Pedro II. Ele fazia questão de ir pessoalmente às escolas para ver como andavam as condições de ensino, abria cadernetas de frequência, procurava saber com o professor por que aquele estudante estava faltando às aulas. Não existia esse afastamento, o imperador era, antes de tudo, o chefe do país. Se havia essa aproximação de d. Pedro II com a população, por que ele e a família imperial seguiram para o exílio na Europa quase 24 horas após a Proclamação da República? O que havia era o medo da popularidade de d. Pedro II. A família imperial do Brasil, aí já falo dos descendentes do imperador, foi a protagonista do maior exílio da história do país. Foram mais de 30 anos de exílio, entre os anos de 1889 a 1922. Os governos republicanos que sucederam ao primeiro presidente, o Marechal Deodoro, tinham medo da relação da princesa Isabel com os escravos. Ao contrário de muitos políticos de hoje, d. Pedro II morreu pobre num hotel de Paris, em 1891, e documentos comprovam isso. Assim que o golpe da República foi consumado, o governo provisório ofereceu uma pensão ao imperador. Ele se recusou a receber e disse: "Como eu posso aceitar dinheiro do Brasil sem estar servindo ao meu país?". Me diga qual político hoje negaria uma pensão do Estado? É isso que falta hoje no sistema republicano. As pessoas se aproveitam de cargos públicos para satisfazer desejos pessoais ou mesmo praticar atos ilícitos. Democracia é você saber ouvir o outro, debater. E d. Pedro II fez isso muito bem. Uma das provas é que ele coordenou o maior número de ministérios da história do país, em 49 anos de reinado, com debate público. Se você analisar esse período de governo, vai notar que os liberais e conservadores passaram quase o mesmo tempo no poder. Isso nós não temos hoje, que é formar um estado democrático, com alternância de pensamento e ideologias no poder. Só conseguimos isso com muito diálogo. Infelizmente, parece que essa qualidade anda faltando em nossos quadros políticos. Deu no Diário de Pernambuco

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

HERANÇA MALDITA

Foi só passar a eleição com seus programas alegres e coloridos e a realidade insiste em pipocar nas suas mais variadas formas. Como uma chuva de bolinhas, não exatamente de papel. Aliás, o escândalo da vez é no banco PanAmericano, do Sílvio Santos, que visitou Lula no meio da campanha e é dono também do SBT, a rede que reduziu o rolo de fita da agressão a José Serra no Rio a uma mera bolinha de papel. Deve ser só coincidência. De concreto, o rombo é milionário, a solução foi negociada com BC e CEF e tudo foi descoberto durante a campanha, mas só divulgado agora. Outro "probleminha" detectado antes da eleição, mas que vem à tona depois dela, é que uma das turbinas da usina de Itaipu, com mais de 30 anos de uso, apresenta trincas de até 30 cm. Quantas outras estão assim? Taí uma boa pergunta, enquanto os dez partidos aliados se estapeiam pelo rico Ministério de Minas e Energia. E como o país da urna eletrônica, um dos sistemas mais sofisticados de votação do mundo, não consegue fazer o Enem direito? Rolou de tudo um pouco. Teve prova repetida, erro de gabarito, aluno tuitando, um festival de irregularidades. É nisso que dá fazer as coisas sem licitação -uma semana depois do segundo turno. Para completar, mal acabaram de fechar as urnas e lá vem a eleita falar em CPMF, enquanto projetos de aumentos salariais tramitam no Congresso e grassa a suspeita de que as contas públicas chegam a 2011 fora de controle. Deve ser por essas e outras que se discute a tal regulamentação da mídia, uma das coisas que a gente sabe como começa e não sabe como acaba. Como as CPIs dos bons tempos do PT na oposição, lembra? Lula deveria ter pensado bem antes de abandonar o governo às moscas e às Erenices para só fazer campanha. Até porque Dilma, coitada, não vai ter a surrada bengala da "herança maldita". Deu na Folha de S. Paulo Eliane Cantanhêde

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

ENEM - FALTA DE COMPETÊNCIA

NUNCA NESSE PAIS SE ROBOU TANTO

Lula deu entrevista hoje,em Moçambique, dizendo que Polícia Federal já está investigando o que aconteceu com o Enem. O que a PF tem a ver com isso? A não ser que o presidente esteja sugerindo que os erros ocorridos tenham sido intencionais, para sabotar a prova. E não apenas erros de revisão cometidos pelo Inep. Se há suspeitas de crime, o presidente deveria ser mais claro, para que mais de três milhões de alunos prejudicados tomem ciência dos fatos. Se não é isso, a Polícia Federal deveria investigar a Erenice e não o Enem. Ou as obras superfaturadas do PAC. Ou as falcatruas nas refinarias da Petrobras. Trabalho não falta para os coletes pretos. No que se refere ao embargo de obras irregulares e superfaturadas, principalmente do PAC, apontadas pelo TCU, deveria ser feito uma auditoria com a ajuda da Polícia Federal e prender todos os corruPTos, inclusive as duas últimas chefes da Casa Civil e o chefe maior, o reizinho Luiz 51. Por oportuno, vejam quantos escândalos estão aparecendo após o estelionato eleitoral acontecido no último pleito. Já viram algum petralha punido? Pois bem, puniçao de petralha é como pernas em cobras, quem vê morre. Sugiro que a oposição aperte o cerco e obrigue as autoridades responsáveis a desvendar a roubalheira existente no desgoverno de Lula e seus comparsas. Fora Lula! Fora Dilma! Tudo pela moralidade em nosso país. Brasil, acima de tudo!

MEU LINDO PÁSSARO

 
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LULA EM MAPUTO - EU NÃO SABIA

Mais de 80% de "teletontos" aprovam um presidente que "nunca sabia" e que chama o TCU de mentiroso. Do Estadão, com Lula declarando que não tratou nada com Sílvio Santos e que a doação foi apenas para o Teleton. MAPUTO - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva negou nesta quarta-feira, 10, que tenha tratado com o empresário Sílvio Santos, a liberação de R$ 2,5 bilhões do Fundo Garantidor de Crédito para cobrir o rombo no banco Panamericano. "Isso não é assunto de presidente da República. É assunto comercial do Banco Central", afirmou. Lula, que embarcou de Moçambique para Seul, na Coreia do Sul, comentou também a prisão de policiais e auditores da Receita Federal e do Tesouro Nacional, que segundo denúncias, integravam uma quadrilha acusada de fraudar importações. "Só existe uma possibilidade de alguém não ser investigado. É ser honesto. É andar na linha. Isso demonstra que estamos atrás de bandido", disse o presidente, referindo-se à investigação conjunta da Polícia Federal e Receita . Sobre a decisão do Tribunal de Contas da União, de recomendar a suspensão de 32 obras públicas, por apresentar "graves" irregularidades, Lula voltou a afirmar que o que o TCU investiga e constata nem sempre é verídico. "Muitas vezes existe desconfiança em relação a alguma obra que depois não se confirma", afirmou o presidente, que voltou a defender a revisão administrativa de avaliação de obras pelo TCU. (publicado no Blog do Coronel)