terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Rejeição ao governo Dilma Rousseff no Paraná é de 84,4%.


segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

BRASIL: UM PAÍS COMANDADO POR ASSASSINOS CRUÉIS.

Há 47 anos, morria o soldado Mário Kozel. Aos 19 anos de idade, ele foi brutalmente assassinado

Atentado ao QG do II Exército – 26/06/1968 

Mário Kosel Filho nasceu em 6 de julho de 1949, em São Paulo.  Era filho de Mário Kosel e Therezinha Vera Kosel. Tinha uma irmã, Suzana Kozel Varela, e um irmão, Sidney Kozel, com 14 anos de idade. Seu pai era gerente na Fiação Campo Belo, onde ele também trabalhava, antes de ingressar no Exército. 
À noite, freqüentava as aulas no Instituto de Educação Ênio Voss, no  Brooklin.  Cursava o antigo colegial. Era muito prestativo, gostava de ajudar a todos, principalmente os mais necessitados. Tomava  parte do Grupo Juventude, Amor, Fraternidade, fundado pelo padre Silveira, da Paróquia Nossa Senhora da Aparecida, no bairro de Indianópolis, do qual faziam parte mais de 30 jovens. 
O símbolo do grupo, uma rosa e um violão foi idealizado por Mário Kozel, que era carinhosamente chamado de Kuka.
HISTÓRIA COMPLETA
Aos 18 anos teve que deixar de freqüentar as aulas e de trabalhar para iniciar, nas fileiras do Exército,  o serviço militar obrigatório. Foi designado para a 5ª  Companhia de Fuzileiros do segundo Batalhão, no 4º Regimento de Infantaria , Regimento Raposo Tavares, em Quitaúna. No quartel, a partir de 15 de janeiro de 1968, passou a ser o soldado nº 1.803. Soldado exemplar.  Durante sua vida militar cumpriu  o seu dever com o Exército e com o Brasil. 
Na madrugada fria e nublada do dia 26 de junho de 1968, no Quartel General do II Exército, o silêncio e a tranqüilidade eram visíveis. Oficiais, sargentos e soldados dormiam e descansavam. Nos seus postos, as sentinelas estavam atentas, zelando pela vida de seus companheiros e protegendo as instalações do QG, pois o período era conturbado.
As guaritas estavam guarnecidas por jovens soldados que, aos 18 anos, cumpriam com o dever, prestando o serviço militar obrigatório. Todos pertenciam ao efetivo do 4º RI e se apresentaram nos primeiros dias de janeiro. Entre eles, Mario Kosel Filho. Tinham portanto seis meses de instrução e  de serviço nas fileiras do Exército. 
Durante a instrução, eram continuamente alertados a respeito da situação que o país atravessava. Sabiam que nessas ocasiões os quartéis são muito visados, como possíveis alvos para as ações terroristas.
Além disso, todos foram alertados e souberam dos detalhes do assalto ao Hospital Militar,  quatro dias antes, pois as vítimas eram seus colegas do  4º RI, unidade do Exercito onde servia Lamarca, que já pertencia à Vanguarda popular Revolucionária – VPR-, organização terrorista autora do assalto e uma das mais violentas.  
Quando o soldado Mário Kosel Filho e seus colegas assumiram o serviço de guarda no Quartel General do II Exército, hoje  Comando Militar do Sudeste, no Ibirapuera, em São Paulo,  foram instruídos quanto aos procedimentos em caso de um ataque às instalações do quartel.
Todos estavam tensos e ansiosos. Mal sabiam que um grupo de dez terroristas, entre eles duas mulheres, rodavam em um pequeno caminhão, carregado com 50 quilos de dinamite, e mais três Fuscas, na direção do QG. Tinham a missão de causar vítimas e danos materiais ao Quartel General. Tinham por objetivo a propaganda da luta armada. Por medo e por covardia, não tiveram a coragem de atacá-lo de outro modo que não fosse por um ato de terror.   

Fanatizados, seguiam os ensinamentos de seu líder, Carlos Marighella que, no seu Minimanual dizia:
 “O terrorismo é uma arma a que jamais o revolucionário pode renunciar.”
 “Ser assaltante ou terrorista é uma condição que enobrece qualquer homem honrado.”



Às 4h30, a madrugada estava mais fria e com menos visibilidade. Nessa hora, uma sentinela atirou em uma caminhonete, que passava na Avenida Marechal Stênio Albuquerque Lima, nos fundos do QG, e tentava penetrar no quartel. Desgovernada, batera, ainda na rua, contra um poste. As sentinelas viram quando um homem saltou desse veículo em movimento e fugiu correndo. O soldado Edson Roberto Rufino disparou seis tiros contra o veículo. 
Mario Kosel Filho , com seu desejo de ajudar o próximo,  pensando que se tratava de um acidente de trânsito, saiu do seu posto com a intenção de socorrer algum provável ferido. 
Ao se aproximar, uma violenta explosão provocou destruição e morte num raio de 300 metros. Passados alguns minutos, quando a fumaça e a poeira se dissiparam, foi encontrado o corpo do soldado Kozel totalmente dilacerado.
O coronel Eldes de Souza Guedes, os soldados João Fernandes de Souza, Luiz Roberto Juliano, Edson Roberto Rufino, Henrique Chaicowski e Ricardo Charbeau ficaram muito feridos. Os danos no QG foram muito grandes.
Consumava-se mais um ato terrorista da Vanguarda Popular Revolucionária – VPR.
No atentado foram utilizados três automóveis Volkswagen Fusca e uma camionete. O atentado só não fez mais vítimas porque o carro-bomba não conseguiu penetrar no Quartel-General por ter batido em um poste.
O soldado Mário Kozel Filho morreu no cumprimento do dever . Em decreto de 15 de julho de 1968, foi admitido no grau de Cavaleiro da Ordem do Mérito Militar, no Quadro Ordinário do Corpo de Graduados Efetivos da Ordem Post-Morten, pelo Presidente da República na qualidade de Grão-Mestre da Ordem do Mérito Militar. Em conseqüência desse decreto, foi promovido post-morten à graduação de 3º Sargento.
Em sua homenagem, a avenida que passa em frente ao Comando Militar do Sudeste passou a ter o nome de Avenida Sargento Mário Kozel Filho.
Na Praça Sargento Mário Kozel Filho, gerações e gerações de soldados desfilarão e estarão sempre sendo lembradas do jovem e valente soldado que morreu defendendo aquele Quartel General de um ataque terrorista.
 Participaram da ação os seguintes terroristas:
Waldir Carlos Sarapu, Wilson Egídio Fava, Onofre Pinto, Diógenes José de Carvalho Oliveira, José Araújo Nóbrega, Osvaldo Antônio dos Santos, Dulce de Souza Maia, Renata Ferraz Guerra de Andrade, José Ronaldo Tavares de Lira e Silva, todos da VPR e Eduardo Collen Leite integrante da Resistência Democrática –  REDE, outro grupo guerrilheiro.
Somente em 20 de agosto de 2003, por meio da lei federal nº 10.724, a família de Mário Kosel foi indenizada com uma pensão mensal de R$ 300,00 e depois aumentada para R$ 1.140,00, pela lei federal nº 11.257 de 27 de dezembro de 2005.
Em 2005, os deputados Elimar Máximo Damasceno e Jair Bolsonaro apresentaram um projeto de lei, na Cãmara dos Deputados, que inscreve o sargento Mário Kozel Filho no Livro dos Heróis da Pátria. Este projeto continua esquecido em alguma gaveta daquela casa de representantes do povo.
 Inversão de valores:
O senhor Diógenes José Carvalho de Oliveira recebeu de  atrasados R$ 400.337,73 e mais uma pensão mensal vitalícia, livre de imposto de renda, no  valor de R$ 1627,72 . Quem é Diógenes José Carvalho de Oliveira? Ninguém mais, ninguém menos que  um dos 10 terroristas  que mataram o soldado Mario Kosel Filho e destroçaram sua família e esse foi apenas um dos inúmeros crimes que ele, conhecido como ” Diogenes do PT”,  cometeu  – ver no site  www.averdadesufocada.com  , o artigo ” Inversão de Valores”.
Por todos os seus inúmeros  crimes, a Comissão de Anistia e o Ministro da Justiça, Tarso Genro, resolveram premiá-lo com uma belíssima aposentadoria , livre de Imposto de Renda e com atrasados que lhe proporcionarão uma vida tranquila, ao contrário dos familiares de suas  vítimas .
Assim como Diógenes do PT, milhares de outros militantes também foram beneficiados com polpudas indenizações.
Somente em 20 de agosto de 2003, por meio da lei federal nº 10.724, a família de Mário Kosel foi indenizada com uma pensão mensal de R$ 300,00 e depois aumentada para R$ 1.140,00, pela lei federal nº 11.257 de 27 de dezembro de 2005.
 A grande maioria da mídia dedica reportagens aos mortos da esquerda que lutaram para implantar uma ditadura leninista-marxista no país. Vejamos se lembrarão dos 40 anos desse atentado bárbaro “em nome da liberdade”, como eles mentirosamente apregoam. O mesmo acontece no Congresso Nacional e nas Câmaras Municipais, que homenageiam frequentemente  personagens como Marighela,  Lamarca, Luiz Carlos Prestes, Olga Benário, Elza Monerat, Apolônio de Carvalho  e tantos outros. Será que farão uma homenagem , por mais singela que seja, a esse jovem  no Congresso, ou na Câmara Municipal de São Paulo, ou no próprio  Comando Militar do Sudeste? Será que a mídia vai lembrar de fazer uma reportagem  relembrando aos brasileiros esse crime bárbaro?
Aos familiares dessas vítimas, esquecidas, pelas autoridades, o nosso  desejo de que a sociedade brasileira lhes faça justiça e resgate aos seus familiares a certeza de que não serão esquecidas. Eles perderam a vida no confronto com seus verdugos,  que embora derrotados, exibem, na prática, os galardões de uma vitória bastarda, urdida por um revanchismo odioso.
A essas  vítimas o reconhecimento da democracia e a garantia da nossa permanente vigilância, para que o sacrifício de suas vidas não tenha sido em vão.  
Fontes:  
  •  – USTRA, Carlos Alberto Brilhante. A verdade Sufocada – A história que a  esquerda não quer que o Brasil conheça
  • – Deputado Jair Bolsonaro
  •  – Projeto Orvil
  •  – CASO, Antônio. A Esquerda Armada no Brasil – 1967/1971 – Moraes Editora. 

QUE NATAL?


Resultado de imagem para FOTOS DE PAPAI NOel DOS POBRES

Estamos a nos aproximar do Natal, e ele, como toda ilusão criada e alimentada pelo homem, leva-nos a sua super valorização e, não entendemos na essência.
Aí vai um poema do grande Aldemar Paiva que a maioria dos Pernambucanos nem lembram.
Monólogo do Natal
Aldemar Paiva
Eu não gosto de você, Papai Noel!
Também não gosto desse seu papel
de vender ilusões à burguesia.
Se os garotos humildes da cidade
soubessem do seu ódio à humildade,
jogavam pedra nessa fantasia.
Você talvez nem se recorde mais.
Cresci depressa, me tornei rapaz,
sem esquecer, no entanto, o que passou.
Fiz-lhe um bilhete, pedindo um presente
e a noite inteira eu esperei, contente.
Chegou o sol e você não chegou.
Dias depois, meu pobre pai, cansado,
trouxe um trenzinho feio, empoeirado,
que me entregou com certa excitação.
Fechou os olhos e balbuciou:
“É pra você, Papai Noel mandou”.
E se esquivou, contendo a emoção.
Alegre e inocente nesse caso,
eu pensei que meu bilhete com atraso,
chegara às suas mãos, no fim do mês.
Limpei o trem, dei corda,
ele partiu dando muitas voltas,
meu pai me sorriu e me abraçou pela última vez.
O resto eu só pude compreender quando cresci
e comecei a ver todas as coisas com realidade.
Meu pai chegou um dia e disse, a seco:
“Onde é que está aquele seu brinquedo?
Eu vou trocar por outro, na cidade”.
Dei-lhe o trenzinho, quase a soluçar
e como quem não quer abandonar
um mimo que nos deu, quem nos quer bem,
disse medroso: “O senhor vai trocar ele?
Eu não quero outro brinquedo, eu quero aquele.
E por favor, não vá levar meu trem”.
Meu pai calou-se e pelo rosto veio
descendo um pranto que, eu ainda creio,
tanto e tão santo, só Jesus chorou!
Bateu a porta com muito ruído,
mamãe gritou ele não deu ouvidos,
saiu correndo e nunca mais voltou.
Você, Papai Noel, me transformou num homem
que a infância arruinou, sem pai e sem brinquedos.
Afinal, dos seus presentes, não há um que sobre
para a riqueza do menino pobre
que sonha o ano inteiro com o Natal.
Meu pobre pai doente, mal vestido,
para não me ver assim desiludido,
comprou por qualquer preço uma ilusão,
e num gesto nobre, humano e decisivo,
foi longe pra trazer-me um lenitivo,
roubando o trem do filho do patrão.
Pensei que viajara,
no entanto depois de grande,
minha mãe, em prantos,
contou-me que fôra preso
e como réu, ninguém a absolvê-lo se atrevia.
Foi definhando, até que Deus, um dia,
entrou na cela e o libertou pro céu.

domingo, 20 de dezembro de 2015

BRASIL: UM PAÍS SEM MEMÓRIA

HOMENS SÉRIOS E HONESTOS

ENFIM, ESSE É O BRASIL DO PT - ABISMO
A FORÇA DO MAL CONTRA O BEM
Caros amigos leitores do nosso Bloguinho, 

A moda agora é falar mal dos Governos Militares que comandaram o país durante 21 anos. Falam de ditadura, período sombrio, perseguições, mortes, censura e falta de liberdades. Para esses, é muito fácil ‘esquecer’ que os militares assumiram o poder a pedido do povo, que saiu às ruas na “Marcha da Família com Deus, pela Liberdade” (manifestação provavelmente muito menor do que as que estamos vendo atualmente pelo impeachment e/ou pedindo Intervenção Militar).

Muitos, que hoje criticam o Governo dos Militares, pediram por ele e o aplaudiram (imprensa inclusive) por muito tempo. Mas hoje aplaudem a troca de nomes de obras e  monumentos dos que construíram, para o de bandidos como Chê Guevara, Marighela e outros.

Aliás, mesmo tendo conseguido o poder pelo voto (pelo menos segundo o Toffoli), parece que não abandonaram o ‘sonho’ da ditadura do proletariado. Querem transformar o Brasil numa Cuba, numa Venezuela, aonde o socialismo já se mostrou incapaz de levar prosperidade e sucesso aos povos (vide Cuba, Venezuela, China, Alemanha Oriental).  Só os que adotaram o capitalismo (mesmo que parcialmente como China e Rússia) conseguem progressos.

Aqui no Brasil o PT ao mesmo tempo em que é governo (péssimo, por sinal) orquestra movimentos que geram insatisfação e insegurança ao povo trabalhador e ordeiro,  usando MST, MTST, UNE, black blocs, OAB, CNBB para desencadearem "movimentos populares" que visam tão somente fortalecer o governo (que se põe como vítima desses movimentos).

“Se nas democracias não houver autoridade legítima que coíba os abusos, estes minam a crença do povo na eficácia do regime e preparam o terreno para aventuras demagógicas de tipo autoritário". (Fernando Henrique Cardoso ao criticar o 'encolhimento' do Estado diante dos atos de vandalismo durante as manifestações).

Toda ditadura é ruim, mas a comunista é pior. A direita, quando intervém no governo, via de regra, é para salvar o país da derrocada; a esquerda, quando toma o poder, faz isso insidiosamente, prometendo igualdade de direitos (e faz isso suprimindo os direitos de quem tem mais, embolsando a maior parte e distribuindo migalhas), fazendo o discurso socialista que tanto agrada e seduz a massa burra.
A direita faz de tudo para preservar o estado, a ordem e o progresso (e procura o desenvolvimento); a esquerda faz qualquer coisa para se perpetuar no poder (vive e sobrevive fazendo discursos ufanistas e mentirosos).
As Forças Armadas têm a hierarquia e a disciplina como supedâneo e pilares mestres, tendo comandos bem definidos e organizados, o que conduz ao sucesso no cumprimento das missões em todas as esferas.
A esquerda vive de intrigas, dissensões e traições. A direita, uma vez tomado o poder, planeja a retomada da democracia (o que, infelizmente, demora - muitas vezes por causa das ações terroristas da esquerda).
A esquerda, depois de conquistado o poder, se esconde atrás de uma falsa democracia e vai dominando todos os poderes (como o Congresso e STF que hoje estão nas mãos do executivo), aparelhando e loteando órgãos e entidades públicas, desmontando órgãos republicanos como a Polícia Federal e FFAA, criando entidades para embates e intimidação (como MST e Black blocs), comprando a mídia com polpudas verbas de publicidade, instaurando sub-repticiamente a censura (marco civil da internet) e planejando reformas políticas que só atendem aos seus interesses de perpetuação no poder.

A direita previne e pune a corrupção. A esquerda a estimula e encobre, como forma de retribuição aos seus colaboradores e apaniguados. A direita tende a se alinhar com países com a mesma linha e desenvolve canais comerciais desenvolvimentistas. A esquerda se alinha com outras ditaduras numa relação de ajuda/exploração mútuas.

Países desenvolvidos, que investiram em educação e tecnologia, vêem a alternância do poder com naturalidade. Países subdesenvolvidos procuram manter o povo inculto e dependente, para exercerem seu poder sem contratempos. Eu gostaria de votar por minha opção, escolhendo candidatos entre pessoas comprometidas com ideais e com o país, num sistema acima de suspeições e comprometimentos, e onde eu pudesse confiar em quem ganhou independentemente de ser o meu candidato. Senão, saio pela direita

Os artistas e intelectuais falam da censura e da repressão, mas comparem a grande produção artística e intelectual durante o Governo Militar, com a pobreza e falta de talentos dos “artistas e intelectuais” (com raras e honrosas exceções) ‘surgidos’ nessa pseudo-democracia em que vivemos hoje. 

Hoje falam de prisões arbitrárias, tortura e mortes e, mesmo lembrando que: “Não são os sistemas, mas os seus excessos, que desumanizam a história”. A repressão recrudesceu diante dos atentados perpetrados pelos bandidos travestidos de revolucionários – que assaltaram bancos, sequestraram, atentaram contra quartéis, mataram soldados e civis (inclusive de suas hostes), ameaçavam explodir instalações estratégicas, pretendendo instalar aqui uma ditadura do proletariado nos moldes da russa e da cubana.

Da mesma forma que não explicam as mortes de ‘dissidentes’- como o Celso Daniel -, não são capazes de assegurar segurança pública (60.000 homicídios por ano) e não são capazes de combater, mas até participam da corrupção desenfreada que assola o nosso país.

Esses canalhas não querem Intervenção Militar, com o fim de colocar a casa em ordem e marcar novas eleições. Tudo por medo dos militares, haja vista terem o rabo preso e sabem que não irão ter moleza. Eis a razão da continuidade no poder, pela mesma turma de ladrões do erário. É brincadeira!

"Os comunistas sempre souberam chacoalhar as árvores para apanhar no chão os frutos. O que não sabem é plantá-las". 

Josemir Moraes




O NOSSO EXÉRCITO EM AÇÃO.


Militares e Reservistas do Exército Brasileiro.

A participação brasileira na guerra é tida como "simbólica", pois, afinal, nosso contingente foi de "apenas" 25.000 homens e os grandes beligerantes contribuíram com milhões.
Nada mais enganoso.
A presença brasileira no Teatro de Operações da Itália começa a acontecer em meados de 1944. Nesse momento da guerra, os Aliados tinham sofrido baixas avassaladoras e precisaram recorrer às suas reservas que não tinham sido preparadas para cumprir a função mais dura da guerra: a de soldado de Infantaria.
Os Estados Unidos tinham em curso um programa chamado ASTP - Army Special Training Program. Era uma espécie de "CPOR de elite", aonde eram enviados os conscritos que alcançassem as melhores qualificações nos testes de inteligência.
Assim, os alunos mais brilhantes, ao se engajarem nas Forças Armadas, cumpriam seu tempo normal de estudos nas melhores universidades americanas. Porém, as enormes baixas sofridas na Itália, no Pacífico e após a invasão da Normandia precipitaram o chamado desses jovens para o serviço militar normal. E, dos 80.000 integrantes do ASTP, 68.000 foram para a guerra como soldados de Infantaria, em vez dos calmos destinos para os quais haviam se engajado nos programas.
Para termos uma idéia da qualidade das mentes para as quais o programa foi criado, alguns nomes famosos do ASTP foram Henry Kissinger, Gore Vidal, Mel Brooks e Kurt Vonnegut. Mas, em vez de se dedicarem às tarefas técnicas e intelectuais do Exército Americano, a maior parte acabou nos "buracos de raposa".
A falta de soldados de Infantaria na Europa Ocidental foi um problema grave em 1944. A ida da FEB à Itália foi, portanto, muito conveniente para dar continuidade ao esforço ofensivo mantido pelo General Clark, que, entre outras grandes unidades, deu boas vindas à 10.a Divisão de Montanha e à 92.a Divisão de Infantaria (segregada). Foi graças a unidades como estas, inclusive os 25.000 brasileiros, que o 5.o Exército pôde continuar seu esforço em 1944, desgastando o Exército Alemão e evitando o envio de reforços para outras frentes. Tudo isso, a um custo altíssimo em vidas Aliadas.
25.334 homens não é um contingente "simbólico", em nenhuma guerra.

Cunha, Renan, a história se repete.


Cunha ainda  se sustenta com capacidade de chantagear o governo Dilma, agora não mais protegendo-a das falcatruas cometidas. Era guardião do impeachment. Hoje é o dono do regimento. Se o governo agisse contra si, como o fez no Conselho de Ética, instaurava o processo. Bombardeado por todo o tipo de denúncia, resistiu e cumpriu o prometido: o impeachment está em andamento. Cunha não contava, no entanto, com o STF puxadinho bolivariano do PT, que entregou ao Senado governista, fisiológico e na maior parte corrupto, com 11 senadores envolvidos na Lava Jato, sendo um preso, o comando do processo, inclusive anulando uma votação secreta e legítima onde a Oposição havia vencido. Cunha está fora, mas sai o presidente da Câmara e entra o Presidente do Senado, outro ficha suja chamado Renan Calheiros. Aliado a Dilma, está cabendo a ele brecar o projeto do impeachment. Além de ir contra toda a Câmara e o TCU, não vê motivo para o processo. Abriu baterias contra Michel Temer de forma virulenta, tentando inviabilizar uma eventual posse do vice-presidente. Suas acusações têm caído no vazio. Culpa o vice de toda a crise política. Ontem, no entanto, sentiu o peso da mão da Justiça e teve seu sigilo bancário e fiscal quebrado, além de alguns cúmplices mais perto. Vai começar o caminho de Cunha. Chantagear o governo para evitar a abertura de uma investigação que, dado o seu histórico de corrupção, certamente o afastaria do cargo. Renan vai seguir o caminho de Cunha. Quanto mais encurralado, mais vai ameaçar o governo. Quanto mais pressionado, vai aumentar o seu preço. O Brasil está na mão de bandidos contratados por Dilma Rousseff e pelo PT para manter o poder. Azar da economia, do ajuste fiscal, da crise e da recessão. Ficou tudo para 2016, com ministro da Fazenda velho, da mesma equipe que botou o país no buraco. E 2016 promete ser muito pior que 2015. Estejamos prontos. Ninguém sairá inteiro, a não ser que a nossa democracia funcione e expulse este bando do poder. Só indo para a rua, mas ainda sabemos fazer isso?

A arte de seguir em frente