Petrobrás - exemplo de dilapidação do patrimônio público
A gestão do PT na PTrobrás (nome atualmente apropriado para a outrora brasileira Petrobrás) mostra como o estatismo esquerdopata socialista bolivariano pode destruir o patrimônio público de um país de dimensões continentais como o Brasil.
A gestão estatizante e corrupta do PT transformou a gigante estatal monopolista do petróleo em balcão de negócios do PT, com entrega do monopólio nacional do GNL - gás natural liquefeito - para multinacional americana sem licitação e sem oficializar a "privatalhação petista", e loteamento de cargos a PTralhas.
Em poucos anos, o lulopetismo promoveu o desfalque de dezenas de bilhões da PTrobrás para cobrir rombos de fundos de pensão dirigidos e desfalcados por cumpanhêros como Jacó Bittar, fechou contratos de bilhões sem licitação com amigos, aparentados, cumpanhêros e associados (Duda Mendonça, Foster maridão, etc.).
Sem falar no assalto ao bolso do contribuinte que, além de pagar o maior volume de impostos de combustíveis do mundo, paga o preço mais alto pela pior gasolina e pelo pior óleo diesel (1.850ppm de poluição contra 50ppm no resto do mundo, exceto, é claro, a Argentina e a Venezuela, ambas também bolivarianas).
O preço da gasolina e demais derivados foi congelado pelos petistas no pico histórico mundial da crise anterior a ali permaneceu sem redução durante os últimos anos, nos quais o valor do dólar e do barril do petróleo despencaram.
Além desse assalto à nação - exploração do povo diretamente na bomba de combustível dos postos - o lulopetismo promoveu a entrega de refinarias, gasodutos e instalações da PTrobrás na Bolívia ao cumpanhêro Evo Morales, só porque ele também pertence à quadrilha internacional bolivariana do Foro de S.Paulo, fundada por Fidel Castro e Lula.
O mais recente capítulo do entreguismo lulopetista é a relação acionária doentia entre a PDVSA - Petróleos de Venezuela S.A., do chefão da referida quadrilha, Hugo Chávez. Nesta relação doentia, a PTrobrás está construindo uma refinaria em Pernambuco, estado natal do lacaio brasileiro, a troco de NADA, sequer de garantias pelas quais o lulopetismo está entregando 50% do projeto ao cumpanhêro venezuelano.
Maria das Graças Silva Foster assume a presidência da estatal destruída que perdeu dois terços de seu valor devido aos desfalques, no lugar do também petista Sérgio Gabrielli, que cometeu a maioria dos referidos desvios. Silva Foster assume com o "currículo" de escândalos anteriores, como é exigência no lulopetismo. A empresa C.Foster, de Colin Vaughan Foster, marido da presidente (a?!?) da Petrobras, assinou 42 contratos, sendo 20 sem licitação, para fornecer componentes eletrônicos para áreas de tecnologia, exploração e produção para a Petralhobrás. A petista de 3 estrelas (estrelas do PT tatuadas em seu braço), assim como a nova ministra ex-colega de cela da presidenta-posta ou presidente-poste, atende aos requisitos do lulopetismo para cargos de primeiro escalão: folha corrida.
E o povo receberá mais uma herança maldita do lulopetismo: a dívida de dezenas de bilhões de Reais da estatal mais endividada do Brasil e provavelmente do mundo - graças às "capitalizações" (dívidas) realizadas para a farsa do "Pré Sal".
A gestão estatizante e corrupta do PT transformou a gigante estatal monopolista do petróleo em balcão de negócios do PT, com entrega do monopólio nacional do GNL - gás natural liquefeito - para multinacional americana sem licitação e sem oficializar a "privatalhação petista", e loteamento de cargos a PTralhas.
Em poucos anos, o lulopetismo promoveu o desfalque de dezenas de bilhões da PTrobrás para cobrir rombos de fundos de pensão dirigidos e desfalcados por cumpanhêros como Jacó Bittar, fechou contratos de bilhões sem licitação com amigos, aparentados, cumpanhêros e associados (Duda Mendonça, Foster maridão, etc.).
Sem falar no assalto ao bolso do contribuinte que, além de pagar o maior volume de impostos de combustíveis do mundo, paga o preço mais alto pela pior gasolina e pelo pior óleo diesel (1.850ppm de poluição contra 50ppm no resto do mundo, exceto, é claro, a Argentina e a Venezuela, ambas também bolivarianas).
O preço da gasolina e demais derivados foi congelado pelos petistas no pico histórico mundial da crise anterior a ali permaneceu sem redução durante os últimos anos, nos quais o valor do dólar e do barril do petróleo despencaram.
Além desse assalto à nação - exploração do povo diretamente na bomba de combustível dos postos - o lulopetismo promoveu a entrega de refinarias, gasodutos e instalações da PTrobrás na Bolívia ao cumpanhêro Evo Morales, só porque ele também pertence à quadrilha internacional bolivariana do Foro de S.Paulo, fundada por Fidel Castro e Lula.
O mais recente capítulo do entreguismo lulopetista é a relação acionária doentia entre a PDVSA - Petróleos de Venezuela S.A., do chefão da referida quadrilha, Hugo Chávez. Nesta relação doentia, a PTrobrás está construindo uma refinaria em Pernambuco, estado natal do lacaio brasileiro, a troco de NADA, sequer de garantias pelas quais o lulopetismo está entregando 50% do projeto ao cumpanhêro venezuelano.
Maria das Graças Silva Foster assume a presidência da estatal destruída que perdeu dois terços de seu valor devido aos desfalques, no lugar do também petista Sérgio Gabrielli, que cometeu a maioria dos referidos desvios. Silva Foster assume com o "currículo" de escândalos anteriores, como é exigência no lulopetismo. A empresa C.Foster, de Colin Vaughan Foster, marido da presidente (a?!?) da Petrobras, assinou 42 contratos, sendo 20 sem licitação, para fornecer componentes eletrônicos para áreas de tecnologia, exploração e produção para a Petralhobrás. A petista de 3 estrelas (estrelas do PT tatuadas em seu braço), assim como a nova ministra ex-colega de cela da presidenta-posta ou presidente-poste, atende aos requisitos do lulopetismo para cargos de primeiro escalão: folha corrida.
E o povo receberá mais uma herança maldita do lulopetismo: a dívida de dezenas de bilhões de Reais da estatal mais endividada do Brasil e provavelmente do mundo - graças às "capitalizações" (dívidas) realizadas para a farsa do "Pré Sal".
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