sábado, 20 de junho de 2015

Diante da brutal agressão aos senadores brasileiros, Dilma mente, defende e apoia a ditadura assassina de Maduro.

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(Estadão) A presidente Dilma Rousseff ficou muito irritada com todo este problema criado pelos senadores de oposição, liderados pelo tucano Aécio Neves (PSDB-MG), que decidiram ir à Caracas para uma visita de solidariedade aos representantes da oposição venezuelana, que estão presos no país vizinho, acusados de incitar o uso da violência nos protestos de 2014 contra o presidente Nicolás Maduro. Dilma achou que esta iniciativa da oposição colocou o governo brasileiro em uma espécie de "armadilha", criando um "constrangimento" para o Brasil. O Planalto considera que a viagem foi uma intromissão em assuntos internos da Venezuela.

No final desta tarde de quinta-feira o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), ligou para a presidente Dilma para conversar sobre a saia justa enfrentada pelos senadores naquele país, onde foram hostilizados por manifestantes pró-Maduro, quando estavam a caminho de uma reunião com opositores. No entendimento do governo, se os venezuelanos decidissem vir ao Brasil, por exemplo, verificar alguma de nossas condições, o Congresso brasileiro, assim como o governo federal, rechaçariam a ideia e criariam obstáculos.

Uma das pessoas ouvidas pelo Estado, questionou o que achariam os senadores se os americanos ou até mesmo venezuelanos viessem aqui ver nossas prisões ou demonstrar interesse de checar alguma coisa que consideram que está acontecendo errado em nosso país? Com certeza, prosseguiu, haveria um repúdio total.

É MENTIRA DA DILMA!


Em junho de 2011, a ONU enviou missão ao Brasil para verificar as condições das cadeias brasileiras, especialmente as que recebem menores. Clique aqui para ler.  Ninguém bateu na comitiva. Ninguém bloqueou seus caminhos. A ONU fez o seu trabalho, mesmo que o governo petista não gostasse. O que os senadores brasileiros estavam fazendo na Venezuela era uma missão humanitária, tentando demover presos políticos de greve de fome e levando-lhe apoio para que o país volte a praticar as cláusulas democráticas do Mercosul.

Da mesma forma, em 2009, parlamentares visitaram a embaixada do Brasil em Honduras, para verificar a situação do exilado Manuel Zelaya, lá mantido pelo governo Lula. Leia aqui. Estas missões são perfeitamente normais em países que mantém relações diplomáticas.

É a covardia, a subordinação, a rendição de Dilma Rousseff e sua diplomacia bolivariana a grande culpada pelos fatos. A Venezuela mandou muito, mas muito dinheiro para eleger petistas no Brasil. Hoje pagamos o preço com falta de soberania. O preço de ter financiado uma ditadura e de ter, por debaixo dos panos, sido financiado pelas comissões que estes negócios escusos renderam. 

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