segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Foto de Aécio bombando na rede não é da aprovação da CPMF, mas de sua eleição à presidência da Câmara.



Foto de Aécio bombando na rede não é da aprovação da CPMF, mas de sua eleição à presidência da Câmara.



Não sou filiado a nenhum partido político, mas tenho moral, ética, conhecimento, vivência, experiência profissional, formação cultural e ideológica para emitir opiniões com provas concretas e cristalinas, a respeito de assuntos de cunho político, econômico e social. Conheço um pouco do bem e do mal, meu camarada. Tenho posições firmes e fortes, defendidas em toda minha vida, sem ser mais uma maria vai com as outras.

A mentira e a falsa informação, fazem parte Intrínseca da cartilha petralha e redes sociais corruptas do partido dos trabalhadores, em atividades no momento, pagas com o dinheiro dos nossos impostos.

No nosso entendimento, sem ferir os brios de contumazes mentirosos, quem divulgam mentiras como a atual sobre Aécio Neves, os mesmos teriam que pagar uma multa e pena de advertência inicialmente. Depois que infrigissem as normas legais novamente, por reincidência, aplicar-se-ia uma pena restritiva de liberdade.

Só assim, evitaria o que ocorreu na eleição passada, com milhares de calúnias, injúrias e difamações, dirigidas e atribuídas ao então candidato Aécio Neves, candidato da oposição. Nada foi provado contra o  o senador tucano, sobre a chuva de acusações feitas pela sua opositora e petralhas corruptos, durante a campanha de 2014, rumo à Presidência da República.

Não sou puxa-saco nem tampouco bajulador de Aécio Neves, mas não suporto mentiras e falsas acusações contra pessoas, sem provas legais e comprobatórias.

Na cartilha que você é adepto, segue, professa e compartilha, ensina a acusar os outros daquilo que você pratica. Escrevo constantemente para o mundo o meu pensamento e o que pratico, sem ódio e sem medo.

A minha moral é sólida, forte e rochosa. Jamais será abalada e influenciada por pessoas que vivem em cima do muro, e são omissas nas atitudes e pensamentos.
 
O que escrevo, não é direcionado exclusivamente para o Senador Aécio, mas é válido também para todos que são caluniados de maneira injusta, traiçoeira e de má fé, sem defesa e provas.
Tudo por um Brasil melhor, com crescimento e sem corrupção. Fora Dilma! Fora Lula! Fora PT!
 
Por oportuno, não tenho ódio nem rancor de quem quer que seja, pela maneira de agir, diante de situações adversas e diferentes daquilo  que penso. Sou educado e dialogo com pessoas inteligentes e compreensíveis, sem exigir do outro que mude de atitudes, hábitos, costumes e ideologias. Mas alerto que...

Sou da verdade, da guerra e da paz,
jamais faço pacto com o satanás,
sou guerreiro ríspido, duro e voraz,
sigo e pratico sempre, os meus ideais.

Minha cartilha não se reza a mentira,
não se reza também a bajulação,
são coisas na vida que tenho ira,
sem falar sobre à corrupção.

Estou sem tempo de escrever,
irei cumprir minhas obrigações,
durante o dia ou no entardecer,
voltarei com a carga dos canhões.

Momentos de incerteza,
O país quer consciência,
Rogo a DEUS que nos proteja,
A sairmos da indecência,
E é isso que o povo almeja,
Sem nunca pedir clemência.

Estou aqui fazendo um teste,
com rima, prosa e poesia,
sou o MORAES do agreste,
faço versos com alegria,
e que alguém me conteste,
mostrando sabedoria.

Irei parar por aqui,
sou o MORAES para alguns,
mas meu nome é JOSEMIR,
e nasci em Garanhuns.

Autoria: Josemir Moraes - MORAES DO AGRESTE (modesto escriba, afilhado de poeta e caboclo sonhador). 

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O então deputado Aécio Neves é eleito presidente da Câmara dos Deputados, em 2001 (Foto: Divulgação)

A foto acima está bombando hoje nas redes sociais com a legenda: Aécio Neves, presidente da Câmara aprovando a CPMF em 2002. O tempo passa, mas a gente não esquece, viu! 
Acontece que:
* A foto é de 2001 e não de 2002.
* O então deputado federal (PSDB-MG) está comemorando a sua eleição para presidente da Câmara dos Deputados e não a aprovação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).  Ele presidiu a Câmara no biênio de 2001-2002, renunciando ao cargo em dezembro de 2002, para assumir o governo de Minas Gerais.
O que ocorreu em 2002, quando Aécio presidia a Câmara, foi a segunda prorrogação da CPMF no governo FHC.
Criada em 1996, ela passou a vigorar em 1997. Em 1999, foi prorrogada até 2002. Neste ano, nova emenda constitucional a prorrogou até 2004.
Para quem quiser saber mais sobre a CPMF, sugiro ler o texto abaixo, da Agência Câmara.
 
Saiba como foi a história de criação da CPMF


A incidência de uma alíquota sobre movimentações financeiras foi aprovada inicialmente em 1993, e passou a vigorar no ano seguinte com o nome de Imposto Provisório sobre Movimentação Financeira (IPMF). Sua alíquota era de 0,25% e ela durou até dezembro de 1994.
Dois anos depois, o governo voltou a discutir o assunto, argumentando que o dinheiro arrecadado seria direcionado à área da saúde. Criou-se então a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), que passou a vigorar em 1997 com alíquota de 0,2%. A previsão era durar por dois anos, até 1998.

Depois da maxi-desvalorização cambial de 1999, nova emenda constitucional prorrogou por mais três anos a CPMF (até 2002), agora com alíquota global de 0,38% no primeiro ano e 0,3% nos dois anos seguintes.
Segundo o texto constitucional, este aumento de arrecadação (dos 0,2% para 0,38% ou 0,3%) deveria ser destinado ao custeio da Previdência Social.

Nova prorrogação

Em 2002, outra emenda prorrogou a CPMF, com a mesma alíquota, até 31 de dezembro de 2004. Pela primeira vez, explicitou-se a divisão completa dos recursos: 0,2% para a saúde; 0,1% para o custeio de Previdência Social; e 0,08% para o Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza, criado por outra emenda também em 2002.
Esta prorrogação previa ainda que, no ano de 2004, a alíquota seria reduzida para 0,08%. Essa redução foi posteriormente revogada pela Emenda Constitucional 42, de dezembro de 2003, que prorrogou a contribuição até dezembro de 2007 e manteve os mesmos 0,38% para todo o período.

Receitas desvinculadas

A Desvinculação dos Recursos da União (DRU) apareceu pela primeira vez em 1994, com o nome de Fundo Social de Emergência, e foi reeditada depois com o nome de Fundo de Estabilização Fiscal.
A desvinculação permite ao governo retirar 20% da arrecadação tributária antes da destinação de determinados impostos a finalidades específicas, como seguridade social, saúde, educação, assistência e Previdência Social.
Com a DRU, o dinheiro livre de vinculações pode ser usado tanto em investimentos escolhidos pelo governo quanto no pagamento do serviço de dívida.




"O comunismo não é a fraternidade; é a invasão do ódio entre as classes. Não é a reconciliação dos homens; é a sua exterminação mútua. Não arvora a bandeira do evangelho, bane Deus das almas e das reivindicações populares. Não dá trégua à ordem. Não conhece a liberdade cristã. Dissolveria a sociedade. Extinguiria a religião. Desumanaria a humanidade. Everteria, subverteria, inverteria a obra do Criador."  (Rui Barbosa)

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