Hoje a Folha de São Paulo, onde a repórter que cobre o PT é Marina Dias, filha de José Américo Dias, ex-diretor de Comunicações do partido e afilhada de Edinho Silva, que cuida da comunicação do governo federal, publica uma daquelas matérias destinadas a criar crises onde existe relacionamento entre oposição e situação. A Folha, hoje, é a agência de notícias do PT, descaradamente.
A matéria começa dizendo:
O presidente do PSDB, Aécio Neves (MG), sugeriu ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que ele deixe o cargo para reunir apoio para manter ao menos o seu mandato parlamentar. A Folha apurou que os dois conversaram nesta semana sobre as suspeitas que pesam contra o peemedebista.
O jornal faz a afirmação e depois justifica com um "a Folha apurou". Não diz com quem, mas talvez tenha sido ser com a setorista do partido, Marina Dias. Não tem nome. Não tem fome. Tem um " a Folha apurou."
O final a Folha prova que a matéria é uma não matéria, de um não jornal, feita por não jornalistas, apenas uma mentira a serviço do PT:
"Cunha e Aécio negaram a conversa. "Não falo com Aécio faz tempo. É informação infundada", afirmou o presidente da Câmara. Aécio disse que não fala pessoalmente com Cunha há semanas. "
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