quinta-feira, 16 de junho de 2011

Polícia prende José Rainha, do MST, um dos protegidos da Maria do Rosário, do José Eduardo Cardozo e da CNBB. Desviou dinheiro da reforma agrária.

Deputados do PT, PSOL e PV protestando no plenário da Câmara. Um dos mortos era um assassino foragido da polícia e fantasiado de "ambientalista extrativista". Um dos membros da lista de proteção era José Rainha, preso hoje pela PF por ter desviado dinheiro da reforma agrária.

Há duas semanas , atrás a ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, e o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, junto com Comissão Pastoral da Terra, da CNBB, as ONGs estrangeiras que infestam o país protegendo a biopirataria e o agronegócio internacional, rumaram para o Pará, para ligar mortes ocorridas lá com a aprovação do Código Florestal. Criaram uma lista de "ameaçados", mesmo que entre os mortos houvesse um assassino que havia matado um oponente a pauladas. Na lista dos "protegidos", uma surpresa: José Rainha, um dos bandidões do MST, com mais de uma dezenas de crimes na folha corrida, responsável direto por toda a sorte de invasões e destruições, especialmente no Pontal do Paranapanema.
 
Sabem o que aconteceu hoje, segundo o Estadão?

Em operação iniciada nesta quinta-feira, 16, a Polícia Federal prendeu o líder sem-terra José Rainha Júnior, no Pontal do Paranapanema. Ele é acusado de desvio de dinheiro público destinado a programas de reforma agrária. Agentes da Polícia Federal de São Paulo e de Presidente Prudente cumpriam mandados de prisão também contra dirigentes do Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra) no Estado de São Paulo.
Ainda no início desta manhã, foi detido o superintendente do Incra em São Paulo, Raimundo Pires da Silva, e pelo menos dois coordenadores regionais do órgão. As ordens de prisão foram expedidas pela Justiça Federal de Presidente Prudente em processo que apura o desvio de recursos da reforma agrária.

Em abril, a Justiça Federal aceitou denúncia oferecida pelo Ministério Público contra José Rainha, atualmente à frente do MST da Base, por desvio de recursos voltados a assentamentos no Pontal do Paranapanema. Outras oito pessoas foram acusadas do mesmo crime. A Operação Desfalque da PF cumpre ao todo dez mandados de prisão temporária, sete mandados de condução coercitiva e treze mandados de busca e apreensão nas cidades paulistas de Andradina, Araçatuba, Euclides da Cunha Paulista, Presidente Bernardes, Presidente Epitácio, Presidente Prudente, Sandovalina, São Paulo e Teodoro Sampaio. 

A investigação iniciada há dez meses foi desenvolvida com acompanhamento do Ministério Público Federal. Em nota, a PF afirmou que o grupo acusado usava associações civis, cooperativas e institutos para se apropriar de recursos públicos destinados à manutenção de assentados em áreas desapropriadas para reforma agrária.

Poderá o PT levar Dilma à renúncia, entregando o país ao PMDB?

O PT abriu guerra contra Dilma Rousseff. E quando o PT briga com o PT, o Brasil só tem a ganhar. Colocando  Dilma contra a parede, os companheiros podem, em gesto extremo, levar a presidente à renúncia, colocando Michel Temer no comando do país. Se recuar mais, neste momento, Dilma vira o que deveria ter sido: apenas a marionente e o poste do Lula. Vejam matéria abaixo, da Folha de São Paulo.

Dois dias após a posse de Ideli Salvatti na articulação política, o PT na Câmara, liderado pelo presidente da Casa, Marco Maia (RS), decidiu afrontar o governo com propostas que contrariam a presidente Dilma Rousseff. Com aval dos principais líderes partidários, Maia disse que incluirá na pauta de votação a regulamentação da emenda que obriga gastos mínimos com a saúde (emenda 29) e indicou que tocará discussões para fixar o piso salarial para bombeiros e policiais (PEC 300). Juntas, as duas medidas representam um impacto anual próximo a R$ 58 bilhões, despesa extra que contraria a necessidade de economia na área fiscal.

O PT da Câmara se ressente de ter perdido espaço na cozinha do Planalto ao não conseguir manter um deputado do partido na Secretaria de Relações Institucionais. Ao retomar a discussão dos dois temas, Marco Maia cumpriu a vontade da maioria das legendas aliadas e deixou claro seu descontentamento com o governo. Causou surpresa no Planalto o fato de até líderes petistas terem apoiado o gesto, caso de Paulo Teixeira (SP), no comando da bancada. Até mesmo o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (SP), que foi preterido por Dilma na escolha para a articulação política, disse ver com "com naturalidade" a inclusão das propostas.

ENDOSSO
A emenda 29, segundo o presidente da Câmara, será votada até o dia 15 de julho. Já a PEC 300, proposta que enfrenta resistência dos governadores, fica para o segundo semestre, após ser discutida por comissão. No plenário da Câmara, petistas endossavam ontem a decisão, sob o argumento de que a destinação de recursos para a saúde é uma bandeira da esquerda. Segundo o secretário de comunicação do PT, André Vargas (PR), "essa é uma proposta dos movimentos sociais, do PT". "A própria presidente Dilma prometeu aprovar a emenda 29 na marcha dos prefeitos", disse o presidente do PT-MG, Reginaldo Lopes. Há no governo quem veja o movimento como um revide à escolha de Ideli para a articulação no lugar de um deputado petista, o seu antecessor Luiz Sérgio (RJ). A transferência dele para o Ministério da Pesca foi encarada como sinal de desprestígio da Câmara. Na avaliação do Planalto, o problema não é levantar essas propostas, mas incluí-las na ordem do dia em um momento político delicado como o atual. O Executivo ainda se recupera de sua primeira crise com a saída de Antonio Palocci da Casa Civil.

quarta-feira, 15 de junho de 2011



Lula desiste de viagem para a Itália

FotoCASO BATITISTI FEZ LULA TEMER REAÇÃO DE ITALIANOS
O ex-presidente Lula cancelou sua viagem à Itália no final deste mês por medo de manifestações políticas e populares contra sua decisão de não extraditar o terrorista italiano Cesare Battisti. A visita de Lula tinha como objetivo apoiar a candidatura do brasileiro José Graziano da Silva à direção geral da FAO, órgão da Organização das Nações Unidas para agricultura e alimentação. O ex-presidente participaria ainda de um seminário sobre agricultura em Roma no dia 24. Porém, Lula poderia passar a ser um obstáculo à vitória de Graziano para suceder o senegalês Jacques Diouf, já que o governo e as instituições italianas não aceitam a decisão sobre Battisti.
 Pois bem, dessa maneira, o Bagulhão de Caetés já começa a colher os "dividendos" de sua "brilhante" decisão sobre o facínora Cesare Battisti.
Devido à safadeza feita em benefício do assassino, o porcão barbudo agora se tornou 'persona non grata" na Itália e por isso não poderá nem chegar perto da "Bota". Isso é o que resulta de medidas mal pensadas, tomadas por quem deveria ter sido faxineiro de presídio, em vez de Presidente da República. Chora, Bagulhão, chora!

terça-feira, 14 de junho de 2011

Qual o ponto fraco do governo Dilma?

Quem acompanha as vicissitudes das mudanças em três ministérios, com pouco mais de cinco meses de governo (uns 10% do mandato), provavelmente dirá que é a coordenação política.
O governo perdeu seu primeiro ministro (Antonio Palocci), afastou o responsável pelas Relações Institucionais (Luiz Sérgio), premiando-o com o ministério da Pesca, e nomeando uma senadora com cinco meses de mandato para a chefia da Casa Civil e uma ex-senadora, que até havia pouco comandava a Pesca, para o ministério de Relações Institucionais.
Nesse processo, a presidente desgrudou-se precocemente do seu antecessor, arranhou a bancada do seu partido na Câmara, tornou-se mais dependente do seu aliado principal, o PMDB, e trouxe para suas mãos a tarefa de negociar projetos e nomeações com o Congresso e os partidos, com vistas a revitalizar o processo de loteamento político herdado do governo anterior.
São quatro consequências de efeitos incertos, mas dificilmente positivos para os rumos do seu mandato. 
A fraqueza maior do atual governo, no entanto – o que certamente reforça suas dificuldades políticas –, é não saber bem a que veio, o que quer, para onde vai.
Até agora não mostrou capacidade para estabelecer objetivos verdadeiros, antecipar-se aos problemas, planejar, fazer acontecer além da comunicação e da publicidade.
Recebeu essa herança do governo anterior e reforçou-a.
O demonstrativo dessa tese está nos tropeços da infraestrutura – aeroportos, portos, estradas, energia – ou nas frustrações da Saúde, do Saneamento e da Educação (cujo ministério dedica-se a fazer trapalhadas e a tentar consertá-las).
Essas políticas sociais universais são indispensáveis ao combate estrutural à pobreza, apesar de terem sido escanteadas nos últimos oito anos.
Coisas como “Brasil sem Miséria” e “Programa de Vigilância de Fronteiras” ou algo assim, por exemplo, são puros factóides destinados a ganhar um passageiro espaço gratuito nos jornais de TV.
O único programa interessante até agora anunciado – a ver se sai do papel e dos comerciais – é o Pronatec, voltado ao ensino técnico. Interessante se realizado, mas não original: trata-se de um “Ctrl C/Ctrl V” do Protec, apresentado pela oposição na campanha do ano passado e satanizado pela candidata do PT.
*Por José Serra

Se o PAC fosse privado, a "gerenta" seria colocada no olho da rua. Virou a "presidenta" da República.

Da Folha de São Paulo:

O PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) concluiu apenas metade do que estava previsto em seu lançamento nas áreas em que os recursos eram aplicados pelo governo ou por estatais. É o que aponta o TCU (Tribunal de Contas da União) em seu relatório sobre as contas do governo de 2010. Segundo o TCU, a média de execução orçamentária do programa chegou a 88%, mas esse percentual só foi alcançado por causa do desempenho do setor privado, que superou o previsto.

De acordo com o órgão, em três setores (saneamento, habitação popular e recursos hídricos) o PAC - programa gerenciado em quase todo o governo passado pela atual presidente, Dilma Rousseff- concluiu menos de 10% do previsto. Quando o programa é dividido por áreas, apenas 4 entre as 16 conseguiram finalizar 2010 com desempenho acima do previsto -o que, segundo o TCU, denota eficiência no gasto.Entre elas, três funcionam com recursos públicos usados pela iniciativa privada (total ou parcialmente): rodovias, habitação de mercado e recursos do Fundo da Marinha Mercante. Em estradas, o governo encerrou 2010 anunciando ter concluído obras num total de R$ 43 bilhões. Mas R$ 19 bilhões são concessões de rodovias, com obras feitas ao longo de 25 anos -de acordo com o TCU, R$ 2,2 bilhões foram de fato gastos.

A maior crítica do relatório, contudo, está no setor de habitação de mercado -como são chamados os financiamentos obtidos por famílias e empresas para comprar ou construir imóveis. Sozinho, esse setor concluiu R$ 217 bilhões, sendo responsável por quase metade de todos os gastos do PAC anunciados pelo governo (R$ 444 bilhões). "A dificuldade reside em aceitar esses valores como tendo sido aplicados na infraestrutura brasileira, porque eles não o foram de fato", diz o relatório do TCU.

Já no setor habitacional, que era de responsabilidade efetiva do governo, o PAC teve seu pior desempenho.A previsão em 2007 era que governo gastasse R$ 16,9 bilhões nessa área, mas conseguiu concluir apenas 2%, atingindo 24 mil famílias. Os valores não incluem o Minha Casa, Minha Vida, criado depois do PAC. A análise específica desse programa mostra que o governo conseguiu chegar à meta de 1 milhão de contratos. Ainda assim, só 238 mil unidades ficaram prontas -das quais 92 mil são para famílias que recebem até três salários mínimos. O relatório também mostra que os problemas que o país vive com aeroportos poderiam ter sido resolvidos pelo PAC, em 2007. Dos R$ 3 bilhões para reformas no setor, apenas 10% tinham gastos encerrados em 2010.

A favelização dos nossos índios.

Artigo publicado na Folha de São Paulo, intitulado "Questão indígena":

A QUESTÃO indígena no país, quando do julgamento do caso da reserva Raposa/Serra do Sol, em Roraima, foi objeto de um novo ordenamento. Dando ganho de causa a alguns grupos indígenas, o Supremo Tribunal Federal, ao mesmo tempo, estabeleceu um conjunto de diretrizes que deveria passar a orientar o processo de identificação e de demarcação de terras indígenas. Duas questões se impõem aqui: a avaliação do que está acontecendo em Roraima e se essas novas orientações estão ou não sendo efetivamente seguidas pela Funai (Fundação Nacional do Índio). Quando da demarcação da reserva Raposa/Serra do Sol, ela foi saudada pelos ditos movimentos sociais como uma grande solução, que equacionaria todos os problemas.Vozes mais sensatas já advertiam para os problemas daí decorrentes, como o abandono de populações mestiças e de brancos, deixando indígenas desempregados (edição de 1º deste mês, de "Veja").

No entanto, as vozes da Funai, do Cimi (Conselho Indigenista Missionário) e de ONGs nacionais e estrangeiras foram mais fortes, impondo uma situação que está se traduzindo pelo desamparo dessa região.Apostaram tudo na questão fundiária, como se fosse possível reverter a aculturação e a miscigenação indígenas, de séculos, e os índios pudessem voltar a ter uma vida igual à dos seus antepassados, anterior ao contato com os "brancos". O problema essencial dos indígenas não é fundiário, mas social. Hoje, possuem terras, porém faltam saúde, emprego, agricultura, pontes e estradas. Muitos dos indígenas, antes empregados, vivendo numa sociedade culturalmente mesclada e matrimonialmente miscigenada, migraram para as favelas de Boa Vista. Em vez da volta a uma utopia de uma comunidade originária, observamos o aumento da miséria e o deslocamento para áreas urbanas.

Os agricultores que foram desapropriados não tiveram suas posses e títulos de propriedade reconhecidos. O governo muito alardeou que eles seriam justamente indenizados, mas a realidade é bem outra. Suas terras foram consideradas como "tradicionalmente indígenas", o que significa que o valor da indenização já não se faria pelo valor da terra nua, mas somente pelas benfeitorias. Ficaram sem terras e sem dinheiro. As questões mais urgentes das populações indígenas dizem respeito à saúde, à educação, ao trabalho e à moradia, em condições que lhes permitam uma plena integração à sociedade. Necessitam de igualdade de oportunidades. Seu problema é social, exigindo políticas públicas adequadas, sem as quais tudo ficará reduzido a uma questão meramente fundiária, que já exibe sua falta de sustentação.

Contudo, a Funai e os ditos movimentos sociais não extraem nenhuma lição do que está acontecendo, repetindo as mesmas fórmulas ultrapassadas e, mais do que isso, desconsiderando a súmula do STF que disciplina a política indigenista. Por exemplo, a Funai, com o apoio de ONGs nacionais e internacionais, não reconhece o "fato indígena", a saber, a ocupação efetiva dos indígenas em determinado território quando da promulgação da Constituição de 1988.Continuam identificando terras indígenas pelo país afora, a partir de um certo conceito de ocupação imemorial, em regiões que, de há muito, não são mais indígenas. Se assim não fosse, Rio de Janeiro e Salvador deveriam ser as primeiras terras indígenas a serem demarcadas.

Tampouco é respeitada a decisão do STF que não mais permite a ampliação de terras indígenas, pois as existentes, uma vez demarcadas, indiretamente também demarcaram as áreas limítrofes como não indígenas. Eventuais problemas demográficos remetem igualmente a problemas sociais, que deveriam ser enfrentados por políticas públicas, como a de compra de terras pelos governos estadual e federal. Os agricultores não podem ser as vítimas nem os responsáveis pela miopia dos órgãos públicos. Urge que as decisões do STF sejam respeitadas, sob pena de o Brasil continuar refém de problemas que só se multiplicam, produzindo insegurança jurídica e abandonando socialmente os indígenas. Uma súmula vinculante é cada vez mais necessária.

KÁTIA ABREU (DEM-TO), 49, senadora e presidente da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil).

Marina Silva, que jamais negociou qualquer coisa, acha que os outros devem ter sabedoria para negociar.

É espantosa esta matéria do Estadão. Se existe alguém radical na política brasileira, incapaz de qualquer negociação, este alguém é Marina Silva. Quando teve que negociar no governo Lula, preferiu pedir demissão. Quando teve que negociar dentro do PT, abandonou a legenda. Quando teve que negociar no Código Florestal, armou uma rede de mentiras e de jogadas espúrias contra os produtores rurais e contra o próprio país, incentivando a discórdia e o radicalismo. Quanto está tendo que negociar com o Partido Verde, que a acolheu, está ameaçando sair para fundar um novo partido. Marina Silva é a coisa mais tosca, insensata e irredutível da política brasileira. É o sinônimo do radicalismo ideológico burro. Se há alguém que não tem moral para dar conselhos sobre negociação, este alguém é Marina Silva, uma pessoa de má índole, de má formação, dissimulada e falsa,  que envergonha a política, a ética, a democracia. Para ela, negociar é o outro lado ceder. Para ela, negociar é chantagear. Sempre. Hoje ela vai estar no Roda Viva. Observem que por trás da Santa Coitadinha da Floresta existe um ser mesquinho, que mede cada palavra em busca da desunião.Ao analisar Dilma, Ideli e Gleisi Hoffmann, em especial a última que é abertamente a favor do novo Código Florestal, a representante das ongs internacionais já joga as suas farpas e a sua intenção escancarada de dividir o governo federal. Desta vez, acreditem, não vai colar. A pitbull e a poodle, ao que tudo indica, não terão a mínima consideração pela surucucu do Acre.

A universidade brasileira no fundo do poço.

Temos uma das piores universidades do mundo. Ela está muito abaixo de outros indicadores em que o Brasil se destaca. Não temos uma única instituição entre as cem primeiras e apenas cinco entre as quinhentas. A posição é merecida. Nesta semana, dois fatos comprovaram ao mundo o baixo nível da nossa academia. A UNB, Universidade de Brasília, usou como tema da sua redação a tese de que o errado também é certo na língua portuguesa. Leia aqui. E ontem à noite a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) ensinou, oficialmente, dentro do seu campus, como se cultiva um pé de maconha em casa. A chamada "Oficina de Cultivo de Cannabis" teve 60 "alunos" e foi ministrada pelo antropólogo Sérgio Vidal, autor do livro "Canabbis Medicinal - Introdução ao Cultivo Indoor". Nóis planta o que nóis fuma. E viva a academia brasileira.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

O país que abriga bandidos?


Terroristas, assassinos, bandidos de todo o mundo: venham, o Brasil é de vocês!
Não é só no cinema que os criminosos fogem para o Brasil.
Terroristas islâmicos andam livremente por aí.
Achille Lollo, o terrorista italiano que ateou fogo a uma casa, matando crianças, até ajudou a fundar um partido político, o Psol (que também lutou por Battisti).
" Padre Camilo", delegado das FARC, também teve sua extradição recusada anos atrás.
Impunidade garantida.
Diante disso, a libertação de Cesare Battisti, por decisão do STF, não chega a causar espanto.
O lulismo transformou o país em covil de ladrões e assassinos.
P.S.: a Itália, que mantém tratado de extradição com o Brasil, deveria romper relações.

Dívida pública



Estão se engasgando com mosquito e engolindo elefante, só porque Palocci caiu por causas de uns míseros R$ 7 milhões!!! Eita, é zépovinho mesmo, no entanto neca para os R$ 1.700.000.000.000,00 ou seja apenas e tão somente R$ 1,7 trilhão que o trio Lula/Palocci e mantega tomaram emprestados em nome do zépovinho, do zémane, do Brasil e ninguém diz nada calado batento palmas para Lula porque não acharam onde foi parar todas essa dinheira de R$ 1.700.000.000.000,00 os tais R$ 1,7 trilhão, que entrou, tomou doriu, escafedeu-se e sumiu. Aí ninguém fala, ninguém viu!!! Pode? Claro, se um povo não tem cultura e muito menos educação, quanto mais nacionalismo para defender a Cidadania, sua Família! Culpa sua do voto errado. Lula onde foi parar os R$ 1.700.000.000.000,00?

quarta-feira, 8 de junho de 2011

NO GOVERNO DOS MILITARES ERA ASSIM.

Ficheiro:Ernesto Geisel.jpg

Vários dos amigos leitores desse bloguinho devem lembrar do ocorrido no governo Geisel (1974-1979), quando um Senador da Arena, Wilson Campos, foi acusado de cobrar propinas no Nordeste, quando dirigia a Sudene. Geisel entregou ao Senado a responsabilidade de julgar e afastar o homem, mas os "nobres colegas" dele "investigaram" e não descobriram nada que o incriminasse. Mas ao que parece, já estava  tudo descoberto pelo  ético e moralista presidente. Assim que o Senado deu o veredito, inocentando o Senador, Geisel cassou o seu mandato na mesma hora, e acabou com possíveis ataques ao seu governo. Que bom que os governos atuais fossem rígidos com seus subordinados, embora não podendo cassá-los, mas poderiam, ao menos, demití-los ao primeiro sinal de improbidade e corrupção. O diabo é que hoje a maioria dos que estão no poder são  corruptos  e da mesma panela, e um tem medo de denunciar o outro.
Por oportuno, após a presidência,  Geisel passou a viver em um apartamento simples, residência na qual morou até a sua morte, ocorrida no dia 12 de setembro de 1996, aos 88 anos.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Depois do reconhecimento da união gay pelo STF

Um casal gay adotou uma criança.
Durante o banho o ingênuo garoto fala pro pai:
- Puxa papai!!! Que pinto grande que o senhor tem!!!!
O pai com um brilho nos olhos, comenta:
- Vc ainda não viu o da mamãe!!!

NÃO TENHO VERGONHA DE SER NORDESTINA

Cultivado entre os cascalhos do chão seco e as cercas de aveloz que se perdem no horizonte, cresceu, forte e robusto, o meu orgulho de pertencer a esse pedaço de terra chamado Nordeste.
Sou nordestina. Nasci e me criei no coração do Cariri Paraibano, correndo de boi brabo, brincando com boneca de pano, comendo goiaba do pé e despertando com o primeiro canto do galo para; ainda com os olhos tapados de remela, desabar pro curral e esperar pacientemente, o vaqueiro encher o meu copo de leite, morninho e espumante, direto das tetas da vaca para o meu bucho.
Sou nordestina. Falo oxente, vote, e danou-se. Vige, credo, Jesus-Maria-José! Proseio mi, a língua ligeira, que engole silabas e atropela a ortoépia das palavras. O meu falar é o mais fiel retrato. Os amigos acham até engraçado e dizem sempre que eu “saí do mato, mas o mato não saiu de mim”. Não saiu mesmo! E olhe: acho que não vai sair é nunca”!
Sou nordestina. Lambo os beiços quando me deparo com uma mesa farta, atarracada de comida. Pirão, arroz-de-festa, galinha de capoeira, feijão de arranca com toucinho, buchada, carne de sol… E mais uma ruma de comida boa, daquela que quando a gente termina de engolir o suor já está pingando nos quatro cantos. E depois ainda me sirvo de um bom pedaço de rapadura ou uma cumbuca de doce de mamão, que é pra adoçar a língua. E no outro dia, de manhãzinha, me esbaldo na coalhada, no cuscuz, na tapioca, no queijo de coalho, no bolo de mandioca, na tigela de umbuzada, na orêa de pau com café torrado em casa!
Sou nordestina. Choro quando escuto a voz de Luiz Gonzaga ecoar no teatro de minhas memórias. De suas músicas guardo as mais belas recordações. As paisagens, os bichos, os personagens, a fé e a indignação com que ele costurava as suas cantigas e que também são minhas. Também estavam (e estão) presentes em todos os meus momentos, pois foi em sua obra que se firmou a minha identidade cultural.
Sou nordestina. Me emociono quando assisto a uma procissão e observo aqueles rostos sofridos, curtidos de sol do meu povo. Tudo é belo neste ritual. A ladainha, o cheiro de incenso. Os pés descalços, o véu sobre a cabeça, o terço entre os dedos. O som dos sinos repicando na torre da igreja. A grandeza de uma fé que não se abala.
Sou nordestina. Gosto de me lascar numa farra boa, ao som de xote ou do baião. Sacolejo e me pergunto: pra quê mais instrumento nesse grupo além da sanfona, do triangulo e da zabumba? No máximo, um pandeiro ou uma rabeca. Mas dançar ao som desse trio é bom demais. E fico nesse relabucho até o dia amanhecer, sem ver o tempo passar e tampouco sentir os quartos se arriando, as canelas se tremelicando, o espinhaço se quebrando e os pés se queimando em brasa. Ô negocio bom!
Sou nordestina. Admiro e me emociono com a minha arte, com o improviso do poeta popular, com a beleza da banda de pífanos, com o colorido do pastoril, com a pegada forte do côco-de-roda, com a alegria da quadrilha junina. O artista nordestino é um herói, e nos cordéis do tempo se registra a sua história.
Sou nordestina. E não existe música mais bonita para meus ouvidos do que a tocada por São Pedro, quando ele se invoca e mete a mãozona nas zabumbas lá do céu, fazendo uma trovoada bonita que se alastra pelo Sertão, clareando o mundo e inundando de esperança o coração do matuto. A chuva é bendita.
Sou nordestina. Sou apaixonada pela minha terra, pela minha cultura, pelos meus costumes, pela minha arte, pela minha gente. Só não sou apaixonada por uma pequena parcela dessa mesma gente que se enche de poderes e promete resolver os problemas de seu povo, mentindo, enganando, ludribiando, apostando no analfabetismo de quem lhe pôs no poder, tirando proveito da seca e da miséria para continuar enchendo os próprios bolsos de dinheiro.
Mas, apesar de tudo, eu ainda sou nordestina, e tenho orgulho disso. Não me envergonho da minha história, não disfarço o meu sotaque, não escondo as minhas origens. Eu sou tudo o que escrevi, sou a dor e a alegria dessa terra. E tenho pena, muita pena, dos tantos nordestinos que vejo por aí, imitando chiados e fechando vogais, envergonhados de sua nordestinidade. Para eles, ofereço estas linhas.

SHEILA RAPOSO

Pensam que somos idiotas


Já estava previsto há muito tempo que o Procurador Geral da República, Roberto Gurgel, mandaria arquivar a denúncia contra Antônio Palocci.

Desde as primeiras denúncias, sem examinar o caso, Roberto Gurgel já havia dito que não via nada de errado na conduta de Antônio Palocci.

Infelizmente ninguém vê nada de errado no tráfico de influência e na corrupção desenfreada que corrói as entranhas do Brasil.
Se fosse um Francenildo, Roberto Gurgel não só teria indiciado, como também já teria mandado para a penitenciária algemado.

Não podemos mais aturar este tipo de comportamento de nossas autoridades, que defendem corruptos e ladrões que estão no poder. A corrupção já está no sangue dessa corja que governa o nosso país e em uma grande parte do povo canalha. Só resta apelar para DEUS  e nada mais.

O PT APODRECEU O BRASIL.



 

ESSE PROCURADOR É PETISTA  E BAJULADOR  DO GOVERNO. ARQUIVOU AS DENÚNCIAS CONTRA PALOCCI EM TROCA DA SUA PERMANÊNCIA POR MAIS DOIS SANOS NO GOVERNO.

ESSE É O PAÍS MAIS CORRUPTO  DO PLANETA E EXALA UM ODOR IRRESPIRÁVEL.  O SEU POVO NÃO VIVE NA LAMA, MAS  VIVE NA MERDA, COMO AFIRMOU LULINHA 51 (O CACHACEIRO DE GARANHUNS).