quinta-feira, 16 de junho de 2011

Polícia prende José Rainha, do MST, um dos protegidos da Maria do Rosário, do José Eduardo Cardozo e da CNBB. Desviou dinheiro da reforma agrária.

Deputados do PT, PSOL e PV protestando no plenário da Câmara. Um dos mortos era um assassino foragido da polícia e fantasiado de "ambientalista extrativista". Um dos membros da lista de proteção era José Rainha, preso hoje pela PF por ter desviado dinheiro da reforma agrária.

Há duas semanas , atrás a ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, e o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, junto com Comissão Pastoral da Terra, da CNBB, as ONGs estrangeiras que infestam o país protegendo a biopirataria e o agronegócio internacional, rumaram para o Pará, para ligar mortes ocorridas lá com a aprovação do Código Florestal. Criaram uma lista de "ameaçados", mesmo que entre os mortos houvesse um assassino que havia matado um oponente a pauladas. Na lista dos "protegidos", uma surpresa: José Rainha, um dos bandidões do MST, com mais de uma dezenas de crimes na folha corrida, responsável direto por toda a sorte de invasões e destruições, especialmente no Pontal do Paranapanema.
 
Sabem o que aconteceu hoje, segundo o Estadão?

Em operação iniciada nesta quinta-feira, 16, a Polícia Federal prendeu o líder sem-terra José Rainha Júnior, no Pontal do Paranapanema. Ele é acusado de desvio de dinheiro público destinado a programas de reforma agrária. Agentes da Polícia Federal de São Paulo e de Presidente Prudente cumpriam mandados de prisão também contra dirigentes do Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra) no Estado de São Paulo.
Ainda no início desta manhã, foi detido o superintendente do Incra em São Paulo, Raimundo Pires da Silva, e pelo menos dois coordenadores regionais do órgão. As ordens de prisão foram expedidas pela Justiça Federal de Presidente Prudente em processo que apura o desvio de recursos da reforma agrária.

Em abril, a Justiça Federal aceitou denúncia oferecida pelo Ministério Público contra José Rainha, atualmente à frente do MST da Base, por desvio de recursos voltados a assentamentos no Pontal do Paranapanema. Outras oito pessoas foram acusadas do mesmo crime. A Operação Desfalque da PF cumpre ao todo dez mandados de prisão temporária, sete mandados de condução coercitiva e treze mandados de busca e apreensão nas cidades paulistas de Andradina, Araçatuba, Euclides da Cunha Paulista, Presidente Bernardes, Presidente Epitácio, Presidente Prudente, Sandovalina, São Paulo e Teodoro Sampaio. 

A investigação iniciada há dez meses foi desenvolvida com acompanhamento do Ministério Público Federal. Em nota, a PF afirmou que o grupo acusado usava associações civis, cooperativas e institutos para se apropriar de recursos públicos destinados à manutenção de assentados em áreas desapropriadas para reforma agrária.

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