terça-feira, 14 de junho de 2011

Marina Silva, que jamais negociou qualquer coisa, acha que os outros devem ter sabedoria para negociar.

É espantosa esta matéria do Estadão. Se existe alguém radical na política brasileira, incapaz de qualquer negociação, este alguém é Marina Silva. Quando teve que negociar no governo Lula, preferiu pedir demissão. Quando teve que negociar dentro do PT, abandonou a legenda. Quando teve que negociar no Código Florestal, armou uma rede de mentiras e de jogadas espúrias contra os produtores rurais e contra o próprio país, incentivando a discórdia e o radicalismo. Quanto está tendo que negociar com o Partido Verde, que a acolheu, está ameaçando sair para fundar um novo partido. Marina Silva é a coisa mais tosca, insensata e irredutível da política brasileira. É o sinônimo do radicalismo ideológico burro. Se há alguém que não tem moral para dar conselhos sobre negociação, este alguém é Marina Silva, uma pessoa de má índole, de má formação, dissimulada e falsa,  que envergonha a política, a ética, a democracia. Para ela, negociar é o outro lado ceder. Para ela, negociar é chantagear. Sempre. Hoje ela vai estar no Roda Viva. Observem que por trás da Santa Coitadinha da Floresta existe um ser mesquinho, que mede cada palavra em busca da desunião.Ao analisar Dilma, Ideli e Gleisi Hoffmann, em especial a última que é abertamente a favor do novo Código Florestal, a representante das ongs internacionais já joga as suas farpas e a sua intenção escancarada de dividir o governo federal. Desta vez, acreditem, não vai colar. A pitbull e a poodle, ao que tudo indica, não terão a mínima consideração pela surucucu do Acre.

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