terça-feira, 23 de agosto de 2011

O "governo paralelo" de Luiz Inácio.

                                                                  
                                                                     Ministro Haddad e seu "eterno presidente"
 
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva despachou em São Paulo na segunda-feira (22) com dois ministros de Dilma Rousseff no Instituto Cidadania, ONG que retomou após deixar a Presidência, revela reportagem de Vera Magalhães, publicada na Folha desta terça-feira (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
Segundo a reportagem, Lula recebeu o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, e o ministro da Educação, Fernando Haddad. O assunto das audiências foi a demora na implementação do piso nacional do magistério, projeto que patrocinou em sua gestão.
O ex-presidente queria explicações porque o piso ainda não entrou em vigor, embora tenha promulgado a nova legislação há três anos.
Em declarações após deixar a Presidência, Lula disse em diversas oportunidades que gostaria de "desencarnar" do cargo de presidente.
COMENTO: Será???? Não é o que dizem por aí, nos corredores do Palácio do Planalto e no Congresso Nacional. A "coisa" comenta, ao pé de ouvido de empresários e políticos, que sua "cria" só age quando lhe consulta, e pasmem, faz tudo o que le quer...ou determina? Sei lá!!!

UM LONGO PERÍODO AFASTADO



Peço deculpas ao amigos leitores do BLOGUINHO DO MORAES, haja vista ter passado um longo período sem atualizar às postagens, fato ocasionado por motivos alheios à nossa vontade. Um abraço a todos e com a graça de DEUS, continuaremos sempre  lado a lado, divulgando a verdade dos fatos e lutando com unhas e dentes em busca de um país sério, sem corrupção. 

Todos os dias eu morro e junto comigo morrem também os meus esforços, minhas tentativas, meus fracassos e até as minhas vitórias. Felicidade é saber que em cada amanhecer eu torno a viver, e sempre posso ser melhor do que eu fui antes.

Nós não somos o que gostaríamos de ser. Nós não somos o que ainda iremos ser. Mas, graças a DEUS, não somos mais quem nós éramos. Temos muita  fé e confiança em DEUS, nosso pai, provedor de talentos e  sabedoria. No nosso pensamento, força espiritual e convicções religiosas, o mundo não é satisfatóriamente  explicável sem DEUS.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Os tropeços do embaixador




 Veja os tropeços do embaixador Celso Amorim, atual Ministro da Defesa.


Novo ministro não deixou saudade no Itamaraty e representa a pior parte da herança do Lula.

 

 

Obcecado por construir uma política externa 'independente' das grandes potências, Amorim levou a diplomacia a situações constrangedoras

O novo ministro da Defesa, Celso Amorim, nasceu em Santos (SP), tem 69 anos de idade e é diplomata desde 1965. Ele havia deixado o governo com o fim do mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em cuja gestão comandou o Ministério de Relações Exteriores. Antes disso, havia chefiado o Itamaraty também na gestão de Itamar Franco.
Amorim foi o artífice do alinhamento brasileiro a algumas das piores ditaduras do globo durante o governo Lula. Também guiou a política externa para uma constrangedora proximidade com o regime nuclear do Irã, cujo ápice da insensibilidade foi a recusa brasileira em condenar o apedrejamento de mulheres no país islâmico.

A leniência diante do ataque boliviano às refinarias da Petrobras foi outra marca do mandato de Amorim. Na gestão dele, o Brasil acelerou o contato com organismos multilaterais como tentativa de criar um eixo alternativo no cenário de poder global. Apesar de alguns avanços, o Itamaraty gastou tempo e energia com empreitadas com pouco futuro, como a Unasul do ditador venezuelano Hugo Chavez.
Missões
Filiado ao PT, Amorim deixou o cargo na gestão de Dilma Rousseff para dar lugar a Antonio Patriota, que deu um perfil mais moderado à política externa. Na Defesa, Amorim terá como uma das principais missões dar fim ao longo processo de escolha dos caças que irão substituir parte dos aviões de combate da Aeronáutica. O governo tem adiado a compra, especialmente depois do corte orçamentário implementado pelo governo Dilma Rousseff.
Amorim é mais um ministro da “quota de Lula” no ministério da presidente Dilma.
Ou seja, esqueçam a figura da presidente como executiva resoluta, que decide de imediato diante de uma crise, como a causada pelas sucessivas declarações desastradas de Jobim. A nomeação só se deu com rapidez porque não foi ela quem decidiu. É compreensível, dentro de uma relação criador-criatura, mas também uma pena que a presidente não consiga espaço para fazer seu governo com mais liberdade.
Sobretudo ao trazer de volta ao primeiro plano das decisões a figura apagada, pequena e daninha do ex-chanceler do lulalato, o bajulador que o jornalista Elio Gaspari não nos deixa esquecer que um dia chamou Lula de “o nosso guia”.
Amorim foi um dos formuladores, e o principal executor, de uma política externa que com frequência envergonhou os brasileiros de bem, com gestos como o de tratar com tapete vermelho e receber com festa um pária internacional como o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad — cujos planos nucleares são vistos como uma ameaça pelas principais nações do Ocidente, e cuja negação do Holocausto o torna especialmente digno de repulsa.
Essa política aplicou frequentes caneladas nos Estados Unidos e em países europeus com os quais o Brasil tradicionalmente se alinhou e manteve intensas relações comerciais, passou a mão na cabeça de ditadores africanos, absteve-se de forma vergonhosa de votar em sucessivas condenações da comunidade internacional a violações de direitos humanos por parte de países como o Sudão, Cuba, a Síria e o Irã, ficou em cima do muro quando a ONU tratou de apurar o assassinato do primeiro-ministro do Líbano Rafic Hariri, no qual a ditadura síria está implicada, e manteve relações calorosas com regimes detestáveis, como o de Cuba dos irmãos Castro e da Venezuela de Hugo Chávez.
A nomeação de Amorim para um ministério importante como o da Defesa não indica apenas uma rendição da presidente Dilma aos desejos de seu antecessor e mentor: significa trazer ao grande palco da política nacional parte do que de pior existe na herança de Lula.

Um Ministério Muito Fraquinho

Celso Amorim foi nomeado Ministro da Defesa. Onde chegamos no Brasil!

Nossas Forças Armadas aceitam ser comandadas por um zero a esquerda como Celso Amorim.
Um homem que aliou o Brasil ao que há de pior na política internacional. 

Nos aliou a ditadores e genocidas. O Brasil se tornou forte aliado de ditadores como Hugo Chávez, dos irmãos Castro, de Ahmanidejad do Irã, da Coréia do Norte, do ditador da Síria etc.
Celso Amorim nunca alinhou o Brasil a países democráticos.

Nossas Forças Armadas que juraram defender a Constituição e as leis do Brasil se submetem a ser comandadas por um entreguista que coloca seus interesses ideológicos acima dos interesses nacionais.
Pobre Brasil!
BBC 04/08/2011 18h30 - Atualizado em 04/08/2011 18h39

Uribe rebate Lula e diz que brasileiro 'tremia' diante de Chávez

Ataque ocorreu após Lula dizer que relação que tinha com colombiano era de 'desconfiança mútua'.

Da BBC
Uma declaração feita nesta quinta-feira pelo ex-presidente Lula irritou o ex-líder colombiano Álvaro Uribe, que fez duras críticas ao brasileiro em seu perfil do Twitter.
Durante o Fórum de Investimento Brasil-Colômbia, em Bogotá, Lula afirmou que sua relação com Uribe era de 'desconfiança mútua'.
'Tenho certeza de que você (o atual presidente colombiano Juan Manuel Santos) e a presidente Dilma Rousseff podem fazer muito mais do que fizemos eu e o Uribe, que tínhamos uma boa relação, mas com muita desconfiança', disse Lula. 'Não confiávamos totalmente um no outro.'
A afirmação irritou o ex-presidente Uribe, que disparou duras críticas contra Lula em seu perfil no serviço de microblogging Twitter (@alvarouribevel), resgatando inclusive episódios da época em que os dois estava no poder.
'Lula criticava Chávez em sua ausência, mas tremia quando ele estava presente', afirmou Uribe em uma de suas publicações.
'Melhor amigo'Em outra mensagem, o ex-mandatário da Colômbia afirmou: 'Lula hoje nos maltrata, mas quando estava no governo, fingia ser o melhor amigo.'
Uribe também criticou Lula dizendo que ele era incapaz de qualificar as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) de 'terroristas'.
Ainda sobre as Farc, o colombiano acusou Lula de vetar a transmissão pela TV de um debate entre líderes latinos sobre o grupo guerrilheiro, que ocorreu em Bariloche, na Argentina, em 2009.
Uribe também qualificou Lula de 'mau perdedor', e disse que Lula estaria 'bravo porque ganhamos o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) com Luis A. Moreno'.
A afirmação faz referência à disputa para a presidência do banco, no qual o diplomata colombiano vendeu o economista brasileiro João Sayad.

COVARDES VENDIDOS!!

Esses dois senhores foram os irresponsáveis que assinaram a CPI do Ministério dos Transportes e depois de uma "conversinha" com a Ideli Salvatisequempuder, acabaram traíndo a nação e covardemente retiraram o apoio inviabilizando a instalação da CPI dos Transportes.
Esses são os representantes do povo brasileiro, onde o que importa não é a transparência, a ética, a moralidade, ou mesmo a honestidade.
O que vale é se dar bem sempre, e servilmente lambendo as "bolas" dos poderosos.
Com gente desse naipe no congresso fedemal o Brasil jamais irá sair desse atoleiro da imoralidade e da total falta de ética e honestidade em que estamos.
O que mais incomoda é que eles tem consciência das falcatruas que aconteceram no ministério, tanto que asinaram a CPI, mas a imoralidade a covardia, a desonestidade e o corporativismo falaram mais alto e eles acabaram recuando e retiraram suas assinaturas.
Só temos duas chances de mudar este país. Uma é o povo se mobilizar e fechar o congresso fedemal, a outra é pegando em armas e fuzilando essa cambada de feladapota que está infestando e corroendo nossas instituições. Pois no voto de um povo burro e com as urnas eletrônicas, já vimos que não dá!

Dilma promete vaga no TCU e até inauguração de ponte para deter CPI





Presidente assumiu comando da negociação política para retirar firmas necessárias à instalação de Comissão Parlamentar de Inquérito que investigaria irregularidades nos Transportes

BRASÍLIA - Tendo à frente a própria presidente Dilma Rousseff, que contou ainda com a ajuda de ministros e líderes na Câmara e no Senado, o governo conseguiu enterrar a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Transportes requerida pela oposição. Para abortar a CPI, o Planalto prometeu acelerar obras, apoiar um candidato ao Tribunal de Contas da União (TCU) e até garantir a presença de Dilma na inauguração de uma ponte.
O governo conseguiu que dois senadores da base aliada retirassem suas assinaturas a favor da CPI. Como a oposição havia coletado 27 assinaturas - número mínimo para a instalação de comissão parlamentar no Senado -, as duas baixas inviabilizaram a iniciativa. Com apenas 25 assinaturas, o requerimento foi mandado pelo presidente José Sarney (PMDB-AP) diretamente para o arquivo. Se quiser abrir uma CPI, a oposição terá que recomeçar a coleta de assinaturas.
O objetivo da CPI era investigar as irregularidades no setor de transportes, que já resultaram na demissão de 27 pessoas, entre elas o ex-ministro Alfredo Nascimento e o ex-diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura Rodoviária (Dnit) Luiz Antonio Pagot.
O senador João Durval (PDT-BA), o primeiro a retirar a assinatura, recuou em troca da promessa do governo e do PT de apoiar a candidatura de seu filho, o deputado Sérgio Barradas Carneiro (PT-BA), para vaga de ministro do TCU. Até então, Dilma mostrava-se simpática à candidatura da deputada Ana Arraes (PSB-PE), mãe do governador de Pernambuco, Eduardo Campos.
Carneiro conseguiu da bancada de 86 deputados do PT a promessa de que cada um buscará o voto de um colega a seu favor na disputa pelo TCU. O cargo de ministro do tribunal é vitalício.
O PT nunca conseguiu pôr nenhum de seus integrantes no TCU. Todas as vezes que disputou, perdeu. Carneiro disse ter a certeza de que se contar com os votos de seus colegas, multiplicados por dois, será eleito.
Durval teria recebido ainda a promessa de que, enfim, será construído um anel viário em Feira de Santana, núcleo de sua base eleitoral, reivindicação que ele faz há cinco anos ao governo. Como Alfredo Nascimento prometia o anel viário e não o fazia, Durval vingou-se assinando o requerimento da CPI. Mas recuou para não prejudicar o filho.
"O governo operou mesmo para impedir a CPI", disse na quarta-feira, 3, o líder do governo no Senado, senador Romero Jucá (PMDB-RR). "A CPI não vai servir de instrumento de açoite do governo pela oposição."
Já o líder do governo no Congresso, deputado Mendes Ribeiro Filho (PMDB-RS), afirmou que trabalhou nas últimas 24 horas para acabar com a CPI antes mesmo que ela começasse.
Também retirou a assinatura o senador Reditário Cassol (PP-RO), suplente e pai do titular Ivo Cassol (PP). O próprio filho ajudou o governo a levar o pai ao recuo. De acordo com parlamentares da base, o filho lembrou ao patriarca que os Cassol são empresários do setor de geração de energia elétrica e fazem negócios com o governo.
Ponte. O tucano Ataídes Oliveira (TO), suplente de João Ribeiro (PR), também chegou a tirar a assinatura. Para que ele recuasse, Dilma prometeu comparecer a seu Estado até o próximo mês para inaugurar a ponte sobre o Rio Tocantins que liga Miracema do Norte a Lajeado. Quem mais fez pressão para que Oliveira recuasse foi o titular João Ribeiro, que tem interesse direto no Ministério dos Transportes e é padrinho de vários dos indicados para o setor.
Oliveira, empresário que nunca havia assumido mandato eletivo, foi pressionado pelo líder do PSDB e autor do requerimento da CPI, Álvaro Dias (PR). Terminou por recuar do recuo. Dizendo-se arrependido, assinou novamente

Dilma superfatura direção do DNIT para enterrar CPI.




O outro senador que havia retirado a assinatura da CPI da Corrupção era o tucano suplente de João Ribeiro (PR-TO), Ataídes Oliveira. A pressão de Ribeiro para que o reserva retirasse o apoio tinha uma poderosa razão: Dilma ofereceu ao seu protegido, Amauri Souza Lima, superintendente do DNIT no Tocantis, o cargo de Diretor Geral, substituindo Pagot. No entanto, o tucano amarelo não resistiu à pressão popular e voltou a apoiar a criação da CPI. Resta saber se o negócio foi fechado, o que será confirmado com a nomeação de Souza Lima, mantendo-se o DNIT nas mãos sujas de lama do Partido da Roubalheira.

Jobim chama Ideli de "fraquinha". E Dilma chama Genoíno de inútil.



CENSURA
O ministro Nelson Jobim, da Defesa, solta o verbo mais uma vez, agora na revista "Piauí" que chega às bancas amanhã. Ao se referir às negociações sobre o sigilo eterno de documentos, ele atira no núcleo do governo de Dilma Rousseff. "É muita trapalhada", afirma. "A [ministra] Ideli [Salvatti, das Relações Institucionais] é muito fraquinha". Já Gleisi Hoffmann, da Casa Civil, "nem sequer conhece Brasília".

QUEM MANDA
Jobim conta também que, ao convidar José Genoino para trabalhar na Defesa, ouviu de Dilma: "Mas será que ele pode ser útil?". Jobim diz que respondeu: "Presidenta, quem sabe se ele pode ou não ser útil sou eu." O ministro diz ainda que FHC e Lula são sedutores. "Só que de maneiras diferentes. O Lula diz palavrão, o Fernando é um lorde". 

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

O VÍRUS DA CORRUPÇÃO NO DNA DO PT

     
  
Os petralhas com o seu projeto de permanecerem no poder por muitos anos, disseminaram o vírus da corrupção em todos os setores da administração pública e privada. No executivo, aumentaram o número de ministérios para servir de cabides de empregos aos seus apaninguados, perdedores de eleições, com total aparelhamento das estatais. Corromperam os poderes legislativo e Judiciário com troca de favores, nomeações sem concurso, empregos, cargos, mensalões e altas propinas, pagas com o dinheiro público. Tonaram-se companheiros de altos empresários de todos os ramos, com o intuito de receberam dinheiro para as campanhas eleitorais. Compraram grande parte da imprensa rádio-televisada e escrita para publicarem agendas positivas e mentirosas. Associaram-se e dão apoio a movimentos sociais, ditos pelo governo, que proliferam ideologias espúrias. O vírus da corrupção é tão forte e letal, que conseguiram cooptar militares sem caráter para o seu lado, tornando-os iguais. É um momento de muita alegria e felicidade para os canalhas petralhas, ao alegarem aos quatro cantos, que não estão sós no antro da corrupção, mas estão acompanhados de outras classes que se diziam ordeiras e honestas. A resposta de um delinqüente para justificar os seus erros é que alguém também delinqüiu algum dia. Mas, companheiros, o Exército Brasileiro é uma instituição centenária, respeitada, exemplar e de grandes conquistas e méritos ao longo dos tempos. Pauta-se precipuamente em aprimorar as virtudes do homem pelos ensinamentos, tendo como escopo, o binômio hierarquia e disciplina e não corrigir defeitos de alguém, adquiridos fora da caserna. Ele, o “Exército Brasileiro”, é forte como uma Baraúna, enverga, mas não quebra, pois é recheado por uma grande maioria de homens de bons hábitos e alto patriotismo, oriundos das eficientes escolas militares do nosso país. Sabemos que no âmbito da Força Terrestre existem militares sem escrúpulos, que são as exceções da regra, como  também existem em todos os níveis da sociedade, que por se aliarem a esse governo medíocre, composto de espertas ratazanas, praticam a corrupção desenfreada em troca de benefícios. Com certeza, quando plotados com a mão na boca da butija, serão ouvidos em Inquéritos Policiais Militares e se forem culpados das falcatruas cometidas, serão punidos e banidos do seio militar, em nome da honra de CAXIAS, o que não é feito com os ladrões do erário, que não são militares.
Por oportuno, a idéia da imprensa paga, ao acusar de corruptos à alta cúpula do exército, sem provas, teve origem na turma dos petralhas do desgoverno Louco/Dilma, com o fim de desviar o foco principal da corrupção, que é o DNIT e focar  nos trabalhos efetivados pelo exército, em convênio com o próprio DNIT. Situações idênticas foram vivenciadas no desgoverno Lula. Toda vez que acontecia um novo escândalo com atos de corrupção,  desviavam   o foco e a atenção pública, anunciando a descoberta  de um novo poço de petróleo.  O pior de tudo e a grande mentira com a propaganda enganosa, é que hoje o país vai importar petróleo. Fora petralhas!


terça-feira, 2 de agosto de 2011

 

 

Dilma e o Brasil Obra Zero.

O slogan da Dilma deveria ser Brasil Obra Zero. Sabem o que ela inaugurou até agora, em sete meses de governo? O teleférico do Alemão e a embaixada da Argentina. Cá entre nós, esta não é a maior prova de que este governo não anda? Power point, plano, projeto, programa, isso tem muito. Tem Brasil sem Miséria. Tem Pronatec. Tem Ciência Sem Fronteiras. Tem tablet a 100 dólares. Não tem nenhuma creche. Não tem nenhuma UPA. Não tem nenhum hospital. Não tem nenhuma escola. Não tem nada, absolutamente nada. O governo da Dilma é zero. Nota zero. O Brasil parou. Empacou. Atolou na incompetência e na corrupção. E contra fatos não há argumentos. Nunca foi tão fácil fazer oposição.
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Não está na hora daqueles famosos governadores de oposição fazerem uma reunião e mostrarem ao Brasil o que fizeram em seus estados, apresentando um balanço dos primeiros sete meses? Imaginem se eles já tivessem meia duzia de programas debaixo do mesmo planejamento, da mesma forma de fazer, da mesma forma de gastar, da mesma forma de denominar. Será que nos estados da oposição não há mais coisa a mostrar do que no país? Não adianta botar o senador Álvaro Dias (PSDB-PR) e o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) a esbravejarem no Senado, na luta inglória de fazer oposição em franca minoria, se o Beto Richa (PSDB-PR) e o Geraldo Alckmin (PSDB-SP) só têm olhos para o seu quintalzinho e seu chuchuzal. É assim que o PSDB quer voltar ao poder? Com que liderança? Será que o Observador Político do Fernando Henrique Cardoso vai continuar flutuando acima dos comuns mortais, em vez de fazer oposição? FHC foi reeditado para quê? Foi repaginado para quê? Onde anda o grande político? Observando o quê? Já não chega o tempo em que ficou observando o Lula transformar o Brasil neste mar de lama? É desanimador ver que, na verdade, o que nos resta são alguns heróis na oposição que ainda fazem alguma coisa para falar com o povo, e não com as elites. Desse jeito nem precisa Lula, nem precisa Dilma. Até o José Dirceu vira presidente do Brasil.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Duas lorotas do Governo Dilma: "Herança maldita" e "partidos aliados".

O governo federal, diretamente ou por meio de seus jornalistas, ex-jornalistas e blogueiros a soldo, tem adotado duas explicações mentirosas para tentar justificar os descalabros do início desta gestão. E são cascatas interligadas. Vamos a elas.
Herança Maldita
Não há herança alguma, pois Dilma não representa apenas continuidade partidária, mas a manutenção do governo anterior. Ela não era a ministra principal? Pois então tem toda a responsabilidade sobre o inferno cambial/inflacionário revelado convenientemente apenas depois das eleições – e resultante de gastos absurdos para alimentar a popularidade do ex-presidente.
A coisa chegou a tal ponto de imbecilidade que alguns palpiteiros pagos pelo governo chegaram a “elogiar” a presidente depois da demissão de Palocci – como se o Espírito Santo o tivesse nomeado Ministro da Casa-Civil e, antes disso, coordenador geral da campanha de Dilma.
Risível. Ela é responsável por tudo que houve na gestão passada e se reflete na de agora e também pelas nomeações que faz. E vale lembrar: Lula precisou ir a Brasília para colocar ordem na casa depois da “bateção de cabeça”.
O fato é que NÃO EXISTE separação de responsabilidades entre governo Lula e governo Dilma. A atual presidente é responsável direta pela herança recebida – sem ela, não se elegeria; com ela, tenta fugir da raia alegando que já recebeu tudo assim.
Partidos Aliados
Depois do escândalo absurdo no Ministério dos Transportes, especialmente no DNIT, a petistosfera progressista achou por bem adotar uma tese das mais idiotas: “a culpa é do PR”. Assim, mesmo, sem nem aquela.
Voltemos ao mensalão. Segundo o procurador geral da república, o LÍDER DA QUADRILHA era do PT, não do PR – e esta última legenda atuaria SOB O COMANDO PETISTA, nunca o contrário (óbvio). E é o normal quando se trata de partido aliado ocupando pasta no primeiro escalão.
O querido Diogo Mainardi certa vez deu uma dica para quando surgisse caso de corrupção: “procure o petista”. A tarefa se tornou simples e certeira, de modo que resolveram sofisticar. Agora, procuramos pelo petista de nome estranho e, no DNIT, encontramos Hideraldo Caron – integrando um time formado por Delúbio, Erenice, Freud, Gedimar, Valdebran e muitos outros…
Segundo o TCU, ao menos cinco obras sob responsabilidade do petista Hideraldo estão com sobrepreço. O “sobrepreço” está para as obras públicas assim como o “recurso não contabilizado” está para o mundo das campanhas. Mais um pouco, e vão dizer que foi apenas um “erro”.
De todo modo, Hideraldo é do PT (não do PR) e está no DNIT desde 2004. Estava, na verdade, pois pediu exoneração poucos dias depois de ele próprio dizer que não sairia de lá.
Enquanto a Polícia Federal e o Ministério Público investigam mais essa, convém deixar claros esses dois pontos: a) Dilma não pegou herança alguma e é responsável direta pelo que “recebeu” (já que ela própria “entregou”); b) não tem o menor cabimento culpar esta ou aquela sigla, como se não houvesse participação direta de gente do PT nos escândalos e, mais ainda, como se essas alianças não representassem parcela considerável do plano de poder petista.
Dilma se elegeu nas costas de uma popularidade erguida às custas de irresponsabilidade fiscal e nos gastos públicos; e se elegeu alegando ser boa gestora. O que se vê é o reflexo da baderna com o erário e, de fato, uma gestora ridiculamente despreparada. A ponto de culparem partidos aliados ou tentarem fingir que há uma “herança”.
Por ora, a Presidente é um fiasco.

O PAC que dá certo.

O sistema de vale-tudo nas relações entre a burocracia do Executivo, parlamentares e as empresas que conhecem o caminho das pedras
para fazer negócios com a área federal engendrou no governo Lula um outro "PAC", mais bem-sucedido do que o original: Seria o Programa de Aceleração da Corrupção.

Dilma e o jogo para a platéia.

Como o cinismo corrompe o caráter... A faxina da Dilma não passa de mistificação em cima de um "partido" do baixo clero, sem nenhuma expressão a não ser formar números para aumentar o fisiologismo da base "aliada", enquanto aguardam a volta do grande Capo, o palanqueiro responsável pelas inacreditáveis roubalheiras jamais vistas neste pobre país!
Por que não faxinar o PMDB? Por que impedir a CPI sobre o Mercadante-dossiê, mais a inacreditável tarefeira Ideli Salvati? E que tal averiguar a promiscuidade entre público e privado no governo de Jaques Wagner, na Bahia, com um secretário "extraordinário", que não por coincidência é proprietário de empresas de engenharia? Para quê licitação?
Dilma não é inocente: quando de sua permanência na Casa Civil, ela já conhecia a corja toda, e Pagot, covarde, não teve a coragem de ratificar o que insinuara antes: que o superfaturamento "bafejara" a campanha eleitoral da senhora Dilma que está, como seu mentor, jogando para platéia...
E a "nova classe média", que acreditou no palanqueiro e agora está arcando com a maior inadimplência sem poder honrar seus compromissos? Confiram na Serasa!
Quadrilha! Impossivel encontrar outra denominação para esses bucaneiros que pretendem a permanência indefinida no poder!
*Texto por Carlos Vereza