O outro senador que havia retirado a assinatura da CPI da Corrupção era o tucano suplente de João Ribeiro (PR-TO), Ataídes Oliveira. A pressão de Ribeiro para que o reserva retirasse o apoio tinha uma poderosa razão: Dilma ofereceu ao seu protegido, Amauri Souza Lima, superintendente do DNIT no Tocantis, o cargo de Diretor Geral, substituindo Pagot. No entanto, o tucano amarelo não resistiu à pressão popular e voltou a apoiar a criação da CPI. Resta saber se o negócio foi fechado, o que será confirmado com a nomeação de Souza Lima, mantendo-se o DNIT nas mãos sujas de lama do Partido da Roubalheira.
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