Dilma e o Brasil Obra Zero.
O slogan da Dilma deveria ser Brasil Obra Zero. Sabem o que ela inaugurou até agora, em sete meses de governo? O teleférico do Alemão e a embaixada da Argentina. Cá entre nós, esta não é a maior prova de que este governo não anda? Power point, plano, projeto, programa, isso tem muito. Tem Brasil sem Miséria. Tem Pronatec. Tem Ciência Sem Fronteiras. Tem tablet a 100 dólares. Não tem nenhuma creche. Não tem nenhuma UPA. Não tem nenhum hospital. Não tem nenhuma escola. Não tem nada, absolutamente nada. O governo da Dilma é zero. Nota zero. O Brasil parou. Empacou. Atolou na incompetência e na corrupção. E contra fatos não há argumentos. Nunca foi tão fácil fazer oposição.
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Não está na hora daqueles famosos governadores de oposição fazerem uma reunião e mostrarem ao Brasil o que fizeram em seus estados, apresentando um balanço dos primeiros sete meses? Imaginem se eles já tivessem meia duzia de programas debaixo do mesmo planejamento, da mesma forma de fazer, da mesma forma de gastar, da mesma forma de denominar. Será que nos estados da oposição não há mais coisa a mostrar do que no país? Não adianta botar o senador Álvaro Dias (PSDB-PR) e o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) a esbravejarem no Senado, na luta inglória de fazer oposição em franca minoria, se o Beto Richa (PSDB-PR) e o Geraldo Alckmin (PSDB-SP) só têm olhos para o seu quintalzinho e seu chuchuzal. É assim que o PSDB quer voltar ao poder? Com que liderança? Será que o Observador Político do Fernando Henrique Cardoso vai continuar flutuando acima dos comuns mortais, em vez de fazer oposição? FHC foi reeditado para quê? Foi repaginado para quê? Onde anda o grande político? Observando o quê? Já não chega o tempo em que ficou observando o Lula transformar o Brasil neste mar de lama? É desanimador ver que, na verdade, o que nos resta são alguns heróis na oposição que ainda fazem alguma coisa para falar com o povo, e não com as elites. Desse jeito nem precisa Lula, nem precisa Dilma. Até o José Dirceu vira presidente do Brasil.
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Não está na hora daqueles famosos governadores de oposição fazerem uma reunião e mostrarem ao Brasil o que fizeram em seus estados, apresentando um balanço dos primeiros sete meses? Imaginem se eles já tivessem meia duzia de programas debaixo do mesmo planejamento, da mesma forma de fazer, da mesma forma de gastar, da mesma forma de denominar. Será que nos estados da oposição não há mais coisa a mostrar do que no país? Não adianta botar o senador Álvaro Dias (PSDB-PR) e o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) a esbravejarem no Senado, na luta inglória de fazer oposição em franca minoria, se o Beto Richa (PSDB-PR) e o Geraldo Alckmin (PSDB-SP) só têm olhos para o seu quintalzinho e seu chuchuzal. É assim que o PSDB quer voltar ao poder? Com que liderança? Será que o Observador Político do Fernando Henrique Cardoso vai continuar flutuando acima dos comuns mortais, em vez de fazer oposição? FHC foi reeditado para quê? Foi repaginado para quê? Onde anda o grande político? Observando o quê? Já não chega o tempo em que ficou observando o Lula transformar o Brasil neste mar de lama? É desanimador ver que, na verdade, o que nos resta são alguns heróis na oposição que ainda fazem alguma coisa para falar com o povo, e não com as elites. Desse jeito nem precisa Lula, nem precisa Dilma. Até o José Dirceu vira presidente do Brasil.
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