terça-feira, 1 de maio de 2012

Se é da "famiglia", pode entrá...



No meio de todo esse  'banzé no meio político, desse imbroglio indecente, dessa mistura de CPI presidida pela bandidagem com o caso de um mensalão que começou e ainda não acabou, agora é a vez  de  "dar uma pausa" para aumentar o feudo.   

O meio de políticos em Brasília é como se fosse uma famíllia de mafiosos, em que transferem o que há de mais sujo e desonesto para filhos e netos.  Ou sobrinhos,  amigos e conhecidos. 

Aproveitando o Dia do Trabalho, Dilma coloca o neto de um deles no abandonado Ministério do Trabalho. Assim... como se estivesse dando para o trabalhador um presente: ""- Toma! Cobrança de menores juros, e mais um Ministro.  Agora, repitam:  Ficamos felizes para sempre."" 
Num extremo sacrifício pelo povo da Nação,  Dilma vai para a frente dos holofotes da TV comemorar  o Dia do Trabalho.  Exige juros menores dos bancos, cartões de crédito e coisas que tais.  Inadmissível que os juros sejam altos!  Afinal a  situação do povo melhorou muito e, se melhorou muito, as pessoas precisam ter mais facilidade para se endivididar. 

Interessante é perceber que no meio de tantos ministros, após cinco meses, o do trabalho não fez falta alguma (a não ser para o partido, é lógico).  Imagina, então, a falta que diversos outros ministros NÃO fariam!

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