O motivo é muito simples para que os médicos cubanos não tenham feito inscrição no Programa "Mais Médicos": eles não têm como comprovar a sua formação. A ditadura cubana retém o diploma e o registro do profissional, impedindo que ele exerça a profissão em outro país. Com isso, os Castro podem vender a mão-de-obra escrava mediante acordos bilaterais. Ao trazer médicos cubanos para o Brasil, o governo do PT está concordando com diversos crimes contra os direitos humanos, a ver:
1. O governo cubano confisca 70% do salário pago ao médico escravo traficado para outros países;
2. A família do médico escravo é impedida de viajar para fora de Cuba, enquanto ele estiver prestando serviço obrigatório no exterior;
3. O salário do médico é pago à Embaixada de Cuba no Brasil e não ao cubano escravizado;
4. O passaporte do médico escravo é retido pela Embaixada, impedindo que ele possa viajar ao exterior;
5. A acordo bilateral é uma forma de burlar as obrigações trabalhistas como FGTS, férias, décimo-terceiro, PIS, aviso prévio e outros direitos dos trabalhadores.
Mas existe um outro perigo. O pagamento de outros valores "por fora", por parte do governo brasileiro, mascarados por outro tipo de convênio. Estamos diante de diversos crimes contra os direitos humanos. Cometidos pelo PT, que tanto se arvora em defensor dos mesmos.
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