segunda-feira, 17 de outubro de 2016

OS MORTOS PROTESTAM


Parece mesmo coisa de maluco,
o acontecido e ficamos de vigília,
mortos saírem de Pernambuco,
para protestarem lá em Brasília.

Eram gritos fortes e alaridos,
reclamações dessa matilha,
todos mortos surpreendidos,
com o corte do bolsa família.

Entre todos se somaram dez mil,
ocuparam o gramado do planalto,
com ofensas tétricas de um covil,
que sempre andou de sapato alto.

Tudo foi no dia 13 à meia-noite,
horário para o morto protestar,
buscando direito e quem acoite,
mas Dilma não estava para acatar.

Todos os fantasmas reclamavam,
que iriam ficar eternos devedores,
de celulares novos que compraram,
nos cemitérios de amigos e algozes.

Foi aberto logo um Inquérito Policial,
a saber, de quem os mortos são família,
outra vez o vivo morto Lula se deu mal,
comprovado os seus laços com a matilha.

Os cemitérios estão lá em Pernambuco,
local de nascimento do Lula cachaceiro,
muita grana para campanha do maluco,
tirado dos mortos sem poder financeiro.

Esse foi o governo sério e ético do PT,
que teve a alma mais honesta do país,
a Dilma enganou os mortos e você vê,
deixando o brasileiro pobre e infeliz.

Estou aqui fazendo um teste,
Com rima, prosa e poesia,
Sou o MORAES do agreste,
Faço versos com alegria.

M omentos de incerteza,
O país quer consciência,
R ogo a DEUS que nos proteja,
A sairmos da indecência,
E é isso que o povo almeja,
S em nunca pedir clemência.

Irei parar por aqui,
sou o MORAES para alguns,
mas meu nome é JOSEMIR,
e nasci lá em Garanhuns.
Autoria: Josemir Moraes - MORAES DO AGRESTE (Oficial do Exército, Bacharel em Direito, outros, investidor - ramo imobiliário, modesto escriba, compositor, afilhado de poeta e caboclo sonhador).

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