segunda-feira, 18 de abril de 2011

Demeritocracia


A Cia. Vale do Rio Doce era uma estatal que foi privatizada pelo governo Fernando Henrique em 1997 após décadas de prejuízo sugando dinheiro público, que faltava para saúde, educação, etc.
Custava, ao povo brasileiro, centenas de milhões por mes, e hoje rende bilhões por ano aos cofres públicos, contribuindo para sustentar a máquina governamental, garantindo mais de 119 mil empregos e promovendo o progresso do Brasil. Hoje, a Vale tem um valor patrimonial mais de 30 vezes maior do que na época da privatização e é a segunda maior mineradora do mundo.
Invejosos do sucesso representado pela privatização e da boa gestão de Roger Agnelli, principalmente por se tratar da mais clara prova real de que a gestão privada é muito mais transparente, rentável e eficiente do que o loteamento de estatais para apadrinhados, Lula e Dilma estão dedicando todos os truques e golpes possíveis para destruir o maior orgulho da indústria nacional.
A PeTrobrás, já apelidada de Petralhobrás, foi desfalcada em mais de 14 bilhões de reais (no primeiro mandato de Lula) para cobrir rombos de fundos de pensão dirigidos por companheiros sindicalistas, serve de cabide para políticos e é presidida por um sociólogo que não era do ramo, mas é do PT. Assim, em pouco tempo as ações dessa estatal despencaram na contramão do setor petrolífero e hoje valem pouco mais do que a metade das ações da Vale.
Dilma e Lula já pressionaram a gigante da mineração em todos os seus níveis, usaram de toda sua força através dos fundos de pensão que possuem ações da Vale e chegaram ao cúmulo de pressionar, através de reunião intimidatória do sinistro da Fazenda, o italiano Guido Mantega (pronuncia-se Mântega) com  Lázaro Brandão, o dirigente do Bradesco, um dos maiores sócios da Vale, para derrubar o competente Agnelli.
Não bastasse a 'vendetta' pessoal, derivada do ressentimento recalcado da incompetência e imoralidade na própria gestão, agora acenam com novos impostos sobre minérios, para inviabilizar a atividade e tirar a competitividade do Brasil nos mercados internacionais.

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