segunda-feira, 10 de março de 2014

Petrobras confessa que Lula mentiu sobre autossuficiência em petróleo em 2006.




Em 24 de abril de 2006, no Café com o Presidente, presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a comemorar hoje a conquista do Brasil da autossuficiência em petróleo. Durante o programa de rádio, transmitido pela Radiobrás, Lula disse que "a autossuficiência significa agora que somos donos do nosso nariz". Só se for o nariz do maior Pinóquio da história política do Brasil.


Em 2 de agosto de 2013, este Blog publicava um desmentido cabal sobre autossuficiência de petróleo, uma das tantas mentiras que montaram o estelionato eleitoral da reeleição de Lula. Hoje, o Instituto Teotônio Vilela, o ITV do PSDB, publica a prova que faltava. Leia trecho da matéria abaixo, cujaíntegra está aqui.
Nas últimas semanas, a Petrobras tem divulgado informes publicitários de página inteira em alguns dos principais jornais do país. Aquela que já foi nossa maior empresa pretende convencer o leitor das virtudes de sua política. Mas uma das peças acaba por trair-se e admitir uma das maiores mentiras já inventadas por um governo na história nacional: a propalada autossuficiência brasileira na produção de petróleo nunca existiu.
A constatação é possível a partir do informe publicado no último sábado, sob o título “Planejamento Estratégico Horizonte 2030: As grandes escolhas da Petrobras”, divulgado em jornais com O Globo e O Estado de S. Paulo. Nela, a companhia traça seus planos para os próximos 16 anos e informa quando, de fato, pretende atingir a autossuficiência.
Segundo o texto, apenas em 2015 a produção interna de petróleo deve igualar-se ao consumo do país, algo em torno de 2,6 milhões de barris por dia. “A Petrobras estima que em 2015 o Brasil alcançará a autossuficiência volumétrica, quando a produção de petróleo no país (Petrobras + terceiros) ultrapassar o consumo doméstico de derivados”,diz a nota, ilustrada por um gráfico.
A Petrobras tem servido aos mais inconfessáveis interesses do PT. A cada dia perde valor e, principalmente, a confiança dos investidores. É hora de dar um basta nisso.

Nenhum comentário: