O nefasto assistencialismo populista das bolsas-esmola, estratégia de compra de votos dos pobres, por ser permanente e não cobrar contra-partida em frquência escolar, criou um exército de vagabundos que se recusam a trabalhar. Bebem cachaça, jogam truco e fazem filhos avulsos. É só perguntar a pequenos e médios fazendeiros de qualquer estado brasileiro.
A longo prazo, não contribui para ascenção social dos pobres, através da educação, e é um incentivo à procriação irresponsável, com um indivíduo engravidando várias mulheres. E estas aceitam, para conseguir mais esmola governamental por cada novo filho. É a expansão incentivada da pobreza, maior tragédia do Brasil, incrementada agora pelo "Brasil Carinhoso" de Dilma, cuja população tem cerca de 80% de pobres ou carentes (renda familiar de até três salários mínimos).
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