quinta-feira, 19 de julho de 2012

VULTOS IMPORTANTES: LULA O FILHO DO BARRIL.



Luiz Inácio Lula da Silva (n. 1945) - O Filho do Barril não poderia ficar de fora dessa lista. Também conhecido como "o cara" (de pau) é fundador e "presidente de honra" do PT, Partido da Tapeação.

Chefe da maior quadrilha e do maior esquema de corrupção da História do Brasil, gerenciado pelos compadres Zé Dirceu e Delúbio Soares e denunciado pelo Procurador-Geral da República. Amigo e irmão de ditadores, fundador, ao lado de Fidel Castro, do Foro de São Paulo, que durante quinze anos disseram que não existia.

Ex-sindicalista, não trabalha desde 1975, mas é o maior líder dos trabalhadores da História do Brasil. Foi preso por uma greve ilegal em 1980, quando enganou os carcereiros e os demais companheiros de cela numa "greve de fome" que durou três dias, tendo escondido debaixo do travesseiro um saco de balas Paulistinha. (Na mesma ocasião, sentindo-se muito solitário e em protesto contra o cruel regime militar, tentou estuprar um companheiro de cela.) Tomou gosto pela pantomima, aperfeiçoando-a nos anos seguintes, até atingir o estado da arte como animador de auditório.

Foi deputado federal, mas ninguém lembra do que fez no Congresso, nem ele mesmo (tanto que, ao ser eleito presidente da República, em 2002, esqueceu que tinha sido diplomado antes como deputado, dizendo, emocionadíssmo, que aquele era seu "primeiro diploma"). Passou anos vociferando contra todos os governos, em especial o de FHC, a quem nunca perdoou por tê-lo vencido em duas eleições no primeiro turno e diante de quem sempre se sentiu meio inferiorizado por este ter estudado e falar inglês e francês, enquanto ele ainda não passou da Fase I do bê-a-bá para mentalmente prejudicados.

Farsante e bravateiro, adotou a mesma política econômica do governo anterior, que vivia esculhambando, passando a reivindicar, confiante na falta de memória dos brasileiros, ter sido o pai da estabilidade econômica, além de inventor do Brasil e descobridor da Via-Láctea. Seu governo ajudou a alavancar as contas bancárias de amigos e parentes e a reabilitar figuras ilustres e impolutas da República como José Sarney e Fernando Collor de Mello, hoje firmes aliados de sua sucessora.

Dono de uma, digamos, sabedoria popularesca, aprendida nos churrascos com os companheiros e vendo os jogos do Corinthians, é um caso único na História, pois é filho de uma mulher que nasceu analfabeta. Expressão acabada do político vindo de baixo (do esgoto) e de demagogo populista, acharia lindo o epíteto, se soubesse o que é epíteto. Doutor honoris causa em embromação e fanfarronice, é a perfeita encarnação do apedeuta, não tendo estudado porque não quis (e quem disser isso é um preconceituoso e elitista).

Bonachão, é chegado numa pinga, mas não gosta que falem nisso - chegou a expulsar um jornalista gringo que teve a ousadia de escrever sobre o assunto, mostrando, assim, todo seu apreço pela liberdade de imprensa e de expressão. Homem sem complexos, só não gosta que o comparem a FHC, aquele metido. Também é reconhecidamente um sentimental, que chora por tudo: menos para as vítimas de ditaduras amigas, que compara a bandidos do PCC.

Canonizado e elevado à condição de Messias por intelectuais leitores de orelha de livros sobre Marx e Gramsci que acham o máximo suas batatadas (como dizer que o problema do aquecimento global é porque a Terra é redonda), é adorado por milhões de brasileiros, sejam militantes petistas e intelectuais marxistas, sejam milhões de pobres ignorantes comprados com o prato de lentilhas do Bolsa-Cabresto (o assistencialismo, aliás, era criticado duramente por ele antes de chegar ao poder).

Seus oito anos de viagens no Aerolula foram um deboche interminável das leis e das instituições, começando com o caso Waldomiro Diniz e com o mensalão e terminando com o escândalo Erenice Guerra. Sobre o mensalão, aliás, disse primeiro que não sabia de nada, depois que era caixa dois e que todo mundo fazia igual e, finalmente, que tinha sido traído. Só há pouco decidiu que foi uma tentativa de golpe das elites (pronuncia-se "zelite") e da "mídia". Recentemente, fizeram um filme sobre sua vida, ao custo de 16 milhões de reais, em que não se tocou em nenhum desses assuntos inconvenientes.

Espertalhão, picareta e gozador (com a nossa cara e com o nosso dinheiro), é o maior vigarista da história política brasileira. Sem oposição a lhe denunciar as pilantragens, conseguiu fabricar e emplacar, em tempo recorde, uma sucessora para esquentar a cadeira, enquanto prepara sua volta. Os brasileiros podem ficar tranquilos: como mostra a foto acima, o futuro do Brasil está nas mãos desse homem.

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