domingo, 22 de julho de 2012

Pibinho não é mais problema - o PT tem a solução!


Depois que os agentes do lulopetismo lotados na direção dos mais tradicionais institutos de pesquisa do governo conseguiram manipular até o extremo os números da inflação, do desemprego e do produto interno bruto, não há mateMÁGICA que consiga manter uma farsa por tantos anos.
Na questão da inflação, Lula aplicou o mesmo truque de Delfim, que o aconselhou logo no início de sua dinastia. A herdeira interina Dilma segue a mesma receita: batizar inflação de crescimento econômico. Como o PIB é medido em Reais e sobe a cada ano devido ao aumento de todos os preços, basta subtrair uma parte dessa inflação e dizer que esta parte foi crescimento. Assim, falou-se até em "milagre econômico".
Após 9 anos de crescimento mínimo ou negativo, chegando no décimo ano do regime lulopetista em total estagnação econômica e desindustrialização, o desgoverno não tem mais como tapar o sol com a peneira.

Os 3 primeiros meses de 2012 registraram recessão, com taxas negativas em janeiro (-0,13%), fevereiro (-0,23%) e março (-0,35%) calculadas pelo Banco Central (IBC-Br - Índice de Atividade Econômica do Banco Central considerado prévia do PIB calculada pelo banco)
O IBGE aparelhado de marajás do lulopetismo ainda conseguiu transformar a soma desses três números negativos em um número positivo de 0,20% como sendo crescimento do PIB.

Mas a mentira deslavada não colou, não dá para disfarçar o fato de estarmos numa recessão apesar da falácia repetida milhares de vezes na mídia dominada e na propaganda maciça veiculada pelo regime em anúncios da Caixa Econômica Federal, PeTrobrás, Banco do Brasil e Governo Federal, além de inúmeras empresas beneficiárias de vantagens do BNDES.

Assim, sob a pressão das evidências, o regime resolveu mudar o discurso: agora, não interessa mais o PIB.
A comandanta interina e poste do presidente declarou que "Uma nação não deve ser medida pelo PIB, e sim pelo que faz por suas crianças e adolescentes". Importante, portanto, é o que o regime faz com sua população que sofre o recorde mundial de assassinatos (acima de 50.000 homicídios por ano).

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