Passando os olhos na Folha de São Paulo de hoje, três dados mostram o câncer terminal que assola o Brasil nas mãos da terceira gestão petista.
O editorial do jornal afirma que o desempenho do Ministério dos Transportes é constrangedor. Segundo reportagem do jornal "Valor Econômico", o montante investido em rodovias e ferrovias deverá ser, neste ano, o menor desde o início do governo Dilma --R$ 9 bilhões, diante de R$ 10,4 bilhões em 2012 e R$ 12,9 bilhões em 2011. O investimento público no setor permanece estagnado em torno de 1% do PIB, enquanto outros países em desenvolvimento alocam pelo menos o dobro. O ministro da Dilma, entrevistado, aceita que falta planejamento e capacidade estratégica para o governo. Que a bagunça pública inibe investimentos privados e atrasa investimentos públicos.
No seu artigo semanal, Aécio Neves (PSDB-MG) informa que em 2012, o número de assassinatos no país ultrapassou a espantosa casa dos 50 mil. Isso representa nada menos do que 10% dos assassinatos estimados em todo o planeta, número superior às baixas verificadas em conflitos armados na Tchetchênia, Angola ou Iraque. Que dos R$ 3,1 bilhões previstos para investimentos no ano passado, R$ 1,5 bilhão sequer foram empenhados. E apenas 23,8% do total previsto se transformaram efetivamente em ações contra a convulsão registrada na área. É inacreditável, mas é verdade: do total das despesas em segurança no país, só 13% vêm dos cofres da União. Isso sem falar das promessas que não saíram da propaganda eleitoral.
Por fim, a notícia de que nos primeiros nove meses do ano, o governo economizou apenas R$ 27 bilhões da arrecadação de impostos e outras receitas para abater a dívida pública, a metade do já modesto esforço fiscal feito no período correspondente de 2012. A meta para este ano era de R$ 73 bilhões! Obviamente, vem aí mais maquiagem e mais contabilidade criativa. E quem vai pagar a conta são os municípios e estados.
É hora de unir as forças produtivas do país, ao lado da imprensa e de todas as instituições democráticas para impedir que o PT tenha um quarto mandato e destrua toda a economia nacional. É o que está ocorrendo hoje, corroendo o futuro das próximas gerações.
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