O PT, facção brasileira da organização criminosa internacional castrista comunista 'Foro de S. Paulo', está feroz apesar de ter elementos-chave na cadeia ou procurados pela Interpol.
Ou melhor, está furiosa justamente porque alguns tubarões graúdos da facção passaram o feriadão no xilindró e um deles, ex-banqueiro de estatal e também petista Henrique Pizzolato, juntou-se a Paulo Maluf na lista dos mais procurados da Interpol, a polícia internacional.
Os petistas estão possessos pois contavam com a impunidade garantida pelas Leis de Lula 10.792 de 2003 e 11.464 de 2007 e a Lei da Impunidade de Dilma 12.403 de 2011 e pelo "controle remoto" de Dilma no STF e no Congresso.
Jamais admitiriam que a Lei, a Constituição ou qualquer instituição democrática republicana levasse seus mais destacados comissários à cadeia.
Assim, mobilizaram seus braços "intelectuais", midiáticos, "sociais", armados e bolsistas para o Golpe de Estado. Manifestos defendendo os criminosos e culpando seus julgadores, "manifestações", vandalismo e teatros midiáticos são promovidos para desestabilizar as Instituições.
Para derrubar o Judiciário e implantar a ditadura bolivariana com maior velocidade, o PT conta com a ajuda de militantes nas esferas jurídica, acadêmica e política, desde a esgotosfera bolsista nas redes sociais, os sindicatos e órgãos de classe, o jornalismo chapa-branca muito bem remunerado, até os grandes veículos da mídia.
Estes últimos vem sendo comprados, paralelamente ao Mensalão, com verbas e ajudas federais bilionárias e intimidados pela perspectiva do "Controle Social da Mídia", Marco Regulatório e outros eufemismos para Censura, Mordaça, Confisco e Não Renovação de Concessão.
Assim, a farsa da democracia, as mentiras e o golpe contra o Estado de Direito ("Direito é um capricho da Direita") se multiplicam, permitindo a inversão de valores iniciada em 2003 por Lula da Silva.
Nos próprios 3 Poderes ainda existentes, qualquer tentativa de oposição, reação ou moralização é anulada com o patrulhamento ideológico, a classificação de reacionário, direitista, liberal, neoliberal ou conservador (como se essas qualidades fossem palavrões) e a consequente demissão e o isolamento dos responsáveis pela audácia.
Jornalistas independentes, artistas não submissos, funcionários ou cidadãos não enquadrados são intimidados, perseguidos e anulados ou 'neutralizados', como numa guerra fratricida.
Prevalece a hegemonia lulopetista submissa ao castrismo (do qual já contamos com milhares de agentes espalhados entre os "médicos" cubanos), com toda a sua inversão de valores e princípios.
Exemplos de inversão: a vitimização dos criminosos petistas Dirceu, Genoíno e Delúbio e a criminalização do Presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa e de todo o Judiciário, aproveitando para culpar também a mídia, o mensageiro, a Internet e toda forma de comunicação pela qual os fatos chegaram à tona. O próximo passo será amordaçar esses meios de comunicação e informação, e implantar a agenda petista de eternização no poder.
Era previsível, mas aguardemos os desdobramentos.
Parece que o esforço de Joaquim Barbosa - de viabilizar uma solução institucional, legal e constitucional para o retorno à Democracia - não é aceito pela facção do poder, que prefere radicalizar até não haver outra alternativa senão um contragolpe ou movimento revolucionário como no Brasil em 1964 e no Egito em 2013. A facção criminosa instalada no Planalto está pedindo.
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