OLHA AÍ GENTE! O ASSUNTO É CORRUPÇÃO E TEM PT DE NOVO.
MAIS UMA SANTINHA DO PT PARA A SUA COLEÇÃO |
Uma matéria que foi publicada no iniciou dessa semana, no Jornal Alerta, (jornal impresso do município), denuncia um suposto esquema de corrupção, que estaria sendo arquitetado em Teixeira de Freitas.
De acordo com o Jornal Alerta, “o Projeto Pares seria uma farsa montada por uma lobista, identificada como, Dalva Sele Paiva, através do seu filho Mateus Paiva Souza”.
O projeto Partilhando Responsabilidades (PARES) do Instituto Professor José Ferreira da Costa IJFC, que tem a frente o filho de Dalva Sele Paiva, Mateus Paiva Souza, prevê a integração de moradores com a comunidade escolar, instruindo pais de alunos em curso de qualificação de mão de obra e aproveitando-os nas reformas e requalificações das Unidades de Ensino da Rede Municipal, bem como em manutenção dos espaços físicos, interferindo diretamente nas relações interpessoais.
Esse suposto esquema seguiria o exemplo do que ocorreu em outros municípios da Bahia, onde era utilizado o “Projeto Pares”, para camuflar um esquema de corrupção, fato denunciado pelo deputado estadual João Carlos Bacelar (PTN). Em Teixeira de Freitas o projeto custaria 8 milhões de reais, aos cofres públicos.
O Alerta afirma também que o negócio é tão lucrativo que o próprio secretario de educação do município, Ari Silva Santos (conforme Ata) presidiu a Chamada Pública.
Já a Lobista Dalva Sele Paiva, que participou ativamente da Festa da Cidade, teria preparado o “TERRENO” colocando o filho Mateus Paiva Souza a frente do Instituto IJFC.
Fonte: Matéria de capa do Jornal Alerta
QUEM É DALVA SELE PAIVA?
Dalva Sele Paiva já foi denunciada pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA), pela utilização de 39 notas fiscais falsas com valor global de R$ 3,7 milhões de reais. Na época Dalva Sele Paiva presidia a Organização Civil de Interesse da Sociedade (Oscip), mais conhecida como Instituto Brasil de Preservação Ambiental.
Dalva Sele Paiva, e mais seis funcionários da Secretaria Estadual do Desenvolvimento Urbano (Sedur) foram acusados de improbidade administrativa, malversação do DINHEIRO público e enriquecimento ilícito
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